Empresa prevê vendas abaixo de estimativas de analistas em 2016.
O diretor financeiro da Johnson & Johnson, Dominic Caruso, afirmou nesta terça-feira que está buscando alvos para aquisições, em que gastaria sua reserva em dinheiro, que soma US$ 18,5 bilhões. A declaração veio junto à divulgação de uma previsão de vendas abaixo das estimativas de analistas e informou uma queda de 2,4% nas vendas do quarto trimestre, atingidas pelo dólar forte. A companhia, que obteve quase a metade de sua receita de fora dos Estados Unidos em 2015, disse esperar vendas em 2016 de US$ 70,8 bilhões a US$ 71,5 bilhões.
No entanto, o CFO da empresa de produtos de higiene e farmacêuticos afirma que será “paciente” na avaliação de possíveis negócios.
— É uma nível maior de dinheiro do que costumamos segurar e nós estamos procurando ativamente pelas oportunidades certas para enviar esse capital para criar maior valor para nossos acionistas — afirmou Caruso, segundo o “Financial Times”. — Mas seremos pacientes e só agiremos quando encontrarmos o acordo certo no preço certo com os parceiros certos.
Os analistas, em média, esperam um total de vendas de US$ 71,88 bilhões neste ano, de acordo com a Thomson Reuters. O lucro líquido da companhia no quarto trimestre subiu 28%, para US$ 3,22 bilhões de dólares, ou US$ 1,15 por ação.
Em bases ajustadas, a companhia teve lucro de US$ 1,44 por ação, acima da média das expectativas no quarto trimestre de US$ 1,42 de analistas. As vendas no quarto trimestre caíram para US$ 17,81 bilhões, mas vieram em linha com a estimativa média de US$ 17,88 bilhões.
TENTATIVA FRUSTRADA
A J&J tentou comprar a Pharmacyclics, fabricante de remédios para o tratamento de câncer sanguíneo, em março do ano passado, mas perdeu a disputa para a AbbVie, que comprou a empresa por US$ 21 bilhões.
— Só porque não fechamos um grande negócio, eu não presumiria que não estamos engajados ou envolvidos — declarou Alex Gorsky, diretor executivo da empresa.
Na semana passada, a empresa anunciou que cortaria 3 mil postos de trabalho na divisão de dispositivos médicos como parte de um esforço de reestruturação para economizar até US$ 1 bilhão por ano em custos. 28/01/2016 - Fonte: Portal O Globo Leia mais em epharma 28/01/2016
31 janeiro 2016
Eldorado Brasil se prepara para IPO ou emissão após resultado forte em 2015
A Eldorado Brasil, fabricante de celulose do grupo J&F, está se preparando para ir ao mercado de dívida ou de ações nos próximos meses se as condições forem favoráveis, com o objetivo de melhorar seu perfil de dívida ao mesmo tempo em que mira um aumento de capital e orquestra financiamento bilionário para seu projeto de expansão.
A companhia divulgou nesta terça-feira lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 1,87 bilhão de reais em 2015 depois de três anos de início de operação e conseguiu reduzir a relação dívida líquida sobre Ebitda em dólares para 3,7 vezes ao fim do ano passado, ante 7,9 vezes no quarto trimestre de 2014.
Com isso, o presidente da Eldorado, José Carlos Grubisich, acredita que o mercado de dívida "certamente" estará disponível neste ano para a empresa, disse o executivo à Reuters. Uma listagem na Bovespa também poderia ser um caminho, apesar da incerteza que pesa atualmente sobre o mercado acionário -- desde 2015, houve apenas uma abertura de capital na bolsa brasileira, da Par Corretora.
"Na nossa visão, liquidez (no mercado) não é o problema hoje e as taxas de juros no mundo estão baixas. O dinheiro não está sendo colocado para trabalhar por conta de uma percepção de risco. Mas a empresa é exportadora, tem baixo custo de produção, projeto de expansão sendo executado e vai ter rating muito favorável no momento certo", disse Grubisich.
Para ele, a Eldorado também é favorecida pelo câmbio e pela política de hedge conservadora. Além disso, uma colocação no mercado de capitais seria endereçada sobretudo ao investidor do exterior, onde o mercado vai melhor que o brasileiro.
A lógica de uma operação seria reduzir custo e alongar a dívida, não financiar a ampliação da fábrica em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul. Atualmente, a dívida líquida da Eldorado está em cerca de 7,9 bilhões de reais.
Uma decisão de ir a mercado ainda não foi tomada, mas, segundo o executivo, a prioridade agora é deixar a companhia pronta do ponto de vista regulatório e de qualidade de suas contas para aproveitar momento mais favorável dos mercados, algo que pode ocorrer nos próximos meses. "Estamos trabalhando na preparação de um 'info memo' com dados. Nunca sabemos quando o mercado vai estar pronto", disse Grubisich.
Já para financiar o projeto de expansão, de cerca de 8 bilhões de reais, a empresa discute uma operação de aumento de capital de 3 bilhões a 3,5 bilhões de reais, que poderia ocorrer por uma capitalização pelos sócios atuais ou uma colocação privada. Além disso, a Eldorado prevê obter de 5,5 bilhões a 6 bilhões de reais em linhas de financiamento.
Há discussões em andamento com agências de crédito de exportação sobre linhas quem poderiam ir até 700 milhões de dólares; financiamento de 1,2 bilhão a 1,5 bilhão de reais do FI-FGTS para a parte ligada a saneamento, energia e logística e de cerca de 1,5 bilhão reais em discussão em curso com o Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO). Uma participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também é discutida.
A expansão vai aumentar a capacidade de produção de celulose da Eldorado de 1,7 milhão de toneladas por ano para até 4 milhões de toneladas por ano, com a nova linha começando a operar em 2018.
O presidente da Eldorado pontuou que a empresa terminou 2015 com quase 1,5 bilhão de reais em caixa, suficiente para financiar a companhia ao longo de 2016. A geração de caixa da empresa é suficiente para o investimento preparatório até setembro ou outubro, quando deve tomar a decisão de compra dos principais equipamentos da expansão.
Para este ano, a empresa trabalha com previsão de receita líquida de 1 bilhão de dólares.
"A gente acha que a Eldorado está bem posicionada para todas as opções. Os bancos estão batendo na nossa porta toda semana", disse Grubisich, acrescentando que muitos investidores estrangeiros, como fundos com interesse na área florestal e investidores que querem ser parceiros acionários de longo prazo da companhia. "Esse tipo de investidor tem procurado a Eldorado para entender (a companhia), mas não tem nenhuma conversa em andamento."
