O Credit Suisse diz que o rali que vem coloca a bolsa no Brasil em máximas históricas está longe do fim e que a janela para captações deve continuar aberta apesar das eleições deste ano.
"Eu acho que a combinação da visão positiva com o Brasil com o ambiente global é o que está por trás desse rali -- e eu não espero que isso pare", disse José Olympio Pereira, presidente do Credit Suisse no Brasil em entrevista à Bloomberg no Credit Suisse Latin America Investment Conference em São Paulo.
O Ibovespa tem batido sucessivos recordes, superando 84.000 pontos após uma década preso na faixa dos 70.000 pontos. A alta ganhou impulso na semana passada, quando o TRF4 condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por corrupção e lavagem de dinheiro, diminuindo suas chances de concorrer nas eleições presidenciais de outubro. Investidores temem que Lula possa desfazer grande parte da agenda reformista que está sendo implementada pelo governo atual para resolver problemas fiscais.
O Ibovespa registra alta de 15% no acumulado do ano em dólar, em comparação com um aumento de 5% do índice S&P 500.
Enquanto a disputa presidencial segue indefinida, com candidatos vistos como mais favoráveis ao mercado falhando em conquistar espaço nas pesquisas, Olympio diz que há uma visão de que o próximo presidente continuará com a agenda de reformas implementada por Michel Temer. A reforma da Previdência, que pode ser votada no Congresso no próximo mês, "não é um fator nos preços de mercado no momento".
O rali continuado também ajudará a impulsionar as receitas do Credit Suisse no Brasil, já que 2018 promete ser "um ano favorável para captação apesar das eleições", disse Olympio, acrescentando que espera que a atividade de banco de investimento supere 2017. O Credit Suisse foi o segundo maior coordenador de emissões de ações da América Latina no ano passado, comparado com sétimo lugar em 2016, de acordo com informações compiladas pela Bloomberg. O Credit Suisse também foi um dos bancos responsáveis ??pela oferta pública inicial de US$ 2,3 bilhões da PagSeguro em Nova York, a maior para uma empresa brasileira desde 2013.
"Há um grande pipeline de empresas que irão acessar o mercado. Para mim, dadas as condições favoráveis ??no momento, as pessoas tentarão ir a mercado o mais rápido possível, e é isso que estamos recomendando aos clientes", disse Olympio. "No entanto, não vejo isso como uma janela estreita." (Bloomberg) -- Leia mais em jornalfloripa 31/01/2018
31 janeiro 2018
Duratex vende unidades de chapas finas de fibra de madeira para Eucatex
A Duratex anunciou a venda de instalações e equipamentos destinados à produção de chapas finas de fibra de madeira para a Eucatex. A transação envolve a troca da unidade localizada em Botucatu, interior de São Paulo, por uma fazenda no município de Capão Bonito, também no interior do Estado, próxima à unidade da Duratex de Itapetininga, tendo como base o valor de R$ 60 milhões.
Em comunicado, a Duratex informa que a linha de produção vendida à Eucatex é de 200 mil m2 por ano, e atualmente emprega 280 funcionários. “A decisão de retomar as atividades na unidade de Itapetininga, programada para abril de 2018, fez com que a operação dessas linhas, voltadas principalmente para exportação, perdesse a relevância estratégica para Duratex”, afirma a companhia em Fato Relevante.
Segundo a Duratex, a aceitação da proposta não terá efeitos relevantes em seu resultado ou em contratos já celebrados. Além disso, a empresa celebrará contrato para fornecimento de madeira às operações a serem assumidas pela Eucatex por período de até sete anos. Estadão Conteúdo Leia mais em istoe 31/01/2018
Em comunicado, a Duratex informa que a linha de produção vendida à Eucatex é de 200 mil m2 por ano, e atualmente emprega 280 funcionários. “A decisão de retomar as atividades na unidade de Itapetininga, programada para abril de 2018, fez com que a operação dessas linhas, voltadas principalmente para exportação, perdesse a relevância estratégica para Duratex”, afirma a companhia em Fato Relevante.
Segundo a Duratex, a aceitação da proposta não terá efeitos relevantes em seu resultado ou em contratos já celebrados. Além disso, a empresa celebrará contrato para fornecimento de madeira às operações a serem assumidas pela Eucatex por período de até sete anos. Estadão Conteúdo Leia mais em istoe 31/01/2018
Fujifilm adquire Xerox em negociação de US$ 6,1 bilhões
Uma das empresas mais involuntariamente citadas por universitários brasileiros acaba de se tornar parte de uma transação bilionária nos Estados Unidos. O motivo para isso? Bem simples... A companhia norte-americana foi adquirida pela japonesa Fujifilm em uma negociação que envolve nada menos do que US$ 6,1 bilhões (é pouco pra você?).
Essa nova combinação de forças deve gerar receitas próximas aos US$ 18 bilhões anuais, sendo que ainda vai haver bastante separação entre os negócios atendidos por cada uma das (agora) divisões. Até mesmo as barreiras físicas mostram isso, pois Xerox permanece nos EUA e Fujifilm mantém seu comando em Tóquio.
Ao final do processo de aquisição, cada ação da Xerox será recomprada dos investidores pelo valor de US$ 9,80 por papel (49,9% das ações). A Fujifilm será proprietária de 50,1% dos valores restantes. A empresa vai manter as marcas Xerox e Fuji Xerox funcionando da mesma maneira que antes, mas são esperados cortes de mais de 10 mil trabalhadores na Ásia. POR RENAN HAMANN Leia mais em tecmundo 31/01/2018
Essa nova combinação de forças deve gerar receitas próximas aos US$ 18 bilhões anuais, sendo que ainda vai haver bastante separação entre os negócios atendidos por cada uma das (agora) divisões. Até mesmo as barreiras físicas mostram isso, pois Xerox permanece nos EUA e Fujifilm mantém seu comando em Tóquio.
Ao final do processo de aquisição, cada ação da Xerox será recomprada dos investidores pelo valor de US$ 9,80 por papel (49,9% das ações). A Fujifilm será proprietária de 50,1% dos valores restantes. A empresa vai manter as marcas Xerox e Fuji Xerox funcionando da mesma maneira que antes, mas são esperados cortes de mais de 10 mil trabalhadores na Ásia. POR RENAN HAMANN Leia mais em tecmundo 31/01/2018
Diaverum adquire duas clínicas de tratamento de diálise no Brasil
Diaverum, um dos principais prestadores de cuidados renais em todo o mundo, anuncia a aquisição de dois centros de tratamento de diálise nos estados de São Paulo e Sergipe, respectivamente.
Com essas duas aquisições, a Diaverum tratará 900 pacientes em diálise no mercado brasileiro e pretende expandir-se ainda mais em 2018.
Ambos Ameneg e Clínica possuem números impressionantes de pacientes com diálise peritoneal (PD), dos 900 pacientes, 200 são pacientes com DP; 700 são pacientes com hemodiálise (HD). Como parte da aquisição da Clínese, um centro agudo - Senefro - foi adquirido na cidade de Aracaju. Diaverum irá realizar mais de 13.000 tratamentos agudos por ano... Leia mais em diaverum 30/01/2018
Com essas duas aquisições, a Diaverum tratará 900 pacientes em diálise no mercado brasileiro e pretende expandir-se ainda mais em 2018.
Ambos Ameneg e Clínica possuem números impressionantes de pacientes com diálise peritoneal (PD), dos 900 pacientes, 200 são pacientes com DP; 700 são pacientes com hemodiálise (HD). Como parte da aquisição da Clínese, um centro agudo - Senefro - foi adquirido na cidade de Aracaju. Diaverum irá realizar mais de 13.000 tratamentos agudos por ano... Leia mais em diaverum 30/01/2018
Bolsa fecha janeiro com valorização de 11,14%
O Ibovespa encerrou a sessão de negócios de ontem com ganhos de 0,51%, aos 84.912,70 pontos. Com isso, o índice fechou janeiro valorizando 11,14%, o melhor resultado para o mês dos últimos 12 anos. Em 2006, sustentava alta de 14,73% no acumulado.
Depois de dois dias de correção, o mercado acionário brasileiro abriu em alta com o Ibovespa chegando a testar o patamar dos 86 mil pontos no final da primeira etapa do pregão. No entanto, o ritmo arrefeceu ao longo da tarde.
Imediatamente após o anúncio da decisão do Federal Reserve (Fed), de manter a taxa de juros inalterada, o índice ampliou ganhos, em um movimento bastante pontual, mas desacelerou logo depois.
O volume de recursos estrangeiros também fez diferença para o desempenho mensal. Segundo a B3, até o dia 29 de janeiro, o saldo positivo de recursos estrangeiros foi de R$ 9,527 bilhões.
Isso significa 70% do registrado em todo o ano passado (R$ 13,4 bilhões).
Rodrigo Martins, gestor na AQ3 Asset Management, afirma que os investidores estão bastante otimistas e completa dizendo que a pesquisa Datafolha mostra um cenário com risco menor de um governo que não seja pró-reforma. “A bolsa pode ganhar mais tração quando ficar claro quem realmente vai liderar. O mercado começa a descartar os piores cenários eleitorais”, disse.
Ao fim do pregão, as blue chips desaceleraram os ganhos. Ainda assim, a valorização mensal é significativa. Petrobras ON e PN fecham janeiro acumulando alta de 25,96% e 22,36%, respectivamente. No setor financeiro, Itaú Unibanco PN ganhou 22,78%, Bradesco PN, 20,44%, Banco do Brasil ON, 24,70% e as units do Santander, 16,57%.
Mercado Cambial
O dólar, por sua vez, teve uma sessão volátil ontem com a cautela de investidores antes da decisão de política monetária do Fed e fechou em alta de 0,32%, a R$ 3,1910.
A moeda americana voltou a cair pontualmente ante o real, assim que a decisão do Fed saiu, mas voltou a subir e fechou perto das máximas, seguindo o comportamento da divisa no exterior. No mês, porém, a moeda recuou 3,76%.
“O dólar sofreu um massacre e há espaço para recuperação”, comentou José Raymundo Faria Júnior, diretor da Wagner Investimentos.
No campo doméstico, a queda expressiva da moeda norte-americana em janeiro foi apontada por profissionais como um estímulo às compras.
“Como o dólar caiu bastante, investidores aproveitaram para montar posições, em busca de proteção”, afirmou Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora.
“Este mês foi favorável, mas fevereiro demanda certa cautela, ainda mais com a expectativa sobre a votação ou não da reforma da Previdência na Câmara”, acrescentou.
Ricardo Gomes da Silva, diretor da Correparti, comentou que o dólar chegou a cair forte pela manhã, chegando ao nível de R$ 3,14, porque os vendidos em dólar futuro eram maioria e forçaram a cotação da moeda para baixo. “Passada a definição da Ptax, o dólar passou a se recuperar”. A última taxa Ptax do mês de janeiro fechou aos R$ 3,1624, em queda de 0,12% sobre o fechamento de terça-feira (R$ 3,1661).
O giro financeiro chegou aos US$ 1,783 bilhão. No mercado futuro, a moeda americana para março terminou com ganho de 0,06%, a R$ 3,1955. O giro alcançou os US$ 27,876 bilhões. / Estadão Conteúdo Leia mais em DCI 31/01/2018
Depois de dois dias de correção, o mercado acionário brasileiro abriu em alta com o Ibovespa chegando a testar o patamar dos 86 mil pontos no final da primeira etapa do pregão. No entanto, o ritmo arrefeceu ao longo da tarde.
Imediatamente após o anúncio da decisão do Federal Reserve (Fed), de manter a taxa de juros inalterada, o índice ampliou ganhos, em um movimento bastante pontual, mas desacelerou logo depois.
O volume de recursos estrangeiros também fez diferença para o desempenho mensal. Segundo a B3, até o dia 29 de janeiro, o saldo positivo de recursos estrangeiros foi de R$ 9,527 bilhões.
Isso significa 70% do registrado em todo o ano passado (R$ 13,4 bilhões).
Rodrigo Martins, gestor na AQ3 Asset Management, afirma que os investidores estão bastante otimistas e completa dizendo que a pesquisa Datafolha mostra um cenário com risco menor de um governo que não seja pró-reforma. “A bolsa pode ganhar mais tração quando ficar claro quem realmente vai liderar. O mercado começa a descartar os piores cenários eleitorais”, disse.
Ao fim do pregão, as blue chips desaceleraram os ganhos. Ainda assim, a valorização mensal é significativa. Petrobras ON e PN fecham janeiro acumulando alta de 25,96% e 22,36%, respectivamente. No setor financeiro, Itaú Unibanco PN ganhou 22,78%, Bradesco PN, 20,44%, Banco do Brasil ON, 24,70% e as units do Santander, 16,57%.
Mercado Cambial
O dólar, por sua vez, teve uma sessão volátil ontem com a cautela de investidores antes da decisão de política monetária do Fed e fechou em alta de 0,32%, a R$ 3,1910.
A moeda americana voltou a cair pontualmente ante o real, assim que a decisão do Fed saiu, mas voltou a subir e fechou perto das máximas, seguindo o comportamento da divisa no exterior. No mês, porém, a moeda recuou 3,76%.
“O dólar sofreu um massacre e há espaço para recuperação”, comentou José Raymundo Faria Júnior, diretor da Wagner Investimentos.
No campo doméstico, a queda expressiva da moeda norte-americana em janeiro foi apontada por profissionais como um estímulo às compras.
“Como o dólar caiu bastante, investidores aproveitaram para montar posições, em busca de proteção”, afirmou Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora.
“Este mês foi favorável, mas fevereiro demanda certa cautela, ainda mais com a expectativa sobre a votação ou não da reforma da Previdência na Câmara”, acrescentou.
Ricardo Gomes da Silva, diretor da Correparti, comentou que o dólar chegou a cair forte pela manhã, chegando ao nível de R$ 3,14, porque os vendidos em dólar futuro eram maioria e forçaram a cotação da moeda para baixo. “Passada a definição da Ptax, o dólar passou a se recuperar”. A última taxa Ptax do mês de janeiro fechou aos R$ 3,1624, em queda de 0,12% sobre o fechamento de terça-feira (R$ 3,1661).
O giro financeiro chegou aos US$ 1,783 bilhão. No mercado futuro, a moeda americana para março terminou com ganho de 0,06%, a R$ 3,1955. O giro alcançou os US$ 27,876 bilhões. / Estadão Conteúdo Leia mais em DCI 31/01/2018
Mercado de telecom e TI no Brasil deve crescer 2,2%, diz IDC
O mercado de TI terá uma retomada neste primeiro semestre de 2018 e avançará 5,8% no ano. Já o mercado de Telecom deverá permanecer estável em relação a 2017, caindo apenas 0,1% no ano.
Assim, mesmo com as incertezas comuns em anos eleitorais, o mercado de TIC (que une TI e Telecom) no Brasil deve crescer 2,2% em 2018. As estimativas fazem parte de um estudo da empresa de inteligência de mercado IDC Brasil. O IDC Predictions antecipa as tendências e movimentos de mercado para os 110 países em que atua.
A IDC faz um alerta sobre a necessidade de preparação das empresas para a Transformação Digital (DX), que continua em alta em todo o mundo. “Organizações que ainda não se atentaram para isso ou estão no que ela chama de ‘impasse digital’, estão correndo riscos”, diz o Country Manager da IDC, Denis Arcieri.
O foco maior dos fabricantes de tablets e smartphones, segundo a IDC, é o mercado corporativo, que apresenta alternativa frente ao baixo crescimento em outros públicos e melhores margens de lucro. “Grandes fabricantes já começaram a se estruturar para isso, montando times específicos para vendas corporativas e formando parcerias. Esse deve ser o início de um movimento consistente de crescimento para os próximos anos”, diz o gerente de Pesquisa e Consultoria de Consumer Devices da IDC Brasil, Reinaldo Sakis. Segundo ele, em 2018, a estimativa é de que o mercado corporativo demande 3,5 milhões de tablets e smartphones, 6% do volume vendido no Brasil. Leia mais em DCI 31/01/2018
Assim, mesmo com as incertezas comuns em anos eleitorais, o mercado de TIC (que une TI e Telecom) no Brasil deve crescer 2,2% em 2018. As estimativas fazem parte de um estudo da empresa de inteligência de mercado IDC Brasil. O IDC Predictions antecipa as tendências e movimentos de mercado para os 110 países em que atua.
A IDC faz um alerta sobre a necessidade de preparação das empresas para a Transformação Digital (DX), que continua em alta em todo o mundo. “Organizações que ainda não se atentaram para isso ou estão no que ela chama de ‘impasse digital’, estão correndo riscos”, diz o Country Manager da IDC, Denis Arcieri.
O foco maior dos fabricantes de tablets e smartphones, segundo a IDC, é o mercado corporativo, que apresenta alternativa frente ao baixo crescimento em outros públicos e melhores margens de lucro. “Grandes fabricantes já começaram a se estruturar para isso, montando times específicos para vendas corporativas e formando parcerias. Esse deve ser o início de um movimento consistente de crescimento para os próximos anos”, diz o gerente de Pesquisa e Consultoria de Consumer Devices da IDC Brasil, Reinaldo Sakis. Segundo ele, em 2018, a estimativa é de que o mercado corporativo demande 3,5 milhões de tablets e smartphones, 6% do volume vendido no Brasil. Leia mais em DCI 31/01/2018
Com 1.500 lojas, Wizard planeja ser rei do fast food no Brasil
Empresário fez acordo com a Yum! Brands, maior companhia de restaurantes do mundo, para assumir as operações das marcas Pizza Hut e KFC no país
Ogrupo Sforza planeja multiplicar por seis o número de lojas das marcas Pizza Hut, KFC e Taco Bell, o que pode tornar a família do empresário Carlos Wizard Martins em dona da maior rede brasileira de fast food do país na próxima década.