CONSOLIDAÇÃO
Sobre eventuais movimentos de fusão e aquisição no setor de celulose no Brasil, a Eldorado se posiciona atualmente muito mais como possível compradora do que vendedora, disse Grubisich.
"No Brasil, as empresas são controladas por famílias, não tem aquisição hostil neste setor, toda estratégia tem que ser amigável", disse o executivo.
"Hoje não parece que tem nenhum acionista controlador de Suzano, Fibria e Klabin disposto a vender, mas se algum amanhã tiver disposição, nos colocamos muito mais no polo comprador do que no vendedor", afirmou Grubisich. "Hoje não tem ninguém tão rico para pagar prêmio e nem tão pobre a ponto de precisar vender", acrescentou.
No ano passado, reportagem da revista Exame disse que o grupo J&F, dono da Eldorado, estaria negociando a compra da Fibria, controlada pela família Ermírio de Moraes e pelo BNDES.
Para o presidente da Eldorado, uma combinação com a Fibria, que também tem fábrica em Três Lagoas, faria sentido, e a Eldorado poderia trazer outra abordagem estratégica, mas não existe nada de concreto em andamento, afirmou.
PREÇOS CHINESES
Sobre os preços de celulose em dólares na China, Grubisich disse que em dezembro foi registrada ligeira queda, depois de estabilidade em outubro e novembro e de pequeno aumento em setembro. A Ásia é o maior mercado da Eldorado, com 43 por cento do volume de venda de exportação.
Os compradores chineses têm buscado menores preços por conta da previsão de entrada de novas capacidades de produção no mercado neste ano, como a de Klabin e da Asia Pulp & Paper (APP) na Indonésia, além do período de menor atividade em fevereiro, devido ao Ano Novo Chinês, disse o executivo. Mas o entendimento do setor é de que a demanda não caiu.
"Vamos ter que esperar a volta do Ano Novo chinês para ver como está o equilíbrio de oferta e demanda. Acreditamos que a demanda continua forte, o mundo vai continuar precisando de 1,5 milhão a 2 milhões de toneladas de capacidade nova a cada um ano, um ano e meio", disse Por Priscila Jordão (Reportagem adicional de Guillermo Parra-Bernal e Tatiana Bautzer) Leia mais em dci 26/01/2016
A companhia divulgou nesta terça-feira lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 1,87 bilhão de reais em 2015 depois de três anos de início de operação e conseguiu reduzir a relação dívida líquida sobre Ebitda em dólares para 3,7 vezes ao fim do ano passado, ante 7,9 vezes no quarto trimestre de 2014.
Com isso, o presidente da Eldorado, José Carlos Grubisich, acredita que o mercado de dívida "certamente" estará disponível neste ano para a empresa, disse o executivo à Reuters. Uma listagem na Bovespa também poderia ser um caminho, apesar da incerteza que pesa atualmente sobre o mercado acionário -- desde 2015, houve apenas uma abertura de capital na bolsa brasileira, da Par Corretora.
"Na nossa visão, liquidez (no mercado) não é o problema hoje e as taxas de juros no mundo estão baixas. O dinheiro não está sendo colocado para trabalhar por conta de uma percepção de risco. Mas a empresa é exportadora, tem baixo custo de produção, projeto de expansão sendo executado e vai ter rating muito favorável no momento certo", disse Grubisich.
Para ele, a Eldorado também é favorecida pelo câmbio e pela política de hedge conservadora. Além disso, uma colocação no mercado de capitais seria endereçada sobretudo ao investidor do exterior, onde o mercado vai melhor que o brasileiro.
A lógica de uma operação seria reduzir custo e alongar a dívida, não financiar a ampliação da fábrica em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul. Atualmente, a dívida líquida da Eldorado está em cerca de 7,9 bilhões de reais.
Uma decisão de ir a mercado ainda não foi tomada, mas, segundo o executivo, a prioridade agora é deixar a companhia pronta do ponto de vista regulatório e de qualidade de suas contas para aproveitar momento mais favorável dos mercados, algo que pode ocorrer nos próximos meses. "Estamos trabalhando na preparação de um 'info memo' com dados. Nunca sabemos quando o mercado vai estar pronto", disse Grubisich.
Já para financiar o projeto de expansão, de cerca de 8 bilhões de reais, a empresa discute uma operação de aumento de capital de 3 bilhões a 3,5 bilhões de reais, que poderia ocorrer por uma capitalização pelos sócios atuais ou uma colocação privada. Além disso, a Eldorado prevê obter de 5,5 bilhões a 6 bilhões de reais em linhas de financiamento.
Há discussões em andamento com agências de crédito de exportação sobre linhas quem poderiam ir até 700 milhões de dólares; financiamento de 1,2 bilhão a 1,5 bilhão de reais do FI-FGTS para a parte ligada a saneamento, energia e logística e de cerca de 1,5 bilhão reais em discussão em curso com o Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO). Uma participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também é discutida.
A expansão vai aumentar a capacidade de produção de celulose da Eldorado de 1,7 milhão de toneladas por ano para até 4 milhões de toneladas por ano, com a nova linha começando a operar em 2018.
O presidente da Eldorado pontuou que a empresa terminou 2015 com quase 1,5 bilhão de reais em caixa, suficiente para financiar a companhia ao longo de 2016. A geração de caixa da empresa é suficiente para o investimento preparatório até setembro ou outubro, quando deve tomar a decisão de compra dos principais equipamentos da expansão.
Para este ano, a empresa trabalha com previsão de receita líquida de 1 bilhão de dólares.
"A gente acha que a Eldorado está bem posicionada para todas as opções. Os bancos estão batendo na nossa porta toda semana", disse Grubisich, acrescentando que muitos investidores estrangeiros, como fundos com interesse na área florestal e investidores que querem ser parceiros acionários de longo prazo da companhia. "Esse tipo de investidor tem procurado a Eldorado para entender (a companhia), mas não tem nenhuma conversa em andamento."
CONSOLIDAÇÃO
Sobre eventuais movimentos de fusão e aquisição no setor de celulose no Brasil, a Eldorado se posiciona atualmente muito mais como possível compradora do que vendedora, disse Grubisich.
"No Brasil, as empresas são controladas por famílias, não tem aquisição hostil neste setor, toda estratégia tem que ser amigável", disse o executivo.
"Hoje não parece que tem nenhum acionista controlador de Suzano, Fibria e Klabin disposto a vender, mas se algum amanhã tiver disposição, nos colocamos muito mais no polo comprador do que no vendedor", afirmou Grubisich. "Hoje não tem ninguém tão rico para pagar prêmio e nem tão pobre a ponto de precisar vender", acrescentou.
No ano passado, reportagem da revista Exame disse que o grupo J&F, dono da Eldorado, estaria negociando a compra da Fibria, controlada pela família Ermírio de Moraes e pelo BNDES.
Para o presidente da Eldorado, uma combinação com a Fibria, que também tem fábrica em Três Lagoas, faria sentido, e a Eldorado poderia trazer outra abordagem estratégica, mas não existe nada de concreto em andamento, afirmou.
PREÇOS CHINESES
Sobre os preços de celulose em dólares na China, Grubisich disse que em dezembro foi registrada ligeira queda, depois de estabilidade em outubro e novembro e de pequeno aumento em setembro. A Ásia é o maior mercado da Eldorado, com 43 por cento do volume de venda de exportação.
Os compradores chineses têm buscado menores preços por conta da previsão de entrada de novas capacidades de produção no mercado neste ano, como a de Klabin e da Asia Pulp & Paper (APP) na Indonésia, além do período de menor atividade em fevereiro, devido ao Ano Novo Chinês, disse o executivo. Mas o entendimento do setor é de que a demanda não caiu.
"Vamos ter que esperar a volta do Ano Novo chinês para ver como está o equilíbrio de oferta e demanda. Acreditamos que a demanda continua forte, o mundo vai continuar precisando de 1,5 milhão a 2 milhões de toneladas de capacidade nova a cada um ano, um ano e meio", disse Por Priscila Jordão (Reportagem adicional de Guillermo Parra-Bernal e Tatiana Bautzer) Leia mais em dci 26/01/2016
30 janeiro 2016
Indústrias Romi - Programa de Recompra de Ações
Programa de Recompra de Ações
Indústrias Romi S.A. (“Romi ou Companhia”), conforme disposto na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 358/02 e respectivas alterações, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que foi concluído, nesta data, o programa de recompra de ações (“Programa”), aprovado pelo Conselho de Administração em reunião realizada no dia 28/04/2015, que autorizou a
aquisição de até 3.100.000 de ações.
Durante a vigência do Programa, a Companhia adquiriu 3.100.000 ações de sua própria emissão, pelo valor total de R$ 5.599.851,41, sendo o valor médio por ação de R$ 1,81.
As ações adquiridas durante o Programa ficarão mantidas em tesouraria para posterior alienação ou cancelamento. Leia mais em estadao 19/01/2016
Indústrias Romi S.A. (“Romi ou Companhia”), conforme disposto na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 358/02 e respectivas alterações, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que foi concluído, nesta data, o programa de recompra de ações (“Programa”), aprovado pelo Conselho de Administração em reunião realizada no dia 28/04/2015, que autorizou a
aquisição de até 3.100.000 de ações.
Durante a vigência do Programa, a Companhia adquiriu 3.100.000 ações de sua própria emissão, pelo valor total de R$ 5.599.851,41, sendo o valor médio por ação de R$ 1,81.
As ações adquiridas durante o Programa ficarão mantidas em tesouraria para posterior alienação ou cancelamento. Leia mais em estadao 19/01/2016
Eternit - Aprovação de Programa de Recompra de ações
Em atendimento às disposições da Instrução CVM nº 358, a ETERNIT S.A. (BM&FBOVESPA: ETER3), comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que, o Conselho de Administração, em reunião realizada nesta data, aprovou com base no parágrafo 4º do art.19 do Estatuto Social da Companhia e em conformidade com a Instrução CVM nº 567 de 17 de setembro de 2015 a aquisição pela Companhia de ações de sua própria emissão para fins de permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento, sem redução do capital social (“Programa de Recompra de Ações”).
Competirá à Diretoria da Companhia definir a oportunidade e o volume de ações a ser adquirido, seja em uma única ou mais operações, observando-se ainda as seguintes condições:
1. Prazo: As aquisições poderão ser realizadas pelo prazo de até 12 meses (doze meses), com início em 29 de janeiro de 2016 e término em 28 de janeiro de 2017.
2. Preço: As ações de emissão da Companhia serão adquiridas a preço de mercado, no pregão da BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros.
3. Quantidade de ações em circulação no mercado: A Companhia poderá adquirir até 2.000.000 (dois milhões) de ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, de sua própria emissão, que correspondem a 1,32% das ações em circulação no mercado na presente data. ... Lei mais em estadao 28/0/2016
Competirá à Diretoria da Companhia definir a oportunidade e o volume de ações a ser adquirido, seja em uma única ou mais operações, observando-se ainda as seguintes condições:
1. Prazo: As aquisições poderão ser realizadas pelo prazo de até 12 meses (doze meses), com início em 29 de janeiro de 2016 e término em 28 de janeiro de 2017.
2. Preço: As ações de emissão da Companhia serão adquiridas a preço de mercado, no pregão da BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros.
3. Quantidade de ações em circulação no mercado: A Companhia poderá adquirir até 2.000.000 (dois milhões) de ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, de sua própria emissão, que correspondem a 1,32% das ações em circulação no mercado na presente data. ... Lei mais em estadao 28/0/2016
29 janeiro 2016
Empresas ILOG Brasil e IBEX unificam operações
Empresa adota IBEX como bandeira institucional e investe mais de R$ 2 milhões para fortalecer sua presença no e-commerce
Ser um provedor de soluções full service para pequenos e médios empreendedores é a principal missão da IBEX (Internet Brasil Express), empresa de logística integrada que fez sua estreia oficial no mercado em dezembro último. Jovem, mas com um DNA fortalecido pela experiência e estrutura já estabelecida da ILOG Brasil, a nova empresa atuará em logística, armazenagem e transporte de carga rodoviário.
Com a unificação das duas operações ( ILOG Brasil e IBEX), a empresa potencializa recursos e ganha musculatura para conquistar participação relevante no setor de negócios online. Em forte crescimento, o e-commerce movimentou no país, no ano passado, R$ 121,2 bilhões, registrando um crescimento de 29% em relação a 2014.
"Nosso objetivo é oferecer ao mercado soluções completas, com uma inteligência voltada às peculiaridades do e-commerce. Queremos levar nossa experiência adquirida em cinco anos no transporte e na logística de grandes volumes também para pequenos e médios empreendedores", define Washington Moura, presidente da IBEX.