"Nossa meta é ter 1.500 restaurantes em 10 anos", disse Martins nesta quarta-feira (31/01), referindo-se ao conjunto das marcas, incluindo lojas próprias e franquias.
Redes de comida rápida se tornaram uma das recentes apostas de Martins para multiplicar sua fortuna, após ter vendido o Grupo Multi, dono da rede de escolas Wizard, que ele fundou, à britânica Pearson por cerca de R$ 2 bilhões, em 2014.
Após ter trazido a bandeira de comida mexicana Taco Bell ao país em junho passado, no começo de 2018 o Sforza fez acordo com a Yum! Brands, maior empresa de restaurantes do mundo, para assumir as operações das marcas Pizza Hut e KFC no país. Juntas, as três bandeiras têm 250 lojas no Brasil.
Se atingida, a meta pode fazer o grupo superar cadeias conhecidas de fast food no país. A Arcos Dourados, que administra a franquia do McDonald's na América Latina, tinha 910 lojas no Brasil no fim do terceiro trimestre. O Habib's afirmou ter 580 lojas no fim de 2017, incluindo os restaurantes da marca Ragazzo.
Antes de se enveredar para o fast food, parte dos recursos do venda do Grupo Multi se espalharam por um leque diversificado de 14 negócios, que inclui desde rede de produtos naturais Mundo Verde, comprada em 2015, escolinhas de futebol, marcas de artigos esportivos (Topper e Rainha) e logística, conjunto que Martins afirma valer cerca de R$ 2 bilhões.
Segundo o empresário, características estruturais do Brasil, como gradual crescimento da renda das famílias, é propício para expansão dessas linhas de negócios, e tende a acontecer com ou sem a ajuda de um cenário político e econômico favorável.
"Naturalmente, espero que a próxima eleição no país traga um governo mais liberal, que desburocratize o setor público, reduza a carga tributária e incentive o empreendedorismo. Mas não olho para isso antes de decidir investimentos", afirmou Martins.
Cosméticos multinível
Quase simultaneamente à entrada no mercado de alimentação rápida, o Sforza estreou em duas áreas de negócios no final de 2017, segmentos que o empresário vê com potencial gigantesco.
Um deles é a venda de cosméticos porta a porta, sob a bandeira Aloha, modelo pelo qual emergiram marcas hoje conhecidas como Natura e Avon.
Nos últimos anos, outras marcas de cosméticos como Mary Kay e Hinode ganharam visibilidade combinando as vendas com um sistema que ficou conhecido como marketing multinível, que premia revendedores por performance e atração de novos colaboradores, algumas vezes acusados de serem pirâmides financeiras.
"O negócio de marketing multinível é um mercado que pode bilionário no país", diz Martins. "Esse setor ganhou um tom pejorativo por causa de alguns casos específicos, mas tem gente séria no mercado", afirmou.
Para o empresário, a venda porta a porta foi um caminho para trabalhar com um público empreendedor, sem recursos para comprar uma franquia, mas que pode do mesmo modo desenvolver habilidades de gestão de negócios.
Criada no fim do ano passado, a marca comandada pelas filhas de Martins é hoje distribuída por cerca de 5 mil revendedoras. A meta é que esse número de representantes chegue a 50 mil até o fim deste ano, disse ele.
Fintechs
Outra aposta recente do Sforza foi em fintechs, plataformas eletrônicas de serviços financeiros. Uma delas é a Hub Fintech, especializada em meios de pagamentos, informações de crédito, vales-presente, cartões corporativos e cartões de benefícios.
A outra é o Social Bank, sistema que usa o telefone celular como uma espécie de conta bancária para transações como pagamentos de contas e transferências de valores e crédito entre tomadores e investidores (peer to peer).
"E esse sistema vai ser um canal para uma oferta diversificada de produtos financeiros, mas totalmente fora do ambiente bancário", disse Martins. Reuters Leia mais em epocanegocios 31//01/2018
Ogrupo Sforza planeja multiplicar por seis o número de lojas das marcas Pizza Hut, KFC e Taco Bell, o que pode tornar a família do empresário Carlos Wizard Martins em dona da maior rede brasileira de fast food do país na próxima década.
"Nossa meta é ter 1.500 restaurantes em 10 anos", disse Martins nesta quarta-feira (31/01), referindo-se ao conjunto das marcas, incluindo lojas próprias e franquias.
Redes de comida rápida se tornaram uma das recentes apostas de Martins para multiplicar sua fortuna, após ter vendido o Grupo Multi, dono da rede de escolas Wizard, que ele fundou, à britânica Pearson por cerca de R$ 2 bilhões, em 2014.
Após ter trazido a bandeira de comida mexicana Taco Bell ao país em junho passado, no começo de 2018 o Sforza fez acordo com a Yum! Brands, maior empresa de restaurantes do mundo, para assumir as operações das marcas Pizza Hut e KFC no país. Juntas, as três bandeiras têm 250 lojas no Brasil.
Se atingida, a meta pode fazer o grupo superar cadeias conhecidas de fast food no país. A Arcos Dourados, que administra a franquia do McDonald's na América Latina, tinha 910 lojas no Brasil no fim do terceiro trimestre. O Habib's afirmou ter 580 lojas no fim de 2017, incluindo os restaurantes da marca Ragazzo.
Antes de se enveredar para o fast food, parte dos recursos do venda do Grupo Multi se espalharam por um leque diversificado de 14 negócios, que inclui desde rede de produtos naturais Mundo Verde, comprada em 2015, escolinhas de futebol, marcas de artigos esportivos (Topper e Rainha) e logística, conjunto que Martins afirma valer cerca de R$ 2 bilhões.
Segundo o empresário, características estruturais do Brasil, como gradual crescimento da renda das famílias, é propício para expansão dessas linhas de negócios, e tende a acontecer com ou sem a ajuda de um cenário político e econômico favorável.
"Naturalmente, espero que a próxima eleição no país traga um governo mais liberal, que desburocratize o setor público, reduza a carga tributária e incentive o empreendedorismo. Mas não olho para isso antes de decidir investimentos", afirmou Martins.
Cosméticos multinível
Quase simultaneamente à entrada no mercado de alimentação rápida, o Sforza estreou em duas áreas de negócios no final de 2017, segmentos que o empresário vê com potencial gigantesco.
Um deles é a venda de cosméticos porta a porta, sob a bandeira Aloha, modelo pelo qual emergiram marcas hoje conhecidas como Natura e Avon.
Nos últimos anos, outras marcas de cosméticos como Mary Kay e Hinode ganharam visibilidade combinando as vendas com um sistema que ficou conhecido como marketing multinível, que premia revendedores por performance e atração de novos colaboradores, algumas vezes acusados de serem pirâmides financeiras.
"O negócio de marketing multinível é um mercado que pode bilionário no país", diz Martins. "Esse setor ganhou um tom pejorativo por causa de alguns casos específicos, mas tem gente séria no mercado", afirmou.
Para o empresário, a venda porta a porta foi um caminho para trabalhar com um público empreendedor, sem recursos para comprar uma franquia, mas que pode do mesmo modo desenvolver habilidades de gestão de negócios.
Criada no fim do ano passado, a marca comandada pelas filhas de Martins é hoje distribuída por cerca de 5 mil revendedoras. A meta é que esse número de representantes chegue a 50 mil até o fim deste ano, disse ele.
Fintechs
Outra aposta recente do Sforza foi em fintechs, plataformas eletrônicas de serviços financeiros. Uma delas é a Hub Fintech, especializada em meios de pagamentos, informações de crédito, vales-presente, cartões corporativos e cartões de benefícios.
A outra é o Social Bank, sistema que usa o telefone celular como uma espécie de conta bancária para transações como pagamentos de contas e transferências de valores e crédito entre tomadores e investidores (peer to peer).
"E esse sistema vai ser um canal para uma oferta diversificada de produtos financeiros, mas totalmente fora do ambiente bancário", disse Martins. Reuters Leia mais em epocanegocios 31//01/2018
GWI amplia participação na Gafisa para 30,45%
A participação detida pela GWI na Gafisa até sexta-feira passada era de 27,90%
O grupo GWI, de empreendimentos imobiliários, ampliou sua participação na Gafisa para 30,45 por cento das ações ordinárias por meio de aquisições realizadas no mercado, informou a construtora nesta quarta-feira.
A participação detida pela GWI na Gafisa até sexta-feira passada era de 27,90 por cento.
“Ressalta-se que a aquisição das ações tem o exclusivo objetivo de investimento”, afirmou a GWI à Gafisa, segundo comunicado transmitido pela construtora ao mercado. Reuters Leia mais em exame 31/01/2018
O grupo GWI, de empreendimentos imobiliários, ampliou sua participação na Gafisa para 30,45 por cento das ações ordinárias por meio de aquisições realizadas no mercado, informou a construtora nesta quarta-feira.
A participação detida pela GWI na Gafisa até sexta-feira passada era de 27,90 por cento.
“Ressalta-se que a aquisição das ações tem o exclusivo objetivo de investimento”, afirmou a GWI à Gafisa, segundo comunicado transmitido pela construtora ao mercado. Reuters Leia mais em exame 31/01/2018
Eletrobras prevê venda de mais ativos caso privatização não ocorra
Se a privatização da Eletrobras não for bem-sucedida, a companhia não terá alternativa a não ser vender mais ativos, disse Wilson Ferreira Junior, presidente da companhia, ao participar de evento do Credit Suisse.
"Com um sócio controlador sem capacidade de aportar dinheiro, a empresa vai perder muita relevância", afirmou o executivo.
O executivo destacou que, mesmo com a reestruturação em curso, a alavancagem da companhia ainda será elevada, próxima de 3 vezes (dívida líquida/Ebitda), dificultando a capacidade de captações de recursos no mercado... Leia mais em valoreconomico 31/01/2018
"Com um sócio controlador sem capacidade de aportar dinheiro, a empresa vai perder muita relevância", afirmou o executivo.
O executivo destacou que, mesmo com a reestruturação em curso, a alavancagem da companhia ainda será elevada, próxima de 3 vezes (dívida líquida/Ebitda), dificultando a capacidade de captações de recursos no mercado... Leia mais em valoreconomico 31/01/2018
Ibovespa fecha em alta com blue chips e tem melhor janeiro em 6 anos
Índice da bolsa subiu 0,51%, a 84.912 pontos; volume financeiro do pregão somou R$ 12,6 bilhões
Bovespa
O principal índice de ações da B3 subiu nesta quarta-feira, puxado pelo avanço de blue chips como Itaú Unibanco, e encerrou o mês com o melhor desempenho para janeiro em seis anos diante do expressivo fluxo de capital externo para ações brasileiras.
O Ibovespa subiu 0,51 por cento, a 84.912 pontos. No melhor momento da sessão, renovou máxima intradia ao atingir 86.212 pontos. O volume financeiro somou 12,6 bilhões de reais.
Em janeiro, o índice contabilizou ganho de 11 por cento, melhor desempenho para o mês desde 2012, quando também valorizou-se 11 por cento.
O pregão acompanhou a melhora em mercados emergentes em geral, com o índice MSCI para esse segmento avançando 0,5 por cento neste final de tarde.
Wall Street também ajudou em boa parte da sessão, embora tenha enfraquecido no final, após decisão do banco central norte-americano (Federal Reserve) de manter a taxa de juros, embora prevendo que a inflação aumentará este ano.
O mercado acionário doméstico também segue beneficiado pela entrada de estrangeiros, com o saldo positivo até dia 29 em 9,5 bilhões de reais.
De acordo com profissionais da área de renda variável, o começo positivo da temporada de resultados das companhias brasileiras é mais um componente favorável às ações brasileiras. Reuters Leia mais em DCI 31/01/2018
Bovespa
O principal índice de ações da B3 subiu nesta quarta-feira, puxado pelo avanço de blue chips como Itaú Unibanco, e encerrou o mês com o melhor desempenho para janeiro em seis anos diante do expressivo fluxo de capital externo para ações brasileiras.
O Ibovespa subiu 0,51 por cento, a 84.912 pontos. No melhor momento da sessão, renovou máxima intradia ao atingir 86.212 pontos. O volume financeiro somou 12,6 bilhões de reais.
Em janeiro, o índice contabilizou ganho de 11 por cento, melhor desempenho para o mês desde 2012, quando também valorizou-se 11 por cento.
O pregão acompanhou a melhora em mercados emergentes em geral, com o índice MSCI para esse segmento avançando 0,5 por cento neste final de tarde.
Wall Street também ajudou em boa parte da sessão, embora tenha enfraquecido no final, após decisão do banco central norte-americano (Federal Reserve) de manter a taxa de juros, embora prevendo que a inflação aumentará este ano.
O mercado acionário doméstico também segue beneficiado pela entrada de estrangeiros, com o saldo positivo até dia 29 em 9,5 bilhões de reais.
De acordo com profissionais da área de renda variável, o começo positivo da temporada de resultados das companhias brasileiras é mais um componente favorável às ações brasileiras. Reuters Leia mais em DCI 31/01/2018
Embrapa apoia startups de agritech
A chamada Pontes para Inovação, organizada pela Embrapa e Cedro Capital, selecionou no último dia 26, sete agritechs que poderão receber um aporte de até R$ 5 milhões cada. O programa tem como propósito acelerar o negócio de empresas parceiras que possuem tecnologias para o agronegócio. O valor total investido nas empresas poderá alcançar R$ 35 milhões. Foram recebidas 38 inscrições de empresas e startups.
"As sete empresas estão agora em fase de negociação de investimentos pelo fundo Venture Brasil Central, gerido pela Cedro Capital. A expectativa é que já nos próximos meses estejamos anunciando alguns investimentos", informa Alessandro Machado, sócio-diretor da Cedro Capital.
Durante a cerimônia, Vitor Hugo de Oliveira, chefe da Secretaria de Negócios da Embrapa, anunciou os planos para 2018: "A aproximação com a iniciativa privada é um caminho sem volta. A expectativa é que essa experiência se transforme em um estudo de caso positivo. E por ter sido tão exitosa essa chamada, já estamos discutindo um edital mais amplo, envolvendo outros fundos e outros centros da Embrapa, para uma nova chamada em nível nacional".
Esse é um mercado gigantesco, no qual a Embrapa começa a participar. Bruno Brito, sócio-diretor da Cedro Capital, falou sobre o crescimento do mercado: "O desafio no setor de agritech é gigantesco. Ele movimentou cerca de 9 bilhões de dólares em todo o mundo no ano passado. A expectativa é que em 2018 suba para 12 bilhões. No Brasil, esse número não passa de 100 milhões de dólares".
O diretor-executivo de Inovação e Tecnologia da Embrapa, Cleber Oliveira Soares, lembra que nós, brasileiros, não temos noção da importância da inovação no agronegócio. "A Cedro vai contribuir para alavancar a prototipagem de tecnologias e também seu escalonamento para colocarmos nossos produtos no mercado. Nós precisamos da iniciativa privada nesse processo", argumenta o diretor.
Tecnologias apresentadas
A Gira tem a proposta de reformular a cadeia de crédito do agronegócio com a oferta de uma plataforma de acompanhamento da produção, que envolve conhecimentos jurídicos e agronômicos, com contratação de profissionais autônomos, como ocorre hoje no Uber. A empresa proporcionará mais segurança para os agentes de crédito e menor custo para os produtores. "Garantimos um selo de credibilidade. O que o Gira propõe é revolucionar as operações de crédito no mercado, vinculando as operações à garantia de produção agrícola, dentro de um padrão de conhecimento jurídico e agronômico que permita confiabilidade dos indicadores de risco", explica Gianpaolo Zambiazi Rocha, representante da empresa.
A Agronow é uma plataforma web 100% automatizada que utiliza imagem de satélite e um algoritmo próprio para monitorar o desenvolvimento de culturas e prever sua produtividade. A empresa oferece monitoramento de áreas de produção em tempo real a um menor custo. Rafael Coelho, CEO da empresa, informa que hoje um levantamento em campo custa cerca de R$ 125 por visita. Esse valor cai para R$ 3,75 com o uso da tecnologia da Agronow, que utiliza sistemas dinâmicos com radar e satélites. "Temos 17 funcionalidades diferentes, incluindo mapas de solo, relatórios de produtividade, de umidade… para ajudar o produtor rural a enxergar seus dados […], além do foco para fora da porteira, ajudando as empresas que prestam serviços para os produtores rurais", garante. Rafael acrescenta que a empresa monitora 1,2 milhão de hectares, tem 1,2 mil downloads do seu aplicativo, acompanha sete culturas agrícolas e processou 1 bilhão de análises no último ano, com atuação em 11 países.