A IBEX começa as atividades em um moderno condomínio logístico, em Barueri (SP). Lá, a empresa reunirá armazenagem, logística e transporte, além de estúdio próprio, onde os clientes poderão agendar a produção fotográfica dos produtos que estarão sendo divulgados em seus respectivos sites de vendas. Totalmente automatizado, os processos de coleta e armazenagem contam com sistema WMS da Sythex para gestão do estoque e fluxo de carga, com leitura óptica de códigos de barras, conferindo maior agilidade e segurança em todo fluxo e disponibilizando informações sobre o status dos pedidos, em tempo real, para cada cliente.
A IBEX EM NÚMEROS (*)
Ao absorver a bandeira ILOG Brasil e sua estrutura, a IBEX já entra em operação com: 300 colaboradores diretos; 2.300 cidades atendidas; Frota própria de 15 veículos leves, 60 semirreboques e 20 cavalos. (*) dados de 2015 considerando resultados e estrutura da ILOG Brasil integrada em operação única. Fonte: DINO - Divulgador de Notícias Leia mais em potalsoma 29/01/2016
Ser um provedor de soluções full service para pequenos e médios empreendedores é a principal missão da IBEX (Internet Brasil Express), empresa de logística integrada que fez sua estreia oficial no mercado em dezembro último. Jovem, mas com um DNA fortalecido pela experiência e estrutura já estabelecida da ILOG Brasil, a nova empresa atuará em logística, armazenagem e transporte de carga rodoviário.
Com a unificação das duas operações ( ILOG Brasil e IBEX), a empresa potencializa recursos e ganha musculatura para conquistar participação relevante no setor de negócios online. Em forte crescimento, o e-commerce movimentou no país, no ano passado, R$ 121,2 bilhões, registrando um crescimento de 29% em relação a 2014.
"Nosso objetivo é oferecer ao mercado soluções completas, com uma inteligência voltada às peculiaridades do e-commerce. Queremos levar nossa experiência adquirida em cinco anos no transporte e na logística de grandes volumes também para pequenos e médios empreendedores", define Washington Moura, presidente da IBEX.
A IBEX começa as atividades em um moderno condomínio logístico, em Barueri (SP). Lá, a empresa reunirá armazenagem, logística e transporte, além de estúdio próprio, onde os clientes poderão agendar a produção fotográfica dos produtos que estarão sendo divulgados em seus respectivos sites de vendas. Totalmente automatizado, os processos de coleta e armazenagem contam com sistema WMS da Sythex para gestão do estoque e fluxo de carga, com leitura óptica de códigos de barras, conferindo maior agilidade e segurança em todo fluxo e disponibilizando informações sobre o status dos pedidos, em tempo real, para cada cliente.
A IBEX EM NÚMEROS (*)
Ao absorver a bandeira ILOG Brasil e sua estrutura, a IBEX já entra em operação com: 300 colaboradores diretos; 2.300 cidades atendidas; Frota própria de 15 veículos leves, 60 semirreboques e 20 cavalos. (*) dados de 2015 considerando resultados e estrutura da ILOG Brasil integrada em operação única. Fonte: DINO - Divulgador de Notícias Leia mais em potalsoma 29/01/2016
Thermo Fisher Scientific Irá Adquirir a Affymetrix
A aquisição reforça a liderança da empresa em biociências e em análise genética Expande significativamente o portfólio de anticorpos e ensaios para citometria de fluxo de alto crescimento e aplicações de biologia de célula única
Adiciona produtos de análise genética complementar utilizados em pesquisa e em mercados clínicos e aplicados
Oferece a oportunidade de aumentar a escala comercial e geográfica da Thermo Fisher
A fusão cria benefícios financeiros atraentes; a previsão é de que o lucro por ação (LPA) cresça imediatamente
Thermo Fisher Scientific Inc. (NYSE: TMO), empresa líder mundial a serviço da ciência, e Affymetrix Inc. (NASDAQ: AFFX), fornecedor líder de produtos de análise celular e genética, anunciaram que seus conselhos administrativos aprovaram por unanimidade a aquisição da Affymetrix pela Thermo Fisher a US$ 14,00 por ação em dinheiro. A transação representa um preço de compra de aproximadamente US$ 1,3 bilhões.
As tecnologias da Affymetrix possibilitam uma análise paralela e múltipla dos sistemas biológicos nos níveis celular, proteico e genético, facilitando a transição das ferramentas de pesquisa dentro dos mercados clínicos e aplicados. Os produtos da empresa são utilizados por clientes que trabalham com ciências da vida e pesquisa translacional, diagnóstico molecular, saúde reprodutiva e biotecnologia agrícola. Com sede em Santa Clara, Califórnia, a Affymetrix possui cerca de 1.100 funcionários e operações de venda e distribuição no mundo todo, principalmente nos EUA, na Europa e na Ásia. A empresa, que tem faturamentos anuais de aproximadamente US$ 350 milhões, será integrada ao segmento Soluções para Ciências da Vida da Thermo Fisher.
“A aquisição da Affymetrix irá fortalecer nossa liderança em biociências e criar novas oportunidades de mercado para nós em análise genética”, disse Marc N. Casper, presidente e diretor executivo da Thermo Fisher Scientific. “Em biociências, o portfólio de anticorpos da empresa irá expandir significativamente nossa oferta no crescente mercado de citometria de fluxo, e nossos clientes terão mais acesso a esses produtos por meio da nossa escala global e alcance comercial. Em análise genética, as tecnologias da Affymetrix são altamente complementares e apresentam novas oportunidades para nós nos mercados-alvo clínicos e aplicados. Para os acionistas, esperamos que a transação para agregue valor ao gerar retornos financeiros atraentes, incluindo crescimento imediato de nossos LPA ajustados”.
Frank Witney, presidente e diretor executivo da Affymetrix, disse: “A fusão com a Thermo Fisher cria valor significativo para nossos clientes, funcionários e acionistas. Seremos capazes de consolidar nosso forte histórico de estreita colaboração com clientes em nossos mercados-alvo ao alavancar relacionamentos profundos da Thermo Fisher, especialmente no setor biofarmacêutico, bem como a sua escala global e presença marcante na região Ásia-Pacífico. Estamos entusiasmados com a oportunidade de unir nossos portfólios e fortalecer nossa posição em mercados em grande expansão, tais como a biologia de célula única, saúde reprodutiva e biotecnologia agrícola. Nossos funcionários irão se beneficiar ao fazer parte de uma empresa líder de mercado, o que traz muitas oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional. Estamos ansiosos para trabalhar em estreita colaboração com a equipe da Thermo Fisher para garantir transição e integração tranquilas”.