A Agrorobótica utiliza a fotônica em aplicações agroambientais. Realiza análises de solo em tempo real, sem gerar resíduos, como ocorre nos cerca de 300 laboratórios do Brasil que utilizam produto químico em seus processos. Também atua na mensuração de carbono para certificação de propriedades rurais no plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (plano ABC) e na análise sensorial de café. Essas três áreas de atuação somam um mercado de R$ 1 bilhão, segundo Fábio Luis de Angelis, representante da empresa. "Nossa ferramenta é limpa e em tempo real", conclui. A pesquisadora Aida Magalhães explica a tecnologia empregada pela empresa: "A fotônica é uma área da ciência que avançou muito. Sensores ópticos permitem que se efetuem medidas rápidas, precisas e ambientalmente limpas. Essa tecnologia vai permitir um levantamento de mapas mais detalhado para certificação da qualidade da produção no campo".
Já Mariana Vasconcelos, da Agrosmart, conta que é filha de produtor rural e, vivendo no campo, percebeu a necessidade de dar mais segurança para aqueles que vivem do negócio. Com esse propósito, montou uma empresa especializada em monitoramento de variáveis ambientais que conecta o produtor à sua plantação: "Desenvolvemos uma plataforma de agricultura digital, que coleta dados de diferentes fontes, como sensores, satélites, caderno de campo, conversas com o produtor, e usamos a ciência de dados para transformá-los em recomendação". A empresa faz recomendações de irrigação, onde são considerados fatores como solo, planta, atmosfera, restrição de equipamentos e tarifa energética para fazer recomendação campo a campo, alcançando uma redução de até 60% no uso da água da lavoura; de previsão climática, tendo o modelo climático mais assertivo do Brasil, para 72 horas, segundo sua diretora; e agora está focando no desenvolvimento de modelos preditivos de doenças e pragas, em parceria com a Embrapa.
A novidade é o uso de radiofrequência, que permite a coleta de dados no campo mesmo sem internet ou sinal de celular. "Tem muitas tecnologias lá fora, mas que não conseguiam entrar no Brasil ou em mercados em desenvolvimento por falta de infraestrutura. Nós continuamos a ser a única empresa que consegue coletar dados em tempo real em lugares remotos", ressalta Mariana. A Agrosmart gera recomendações individualizadas para cada produtor explorar melhor o potencial dos seus produtos agrícolas.
A C4 Científica está trabalhando com uma tecnologia da Embrapa, o biorreator de imersão temporária, capaz de multiplicar mudas de qualidade em grande quantidade. Segundo seu representante, Carlos Conte, pelo método tradicional, uma pessoa é capaz de produzir 200 milhões de mudas por ano. Com a tecnologia, pode-se chegar a 1,5 milhão de mudas no mesmo período. "É a automatização de um sistema produtivo de mudas, como de cana-de-açúcar, eucalipto, banana e de algumas outras espécies. Em outro nicho de atuação da empresa, atende as verticals farms (fazendas verticais) e as casas inteligentes", explica Conte.
A Horus, é especializada em mapeamento de terreno por meio de drones e softwares com inteligência computacional. "Imaginem se nós pudéssemos escanear uma plantação e em questão de instantes extrair dados agronômicos que podem ser correlacionados a questões de infestação de pragas, problemas que podem ser ligados a questões produtivas, questões nutricionais que podem ser avaliadas com esses dados e, se possível, usar essas informações para otimizar o uso de insumos ou até mesmo para melhorar a produtividade média por hectare?", propõe Fabrício Hertz, um dos fundadores da empresa. É esse o negócio da Horus. Os produtores podem conhecer pontos com infestação de pragas, regiões com problemas no plantio ou delimitar áreas com problemas nutricionais que precisam ser solucionados.
A Tecnoblock é uma empresa especializada na produção e comercialização de alimentos para bovinos criados a pasto.
Benefícios da parceria
A Embrapa Informática Agropecuária teve três startups que se interessaram pelos dados, informações e modelos desse centro de pesquisa, para complementar sua estratégia de negócios. Para a chefe-geral Silvia Massruhá, cada vez mais esse ecossistema de inovação onde a Embrapa funciona como um facilitador e um integrador dos vários agentes – dos vários players e stakeholders. "É um modelo que está sendo usado no mundo todo e que pode trazer bastante retorno, não só do ponto de vista de inovação, mas também de contribuir para melhorar o orçamento dos projetos de pesquisa", diz. Leia mais em tiinside 30/01/2018
"As sete empresas estão agora em fase de negociação de investimentos pelo fundo Venture Brasil Central, gerido pela Cedro Capital. A expectativa é que já nos próximos meses estejamos anunciando alguns investimentos", informa Alessandro Machado, sócio-diretor da Cedro Capital.
Durante a cerimônia, Vitor Hugo de Oliveira, chefe da Secretaria de Negócios da Embrapa, anunciou os planos para 2018: "A aproximação com a iniciativa privada é um caminho sem volta. A expectativa é que essa experiência se transforme em um estudo de caso positivo. E por ter sido tão exitosa essa chamada, já estamos discutindo um edital mais amplo, envolvendo outros fundos e outros centros da Embrapa, para uma nova chamada em nível nacional".
Esse é um mercado gigantesco, no qual a Embrapa começa a participar. Bruno Brito, sócio-diretor da Cedro Capital, falou sobre o crescimento do mercado: "O desafio no setor de agritech é gigantesco. Ele movimentou cerca de 9 bilhões de dólares em todo o mundo no ano passado. A expectativa é que em 2018 suba para 12 bilhões. No Brasil, esse número não passa de 100 milhões de dólares".
O diretor-executivo de Inovação e Tecnologia da Embrapa, Cleber Oliveira Soares, lembra que nós, brasileiros, não temos noção da importância da inovação no agronegócio. "A Cedro vai contribuir para alavancar a prototipagem de tecnologias e também seu escalonamento para colocarmos nossos produtos no mercado. Nós precisamos da iniciativa privada nesse processo", argumenta o diretor.
Tecnologias apresentadas
A Gira tem a proposta de reformular a cadeia de crédito do agronegócio com a oferta de uma plataforma de acompanhamento da produção, que envolve conhecimentos jurídicos e agronômicos, com contratação de profissionais autônomos, como ocorre hoje no Uber. A empresa proporcionará mais segurança para os agentes de crédito e menor custo para os produtores. "Garantimos um selo de credibilidade. O que o Gira propõe é revolucionar as operações de crédito no mercado, vinculando as operações à garantia de produção agrícola, dentro de um padrão de conhecimento jurídico e agronômico que permita confiabilidade dos indicadores de risco", explica Gianpaolo Zambiazi Rocha, representante da empresa.
A Agronow é uma plataforma web 100% automatizada que utiliza imagem de satélite e um algoritmo próprio para monitorar o desenvolvimento de culturas e prever sua produtividade. A empresa oferece monitoramento de áreas de produção em tempo real a um menor custo. Rafael Coelho, CEO da empresa, informa que hoje um levantamento em campo custa cerca de R$ 125 por visita. Esse valor cai para R$ 3,75 com o uso da tecnologia da Agronow, que utiliza sistemas dinâmicos com radar e satélites. "Temos 17 funcionalidades diferentes, incluindo mapas de solo, relatórios de produtividade, de umidade… para ajudar o produtor rural a enxergar seus dados […], além do foco para fora da porteira, ajudando as empresas que prestam serviços para os produtores rurais", garante. Rafael acrescenta que a empresa monitora 1,2 milhão de hectares, tem 1,2 mil downloads do seu aplicativo, acompanha sete culturas agrícolas e processou 1 bilhão de análises no último ano, com atuação em 11 países.
A Agrorobótica utiliza a fotônica em aplicações agroambientais. Realiza análises de solo em tempo real, sem gerar resíduos, como ocorre nos cerca de 300 laboratórios do Brasil que utilizam produto químico em seus processos. Também atua na mensuração de carbono para certificação de propriedades rurais no plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (plano ABC) e na análise sensorial de café. Essas três áreas de atuação somam um mercado de R$ 1 bilhão, segundo Fábio Luis de Angelis, representante da empresa. "Nossa ferramenta é limpa e em tempo real", conclui. A pesquisadora Aida Magalhães explica a tecnologia empregada pela empresa: "A fotônica é uma área da ciência que avançou muito. Sensores ópticos permitem que se efetuem medidas rápidas, precisas e ambientalmente limpas. Essa tecnologia vai permitir um levantamento de mapas mais detalhado para certificação da qualidade da produção no campo".
Já Mariana Vasconcelos, da Agrosmart, conta que é filha de produtor rural e, vivendo no campo, percebeu a necessidade de dar mais segurança para aqueles que vivem do negócio. Com esse propósito, montou uma empresa especializada em monitoramento de variáveis ambientais que conecta o produtor à sua plantação: "Desenvolvemos uma plataforma de agricultura digital, que coleta dados de diferentes fontes, como sensores, satélites, caderno de campo, conversas com o produtor, e usamos a ciência de dados para transformá-los em recomendação". A empresa faz recomendações de irrigação, onde são considerados fatores como solo, planta, atmosfera, restrição de equipamentos e tarifa energética para fazer recomendação campo a campo, alcançando uma redução de até 60% no uso da água da lavoura; de previsão climática, tendo o modelo climático mais assertivo do Brasil, para 72 horas, segundo sua diretora; e agora está focando no desenvolvimento de modelos preditivos de doenças e pragas, em parceria com a Embrapa.
A novidade é o uso de radiofrequência, que permite a coleta de dados no campo mesmo sem internet ou sinal de celular. "Tem muitas tecnologias lá fora, mas que não conseguiam entrar no Brasil ou em mercados em desenvolvimento por falta de infraestrutura. Nós continuamos a ser a única empresa que consegue coletar dados em tempo real em lugares remotos", ressalta Mariana. A Agrosmart gera recomendações individualizadas para cada produtor explorar melhor o potencial dos seus produtos agrícolas.
A C4 Científica está trabalhando com uma tecnologia da Embrapa, o biorreator de imersão temporária, capaz de multiplicar mudas de qualidade em grande quantidade. Segundo seu representante, Carlos Conte, pelo método tradicional, uma pessoa é capaz de produzir 200 milhões de mudas por ano. Com a tecnologia, pode-se chegar a 1,5 milhão de mudas no mesmo período. "É a automatização de um sistema produtivo de mudas, como de cana-de-açúcar, eucalipto, banana e de algumas outras espécies. Em outro nicho de atuação da empresa, atende as verticals farms (fazendas verticais) e as casas inteligentes", explica Conte.
A Horus, é especializada em mapeamento de terreno por meio de drones e softwares com inteligência computacional. "Imaginem se nós pudéssemos escanear uma plantação e em questão de instantes extrair dados agronômicos que podem ser correlacionados a questões de infestação de pragas, problemas que podem ser ligados a questões produtivas, questões nutricionais que podem ser avaliadas com esses dados e, se possível, usar essas informações para otimizar o uso de insumos ou até mesmo para melhorar a produtividade média por hectare?", propõe Fabrício Hertz, um dos fundadores da empresa. É esse o negócio da Horus. Os produtores podem conhecer pontos com infestação de pragas, regiões com problemas no plantio ou delimitar áreas com problemas nutricionais que precisam ser solucionados.
A Tecnoblock é uma empresa especializada na produção e comercialização de alimentos para bovinos criados a pasto.
Benefícios da parceria
A Embrapa Informática Agropecuária teve três startups que se interessaram pelos dados, informações e modelos desse centro de pesquisa, para complementar sua estratégia de negócios. Para a chefe-geral Silvia Massruhá, cada vez mais esse ecossistema de inovação onde a Embrapa funciona como um facilitador e um integrador dos vários agentes – dos vários players e stakeholders. "É um modelo que está sendo usado no mundo todo e que pode trazer bastante retorno, não só do ponto de vista de inovação, mas também de contribuir para melhorar o orçamento dos projetos de pesquisa", diz. Leia mais em tiinside 30/01/2018
Santander descarta fazer IPO da credenciadora de cartões GetNet
O Santander Brasil descarta a possibilidade de fazer o IPO (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) ou vender uma participação da credenciadora de cartões GetNet, mesmo após o sucesso da abertura de capital da concorrente PagSeguro.
"O foco do banco é melhorar a rentabilidade", disse o presidente do Santander, Sergio Rial, em teleconferência com analistas, quando questionado sobre o tema. Ele ressaltou que a GetNet está integrada na estrutura do banco e tem espaço para ganhar participação de mercado. Rial ressaltou também que o mercado de ... Leia mais em valoreconomico 31/01/2018
"O foco do banco é melhorar a rentabilidade", disse o presidente do Santander, Sergio Rial, em teleconferência com analistas, quando questionado sobre o tema. Ele ressaltou que a GetNet está integrada na estrutura do banco e tem espaço para ganhar participação de mercado. Rial ressaltou também que o mercado de ... Leia mais em valoreconomico 31/01/2018
Bunge compra subsidiária nos EUA do grupo mexicano Minsa
A Bunge, uma das maiores tradings agrícolas do mundo, anunciou a compra da Minsa Corporation, subsidiária americana do grupo mexicano Minsa, avaliada em US$ 75 milhões.
A aquisição abrange os moinhos de farinha de milho da companhia em Iowa e no Texas.... leia mais em valoreconomico 31/01/2018
A aquisição abrange os moinhos de farinha de milho da companhia em Iowa e no Texas.... leia mais em valoreconomico 31/01/2018
Julius Baer anuncia compra de 95% da brasileira Reliance
Fundada em 1998 e com sede em São Paulo, a Reliance gere cerca de R$ 17 bilhões em ativos e conta com 70 funcionários
Julius Baer: expectativa é que o acordo, sujeito às aprovações regulatórias de costume, seja concluído no segundo trimestre (Valentin Flauraud/Bloomberg)
O banco suíço Julius Baer anunciou hoje um acordo para a compra de 95% da Reliance, uma das maiores empresas de gestão de recursos do Brasil, por valor não revelado que dependerá de certas condições de desempenho.
Fundada em 1998 e com sede em São Paulo, a Reliance gere cerca de R$ 17 bilhões em ativos e conta com 70 funcionários.
A expectativa é que o acordo, sujeito às aprovações regulatórias de costume, seja concluído no segundo trimestre, informou o Julius Baer em comunicado.
Por Sergio Caldas, do Estadão Conteúdo Leia mais em exame 31/01/2018
Julius Baer: expectativa é que o acordo, sujeito às aprovações regulatórias de costume, seja concluído no segundo trimestre (Valentin Flauraud/Bloomberg)
O banco suíço Julius Baer anunciou hoje um acordo para a compra de 95% da Reliance, uma das maiores empresas de gestão de recursos do Brasil, por valor não revelado que dependerá de certas condições de desempenho.
Fundada em 1998 e com sede em São Paulo, a Reliance gere cerca de R$ 17 bilhões em ativos e conta com 70 funcionários.
A expectativa é que o acordo, sujeito às aprovações regulatórias de costume, seja concluído no segundo trimestre, informou o Julius Baer em comunicado.
Por Sergio Caldas, do Estadão Conteúdo Leia mais em exame 31/01/2018
Fusões na área de artigos para bebês atraem Ri Happy
A varejista de brinquedos Ri Happy, que protocolou um pedido de registro de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) no dia 23, vê oportunidade de participar da consolidação do segmento de artigos para bebês no país.
Segundo o prospecto preliminar da operação, a fragmentação nessa área é considerável e a resiliência em relação a outras categorias de varejo é maior. .. Leia mais em valoreconomico 31/01/2018
Segundo o prospecto preliminar da operação, a fragmentação nessa área é considerável e a resiliência em relação a outras categorias de varejo é maior. .. Leia mais em valoreconomico 31/01/2018
Plano da Empiricus de criar corretora atrai atenção de outras empresas
Os planos da Empiricus de expandir sua atuação e criar uma corretora têm atraído a atenção de outras corretoras interessadas em uma parceria, de olho na base de clientes da empresa de análise financeira, segundo três fontes ouvidas pela Reuters.
Apesar do assédio de outras empresas, que tentam convencer a Empiricus a abrir sua corretora no formato chamado participante de negociação (PN), ou seja, que pode atuar como corretora, mas atrelado a um participante de negócios ... Leia mais em uol 31/01/2018
Apesar do assédio de outras empresas, que tentam convencer a Empiricus a abrir sua corretora no formato chamado participante de negociação (PN), ou seja, que pode atuar como corretora, mas atrelado a um participante de negócios ... Leia mais em uol 31/01/2018
Stuhlberger: País pode crescer 3% por dois ou três anos
O Brasil vive um cenário com um ciclo favorável, com quadro externo benigno e juros abaixo do neutro (nível que equilibra a atividade econômica e a inflação), o que traz a possibilidade de o País ter um crescimento do PIB de cerca de 3% por dois ou três anos, disse nesta terça-feira, 30, o presidente da Verde Asset Management, Luis Stuhlberger, em evento realizado pelo banco Credit Suisse.
"Esse nível é ciclicamente possível", disse. "Temos nossos dilemas de curto prazo, no médio temos os riscos relacionados à eleição e no longo prazo temos problemas que estão longe de serem resolvidos", afirmou. Segundo ele, a retomada da economia brasileira é cíclica, mas as reformas podem elevar o crescimento potencial. Stuhlberger afirmou que o quadro fiscal estrutural do País ainda é ruim, que o teto de gastos será impossível de cumprir a partir de 2020 e que a dinâmica da dívida pública e PIB é desafiadora.