Casper concluiu: “Estamos satisfeitos em acolher nossos novos colegas da Affymetrix à Thermo Fisher. Frank Witney e toda a equipe da Affymetrix fizeram um grande trabalho de fortalecimento do negócio, e estamos entusiasmados com a oportunidade de alavancar a escala e a profundidade das capacidades da Thermo Fisher para aproveitar essa conjuntura e acelerar o crescimento”.
Benefícios da Transação
A aquisição expande significativamente o portfólio de anticorpos para fortalecer a liderança na área de biociências. A oferta da eBioscience, marca da Affymetrix para análise celular, irá fortalecer as capacidades de liderança em biociências da Thermo Fisher. A saber, a empresa é especializada em uma gama de anticorpos, RNA multiplex, e ensaios de proteínas e de células únicas. Essas tecnologias atendem ao crescente segmento de mercado de citometria de fluxo, bem como às novas aplicações de alto crescimento, inclusive a biologia de célula única, a imunoterapia e a pesquisa de doenças infecciosas.
A transação adiciona capacidades de análise genética atendendo aos mercados clínicos e aplicados. A Affymetrix adiciona produtos complementares em análise genética que são utilizados em citogenética, genotipagem e expressão gênica. A plataforma de microensaios inovadora da empresa irá fortalecer a presença da Thermo Fisher em determinados mercados clínicos e aplicados, inclusive em saúde reprodutiva e biotecnologia agrícola.
A fusão oferece oportunidade de alavancar a escala comercial e geográfica. A Affymetrix se beneficiará do acesso que a Thermo Fisher tem à indústria biofarmacêutica por meio de sua proposta exclusiva de valor do cliente, assim como as suas capacidades excepcionais de e-commerce e canais amplos de relacionamentos com clientes. A Thermo Fisher também irá expandir significativamente o alcance geográfico dos produtos da Affymetrix ao alavancar sua infraestrutura e presença no mercado da região Ásia-Pacífico, principalmente na China.
A transação cria benefícios financeiros atraentes. Espera-se que o LPA1 ajustado da Thermo Fisher aumente de imediato, acrescentando US$ 0,10 no primeiro ano completo pós-aquisição. A Thermo Fisher espera realizar sinergias totais de aproximadamente US$ 70 milhões até o terceiro ano após fechamento da transação, o que consiste em cerca de US$ 55 milhões de sinergias de custos e aproximadamente US$ 15 milhões de benefício de lucro operacional ajustado advindo de sinergias relacionadas à receita.
Aprovações e Conclusão
A transação, que está prevista para ser concluída até o final do segundo trimestre de 2016, está sujeita à aprovação dos acionistas da Affymetrix e à satisfação das condições habituais de fechamento, incluindo as aprovações regulatórias aplicáveis. A Thermo Fisher pretende utilizar dinheiro em caixa e financiamento de curto prazo para financiar a aquisição.
Conselheiros
JP Morgan está atuando como consultora financeira para a Thermo Fisher, e Wachtell, Lipton, Rosen & Katz estão atuando como consultores jurídicos. Morgan Stanley está atuando como consultora financeira para a Affymetrix, e Davis, Polk & Wardwell LLP estão atuando como consultores jurídicos.
Uso de Medidas Financeiras Não-GAAP
Além das medidas financeiras preparadas em conformidade com os princípios contábeis geralmente aceitos (GAAP), utilizamos o lucro operacional ajustado e o lucro ajustado por ação das medidas financeiras não-GAAP. O lucro operacional ajustado exclui a reestruturação e outras despesas/receitas, e a amortização de ativos intangíveis relacionados a aquisições. O lucro ajustado por ação também exclui alguns outros ganhos e perdas, assim como as provisões/benefícios fiscais relacionados aos itens anteriores, os benefícios dos valores a transportar referentes a crédito fiscal, o impacto das auditorias fiscais ou eventos significativos, e operações descontinuadas.
Os itens acima foram excluídos porque não abrangem nossas operações normais e/ou, em certos casos, são difíceis de prever com precisão para períodos futuros. Acreditamos que o uso de medidas não-GAAP ajuda os investidores a obterem uma melhor compreensão de nossos resultados operacionais centrais e perspectivas futuras, em conformidade com a forma como a gestão avalia e prevê o desempenho da empresa, especialmente quando se comparam tais resultados a períodos ou previsões anteriores. Fonte: DINO - Divulgador de Notícias Leia mais em portalsoma 29/01/2016
Adiciona produtos de análise genética complementar utilizados em pesquisa e em mercados clínicos e aplicados
Oferece a oportunidade de aumentar a escala comercial e geográfica da Thermo Fisher
A fusão cria benefícios financeiros atraentes; a previsão é de que o lucro por ação (LPA) cresça imediatamente
Thermo Fisher Scientific Inc. (NYSE: TMO), empresa líder mundial a serviço da ciência, e Affymetrix Inc. (NASDAQ: AFFX), fornecedor líder de produtos de análise celular e genética, anunciaram que seus conselhos administrativos aprovaram por unanimidade a aquisição da Affymetrix pela Thermo Fisher a US$ 14,00 por ação em dinheiro. A transação representa um preço de compra de aproximadamente US$ 1,3 bilhões.
As tecnologias da Affymetrix possibilitam uma análise paralela e múltipla dos sistemas biológicos nos níveis celular, proteico e genético, facilitando a transição das ferramentas de pesquisa dentro dos mercados clínicos e aplicados. Os produtos da empresa são utilizados por clientes que trabalham com ciências da vida e pesquisa translacional, diagnóstico molecular, saúde reprodutiva e biotecnologia agrícola. Com sede em Santa Clara, Califórnia, a Affymetrix possui cerca de 1.100 funcionários e operações de venda e distribuição no mundo todo, principalmente nos EUA, na Europa e na Ásia. A empresa, que tem faturamentos anuais de aproximadamente US$ 350 milhões, será integrada ao segmento Soluções para Ciências da Vida da Thermo Fisher.
“A aquisição da Affymetrix irá fortalecer nossa liderança em biociências e criar novas oportunidades de mercado para nós em análise genética”, disse Marc N. Casper, presidente e diretor executivo da Thermo Fisher Scientific. “Em biociências, o portfólio de anticorpos da empresa irá expandir significativamente nossa oferta no crescente mercado de citometria de fluxo, e nossos clientes terão mais acesso a esses produtos por meio da nossa escala global e alcance comercial. Em análise genética, as tecnologias da Affymetrix são altamente complementares e apresentam novas oportunidades para nós nos mercados-alvo clínicos e aplicados. Para os acionistas, esperamos que a transação para agregue valor ao gerar retornos financeiros atraentes, incluindo crescimento imediato de nossos LPA ajustados”.