"A necessidade de uma reforma da Previdência é dramática. O País tende a virar disfuncional se essa linha não for arrumada", afirmou. Esse, segundo ele, será um tema que precisará estar na pauta do próximo presidente, visto que, sem esse caminho, a única solução seria um aumento de impostos, o que não deve ser aprovado visto o elevado nível de tributação do Brasil. "Ano que vem será o ano da verdade", afirmou.
Segundo Stuhlberger, qualquer candidato que vencer as eleições presidenciais neste ano fará reformas em 2019, seja de forma proativa ou reativa. Para ele, caso o próximo presidente tenha "ideias divergentes", o PIB rapidamente cairá e ele caminhará rapidamente para um impeachment.
Dívidas. No mesmo evento, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que o ciclo de desalavancagem (redução da dívida) da economia chegou ao fim. Ele apresentou números que mostram que a relação entre a dívida líquida e a geração de caixa das empresas recuou até se estabilizar num nível de 2,6 vezes desde março do ano passado.
Meirelles lembrou que o aumento do endividamento de empresas e famílias durante a recessão atrasou o processo de recuperação econômica. Mas agora, como as empresas mostram maior equilíbrio financeiro, os investimentos dão sinais claros de retomada. De acordo com o ministro, o crescimento econômico se espalhou pelos setores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. ESTADÃO CONTEÚDO Leia mais em DCI 31/01/2018
"Esse nível é ciclicamente possível", disse. "Temos nossos dilemas de curto prazo, no médio temos os riscos relacionados à eleição e no longo prazo temos problemas que estão longe de serem resolvidos", afirmou. Segundo ele, a retomada da economia brasileira é cíclica, mas as reformas podem elevar o crescimento potencial. Stuhlberger afirmou que o quadro fiscal estrutural do País ainda é ruim, que o teto de gastos será impossível de cumprir a partir de 2020 e que a dinâmica da dívida pública e PIB é desafiadora.
"A necessidade de uma reforma da Previdência é dramática. O País tende a virar disfuncional se essa linha não for arrumada", afirmou. Esse, segundo ele, será um tema que precisará estar na pauta do próximo presidente, visto que, sem esse caminho, a única solução seria um aumento de impostos, o que não deve ser aprovado visto o elevado nível de tributação do Brasil. "Ano que vem será o ano da verdade", afirmou.
Segundo Stuhlberger, qualquer candidato que vencer as eleições presidenciais neste ano fará reformas em 2019, seja de forma proativa ou reativa. Para ele, caso o próximo presidente tenha "ideias divergentes", o PIB rapidamente cairá e ele caminhará rapidamente para um impeachment.
Dívidas. No mesmo evento, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que o ciclo de desalavancagem (redução da dívida) da economia chegou ao fim. Ele apresentou números que mostram que a relação entre a dívida líquida e a geração de caixa das empresas recuou até se estabilizar num nível de 2,6 vezes desde março do ano passado.
Meirelles lembrou que o aumento do endividamento de empresas e famílias durante a recessão atrasou o processo de recuperação econômica. Mas agora, como as empresas mostram maior equilíbrio financeiro, os investimentos dão sinais claros de retomada. De acordo com o ministro, o crescimento econômico se espalhou pelos setores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. ESTADÃO CONTEÚDO Leia mais em DCI 31/01/2018
Gerdau anuncia venda de ativos nos EUA para Optimus por US$92,5 mi
Siderúrgica diz que estratégia para a região é aumentar rentabilidade e focar produtos de maior valor agregado
As vendas da empresa foram impactadas pela queda da demanda no País e excesso de capacidade global
A siderúrgica Gerdau anunciou nesta quarta-feira um acordo definitivo de venda de usina produtora de fio-máquina no Texas e de mais duas unidades de processamento nos Estados Unidos para a Optimus Steel por 92,5 milhões de dólares.
A usina localizada em Beaumont, no Estado do Texas, tem uma aciaria com capacidade de produzir aproximadamente 700 mil toneladas curtas de aço por ano e é capaz de laminar fio-máquina e vergalhão em rolo, disse a empresa em comunicado ao mercado.
A expectativa é que a transação, sujeita à autorização de órgãos reguladores, seja concluída até o final do ano.
"A estratégia para a América do Norte ...é aumentar nossa rentabilidade, focar em produtos de maior valor agregado e aprimorar o atendimento aos nossos clientes", disse o diretor-presidente da empresa, Gustavo Werneck.
"Seguimos comprometidos em reforçar nosso posicionamento nos Estados Unidos nos próximos anos e vemos um grande potencial nos mercados em que a Gerdau continuará a operar", acrescentou o presidente da companhia no comunicado. Reuters leia mais em DCI 31/01/2018
As vendas da empresa foram impactadas pela queda da demanda no País e excesso de capacidade global
A siderúrgica Gerdau anunciou nesta quarta-feira um acordo definitivo de venda de usina produtora de fio-máquina no Texas e de mais duas unidades de processamento nos Estados Unidos para a Optimus Steel por 92,5 milhões de dólares.
A usina localizada em Beaumont, no Estado do Texas, tem uma aciaria com capacidade de produzir aproximadamente 700 mil toneladas curtas de aço por ano e é capaz de laminar fio-máquina e vergalhão em rolo, disse a empresa em comunicado ao mercado.
A expectativa é que a transação, sujeita à autorização de órgãos reguladores, seja concluída até o final do ano.
"A estratégia para a América do Norte ...é aumentar nossa rentabilidade, focar em produtos de maior valor agregado e aprimorar o atendimento aos nossos clientes", disse o diretor-presidente da empresa, Gustavo Werneck.
"Seguimos comprometidos em reforçar nosso posicionamento nos Estados Unidos nos próximos anos e vemos um grande potencial nos mercados em que a Gerdau continuará a operar", acrescentou o presidente da companhia no comunicado. Reuters leia mais em DCI 31/01/2018
30 janeiro 2018
O Grupo Salzmann AG St. Gallen vende sua divisão de compressão ao consórcio internacional de empresas Lohmann & Rauscher
Com efeito a partir de 01 janeiro 2018 O Grupo Salzmann AG St. Gallen transfere a participação acionária de sua divisão especializada em compressão elástica.
O negócio envolve a controle acionário da empresa Suiça SWISSLASTIC AG ST. GALLEN e participações majoritárias nas empresas Venosan Brasil Ltda, Venosan China Ltd e Venosan Canada Inc que passam agora a fazer parte do Grupo Austro-Germânico Lohmann & Rauscher (L&R), especializado na fabricação e distribuição de dispositivos médicos e produtos hospitalares. O Grupo Salzmann AG St. Gallen transfere assim a sua expertise e tradição nas áreas de desenvolvimento, produção e distribuição de produtos e soluções para a terapia de compressão medicinal para o consórcio de empresas L&R que atua em todo o mundo.
Além da SWISSLASTIC AG ST. GALLEN, especializada no desenvolvimento e fabricação de meias compressivas, fibras elásticas, e aparelhos de medição de compressão, a L&R irá ainda assumir a participação do Grupo Salzmann AG St. Gallen nas empresas Venosan (Dalian) Medical Stocking Co. Ltd., China, Venosan Canada Inc. e adquirir a participação majoritária na empresa Venosan Brasil Ltda, braços do grupo responsáveis pela produção e pela distribuição de meias compressivas nos seus respectivos mercados.
Marcas fortes se unem
A L&R espera conseguir com essa aquisição uma maior eficiência e sinergia no mercado internacional de saúde. A união de marcas tradicionalmente fortes como Rosidal, Velpeau, Solaris, Varitex e agora também a VENOSAN, na área da terapia de compressão, sob o mesmo teto da L&R assegura vantagens competitivas e um portfólio mais vasto em produtos de marcas especializadas para clientes e pacientes. “A Salzmann AG St. Gallen vê na L&R uma empresa de sucesso na área de produtos medicinais com longa tradição e também de raízes familiares, o grupo certo para levar o negócio mais além, conforme o desejo do seu fundador Daniel Künzli. A Salzmann AG St. Gallen deseja no futuro concentrar-se de modo reforçado nas outras áreas de negócio do grupo”, afirmou Patricia Künzli, Presidente & CEO, do Grupo Salzmann AG St. Gallen.
Qualidade inalterada “Made in Switzerland“
A produção e a qualidade suíça continuarão a prevalecer depois da venda, sendo a L&R, um dos maiores players mundiais no fornecimento de produtos medicinais e de higiene, responsável pela produção e distribuição dos produtos da marca VENOSAN, agregando elevada competência e marcas fortes na área de terapia de compressão elástica. “Com a aquisição de um fabricante renomado no setor de meias compressivas, fibras elásticas e aparelhos de medição de compressão bem como da marca de forte expressão internacional VENOSAN, a L&R adquire uma expertise na área de compressão elástica medicinal com atuação internacional, uma importante rede estratégica de distribuição e uma elevada competência tecnológica”, comentou o Wolfgang Su?ßle, Presidente & CEO da L &R, sobre a aquisição.
Portfólio abrangente na terapia de compressão elástica
Como fornecedor de soluções a L&R aposta também na área da terapia da compressão elástica com um portfólio vasto de produtos e sistemas que podem ser combinados, para oferecer para cada situação uma solução terapêutica ideal. Com a integração dos produtos VENOSAN o portfólio da L&R abrangerá também um completo e vasto portfólio de meias compressivas medicinais, disponíveis em mais de 500 diferentes modelos ou sob medida (Mercado Europeu). Com as ataduras elásticas, curativos, meias e sistemas compressivos de malha circular e plana, a L&R reúne soluções comprovadas e inovadoras para cada etapa do tratamento dos pacientes com problemas vasculares e demais patologias venosas como por exemplo as Insuficiências Venosas Crônicas (IVC)
SALZMANN AG ST. GALLEN
O Grupo Salzmann AG St. Gallen é uma Holding familiar suíça com sede em St. Gallen. O enfoque das atividades do Grupo está na produção e na distribuição de produtos medicinais.
Fazem parte das empresas nacionais suíças a SWISSLASTIC AG ST. GALLEN, que é um fornecedor líder internacional na área das meias compressivas medicinais, fibras elásticas, e aparelhos de medição da compressão. A empresa tem uma tradição de mais de 50 anos de sucesso, distinguindo-se pelo superior know-how, competência e qualidade.
Na unidade de produção em Wald, nas terras altas do cantão de Zurique na Suíça (Zürcher Oberland), a empresa fabrica produtos de qualidade “Made in Switzerland“. A administração da SWISSLASTIC AG ST. GALLEN situa-se em St. Gallen/Suíça.
A SWISSLASTIC AG ST. GALLEN produz a tradicional marca de meias compressivas VENOSAN, indicada para a prevenção e tratamento de problemas vasculares. Os produtos de alta qualidade estão disponíveis numa ampla e completa grade de modelos, cores e tamanhos, tendo a opção também de fabricação sob medida no mercado Europeu. Os produtos são certificados com o selo Öko-Tex 100 na Europa e recebem símbolo de qualidade RAL (Certificado Alemão de Qualidade)
A SWISSLASTIC AG ST. GALLEN emprega nos dois locais de produção em St. Gallen e Wald ZH cerca de 100 funcionários.
As empresas internacionais do Grupo Salzmann AG St. Gallen são constituídas por unidades de produção próprias e por empresas parceiras no Egito, Brasil, China, Alemanha, Indonésia, Canadá e Filipinas.
Consórcio de empresas Lohmann & Rauscher
A Lohmann & Rauscher (L&R) é um fornecedor líder internacional de produtos medicinais e de higiene de primeira classe e da mais elevada qualidade – das ataduras elásticas até ao mais moderno sistema de terapia e tratamento. Resultando em 1998 da fusão das empresas Lohmann (fundada em 1851) e Rauscher (fundada em 1899), a L&R dispõe de mais de 160 anos de competência como fornecedor confiável de soluções para seus clientes.
Com 4.600 colaboradores, 44 empresas do consórcio e participações em mais de 130 parceiros selecionados, a L&R está representada em todos os mercados importantes do mundo, e apresentou em 2017 um volume de 604.2 milhões de Euros. As L&R tem suas sedes em Rengsdorf (Alemanha) e Viena (Áustria). Leia mais em jornaldiadia 30/01/2018
O negócio envolve a controle acionário da empresa Suiça SWISSLASTIC AG ST. GALLEN e participações majoritárias nas empresas Venosan Brasil Ltda, Venosan China Ltd e Venosan Canada Inc que passam agora a fazer parte do Grupo Austro-Germânico Lohmann & Rauscher (L&R), especializado na fabricação e distribuição de dispositivos médicos e produtos hospitalares. O Grupo Salzmann AG St. Gallen transfere assim a sua expertise e tradição nas áreas de desenvolvimento, produção e distribuição de produtos e soluções para a terapia de compressão medicinal para o consórcio de empresas L&R que atua em todo o mundo.
Além da SWISSLASTIC AG ST. GALLEN, especializada no desenvolvimento e fabricação de meias compressivas, fibras elásticas, e aparelhos de medição de compressão, a L&R irá ainda assumir a participação do Grupo Salzmann AG St. Gallen nas empresas Venosan (Dalian) Medical Stocking Co. Ltd., China, Venosan Canada Inc. e adquirir a participação majoritária na empresa Venosan Brasil Ltda, braços do grupo responsáveis pela produção e pela distribuição de meias compressivas nos seus respectivos mercados.
Marcas fortes se unem
A L&R espera conseguir com essa aquisição uma maior eficiência e sinergia no mercado internacional de saúde. A união de marcas tradicionalmente fortes como Rosidal, Velpeau, Solaris, Varitex e agora também a VENOSAN, na área da terapia de compressão, sob o mesmo teto da L&R assegura vantagens competitivas e um portfólio mais vasto em produtos de marcas especializadas para clientes e pacientes. “A Salzmann AG St. Gallen vê na L&R uma empresa de sucesso na área de produtos medicinais com longa tradição e também de raízes familiares, o grupo certo para levar o negócio mais além, conforme o desejo do seu fundador Daniel Künzli. A Salzmann AG St. Gallen deseja no futuro concentrar-se de modo reforçado nas outras áreas de negócio do grupo”, afirmou Patricia Künzli, Presidente & CEO, do Grupo Salzmann AG St. Gallen.
Qualidade inalterada “Made in Switzerland“
A produção e a qualidade suíça continuarão a prevalecer depois da venda, sendo a L&R, um dos maiores players mundiais no fornecimento de produtos medicinais e de higiene, responsável pela produção e distribuição dos produtos da marca VENOSAN, agregando elevada competência e marcas fortes na área de terapia de compressão elástica. “Com a aquisição de um fabricante renomado no setor de meias compressivas, fibras elásticas e aparelhos de medição de compressão bem como da marca de forte expressão internacional VENOSAN, a L&R adquire uma expertise na área de compressão elástica medicinal com atuação internacional, uma importante rede estratégica de distribuição e uma elevada competência tecnológica”, comentou o Wolfgang Su?ßle, Presidente & CEO da L &R, sobre a aquisição.
Portfólio abrangente na terapia de compressão elástica
Como fornecedor de soluções a L&R aposta também na área da terapia da compressão elástica com um portfólio vasto de produtos e sistemas que podem ser combinados, para oferecer para cada situação uma solução terapêutica ideal. Com a integração dos produtos VENOSAN o portfólio da L&R abrangerá também um completo e vasto portfólio de meias compressivas medicinais, disponíveis em mais de 500 diferentes modelos ou sob medida (Mercado Europeu). Com as ataduras elásticas, curativos, meias e sistemas compressivos de malha circular e plana, a L&R reúne soluções comprovadas e inovadoras para cada etapa do tratamento dos pacientes com problemas vasculares e demais patologias venosas como por exemplo as Insuficiências Venosas Crônicas (IVC)
SALZMANN AG ST. GALLEN
O Grupo Salzmann AG St. Gallen é uma Holding familiar suíça com sede em St. Gallen. O enfoque das atividades do Grupo está na produção e na distribuição de produtos medicinais.
Fazem parte das empresas nacionais suíças a SWISSLASTIC AG ST. GALLEN, que é um fornecedor líder internacional na área das meias compressivas medicinais, fibras elásticas, e aparelhos de medição da compressão. A empresa tem uma tradição de mais de 50 anos de sucesso, distinguindo-se pelo superior know-how, competência e qualidade.
Na unidade de produção em Wald, nas terras altas do cantão de Zurique na Suíça (Zürcher Oberland), a empresa fabrica produtos de qualidade “Made in Switzerland“. A administração da SWISSLASTIC AG ST. GALLEN situa-se em St. Gallen/Suíça.
A SWISSLASTIC AG ST. GALLEN produz a tradicional marca de meias compressivas VENOSAN, indicada para a prevenção e tratamento de problemas vasculares. Os produtos de alta qualidade estão disponíveis numa ampla e completa grade de modelos, cores e tamanhos, tendo a opção também de fabricação sob medida no mercado Europeu. Os produtos são certificados com o selo Öko-Tex 100 na Europa e recebem símbolo de qualidade RAL (Certificado Alemão de Qualidade)
A SWISSLASTIC AG ST. GALLEN emprega nos dois locais de produção em St. Gallen e Wald ZH cerca de 100 funcionários.