Frank Witney, presidente e diretor executivo da Affymetrix, disse: “A fusão com a Thermo Fisher cria valor significativo para nossos clientes, funcionários e acionistas. Seremos capazes de consolidar nosso forte histórico de estreita colaboração com clientes em nossos mercados-alvo ao alavancar relacionamentos profundos da Thermo Fisher, especialmente no setor biofarmacêutico, bem como a sua escala global e presença marcante na região Ásia-Pacífico. Estamos entusiasmados com a oportunidade de unir nossos portfólios e fortalecer nossa posição em mercados em grande expansão, tais como a biologia de célula única, saúde reprodutiva e biotecnologia agrícola. Nossos funcionários irão se beneficiar ao fazer parte de uma empresa líder de mercado, o que traz muitas oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional. Estamos ansiosos para trabalhar em estreita colaboração com a equipe da Thermo Fisher para garantir transição e integração tranquilas”.
Casper concluiu: “Estamos satisfeitos em acolher nossos novos colegas da Affymetrix à Thermo Fisher. Frank Witney e toda a equipe da Affymetrix fizeram um grande trabalho de fortalecimento do negócio, e estamos entusiasmados com a oportunidade de alavancar a escala e a profundidade das capacidades da Thermo Fisher para aproveitar essa conjuntura e acelerar o crescimento”.
Benefícios da Transação
A aquisição expande significativamente o portfólio de anticorpos para fortalecer a liderança na área de biociências. A oferta da eBioscience, marca da Affymetrix para análise celular, irá fortalecer as capacidades de liderança em biociências da Thermo Fisher. A saber, a empresa é especializada em uma gama de anticorpos, RNA multiplex, e ensaios de proteínas e de células únicas. Essas tecnologias atendem ao crescente segmento de mercado de citometria de fluxo, bem como às novas aplicações de alto crescimento, inclusive a biologia de célula única, a imunoterapia e a pesquisa de doenças infecciosas.
A transação adiciona capacidades de análise genética atendendo aos mercados clínicos e aplicados. A Affymetrix adiciona produtos complementares em análise genética que são utilizados em citogenética, genotipagem e expressão gênica. A plataforma de microensaios inovadora da empresa irá fortalecer a presença da Thermo Fisher em determinados mercados clínicos e aplicados, inclusive em saúde reprodutiva e biotecnologia agrícola.
A fusão oferece oportunidade de alavancar a escala comercial e geográfica. A Affymetrix se beneficiará do acesso que a Thermo Fisher tem à indústria biofarmacêutica por meio de sua proposta exclusiva de valor do cliente, assim como as suas capacidades excepcionais de e-commerce e canais amplos de relacionamentos com clientes. A Thermo Fisher também irá expandir significativamente o alcance geográfico dos produtos da Affymetrix ao alavancar sua infraestrutura e presença no mercado da região Ásia-Pacífico, principalmente na China.
A transação cria benefícios financeiros atraentes. Espera-se que o LPA1 ajustado da Thermo Fisher aumente de imediato, acrescentando US$ 0,10 no primeiro ano completo pós-aquisição. A Thermo Fisher espera realizar sinergias totais de aproximadamente US$ 70 milhões até o terceiro ano após fechamento da transação, o que consiste em cerca de US$ 55 milhões de sinergias de custos e aproximadamente US$ 15 milhões de benefício de lucro operacional ajustado advindo de sinergias relacionadas à receita.
Aprovações e Conclusão
A transação, que está prevista para ser concluída até o final do segundo trimestre de 2016, está sujeita à aprovação dos acionistas da Affymetrix e à satisfação das condições habituais de fechamento, incluindo as aprovações regulatórias aplicáveis. A Thermo Fisher pretende utilizar dinheiro em caixa e financiamento de curto prazo para financiar a aquisição.
Conselheiros
JP Morgan está atuando como consultora financeira para a Thermo Fisher, e Wachtell, Lipton, Rosen & Katz estão atuando como consultores jurídicos. Morgan Stanley está atuando como consultora financeira para a Affymetrix, e Davis, Polk & Wardwell LLP estão atuando como consultores jurídicos.
Uso de Medidas Financeiras Não-GAAP
Além das medidas financeiras preparadas em conformidade com os princípios contábeis geralmente aceitos (GAAP), utilizamos o lucro operacional ajustado e o lucro ajustado por ação das medidas financeiras não-GAAP. O lucro operacional ajustado exclui a reestruturação e outras despesas/receitas, e a amortização de ativos intangíveis relacionados a aquisições. O lucro ajustado por ação também exclui alguns outros ganhos e perdas, assim como as provisões/benefícios fiscais relacionados aos itens anteriores, os benefícios dos valores a transportar referentes a crédito fiscal, o impacto das auditorias fiscais ou eventos significativos, e operações descontinuadas.
Os itens acima foram excluídos porque não abrangem nossas operações normais e/ou, em certos casos, são difíceis de prever com precisão para períodos futuros. Acreditamos que o uso de medidas não-GAAP ajuda os investidores a obterem uma melhor compreensão de nossos resultados operacionais centrais e perspectivas futuras, em conformidade com a forma como a gestão avalia e prevê o desempenho da empresa, especialmente quando se comparam tais resultados a períodos ou previsões anteriores. Fonte: DINO - Divulgador de Notícias Leia mais em portalsoma 29/01/2016
Hypermarcas vende divisão de camisinhas à Reckitt Benckiser
Hypermarcas: valor do negócio será pago 20 por cento no ato da assinatura do acordo
A Hypermarcas informou nesta sexta-feira, 29, em fato relevante ao mercado, que firmou um contrato de compra e venda com a Reckitt Benckiser (Brasil) Ltda. ("RB") e a Nances Holdings Ltda., subsidiária da Hypermarcas, para a venda de seu negócio de preservativos.
O valor da operação é de R$ 675 milhões, sendo que 20% foram pagos hoje e os 80% restantes serão quitados no fechamento da operação.
O negócio está sujeito a condições precedentes estabelecidas no contrato, como a aprovação pelos órgãos antitruste e a reorganização societária envolvendo a companhia para transferência do Negócio de Preservativos à Nances Holdings Ltda.
A justificativa para a venda do negócio é pela estratégia da Hypermarcas em focar no mercado farmacêutico. O negócio de preservativos, que inclui as marcas Jontex, Olla e Lovetex, gerou uma receita líquida de R$ 100,2 milhões em 2014 ou aproximadamente 2,1% da receita líquida da Hypermarcas no período.