As empresas internacionais do Grupo Salzmann AG St. Gallen são constituídas por unidades de produção próprias e por empresas parceiras no Egito, Brasil, China, Alemanha, Indonésia, Canadá e Filipinas.
Consórcio de empresas Lohmann & Rauscher
A Lohmann & Rauscher (L&R) é um fornecedor líder internacional de produtos medicinais e de higiene de primeira classe e da mais elevada qualidade – das ataduras elásticas até ao mais moderno sistema de terapia e tratamento. Resultando em 1998 da fusão das empresas Lohmann (fundada em 1851) e Rauscher (fundada em 1899), a L&R dispõe de mais de 160 anos de competência como fornecedor confiável de soluções para seus clientes.
Com 4.600 colaboradores, 44 empresas do consórcio e participações em mais de 130 parceiros selecionados, a L&R está representada em todos os mercados importantes do mundo, e apresentou em 2017 um volume de 604.2 milhões de Euros. As L&R tem suas sedes em Rengsdorf (Alemanha) e Viena (Áustria). Leia mais em jornaldiadia 30/01/2018
Uber vende divisão de carros para aluguel nos EUA
A Uber anunciou nesta terça-feira (30) que está liquidando seu negócio de aluguel e leasing de veículos para motoristas da plataforma nos Estados Unidos. Por um valor não anunciado, a empresa está vendendo sua divisão Xchange Leasing para a startup Fair, que trabalha no mercado de locação de veículos por meio de aplicativos.
A empresa, agora, passa a ser a parceira exclusiva da Uber nesse tipo de negócio nos Estados Unidos. Motoristas interessados em se tornarem parceiros da plataforma de transportes e que desejarem locar um carro por 30 dias ou mais passarão a contar com os serviços da startup, que fornecerá as máquinas adequadas para o trabalho nas diferentes categorias do aplicativo.
Apesar de as companhias não terem falado em valor, a Fair informou que a aquisição acontece com fundos oriundos de sua mais recente rodada de capital, que contou com a presença de firmas de investimentos e montadoras como BMW e Daimler. Estimativas do mercado, por outro lado, apontam para um negócio no valor de US$ 400 milhões e envolvendo 30 mil carros.
Apesar de representar uma boa alternativa para os motoristas, ter um negócio próprio de aluguel a eles não se provou muito interessante para a Uber. Em setembro do ano passado, a empresa já havia anunciado a intenção de fechar a Xchange Leasing devido às grandes perdas financeiras que vinham sendo sentidas pela divisão, preferindo agir, também nos EUA, como faz no exterior.
No Brasil, inclusive, a Uber costuma fechar parcerias com serviços tradicionais de aluguel de veículos, oferecendo condições especiais e um portfólio restrito de veículos para os interessados em trabalhar para a plataforma. Os pagamentos são feitos semanalmente, assim como os da própria Uber, e os contratos são de curta duração, dando liberdade para os colaboradores que desejarem sair do serviço ou resolverem adquirir seu carro próprio.
A Fair também tem esse tipo de negociação breve em seu estilo de negócios. Fundada em 2016, a empresa ganhou as páginas do noticiário por seu sistema diferenciado de aluguel de carros, também com contratos sem tempo estimado e curta duração, pagos de acordo com o uso e sem a necessidade de seguir para uma sede específica para coleta ou retirada dos veículos. Fonte: Reuters Leia mais em canaltech 30/01/2018
A empresa, agora, passa a ser a parceira exclusiva da Uber nesse tipo de negócio nos Estados Unidos. Motoristas interessados em se tornarem parceiros da plataforma de transportes e que desejarem locar um carro por 30 dias ou mais passarão a contar com os serviços da startup, que fornecerá as máquinas adequadas para o trabalho nas diferentes categorias do aplicativo.
Apesar de as companhias não terem falado em valor, a Fair informou que a aquisição acontece com fundos oriundos de sua mais recente rodada de capital, que contou com a presença de firmas de investimentos e montadoras como BMW e Daimler. Estimativas do mercado, por outro lado, apontam para um negócio no valor de US$ 400 milhões e envolvendo 30 mil carros.
Apesar de representar uma boa alternativa para os motoristas, ter um negócio próprio de aluguel a eles não se provou muito interessante para a Uber. Em setembro do ano passado, a empresa já havia anunciado a intenção de fechar a Xchange Leasing devido às grandes perdas financeiras que vinham sendo sentidas pela divisão, preferindo agir, também nos EUA, como faz no exterior.
No Brasil, inclusive, a Uber costuma fechar parcerias com serviços tradicionais de aluguel de veículos, oferecendo condições especiais e um portfólio restrito de veículos para os interessados em trabalhar para a plataforma. Os pagamentos são feitos semanalmente, assim como os da própria Uber, e os contratos são de curta duração, dando liberdade para os colaboradores que desejarem sair do serviço ou resolverem adquirir seu carro próprio.
A Fair também tem esse tipo de negociação breve em seu estilo de negócios. Fundada em 2016, a empresa ganhou as páginas do noticiário por seu sistema diferenciado de aluguel de carros, também com contratos sem tempo estimado e curta duração, pagos de acordo com o uso e sem a necessidade de seguir para uma sede específica para coleta ou retirada dos veículos. Fonte: Reuters Leia mais em canaltech 30/01/2018
SAP compra empresa de software dos EUA por US$2,4 bi
A empresa alemã está passando por uma transição estratégica, visando acelerar o desenvolvimento de sua plataforma em nuvem
A principal empresa de tecnologia europeia SAP anunciou uma aquisição por 2,4 bilhões de dólares nos Estados Unidospara ajudá-la a aumentar as receitas de sua plataforma em nuvem e o presidente-executivo Bill McDermott disse que simplificará seu negócio geral este ano para reforçar as margens.
A empresa alemã está passando por uma transição estratégica, visando acelerar o desenvolvimento de sua plataforma em nuvem S/4 HANA, que agora conta com 7.900 clientes, e afastar os usuários de softwares vendidos sob licença e instalados em escritórios e fábricas.
A mudança aumentou as margens nos últimos anos porque o modelo de negócios em nuvem é baseado em assinaturas que levam mais tempo para serem pagas – em contraste com o pagamento antecipado de licenças de software, que vinha impulsionando o negócio há décadas.
Mas McDermott disse à Reuters que a estratégia agora está dando frutos, depois que a SAP estabilizou suas margens operacionais no quarto trimestre em 35,2 por cento.
A aquisição da norte-americana Callidus, que vende softwares, em um acordo anunciado nesta terça-feira, ajudará a SAP na sua ambição de se tornar líder de mercado no chamado software de front-office usado em vendas e marketing, tendo como base sua força em softwares de back-office que são utilizados pelas empresas para manter o controle sobre operações multinacionais à distancia.
Como a Callidus já está na nuvem, ajudará a SAP a atingir a meta de ter receitas “previsíveis” entre 70 a 75 por cento do total em 2020. Em 2017, as receitas previstas cresceram 1 ponto percentual para 63 por cento das receitas totais.
A SAP disse que espera uma receita total entre 24,6 e 25,1 bilhões de euros (30 bilhões a 31 bilhões de dólares) em 2018, em linha com as estimativas de analistas ouvidos pela Thomson Reuters.
Mas a empresa também espera que as margens aumentem mais rapidamente este ano. A receita deve crescer cerca de 5 a 7 por cento, excluindo os efeitos de conversão cambial, enquanto o lucro operacional deve aumentar de 8 para 11 por cento.
A SAP prevê um lucro operacional entre 7,3 bilhões e 7,5 bilhões de euros, acrescentando que a implementação de novas regras contábeis (IFRS 15) adicionará 200 milhões de euros aos lucros da empresa. Por Reuters Leia mais em exame 30/01/2018
A principal empresa de tecnologia europeia SAP anunciou uma aquisição por 2,4 bilhões de dólares nos Estados Unidospara ajudá-la a aumentar as receitas de sua plataforma em nuvem e o presidente-executivo Bill McDermott disse que simplificará seu negócio geral este ano para reforçar as margens.
A empresa alemã está passando por uma transição estratégica, visando acelerar o desenvolvimento de sua plataforma em nuvem S/4 HANA, que agora conta com 7.900 clientes, e afastar os usuários de softwares vendidos sob licença e instalados em escritórios e fábricas.
A mudança aumentou as margens nos últimos anos porque o modelo de negócios em nuvem é baseado em assinaturas que levam mais tempo para serem pagas – em contraste com o pagamento antecipado de licenças de software, que vinha impulsionando o negócio há décadas.
Mas McDermott disse à Reuters que a estratégia agora está dando frutos, depois que a SAP estabilizou suas margens operacionais no quarto trimestre em 35,2 por cento.
A aquisição da norte-americana Callidus, que vende softwares, em um acordo anunciado nesta terça-feira, ajudará a SAP na sua ambição de se tornar líder de mercado no chamado software de front-office usado em vendas e marketing, tendo como base sua força em softwares de back-office que são utilizados pelas empresas para manter o controle sobre operações multinacionais à distancia.
Como a Callidus já está na nuvem, ajudará a SAP a atingir a meta de ter receitas “previsíveis” entre 70 a 75 por cento do total em 2020. Em 2017, as receitas previstas cresceram 1 ponto percentual para 63 por cento das receitas totais.
A SAP disse que espera uma receita total entre 24,6 e 25,1 bilhões de euros (30 bilhões a 31 bilhões de dólares) em 2018, em linha com as estimativas de analistas ouvidos pela Thomson Reuters.
Mas a empresa também espera que as margens aumentem mais rapidamente este ano. A receita deve crescer cerca de 5 a 7 por cento, excluindo os efeitos de conversão cambial, enquanto o lucro operacional deve aumentar de 8 para 11 por cento.
A SAP prevê um lucro operacional entre 7,3 bilhões e 7,5 bilhões de euros, acrescentando que a implementação de novas regras contábeis (IFRS 15) adicionará 200 milhões de euros aos lucros da empresa. Por Reuters Leia mais em exame 30/01/2018
WestRock assina acordo definitivo para aquisição da KapStone
Transação fortalece a posição de liderança da WestRock como fornecedor de soluções inovadoras e vencedoras para clientes no atraente mercado de papelão ondulado.
A WestRock e KapStone Paper and Packaging Corporation anunciaram a assinatura, em 29/1/18, de acordo definitivo que prevê, por parte da WestRock, a aquisição de todas as ações emitidas pela KapStone, ao preço de 35 dólares por ação.
Fundada em 2005 e com sede em Northbrook, Illinois, a KapStone é líder na América do Norte na produção de Papel Kraft e miolo especiais, Papelão Ondulado, entre outros. A KapStone também é proprietária da Victory Packaging, empresa de distribuição com unidades nos Estados Unidos, Canadá e México.
“KapStone se encaixa muito bem aos negócios WestRock. Seus negócios complementares de Papelão Ondulado e operações de distribuição fortalecerão a habilidade WestRock em servir clientes, particularmente no oeste dos Estados Unidos. Além disso, seus papéis kraft e miolo especializados que não produzimos fortalece nosso portfólio de soluções em papéis e embalagens” comentou Steve Voorhees, CEO WestRock. “Importante mencionar que a KapStone e WestRock compartilham a mesma dedicação em servir seus clientes. Estamos ansiosos para dar as boas-vindas aos funcionários da KapStone e para trabalharmos com eles para fazer a WestRock uma empresa ainda melhor”.
Com cerca de 6.200 empregados, a KapStone opera com quatro fábricas de papel, 22 plantas de embalagens e mais de 65 armazéns e centros de distribuição.
A transação está sujeita às condições habituais de negociação com o final do processo de aquisição previsto para setembro de 2018.
Sobre a WestRock
A WestRock é parceira de seus clientes para fornecer soluções únicas em papel e embalagens que impulsionem seus negócios. São 45.000 funcionários que apoiam os clientes ao redor do mundo em mais de 300 operações e escritórios na América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia. Saiba mais em www.westrock.com.br Leia mais em maxpress 30/01/2018
A WestRock e KapStone Paper and Packaging Corporation anunciaram a assinatura, em 29/1/18, de acordo definitivo que prevê, por parte da WestRock, a aquisição de todas as ações emitidas pela KapStone, ao preço de 35 dólares por ação.
Fundada em 2005 e com sede em Northbrook, Illinois, a KapStone é líder na América do Norte na produção de Papel Kraft e miolo especiais, Papelão Ondulado, entre outros. A KapStone também é proprietária da Victory Packaging, empresa de distribuição com unidades nos Estados Unidos, Canadá e México.
“KapStone se encaixa muito bem aos negócios WestRock. Seus negócios complementares de Papelão Ondulado e operações de distribuição fortalecerão a habilidade WestRock em servir clientes, particularmente no oeste dos Estados Unidos. Além disso, seus papéis kraft e miolo especializados que não produzimos fortalece nosso portfólio de soluções em papéis e embalagens” comentou Steve Voorhees, CEO WestRock. “Importante mencionar que a KapStone e WestRock compartilham a mesma dedicação em servir seus clientes. Estamos ansiosos para dar as boas-vindas aos funcionários da KapStone e para trabalharmos com eles para fazer a WestRock uma empresa ainda melhor”.
Com cerca de 6.200 empregados, a KapStone opera com quatro fábricas de papel, 22 plantas de embalagens e mais de 65 armazéns e centros de distribuição.
A transação está sujeita às condições habituais de negociação com o final do processo de aquisição previsto para setembro de 2018.
Sobre a WestRock
A WestRock é parceira de seus clientes para fornecer soluções únicas em papel e embalagens que impulsionem seus negócios. São 45.000 funcionários que apoiam os clientes ao redor do mundo em mais de 300 operações e escritórios na América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia. Saiba mais em www.westrock.com.br Leia mais em maxpress 30/01/2018
Fibria recebe proposta para negociar fusão com a Eldorado
As duas empresas têm fábricas em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul. O presidente da Fibria, contudo, negou que haja negociação
Os dirigentes da Paper Excellence, empresa com sede na Holanda e controle de capital indonésio, apresentaram proposta para negociar uma eventual combinação de negócios com a brasileira Fibria. Os estrangeiros fizeram seu lance pela Fibria através do banco BTG, contratado para negociar com a Fibria, segundo uma fonte a par do assunto. Os estrangeiros estariam dispostos a conversar tanto sobre uma possível compra da Fibria, quanto sobre uma combinação de negócios, diz a fonte.
As duas empresas têm plantas de produção na cidade de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, o que traz muitas sinergias a ambas, tanto no uso de florestas de eucalipto plantas quanto em logística.
A proposta da Eldorado para combinar suas operações com a Fibria é mais um lance no processo de consolidação do setor de celulose no país, movimento que é esperado pelos analistas. Fibria e a também brasileira Suzano já haviam conversado, no ano passado, sobre uma possível junção de seus negócios, mas não chegaram a uma conclusão.
Foi também no ano passado, que a Paper Excellence, um grupo com sede da Holanda e de origem indonésia, comprou por R$ 15 bilhões a Eldorado, do grupo J&F, marcando a entrada no país de um grupo estrangeiro no setor. Em 2017, também, a Fibria, que é a maior produtora mundial de celulose de eucalipto, começou a operar sua segunda linha de produção, com capacidade para produzir 1,95 milhão de toneladas por ano.
O investimento foi de R$ 7,5 bilhões nessa linha. Na primeira linha da Fibria, já são produzidas 3,25 milhões de toneladas/ano. Já a fábrica da Eldorado tem capacidade para produzir 1,7 milhão de toneladas/ano.
A própria Fibria tinha mostrado interesse em fazer uma proposta pela Eldorado, quando a J&F colocou-a à venda no ano passado, mas o lance de R$ 15 bilhões dado pelos holandeses/asiáticos fez a empresa desistir do negócio. No mercado, a oferta da Paper Excellence foi considerado caro demais, mas a empresa assegurou que o valor era justo, já que levariam anos para erguer do zero uma nova planta de produção.
Segundo analistas ouvidos pela Bloomberg, a proposta da Eldorado pela Fibria pode fazer as negociações entre Fibria e Suzano voltarem à pauta. "Um potencial acordo Paper Excellence/Fibria teria um impacto negativo na Suzano porque aumentaria a concorrência", segundo Lucas Ferreira, analista do JPMorgan. Já para o analista Thiago Lofiego, do Bradesco BBI, uma combinação Fibria-Suzano seria uma "mudança de jogo" do setor.
Por enquanto, a Paper Excellence tem uma posição minoritária da Eldorado, com 47% das ações. A previsão é que os 100% do capital da empresa controlada pela J&F passem às mãos dos estrangeiros em setembro. Mas isso pode acontecer já em março, segundo uma fonte que acompanha o negócio. A empresa já obteve crédito com bancos chineses para apressar o desfecho da compra e também já manteve conversas como o BNDES para renegociar dívidas.
Procurada, a Paper Excellence informou que "está focada na aquisição da Eldorado e que a informação da proposta pela Fibria não procede". O banco BTG não comentou o assunto. A Fibria informou, através de nota, que "seus acionistas não estão cientes de qualquer negociação envolvendo a companhia e que, não existe, no momento, nada em andamento".
Mais cedo, nesta terça-feira, durante teleconferência para apresentação de resultados, o presidente da Fibria, Marcelo Castelli, também negou que a empresa esteja em negociações sobre uma possível consolidação do setor. "Não existe qualquer negociação em andamento", afirmou o executivo. A Fibria divulgou um lucro líquido de R$ 1,09 bilhão em 2017, uma queda de 34% frente aos R$ 1,66 bilhão registrados em em 2016. POR AGÊNCIA O GLOBO Leia mais em epocanegocios 30/01/2018
Os dirigentes da Paper Excellence, empresa com sede na Holanda e controle de capital indonésio, apresentaram proposta para negociar uma eventual combinação de negócios com a brasileira Fibria. Os estrangeiros fizeram seu lance pela Fibria através do banco BTG, contratado para negociar com a Fibria, segundo uma fonte a par do assunto. Os estrangeiros estariam dispostos a conversar tanto sobre uma possível compra da Fibria, quanto sobre uma combinação de negócios, diz a fonte.
As duas empresas têm plantas de produção na cidade de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, o que traz muitas sinergias a ambas, tanto no uso de florestas de eucalipto plantas quanto em logística.
A proposta da Eldorado para combinar suas operações com a Fibria é mais um lance no processo de consolidação do setor de celulose no país, movimento que é esperado pelos analistas. Fibria e a também brasileira Suzano já haviam conversado, no ano passado, sobre uma possível junção de seus negócios, mas não chegaram a uma conclusão.
Foi também no ano passado, que a Paper Excellence, um grupo com sede da Holanda e de origem indonésia, comprou por R$ 15 bilhões a Eldorado, do grupo J&F, marcando a entrada no país de um grupo estrangeiro no setor. Em 2017, também, a Fibria, que é a maior produtora mundial de celulose de eucalipto, começou a operar sua segunda linha de produção, com capacidade para produzir 1,95 milhão de toneladas por ano.
O investimento foi de R$ 7,5 bilhões nessa linha. Na primeira linha da Fibria, já são produzidas 3,25 milhões de toneladas/ano. Já a fábrica da Eldorado tem capacidade para produzir 1,7 milhão de toneladas/ano.
A própria Fibria tinha mostrado interesse em fazer uma proposta pela Eldorado, quando a J&F colocou-a à venda no ano passado, mas o lance de R$ 15 bilhões dado pelos holandeses/asiáticos fez a empresa desistir do negócio. No mercado, a oferta da Paper Excellence foi considerado caro demais, mas a empresa assegurou que o valor era justo, já que levariam anos para erguer do zero uma nova planta de produção.
Segundo analistas ouvidos pela Bloomberg, a proposta da Eldorado pela Fibria pode fazer as negociações entre Fibria e Suzano voltarem à pauta. "Um potencial acordo Paper Excellence/Fibria teria um impacto negativo na Suzano porque aumentaria a concorrência", segundo Lucas Ferreira, analista do JPMorgan. Já para o analista Thiago Lofiego, do Bradesco BBI, uma combinação Fibria-Suzano seria uma "mudança de jogo" do setor.
Por enquanto, a Paper Excellence tem uma posição minoritária da Eldorado, com 47% das ações. A previsão é que os 100% do capital da empresa controlada pela J&F passem às mãos dos estrangeiros em setembro. Mas isso pode acontecer já em março, segundo uma fonte que acompanha o negócio. A empresa já obteve crédito com bancos chineses para apressar o desfecho da compra e também já manteve conversas como o BNDES para renegociar dívidas.
Procurada, a Paper Excellence informou que "está focada na aquisição da Eldorado e que a informação da proposta pela Fibria não procede". O banco BTG não comentou o assunto. A Fibria informou, através de nota, que "seus acionistas não estão cientes de qualquer negociação envolvendo a companhia e que, não existe, no momento, nada em andamento".
Mais cedo, nesta terça-feira, durante teleconferência para apresentação de resultados, o presidente da Fibria, Marcelo Castelli, também negou que a empresa esteja em negociações sobre uma possível consolidação do setor. "Não existe qualquer negociação em andamento", afirmou o executivo. A Fibria divulgou um lucro líquido de R$ 1,09 bilhão em 2017, uma queda de 34% frente aos R$ 1,66 bilhão registrados em em 2016. POR AGÊNCIA O GLOBO Leia mais em epocanegocios 30/01/2018
Ultrapar compra terminal de exportação de etanol da Raízen em Santos
Ultrapar comprou da Raízen Energia o Terminal Exportador de Álcool de Santos (Teas), conjunto de tanques que está localizado dentro de um perímetro operado pela própria Ultrapar.
A aquisição foi aprovada ontem pelo conselho de administração da Ultrapar, de acordo com ata da empresa divulgada hoje na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O valor da transação não foi revelado. .. Leia mais em valoreconomico 30/01/2018
A aquisição foi aprovada ontem pelo conselho de administração da Ultrapar, de acordo com ata da empresa divulgada hoje na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O valor da transação não foi revelado. .. Leia mais em valoreconomico 30/01/2018
Cade autoriza compra da Atrium pela Nestlé
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) autorizou a compra da Atrium Innovations, fabricante canadense de vitaminas, pela Nestlé. O negócio, anunciado em dezembro do ano passado, será concluído por US$ 2,3 bilhões.
Em seu parecer, a Superintendência Geral (SG) do Cade entendeu que a operação funciona “como simples substituição de agente econômico, não havendo impactos à concorrência no Brasil, fato ainda reforçado pelo faturamento insignificante da Atrium no Brasil em 2016, por meio de exportações”.Autor: Lucas Marchesini Fonte Valor econômico Leia mais em tudofarma 30/01/2018
Em seu parecer, a Superintendência Geral (SG) do Cade entendeu que a operação funciona “como simples substituição de agente econômico, não havendo impactos à concorrência no Brasil, fato ainda reforçado pelo faturamento insignificante da Atrium no Brasil em 2016, por meio de exportações”.Autor: Lucas Marchesini Fonte Valor econômico Leia mais em tudofarma 30/01/2018
Internet das coisas movimentará US$ 8 bi no Brasil em 2018, estima IDC
Os projetos na área de internet das coisas (IoT) vão movimentar US$ 8 bilhões no Brasil em 2018, um crescimento de mais de 14% na comparação com 2017, segundo a empresa de pesquisa IDC.
As iniciativas das empresas vão representar a maior parte dos recursos aplicados, impulsionadas, principalmente pelo Plano Nacional de Internet das Coisas, lançado pelo governo no fim de 2017.
"Todos vão ganhar, o fabricante do sensor, do concentrador [equipamento que reúne as informações coletadas pelos sensores], os fornecedores de serviços na nuvem, os que desenvolvem softwares, as operadoras de telecomunicações, todo mundo", disse Pietro Delai, gerente de pesquisa e consultoria da IDC.... Leia mais em valoreconomico 30/01/2018
As iniciativas das empresas vão representar a maior parte dos recursos aplicados, impulsionadas, principalmente pelo Plano Nacional de Internet das Coisas, lançado pelo governo no fim de 2017.
"Todos vão ganhar, o fabricante do sensor, do concentrador [equipamento que reúne as informações coletadas pelos sensores], os fornecedores de serviços na nuvem, os que desenvolvem softwares, as operadoras de telecomunicações, todo mundo", disse Pietro Delai, gerente de pesquisa e consultoria da IDC.... Leia mais em valoreconomico 30/01/2018
Goldman Sachs investe em startup que criou leite de ervilha amarela
O Goldman Sachs participou de um investimento de US$ 65 milhões na Ripple Foods, uma empresa de bebidas pouco conhecida que faz uma bebida tipo leite a partir de ervilhas amarelas.
O investimento, liderado pela Euclidean Capital, inclui o .. Leia mais em valoreconomico 30/01/2018
O investimento, liderado pela Euclidean Capital, inclui o .. Leia mais em valoreconomico 30/01/2018
Google adquire parte da divisão mobile da HTC por US$ 1,1 bilhão
Nesta terça-feira (30) Rick Osterloh, vice-presidente de hardware da Google, anunciou que a gigante das buscas fechou um acordo e adquiriu grande parte da equipe de design de hardware mobile da HTC.
Avaliada em aproximadamente US$ 1,1 bilhão, a negociação envolve mais de 2 mil engenheiros da HTC, que passarão a trabalhar para a Google, mas permanecendo em escritórios em Taiwan. Segundo o executivo da Google, a ideia é que a "equipe incrivelmente talentosa trabalhe em produtos ainda melhores e mais inovadores nos próximos anos".
Osterloh também reiterou que todos os planos de produção de aparelhos Android e de produtos de realidade virtual não serão afetados com a concretização do acordo e que boa parte dos funcionários da divisão de pesquisa e desenvolvimento dos smartphones da linha Pixel agora fazem parte da Google.
As negociações entre a Google e a HTC só reforçam o sucesso da parceria entre as duas empresas, que foi essencial para que os aparelhos da linha Pixel se tornassem realidade no mercado dos smartphones.
Embora os dispositivos móveis da gigante das buscas ainda estejam longe de alcançar empresas grandes como a Apple e a Samsung, é possível que a aquisição da HTC seja um dos passos decisivos para que a Google conquiste uma posição mais competitiva neste setor nos próximos anos. Fonte: The Verge Leia mais em canaltech 30/01/2018
Avaliada em aproximadamente US$ 1,1 bilhão, a negociação envolve mais de 2 mil engenheiros da HTC, que passarão a trabalhar para a Google, mas permanecendo em escritórios em Taiwan. Segundo o executivo da Google, a ideia é que a "equipe incrivelmente talentosa trabalhe em produtos ainda melhores e mais inovadores nos próximos anos".
Osterloh também reiterou que todos os planos de produção de aparelhos Android e de produtos de realidade virtual não serão afetados com a concretização do acordo e que boa parte dos funcionários da divisão de pesquisa e desenvolvimento dos smartphones da linha Pixel agora fazem parte da Google.
As negociações entre a Google e a HTC só reforçam o sucesso da parceria entre as duas empresas, que foi essencial para que os aparelhos da linha Pixel se tornassem realidade no mercado dos smartphones.
Embora os dispositivos móveis da gigante das buscas ainda estejam longe de alcançar empresas grandes como a Apple e a Samsung, é possível que a aquisição da HTC seja um dos passos decisivos para que a Google conquiste uma posição mais competitiva neste setor nos próximos anos. Fonte: The Verge Leia mais em canaltech 30/01/2018
Amazon, Berkshire Hathaway e JP Morgan anunciam nova empresa de saúde
Objetivo é cortar custos e melhorar os serviços para seus funcionários nos Estados Unidos
AAmazon, a Berkshire Hathaway e o JPMorgan Chase anunciaram a formação de uma nova companhia de saúde, com o objetivo de cortar custos e melhorar os serviços na área para seus funcionários nos Estados Unidos.
"Os custos inflados com saúde agem como um verme faminto sobre a economia americana", disse o executivo-chefe da Berkshire, Warren Buffet. "Nosso grupo não chega a esse problema com respostas. Mas nós também não o aceitamos como inevitável". A nova empresa irá focar em soluções tecnológicas que possam fornecer plano de saúde simplificado e transparente para os funcionários das três companhias a um custo mais baixo.
A equipe de supervisão da formação dessa nova empresa é formada por Todd Combs, agente de investimentos da Berkshire Hathaway, Marvelle Sullivan Berchtold, diretora geral do JP Morgan, e Beth Galetti, vice-presidente sênior da Amazon.
Segundo as companhias, a equipe de gerenciamento, a sede e detalhes operacionais da nova empresa serão anunciados mais tarde. Leia mais em epocanrgocios 30/01/201
AAmazon, a Berkshire Hathaway e o JPMorgan Chase anunciaram a formação de uma nova companhia de saúde, com o objetivo de cortar custos e melhorar os serviços na área para seus funcionários nos Estados Unidos.
"Os custos inflados com saúde agem como um verme faminto sobre a economia americana", disse o executivo-chefe da Berkshire, Warren Buffet. "Nosso grupo não chega a esse problema com respostas. Mas nós também não o aceitamos como inevitável". A nova empresa irá focar em soluções tecnológicas que possam fornecer plano de saúde simplificado e transparente para os funcionários das três companhias a um custo mais baixo.
A equipe de supervisão da formação dessa nova empresa é formada por Todd Combs, agente de investimentos da Berkshire Hathaway, Marvelle Sullivan Berchtold, diretora geral do JP Morgan, e Beth Galetti, vice-presidente sênior da Amazon.
Segundo as companhias, a equipe de gerenciamento, a sede e detalhes operacionais da nova empresa serão anunciados mais tarde. Leia mais em epocanrgocios 30/01/201
Avaya adquire Spoken Communications
A Avaya, especializada em soluções de comunicação corporativa, assinou um acordo para adquirir a Spoken Communications, que fornece soluções de contact center as a service (CCaaS) e provedora de aplicações de gerenciamento da experiência do cliente em tempo real.
A transação, que inclui mais de 170 patentes e pedidos de patentes, será financiada em dinheiro.
O negócio vem a partir de uma parceria de co-desenvolvimento formada pela Avaya e Spoken em 2017 para fornecer soluções CCaaS aos clientes Avaya.
“Com esta aquisição, a base de clientes de contact center da Avaya em todo o mundo terá um caminho de migração claro para a nuvem. Os clientes podem manter toda a funcionalidade de sua tecnologia on-premise e migrá-la de forma transparente, ao seu ritmo, para obter todos os benefícios da nuvem”, diz Jim Chirico, presidente e CEO da Avaya.
A arquitetura multi-tenant nativa e em nuvem da Spoken se integra com as tecnologias Avaya Aura e Elite. Como resultado, ela também fornece uma arquitetura robusta para ambas as ofertas de omnichannel da Avaya, como a Oceana e suas soluções de Comunicações Unificadas como Serviço.
Os clientes também terão acesso às aplicações e serviços de software de qualidade da Spoken, bem como às soluções IntelligentWire de automação de contact center. O IntelligentWire usa inteligência artificial e tecnologias deep learning em conversas de voz ao vivo para reduzir o trabalho pós-chamada.
A transação deve ser finalizada no segundo trimestre do ano fiscal de 2018. Júlia Merker // Leia mais em baguete 30/01/2018
A transação, que inclui mais de 170 patentes e pedidos de patentes, será financiada em dinheiro.
O negócio vem a partir de uma parceria de co-desenvolvimento formada pela Avaya e Spoken em 2017 para fornecer soluções CCaaS aos clientes Avaya.
“Com esta aquisição, a base de clientes de contact center da Avaya em todo o mundo terá um caminho de migração claro para a nuvem. Os clientes podem manter toda a funcionalidade de sua tecnologia on-premise e migrá-la de forma transparente, ao seu ritmo, para obter todos os benefícios da nuvem”, diz Jim Chirico, presidente e CEO da Avaya.
A arquitetura multi-tenant nativa e em nuvem da Spoken se integra com as tecnologias Avaya Aura e Elite. Como resultado, ela também fornece uma arquitetura robusta para ambas as ofertas de omnichannel da Avaya, como a Oceana e suas soluções de Comunicações Unificadas como Serviço.
Os clientes também terão acesso às aplicações e serviços de software de qualidade da Spoken, bem como às soluções IntelligentWire de automação de contact center. O IntelligentWire usa inteligência artificial e tecnologias deep learning em conversas de voz ao vivo para reduzir o trabalho pós-chamada.
A transação deve ser finalizada no segundo trimestre do ano fiscal de 2018. Júlia Merker // Leia mais em baguete 30/01/2018
Blackstone negocia compra de fatia majoritária em unidade da Thomson Reuters, dizem fontes
Unidade fornece notícias, dados e informações analíticas a bancos e grupos de investimento ao redor do mundo
O fundo norte-americano de private equity Blackstone está em negociações avançadas para comprar uma participação de 55 por cento na unidade Financial and Risk do grupo Thomson Reuters, uma operação que pode avaliar a divisão como valendo cerca de 20 bilhões de dólares incluindo dívida, disseram três fontes com conhecimento do assunto.
O conselho de administração da Thomson Reuters deve se reunir nesta terça-feira para discutir a oferta da Blackstone pela divisão F&R, segundo as fontes. A unidade fornece notícias, dados e informações analíticas a bancos e grupos de investimento ao redor do mundo. A unidade é responsável por mais da metade do faturamento anual da Thomson Reuters.
Sob os termos propostos, a Thomson Reuters terá fatia de 45 por cento na F&R, disseram as fontes.
A transação seria estruturada de uma forma em que a Thomson Reuters receberia mais de 17 bilhões de dólares por uma unidade com valor incluindo dívidas de cerca de 20 bilhões de dólares, disseram duas das fontes. Os 17 bilhões de dólares incluem cerca de 4 bilhões em dinheiro da Blackstone e 13 bilhões financiados por nova dívida a ser tomada pela empresa a ser criada na operação, disseram as fontes.
A Thomson Reuters informou em comunicado no final da segunda-feira que estava em discussões avançadas com a Blackstone sobre uma potencial parceria envolvendo a divisão F&R. Um porta-voz da Blackstone não comentou o assunto.
As fontes alertaram que um acordo ainda não foi finalizado e que a oferta ainda pode fracassar.
As ações da Thomson Reuters em Nova York exibiam alta de 6,9 por cento às 16:55 (horário de Brasília), avançando ao maior nível desde outubro. Os papéis da Blackstone mostravam baixa de 2 por cento.