Brainfarma e Neolatina
A Hypermarcas comunicou ainda que a sua subsidiária Brainfarma Indústria Química adquiriu ações da Neolatina Comércio e Indústria Farmacêutica, anteriormente detidas pelo Fundo de Investimento em Participações Toscana II e por Cleonice Barbosa Limírio Gonçalves.
A Brainfarma pagará R$ 60 milhões, em três parcelas de R$ 20 milhões, sendo que a primeira foi paga hoje. A segunda parcela é devida em 29 de julho de 2016 e a terceira em 29 de janeiro de 2017.
A aquisição entre partes relacionadas inclui uma fábrica e um terreno localizado em Anápolis, Goiás, conforme contrato celebrado em 23 de dezembro de 2015, diz comunicado desta sexta-feira. Do Estadão Leia mais em exame 29/01/2016
A Hypermarcas informou nesta sexta-feira, 29, em fato relevante ao mercado, que firmou um contrato de compra e venda com a Reckitt Benckiser (Brasil) Ltda. ("RB") e a Nances Holdings Ltda., subsidiária da Hypermarcas, para a venda de seu negócio de preservativos.
O valor da operação é de R$ 675 milhões, sendo que 20% foram pagos hoje e os 80% restantes serão quitados no fechamento da operação.
O negócio está sujeito a condições precedentes estabelecidas no contrato, como a aprovação pelos órgãos antitruste e a reorganização societária envolvendo a companhia para transferência do Negócio de Preservativos à Nances Holdings Ltda.
A justificativa para a venda do negócio é pela estratégia da Hypermarcas em focar no mercado farmacêutico. O negócio de preservativos, que inclui as marcas Jontex, Olla e Lovetex, gerou uma receita líquida de R$ 100,2 milhões em 2014 ou aproximadamente 2,1% da receita líquida da Hypermarcas no período.
Brainfarma e Neolatina
A Hypermarcas comunicou ainda que a sua subsidiária Brainfarma Indústria Química adquiriu ações da Neolatina Comércio e Indústria Farmacêutica, anteriormente detidas pelo Fundo de Investimento em Participações Toscana II e por Cleonice Barbosa Limírio Gonçalves.
A Brainfarma pagará R$ 60 milhões, em três parcelas de R$ 20 milhões, sendo que a primeira foi paga hoje. A segunda parcela é devida em 29 de julho de 2016 e a terceira em 29 de janeiro de 2017.
A aquisição entre partes relacionadas inclui uma fábrica e um terreno localizado em Anápolis, Goiás, conforme contrato celebrado em 23 de dezembro de 2015, diz comunicado desta sexta-feira. Do Estadão Leia mais em exame 29/01/2016
Empresa paulista compra Grupo A Tarde
A Piatra Participações S/A, dos empresários Felício Rosa Valarelli Junior e Roberto Lázaro, assume uma das maiores companhias de mídia do nordeste
O grupo baiano A Tarde, dono do jornal homônimo, do periódico popular Massa!, do portal A Tarde e da Rádio A Tarde FM, foi vendido para a holding paulista Piatra Participações S/A.
O anúncio foi feito aos funcionários da empresa na última terça-feira, 26, em Salvador.O valor do negócio não foi informado. De acordo com o jornal Tribuna da Bahia, a familia Simões receberá R$ 25 milhões pela empresa.
A Piatra é liderada pelos empresários Felício Rosa Valarelli Junior, sócio da WYX Holding, e Roberto Lázaro, sócio do Grupo DX Investimentos. A empresa é especializada em recuperação de ativos e, até então, atuava nos ramos de moda, química e petroquímica. De acordo com André Blumberg, diretor-presidente do grupo, a família Simões deixa o comando do grupo.
"Jamais perdemos a esperança de fazer desse grupo uma empresa perene, que ainda tenha mais 103 anos de história pela frente", afirmou Blumberg, em evento para funcionários. Sua fala foi reproduzida pelo portal A Tarde.
O jornal A Tarde, criado em 1912 por Ernesto Simões, tem tiragem diária de 40 mil exemplares e acumula dívidas trabalhistas e com fornecedores. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, elas estariam avaliadas em R$ 150 milhões. Todo o passivo será assumido pelo Piatra. O veículo é o jornal baiano mais antigo em circulação. Em dezembro do ano passado, chegou a demitir cerca de 150 profissionais.
A meta dos novos donos do grupo é resolver os problemas financeiros em até cinco anos. "Nós já queríamos entrar no segmento de mídia e o jornal A Tarde é um veículo com credibilidade, que tem um nome no mercado. A reformulação do grupo não pode afetar a agilidade e o compromisso jornalístico com a verdade e a imparcialidade, que garantiu ao jornal ser essa referência", disse Valarelli ao A Tarde.
Valarelli se comprometeu a manter o jornal impresso, mas destacou que é inevitável o processo de modernização do veículo. "Os produtos online vêm com força, mas, para nós, o impresso não morre por estar incluso na cultura das cidades. Assim como a juventude gosta de informação rápida, outros públicos gostam de ler jornal”, afirmou Valarelli. Leia Mais em meioemensagem 29/01/2016
O grupo baiano A Tarde, dono do jornal homônimo, do periódico popular Massa!, do portal A Tarde e da Rádio A Tarde FM, foi vendido para a holding paulista Piatra Participações S/A.
O anúncio foi feito aos funcionários da empresa na última terça-feira, 26, em Salvador.O valor do negócio não foi informado. De acordo com o jornal Tribuna da Bahia, a familia Simões receberá R$ 25 milhões pela empresa.
A Piatra é liderada pelos empresários Felício Rosa Valarelli Junior, sócio da WYX Holding, e Roberto Lázaro, sócio do Grupo DX Investimentos. A empresa é especializada em recuperação de ativos e, até então, atuava nos ramos de moda, química e petroquímica. De acordo com André Blumberg, diretor-presidente do grupo, a família Simões deixa o comando do grupo.
"Jamais perdemos a esperança de fazer desse grupo uma empresa perene, que ainda tenha mais 103 anos de história pela frente", afirmou Blumberg, em evento para funcionários. Sua fala foi reproduzida pelo portal A Tarde.
O jornal A Tarde, criado em 1912 por Ernesto Simões, tem tiragem diária de 40 mil exemplares e acumula dívidas trabalhistas e com fornecedores. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, elas estariam avaliadas em R$ 150 milhões. Todo o passivo será assumido pelo Piatra. O veículo é o jornal baiano mais antigo em circulação. Em dezembro do ano passado, chegou a demitir cerca de 150 profissionais.