Se um acordo for bem sucedido, a Thomson Reuters ficará ao final do negócio com as divisões Legal and Tax and Accounting bem como a área de mídia da Reuters News, que fornece notícias para terminais financeiros e dados Eikon da F&R, disseram as fontes.
Como parte da oferta, a Blackstone afirmou que a nova F&R a ser criada fará pagamentos anuais de 325 milhões de dólares por 30 anos para a Reuters News, de forma a salvaguardar as perspectivas de crescimento da divisão, disseram duas das três fontes. O valor é equivalente a quase 10 bilhões de dólares ao longo das três décadas.
A Thomson Reuters, que não informa quanto a F&R contribui para as receitas da Reuters News, não comentou o assunto.
Não ficou claro como a proposta de acordo será considerada pelos curadores da Thomson Reuters Founders Share, entidade que foi criada para fiscalizar a independência editorial quando a companhia listou ações em bolsa pela primeira vez na década de 1980.
Os curadores aprovaram a compra da Reuters pela Thomson uma década atrás. O presidente da Thomson Reuters Founders Share, Kim Williams, não se manifestou.
Se concluída, a oferta da Blackstone será o maior negócio da empresa de investimentos desde a crise financeira global e colocará a companhia em competição direta com a Bloomberg bem como a Dow Jones na venda de serviços de dados, informações analíticas e ferramentas de negociação de valores para o mercado financeiro.
CANADENSES
A família canadense Thomson controla mais de 63 por cento das ações da Thomson Reuters por meio da Woodbridge. A fornecedora de informações financeiras e notícias tem valor de mercado de cerca de 31 bilhões de dólares e suas ações são listadas em Nova York e Toronto.
Duas das fontes afirmaram que grande parte dos investidores minoritários na Thomson Reuters, que detêm os 37 por cento restantes da companhia, são favoráveis ao negócio com a Blackstone.
Desde sua criação em 2008, a Thomson Reuters realizou mais de 200 aquisições, mas tem enfrentado dificuldades para integrar alguns ativos, especialmente na divisão F&R, que foi duramente atingida pela crise financeira internacional.
O crescimento da divisão desacelerou uma vez que bancos e corretoras encolheram suas equipes com a queda na atividade de corretagem de ativos financeiros. Mas com a criação de regulamentações mais rígidas em torno da área de tomada de riscos, os negócios do grupo envolvendo governança e legislação têm avançado.
"O progresso que fizemos recuperando a divisão F&R e o futuro potencial dela estão refletidos no interesse da Blackstone", disse o presidente-executivo da Thomson Reuters, Jim Smith, em mensagens aos funcionários. "Acreditamos que a F&R está bem posicionada na Thomson Reuters, mas poderia ser ainda mais forte com uma parceira como a Blackstone."
Em 2016, a Thomson Reuters vendeu ativos que considerou como não essenciais, incluindo as divisões de propriedade intelectual e ciência, que foram vendidas para as empresas de investimentos Onex Corp e Baring Private Equity Asia por 3,55 bilhões de dólares. (Com reportagem adicional de Dan Burns, em Nova York) Leia mais em dci 30/01/2018
O fundo norte-americano de private equity Blackstone está em negociações avançadas para comprar uma participação de 55 por cento na unidade Financial and Risk do grupo Thomson Reuters, uma operação que pode avaliar a divisão como valendo cerca de 20 bilhões de dólares incluindo dívida, disseram três fontes com conhecimento do assunto.
O conselho de administração da Thomson Reuters deve se reunir nesta terça-feira para discutir a oferta da Blackstone pela divisão F&R, segundo as fontes. A unidade fornece notícias, dados e informações analíticas a bancos e grupos de investimento ao redor do mundo. A unidade é responsável por mais da metade do faturamento anual da Thomson Reuters.
Sob os termos propostos, a Thomson Reuters terá fatia de 45 por cento na F&R, disseram as fontes.
A transação seria estruturada de uma forma em que a Thomson Reuters receberia mais de 17 bilhões de dólares por uma unidade com valor incluindo dívidas de cerca de 20 bilhões de dólares, disseram duas das fontes. Os 17 bilhões de dólares incluem cerca de 4 bilhões em dinheiro da Blackstone e 13 bilhões financiados por nova dívida a ser tomada pela empresa a ser criada na operação, disseram as fontes.
A Thomson Reuters informou em comunicado no final da segunda-feira que estava em discussões avançadas com a Blackstone sobre uma potencial parceria envolvendo a divisão F&R. Um porta-voz da Blackstone não comentou o assunto.
As fontes alertaram que um acordo ainda não foi finalizado e que a oferta ainda pode fracassar.
As ações da Thomson Reuters em Nova York exibiam alta de 6,9 por cento às 16:55 (horário de Brasília), avançando ao maior nível desde outubro. Os papéis da Blackstone mostravam baixa de 2 por cento.
Se um acordo for bem sucedido, a Thomson Reuters ficará ao final do negócio com as divisões Legal and Tax and Accounting bem como a área de mídia da Reuters News, que fornece notícias para terminais financeiros e dados Eikon da F&R, disseram as fontes.
Como parte da oferta, a Blackstone afirmou que a nova F&R a ser criada fará pagamentos anuais de 325 milhões de dólares por 30 anos para a Reuters News, de forma a salvaguardar as perspectivas de crescimento da divisão, disseram duas das três fontes. O valor é equivalente a quase 10 bilhões de dólares ao longo das três décadas.
A Thomson Reuters, que não informa quanto a F&R contribui para as receitas da Reuters News, não comentou o assunto.
Não ficou claro como a proposta de acordo será considerada pelos curadores da Thomson Reuters Founders Share, entidade que foi criada para fiscalizar a independência editorial quando a companhia listou ações em bolsa pela primeira vez na década de 1980.
Os curadores aprovaram a compra da Reuters pela Thomson uma década atrás. O presidente da Thomson Reuters Founders Share, Kim Williams, não se manifestou.
Se concluída, a oferta da Blackstone será o maior negócio da empresa de investimentos desde a crise financeira global e colocará a companhia em competição direta com a Bloomberg bem como a Dow Jones na venda de serviços de dados, informações analíticas e ferramentas de negociação de valores para o mercado financeiro.
CANADENSES
A família canadense Thomson controla mais de 63 por cento das ações da Thomson Reuters por meio da Woodbridge. A fornecedora de informações financeiras e notícias tem valor de mercado de cerca de 31 bilhões de dólares e suas ações são listadas em Nova York e Toronto.
Duas das fontes afirmaram que grande parte dos investidores minoritários na Thomson Reuters, que detêm os 37 por cento restantes da companhia, são favoráveis ao negócio com a Blackstone.
Desde sua criação em 2008, a Thomson Reuters realizou mais de 200 aquisições, mas tem enfrentado dificuldades para integrar alguns ativos, especialmente na divisão F&R, que foi duramente atingida pela crise financeira internacional.
O crescimento da divisão desacelerou uma vez que bancos e corretoras encolheram suas equipes com a queda na atividade de corretagem de ativos financeiros. Mas com a criação de regulamentações mais rígidas em torno da área de tomada de riscos, os negócios do grupo envolvendo governança e legislação têm avançado.
"O progresso que fizemos recuperando a divisão F&R e o futuro potencial dela estão refletidos no interesse da Blackstone", disse o presidente-executivo da Thomson Reuters, Jim Smith, em mensagens aos funcionários. "Acreditamos que a F&R está bem posicionada na Thomson Reuters, mas poderia ser ainda mais forte com uma parceira como a Blackstone."
Em 2016, a Thomson Reuters vendeu ativos que considerou como não essenciais, incluindo as divisões de propriedade intelectual e ciência, que foram vendidas para as empresas de investimentos Onex Corp e Baring Private Equity Asia por 3,55 bilhões de dólares. (Com reportagem adicional de Dan Burns, em Nova York) Leia mais em dci 30/01/2018
"99 é o primeiro de vários unicórnios que vêm por aí"
Para Eric Acher, CEO da Monashees, o empreendedorismo brasileiro está em um caminho promissor
O ano começou com uma notícia muito positiva para investidores e empreendedores brasileiros. O aplicativo de transporte 99 tornou-se a primeira startup nacional a alcançar um valor de mercado superior a US$ 1 bilhão. Ou seja, virou um "unicórnio". Mas não será o único. Para Eric Acher, CEO da Monashees, um dos fundos que investiu na 99, a empresa é a primeira de "várias".
Nesta terça-feira (30/01), Acher participou do Latin America Investment Conference, promovido pelo Credit Suisse, em São Paulo. "Depois que aconteceu esse grande evento da 99, as pessoas ligaram para a gente para parabenizar. Fica parecendo que aconteceu da noite para o dia, mas não foi assim", destacou o investidor. Segundo ele, trata-se do resultado de anos de trabalho.
Ainda assim, segundo Acher, Estados Unidos e Israel demoraram mais para chegar a essa marca. No Brasil, o mercado de venture capital começou fortemente apenas em 2010, ele explica. Isto é, foram sete anos até termos o primeiro unicórnio. "Estamos num caminho muito promissor. (...) Vejo com muito bons olhos o que está acontecendo no Brasil."
Ele defende que a Monashees foi o primeiro fundo a aplicar no País a filosofia do Vale do Silício. "Fomos o primeiro fundo que chegou para investir nos empreendedores com paciência, pensando em termos amigáveis", afirma.
Questionado sobre o que o fundo olha na hora de investir em uma empresa novata, Acher disse que a equipe é o primeiro, segundo e terceiro pilar. "Time, time e time. O mais importante critério são os empreendedores." Isso porque, no estágio inicial, é fundamental investir em uma equipe pronta para se adaptar às possíveis mudanças pelas quais a startup vai passar.
Tamanho de mercado também é outro critério importante. "Você não vai criar uma empresa grande num mercado pequeno", afirmou. E não é só: "Simplesmente clonar um negócio e colar em uma nova geografia nem sempre vai dar certo."
Em termos de empreendedorismo, os maiores desafios no Brasil são dois, de acordo com Acher. O primeiro é a escassez de talento técnico. "Para ficarem grandes, as empresas precisam de talento técnico." O outro é o acesso a capital para crescimento. Ambos começaram a mudar, segundo ele. "Acho que o futuro do Brasil é brilhante apesar das dificuldades." Leia mais em epocanegocios 30/01/2018
O ano começou com uma notícia muito positiva para investidores e empreendedores brasileiros. O aplicativo de transporte 99 tornou-se a primeira startup nacional a alcançar um valor de mercado superior a US$ 1 bilhão. Ou seja, virou um "unicórnio". Mas não será o único. Para Eric Acher, CEO da Monashees, um dos fundos que investiu na 99, a empresa é a primeira de "várias".
Nesta terça-feira (30/01), Acher participou do Latin America Investment Conference, promovido pelo Credit Suisse, em São Paulo. "Depois que aconteceu esse grande evento da 99, as pessoas ligaram para a gente para parabenizar. Fica parecendo que aconteceu da noite para o dia, mas não foi assim", destacou o investidor. Segundo ele, trata-se do resultado de anos de trabalho.
Ainda assim, segundo Acher, Estados Unidos e Israel demoraram mais para chegar a essa marca. No Brasil, o mercado de venture capital começou fortemente apenas em 2010, ele explica. Isto é, foram sete anos até termos o primeiro unicórnio. "Estamos num caminho muito promissor. (...) Vejo com muito bons olhos o que está acontecendo no Brasil."
Ele defende que a Monashees foi o primeiro fundo a aplicar no País a filosofia do Vale do Silício. "Fomos o primeiro fundo que chegou para investir nos empreendedores com paciência, pensando em termos amigáveis", afirma.
Questionado sobre o que o fundo olha na hora de investir em uma empresa novata, Acher disse que a equipe é o primeiro, segundo e terceiro pilar. "Time, time e time. O mais importante critério são os empreendedores." Isso porque, no estágio inicial, é fundamental investir em uma equipe pronta para se adaptar às possíveis mudanças pelas quais a startup vai passar.
Tamanho de mercado também é outro critério importante. "Você não vai criar uma empresa grande num mercado pequeno", afirmou. E não é só: "Simplesmente clonar um negócio e colar em uma nova geografia nem sempre vai dar certo."
Em termos de empreendedorismo, os maiores desafios no Brasil são dois, de acordo com Acher. O primeiro é a escassez de talento técnico. "Para ficarem grandes, as empresas precisam de talento técnico." O outro é o acesso a capital para crescimento. Ambos começaram a mudar, segundo ele. "Acho que o futuro do Brasil é brilhante apesar das dificuldades." Leia mais em epocanegocios 30/01/2018
Pottencial vai às compras
A coluna do Broadcast, do O Estado de S. Paulo, informa que a seguradora mineira Pottencial, que tem entre os sócios a família Mattar, sócia-fundadora da Localiza, está mais próxima de fazer uma aquisição.
O negócio já teria tido o aval do Conselho de Administração e uma proposta para o futuro alvo pode ocorrer nesta semana. A mudança de rota da Pottencial, que em 2017 contratou o Credit Suisse para identificar compradores para a sua operação, visa a cumprir uma estratégia antiga da companhia, de diversificar seus negócios, concentrados no ramo de seguro garantia. Com isso, o processo de venda da seguradora foi descartado. Procurada, a Pottencial não comentou.
O avanço da Pottencial ocorre após a companhia ter liderado o mercado de seguro garantia no Brasil em 2017. Conforme dados divulgados ontem, dia 29, pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), a seguradora mineira emitiu R$ 455 milhões em prêmios. Leia mais em sindsegsp 30/01/2018
O negócio já teria tido o aval do Conselho de Administração e uma proposta para o futuro alvo pode ocorrer nesta semana. A mudança de rota da Pottencial, que em 2017 contratou o Credit Suisse para identificar compradores para a sua operação, visa a cumprir uma estratégia antiga da companhia, de diversificar seus negócios, concentrados no ramo de seguro garantia. Com isso, o processo de venda da seguradora foi descartado. Procurada, a Pottencial não comentou.
O avanço da Pottencial ocorre após a companhia ter liderado o mercado de seguro garantia no Brasil em 2017. Conforme dados divulgados ontem, dia 29, pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), a seguradora mineira emitiu R$ 455 milhões em prêmios. Leia mais em sindsegsp 30/01/2018
Divergência entre investidores pode atrasar IPO da Centauro, diz Estadão
Entre as empresas que devem abrir capital neste ano por meio de uma oferta inicial de ações (IPO), está a Centauro. No entanto, a Coluna do Broad, do Estadão, informa que existe um descompasso entre investidores e acionistas. Com isso, a varejista de artigos esportivos pode ter que atrasar seus planos, inicialmente programado para abril.
Segundo a publicação, os acionistas buscam uma avaliação positiva avaliação para a companhia que contemple o resultado futuro, após colher os frutos esperados com o fim de seu processo de reestruturação, com a rolagem das dívidas.
Com isso, o desejo da rede varejista é que o IPO atinja um total de R$ 700 milhões. No outro lado, os investidores enxergam um valor bastante diferente do estimado pela companhia e, por isso, querem ver uma melhora efetiva nos números no balanço antes de embarcarem no IPO.
Nos três primeiros trimestres do ano passado, a Centauro reverteu resultados negativos e atingiu lucro líquido de R$ 231,2 milhões. No mesmo período do ano anterior, o resultado havia sido de prejuízo de R$ 91,6 milhões. Contudo, a virada de chave foi motivada, principalmente, por um resultado de mais de R$ 350 milhões com impostos diferidos.
A Centauro quer utilizar os recursos captados no IPO para amortizar dívidas, reforçar o capital de giro e, ainda, financiar a abertura e reforma de lojas. Outra parte do dinheiro irá para pagamento de dívidas em aberto com os próprios bancos coordenadores da oferta. Os empréstimos e financiamentos da Centauro ao fim de setembro eram próximos de R$ 400 milhões. Leia mais em monetime 30/01/2018
Segundo a publicação, os acionistas buscam uma avaliação positiva avaliação para a companhia que contemple o resultado futuro, após colher os frutos esperados com o fim de seu processo de reestruturação, com a rolagem das dívidas.
Com isso, o desejo da rede varejista é que o IPO atinja um total de R$ 700 milhões. No outro lado, os investidores enxergam um valor bastante diferente do estimado pela companhia e, por isso, querem ver uma melhora efetiva nos números no balanço antes de embarcarem no IPO.
Nos três primeiros trimestres do ano passado, a Centauro reverteu resultados negativos e atingiu lucro líquido de R$ 231,2 milhões. No mesmo período do ano anterior, o resultado havia sido de prejuízo de R$ 91,6 milhões. Contudo, a virada de chave foi motivada, principalmente, por um resultado de mais de R$ 350 milhões com impostos diferidos.
A Centauro quer utilizar os recursos captados no IPO para amortizar dívidas, reforçar o capital de giro e, ainda, financiar a abertura e reforma de lojas. Outra parte do dinheiro irá para pagamento de dívidas em aberto com os próprios bancos coordenadores da oferta. Os empréstimos e financiamentos da Centauro ao fim de setembro eram próximos de R$ 400 milhões. Leia mais em monetime 30/01/2018
Fusões e aquisições têm janeiro recorde
As fusões e aquisições apresentam seu melhor início de ano neste século, impulsionadas pela confiança das diretorias das empresas decorrente da reforma tributária nos Estados Unidos, do fortalecimento da economia global e da alta dos mercados acionários. Leia mais em valoreconomico 30/01/2018
Cade aprova compra da Itambé pelo grupo francês Lactalis
CCPR acertou venda da produtora de lácteos em dezembro, depois de comprar fatia que pertencia à Vigor
A Superintendência-geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a compra pelo grupo francês Lactalis de 100 por cento do capital da produtora de derivados de leite Itambé, de acordo com despacho publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira.
A Cooperativa Central dos Produtores de Minas Gerais (CCPR) acertou a venda de 100 por cento da Itambé ao grupo francês no início de dezembro por cerca de 600 milhões de dólares.
Em setembro, a cooperativa mineira comprou a fatia adicional de 50 por cento da Itambé que pertencia à Vigor Alimentos, exercendo seu direito de preferência para deter 100 por cento da produtora de lácteos. Leia mais em dci 30/01/2018
A Superintendência-geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a compra pelo grupo francês Lactalis de 100 por cento do capital da produtora de derivados de leite Itambé, de acordo com despacho publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira.
A Cooperativa Central dos Produtores de Minas Gerais (CCPR) acertou a venda de 100 por cento da Itambé ao grupo francês no início de dezembro por cerca de 600 milhões de dólares.
Em setembro, a cooperativa mineira comprou a fatia adicional de 50 por cento da Itambé que pertencia à Vigor Alimentos, exercendo seu direito de preferência para deter 100 por cento da produtora de lácteos. Leia mais em dci 30/01/2018
A Dell pode protagonizar o IPO mais bizarro de todos os tempos
A Dell tá trabalhando fortemente para deixar nossos redatores com problemas. Isso porque uma das possibilidades da empresa, que pode voltar a oferecer ações na bolsa é se vender para a VMWare - empresa que já é dela. Se você não entendeu nada, estamos na mesma página.
Ok, vamos respirar e explicar essa história direito, a Dell Technologies pode voltar a abrir capital na bolsa de valores americana. Responsável por espalhar a notícia, a Bloomberg apurou com suas fontes que todos os VPs e Michael Dell (também conhecido como fundador e big boss) devem se reunir ainda nesta semana para estudar as estratégias possíveis e já bater o martelo.
Uma dessas estratégias, segundo a CNBC, é explorar uma "fusão reversa" com a VMWare (e eu não tô falando de Dragon Ball Z). Nesse cenário, a VMWare (da qual a Dell detém 80% das ações) compraria a sua dona e tornaria a empresa resultante pública, sem que isso gerasse uma nova oferta de ações. Com a operação, a Dell pagaria aproximadamente USD 50 bilhões em dívidas.
Lá e de volta outra vez?
O causo chama a atenção porque durante muito tempo a Dell foi uma empresa pública. E quando falamos “muito tempo”, queremos dizer 25 anos — de 1988 a 2013. Após esse período, Michael Dell fez a linha de pai zeloso e se uniu à firma Silver Lake Partners para recomprar todas as ações da sua companhia que estavam nas mãos de investidores, um movimento que gerou o maior auê na época. Ele acreditava que os negócios cresceriam muito mais sem ter "o mercado" influenciando suas opções de investimento e o preço de seus papéis. Naquele esquema: bateu a porta sem olhar para trás.
Dell
Mas o mundo gira. Em 2016, a Dell adquiriu a EMC, gigante do setor de armazenamento de dados, por módicos USD 67 bilhões, na maior aquisição feita até hoje entre empresas do setor de tecnologia. O problema é que, para fazer uma compra desse porte, a companhia precisou levantar boa parte da grana via empréstimo. E o mercado atual de hospedagem de dados, dominado por concorrentes de peso como Amazon e Microsoft, fez com que a redução de custos esperada com aquisição da EMC fosse menor do que a estimada. Assim, a companhia acabou ficando com uma dívida de aproximadamente USD 46 bilhões.
Seguindo as boas práticas ditadas pela educação financeira, a Dell está em busca de opções para quitar suas dívidas ASAP. A opção do IPO anda sendo a mais comentada por causa do rolo antigo, mas outras alternativas estão sendo consideradas pelo board, como adquirir novos negócios — o que ajudaria a elevar seu fluxo de caixa — ou realizar o IPO de apenas uma divisão. No caso, da Pivotal Software, que desenvolve soluções de produtividade e que se tornou parte da Dell após a fusão com a EMC. POR TIAGO ALCANTARAEM MERCADO Leia mais em tecmundo 29/01/2018
Ok, vamos respirar e explicar essa história direito, a Dell Technologies pode voltar a abrir capital na bolsa de valores americana. Responsável por espalhar a notícia, a Bloomberg apurou com suas fontes que todos os VPs e Michael Dell (também conhecido como fundador e big boss) devem se reunir ainda nesta semana para estudar as estratégias possíveis e já bater o martelo.
Uma dessas estratégias, segundo a CNBC, é explorar uma "fusão reversa" com a VMWare (e eu não tô falando de Dragon Ball Z). Nesse cenário, a VMWare (da qual a Dell detém 80% das ações) compraria a sua dona e tornaria a empresa resultante pública, sem que isso gerasse uma nova oferta de ações. Com a operação, a Dell pagaria aproximadamente USD 50 bilhões em dívidas.
Lá e de volta outra vez?
O causo chama a atenção porque durante muito tempo a Dell foi uma empresa pública. E quando falamos “muito tempo”, queremos dizer 25 anos — de 1988 a 2013. Após esse período, Michael Dell fez a linha de pai zeloso e se uniu à firma Silver Lake Partners para recomprar todas as ações da sua companhia que estavam nas mãos de investidores, um movimento que gerou o maior auê na época. Ele acreditava que os negócios cresceriam muito mais sem ter "o mercado" influenciando suas opções de investimento e o preço de seus papéis. Naquele esquema: bateu a porta sem olhar para trás.
Dell
Mas o mundo gira. Em 2016, a Dell adquiriu a EMC, gigante do setor de armazenamento de dados, por módicos USD 67 bilhões, na maior aquisição feita até hoje entre empresas do setor de tecnologia. O problema é que, para fazer uma compra desse porte, a companhia precisou levantar boa parte da grana via empréstimo. E o mercado atual de hospedagem de dados, dominado por concorrentes de peso como Amazon e Microsoft, fez com que a redução de custos esperada com aquisição da EMC fosse menor do que a estimada. Assim, a companhia acabou ficando com uma dívida de aproximadamente USD 46 bilhões.
Seguindo as boas práticas ditadas pela educação financeira, a Dell está em busca de opções para quitar suas dívidas ASAP. A opção do IPO anda sendo a mais comentada por causa do rolo antigo, mas outras alternativas estão sendo consideradas pelo board, como adquirir novos negócios — o que ajudaria a elevar seu fluxo de caixa — ou realizar o IPO de apenas uma divisão. No caso, da Pivotal Software, que desenvolve soluções de produtividade e que se tornou parte da Dell após a fusão com a EMC. POR TIAGO ALCANTARAEM MERCADO Leia mais em tecmundo 29/01/2018
29 janeiro 2018
Microsoft adquire PlayFab para acelerar desenvolvimento de jogos na nuvem
A Microsoft anuncia da aquisição da PlayFab, fornecedor de plataforma de backend de serviços para construir, lançar e desenvolver jogos conectados à nuvem. As ferramentas do PlayFab são projetadas para ser usadas por desenvolvedores de jogos em todas as plataformas (móveis, PC e console). Esta aquisição amplia os investimentos na plataforma Azure para o setor de jogos na nuvem.
"Estamos nos mobilizando para prosseguir nossa ampla oportunidade em um mercado de mais de 100 bilhões de jogos. Isso significa ampliar nossa abordagem sobre como pensamos sobre jogos de ponta a ponta, sobre começar com jogos e como eles estão criando e distribuídos, e como eles são jogados e visualizados", diz Satya Nadella, CEO da Microsoft.
Segundo a Microsoft, mais de 1 bilhão de pessoas jogam, alimentando uma indústria próspera cujo ecossistema está evoluindo e crescendo rapidamente. Muitas indústrias estão se movendo para a nuvem inteligente, e essa tendência é verdadeira também no jogo. Isso significa que um número crescente de desenvolvedores procura criar jogos conectados para dispositivos móveis, para PC e console que tenham uma ênfase significativa nas operações pós-lançamento. No entanto, o custo e a complexidade de alcançar isso através de ferramentas e tecnologias personalizadas do lado do servidor são altas, e a PlayFab oferece aos desenvolvedores um modelo convincente que varia naturalmente com os jogadores de seus jogos.
Os serviços de backend da PlayFab reduzem as barreiras para o lançamento para os desenvolvedores de jogos, oferecendo soluções de desenvolvimento econômico para grandes e pequenos estúdios que escalam com seus jogos e ajudam-nos a engajar, reter e rentabilizar os jogadores.
O PlayFab atende mais de 700 milhões de jogadores e atualmente está alimentando mais de 1.200 jogos com empresas como Disney, Rovio e Atari. A sua plataforma de jogos gera alguns dos títulos mais proeminentes da indústria, como "Idle Miner Tycoon", "Angry Birds: Seasons" e "Roller Coaster Tycoon Touch". Leia mais em tiinside 29/01/2018
"Estamos nos mobilizando para prosseguir nossa ampla oportunidade em um mercado de mais de 100 bilhões de jogos. Isso significa ampliar nossa abordagem sobre como pensamos sobre jogos de ponta a ponta, sobre começar com jogos e como eles estão criando e distribuídos, e como eles são jogados e visualizados", diz Satya Nadella, CEO da Microsoft.
Segundo a Microsoft, mais de 1 bilhão de pessoas jogam, alimentando uma indústria próspera cujo ecossistema está evoluindo e crescendo rapidamente. Muitas indústrias estão se movendo para a nuvem inteligente, e essa tendência é verdadeira também no jogo. Isso significa que um número crescente de desenvolvedores procura criar jogos conectados para dispositivos móveis, para PC e console que tenham uma ênfase significativa nas operações pós-lançamento. No entanto, o custo e a complexidade de alcançar isso através de ferramentas e tecnologias personalizadas do lado do servidor são altas, e a PlayFab oferece aos desenvolvedores um modelo convincente que varia naturalmente com os jogadores de seus jogos.
Os serviços de backend da PlayFab reduzem as barreiras para o lançamento para os desenvolvedores de jogos, oferecendo soluções de desenvolvimento econômico para grandes e pequenos estúdios que escalam com seus jogos e ajudam-nos a engajar, reter e rentabilizar os jogadores.
O PlayFab atende mais de 700 milhões de jogadores e atualmente está alimentando mais de 1.200 jogos com empresas como Disney, Rovio e Atari. A sua plataforma de jogos gera alguns dos títulos mais proeminentes da indústria, como "Idle Miner Tycoon", "Angry Birds: Seasons" e "Roller Coaster Tycoon Touch". Leia mais em tiinside 29/01/2018
Interesse chinês anima empreiteiras
A favor da ambição da OAS e de outras empreiteiras de voltar a ganhar relevância na construção está o interesse crescente dos chineses pelo Brasil e pela América Latina. Grandes empresas asiáticas vêm buscando negócios no setor no País - como a China Communications Construction Company (CCCC), a China Railway Construction (CRCC) e a China Road and Bridge Corporation (CRBC). E esse apetite deve ganhar impulso com a decisão do governo de Pequim de incluir a América Latina em seu programa de investimentos "One Belt, One Road" ("Um cinturão, uma estrada").
Trata-se de uma iniciativa para financiar projetos de infraestrutura no mundo, levando junto as empresas de engenharia e as fabricantes de equipamentos chineses. Ao colocar a América Latina no foco do programa, a China tende a facilitar a participação de empresas em licitações na região. O movimento beneficia construtoras que buscam sócios em suas empreitadas diante da crise em seus negócios.
As chinesas têm demonstrado interesse nesse modelo de parceria. Elas relutam em se aventurar sozinhas num mercado desconhecido e complexo como o brasileiro, mas não estão dispostas a comprar empreiteiras locais, como se imaginava inicialmente que fariam, segundo Eduardo Centola, sócio do Banco Modal, que assessora grupos chineses no País. "As grandes companhias chinesas não veem vantagem em assinar um cheque de bilhões para ficar com uma construtora. Estão preferindo negociar projeto por projeto", diz.
Após três anos de profunda crise, reflexo da crise econômica e da Lava Jato, o setor da construção civil antevê oportunidades em 2018. Mas ainda há incerteza sobre a retomada, diz José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
Segundo ele, problemas como insegurança jurídica e demora em licenciamentos ambientais ainda travam projetos. Sem reformas, as concessões vão seguir travadas. "É como se o freio de mão estivesse puxado." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Leia mais em IstoÉDinheiro 29/01/2019
Trata-se de uma iniciativa para financiar projetos de infraestrutura no mundo, levando junto as empresas de engenharia e as fabricantes de equipamentos chineses. Ao colocar a América Latina no foco do programa, a China tende a facilitar a participação de empresas em licitações na região. O movimento beneficia construtoras que buscam sócios em suas empreitadas diante da crise em seus negócios.
As chinesas têm demonstrado interesse nesse modelo de parceria. Elas relutam em se aventurar sozinhas num mercado desconhecido e complexo como o brasileiro, mas não estão dispostas a comprar empreiteiras locais, como se imaginava inicialmente que fariam, segundo Eduardo Centola, sócio do Banco Modal, que assessora grupos chineses no País. "As grandes companhias chinesas não veem vantagem em assinar um cheque de bilhões para ficar com uma construtora. Estão preferindo negociar projeto por projeto", diz.
Após três anos de profunda crise, reflexo da crise econômica e da Lava Jato, o setor da construção civil antevê oportunidades em 2018. Mas ainda há incerteza sobre a retomada, diz José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
Segundo ele, problemas como insegurança jurídica e demora em licenciamentos ambientais ainda travam projetos. Sem reformas, as concessões vão seguir travadas. "É como se o freio de mão estivesse puxado." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Leia mais em IstoÉDinheiro 29/01/2019
Possível oferta de compra da Fibria faz ações dispararem na Bolsa
De acordo com a coluna de Lauro Jardim, grupo asiático-holandês que comprou a Eldorado estaria interessado na Fibria
As ações da Fibria começaram a semana em disparada com rumores sobre uma possível oferta de compra. De acordo com a coluna de Lauro Jardim no jornal O Globo, o BTG está com mandato do grupo asiático-holandês Paper Excellence para a aquisição da companhia.
Em setembro do ano passado, o mesmo grupo comprou a Eldorado Celulose por 15 bilhões de reais. A nova operação, segundo o colunista, seria na mesma magnitude financeira.
Apesar de o interesse não ter sido confirmado pela Fibria, os investidores se animaram. Na máxima do dia, os papéis da empresa chegaram a subir 9%. Às 17h, a alta era de 5,7%, para 55,61 reais.
Desde o começo do ano, as ações da Fibria acumulam alta de quase 17%. No mesmo período, o Ibovespa teve ganhos de cerca de 10%.
Balanço
A Fibria deve liberar hoje seus dados financeiros referentes ao quarto trimestre de 2017, inaugurando a temporada de balanços. A divulgação será feita após o fechamento dos mercados.
Os números devem confirmar o bom momento operacional vivido pela empresa, como ressalta o EXAME Hoje.
No terceiro trimestre, a empresa anunciou lucro de 742 milhões de reais, quase 26 vezes acima do resultado alcançado um ano antes. O faturamento no trimestre cresceu 24%, para 2,84 bilhões de reais.
Fora isso, uma nova fábrica, em Três Lagoas (MS), colocou a companhia num novo ciclo de expansão com menos necessidade de investimentos. Por Rita Azevedo Leia mais em exame 29/01/2018
As ações da Fibria começaram a semana em disparada com rumores sobre uma possível oferta de compra. De acordo com a coluna de Lauro Jardim no jornal O Globo, o BTG está com mandato do grupo asiático-holandês Paper Excellence para a aquisição da companhia.
Em setembro do ano passado, o mesmo grupo comprou a Eldorado Celulose por 15 bilhões de reais. A nova operação, segundo o colunista, seria na mesma magnitude financeira.
Apesar de o interesse não ter sido confirmado pela Fibria, os investidores se animaram. Na máxima do dia, os papéis da empresa chegaram a subir 9%. Às 17h, a alta era de 5,7%, para 55,61 reais.
Desde o começo do ano, as ações da Fibria acumulam alta de quase 17%. No mesmo período, o Ibovespa teve ganhos de cerca de 10%.
Balanço
A Fibria deve liberar hoje seus dados financeiros referentes ao quarto trimestre de 2017, inaugurando a temporada de balanços. A divulgação será feita após o fechamento dos mercados.
Os números devem confirmar o bom momento operacional vivido pela empresa, como ressalta o EXAME Hoje.
No terceiro trimestre, a empresa anunciou lucro de 742 milhões de reais, quase 26 vezes acima do resultado alcançado um ano antes. O faturamento no trimestre cresceu 24%, para 2,84 bilhões de reais.
Fora isso, uma nova fábrica, em Três Lagoas (MS), colocou a companhia num novo ciclo de expansão com menos necessidade de investimentos. Por Rita Azevedo Leia mais em exame 29/01/2018