A meta dos novos donos do grupo é resolver os problemas financeiros em até cinco anos. "Nós já queríamos entrar no segmento de mídia e o jornal A Tarde é um veículo com credibilidade, que tem um nome no mercado. A reformulação do grupo não pode afetar a agilidade e o compromisso jornalístico com a verdade e a imparcialidade, que garantiu ao jornal ser essa referência", disse Valarelli ao A Tarde.
Valarelli se comprometeu a manter o jornal impresso, mas destacou que é inevitável o processo de modernização do veículo. "Os produtos online vêm com força, mas, para nós, o impresso não morre por estar incluso na cultura das cidades. Assim como a juventude gosta de informação rápida, outros públicos gostam de ler jornal”, afirmou Valarelli. Leia Mais em meioemensagem 29/01/2016
Gamesa confirma possível fusão com Siemens em energia eólica
Energia eólica: a fonte também adiantou que a sede corporativa da companhia fruto da união entre as empresas seria na Espanha
A espanhola Gamesa confirmou nesta sexta-feira que está em conversas com a alemã Siemens sobre uma potencial fusão de seus negócios de energia eólica, mas disse que ainda não há nenhuma decisão tomada sobre o tema.
A potencial fusão entre a espanhola Gamesa e o negócio de energia eólica da Siemens envolveria a posse de pouco mais da metade do negócio pelo grupo de engenharia alemão, disse uma fonte diretamente ligada às conversas.
"É quase uma fusão de iguais. As avaliações finais ainda estão pendentes, mas a Siemens teria pouco mais de 50 por cento, enquanto os acionistas da Gamesa deteriam o restante", disse a fonte nesta sexta-feira, sob condições de anonimato.
A fonte também adiantou que a sede corporativa da companhia fruto da união entre as empresas seria na Espanha. Leia mais em Exame 29/01/2016
A espanhola Gamesa confirmou nesta sexta-feira que está em conversas com a alemã Siemens sobre uma potencial fusão de seus negócios de energia eólica, mas disse que ainda não há nenhuma decisão tomada sobre o tema.
A potencial fusão entre a espanhola Gamesa e o negócio de energia eólica da Siemens envolveria a posse de pouco mais da metade do negócio pelo grupo de engenharia alemão, disse uma fonte diretamente ligada às conversas.
"É quase uma fusão de iguais. As avaliações finais ainda estão pendentes, mas a Siemens teria pouco mais de 50 por cento, enquanto os acionistas da Gamesa deteriam o restante", disse a fonte nesta sexta-feira, sob condições de anonimato.
A fonte também adiantou que a sede corporativa da companhia fruto da união entre as empresas seria na Espanha. Leia mais em Exame 29/01/2016
Especialistas em reestruturação miram Brasil em 2016
Os especialistas em reestruturação estão planejando ir para o Rio em 2016.
Os participantes do M&A Advisor Distressed Investing Summit, em Palm Beach, na Flórida, disseram que a América do Sul, especificamente o Brasil, será o principal lugar de atuação neste ano.
"O Brasil está quente, quente, quente", disse Sheila T. Smith, líder em reestruturação da Deloitte Financial Advisory Services.
Muitas empresas brasileiras estão com problemas, tendo em vista que a Standard & Poor's rebaixou a nota soberana do país para junk em meio à sua pior crise econômica em um século.
Em 2015, 12 empresas brasileiras perderam o grau de investimento e foram rebaixadas para junk, encabeçadas pela Petrobras, de acordo com um relatório da S&P. Foi o maior número de rebaixamentos para qualquer país do mundo, atrás apenas da Rússia. Para completar, o escândalo de corrupção na Petrobras se espalhou para outras empresas da região. A S&P tem uma perspectiva negativa para o Brasil em 2016.
"Há uma comunidade de reestruturação muito, muito vibrante agora no Brasil", disse Andrew Troop, advogado de reestruturação da Pillsbury Winthrop Shaw Pittman. "A reestruturação já não afeta somente empresas tier-1 e tier-2. Agora, muitas empresas familiares estão em problema".
Muitos dos credores que detêm dívida corporativa sul- americana são fundos de investimento norte-americanos. Esses detentores de bonds agora estão tentando descobrir o que fazer com seus títulos, porque os procedimentos de reestruturação no Brasil e nos Estados Unidos são muito diferentes.
"No Brasil, você precisa do consentimento do devedor para fazer qualquer coisa", disse Troop. "Isso dá poder demais aos acionistas", o que geralmente prejudica os credores.
Além disso, o juiz de recuperação judicial dos Estados Unidos, Robert Drain, disse que os casos no Brasil podem se estender por um longo tempo, "porque quase tudo pode ser objeto de recurso". Jodi Xu Klein (Bloomberg) -- Leia mais em bol.uol 29/01/2016
Os participantes do M&A Advisor Distressed Investing Summit, em Palm Beach, na Flórida, disseram que a América do Sul, especificamente o Brasil, será o principal lugar de atuação neste ano.
"O Brasil está quente, quente, quente", disse Sheila T. Smith, líder em reestruturação da Deloitte Financial Advisory Services.
Muitas empresas brasileiras estão com problemas, tendo em vista que a Standard & Poor's rebaixou a nota soberana do país para junk em meio à sua pior crise econômica em um século.
Em 2015, 12 empresas brasileiras perderam o grau de investimento e foram rebaixadas para junk, encabeçadas pela Petrobras, de acordo com um relatório da S&P. Foi o maior número de rebaixamentos para qualquer país do mundo, atrás apenas da Rússia. Para completar, o escândalo de corrupção na Petrobras se espalhou para outras empresas da região. A S&P tem uma perspectiva negativa para o Brasil em 2016.
"Há uma comunidade de reestruturação muito, muito vibrante agora no Brasil", disse Andrew Troop, advogado de reestruturação da Pillsbury Winthrop Shaw Pittman. "A reestruturação já não afeta somente empresas tier-1 e tier-2. Agora, muitas empresas familiares estão em problema".
Muitos dos credores que detêm dívida corporativa sul- americana são fundos de investimento norte-americanos. Esses detentores de bonds agora estão tentando descobrir o que fazer com seus títulos, porque os procedimentos de reestruturação no Brasil e nos Estados Unidos são muito diferentes.
"No Brasil, você precisa do consentimento do devedor para fazer qualquer coisa", disse Troop. "Isso dá poder demais aos acionistas", o que geralmente prejudica os credores.
Além disso, o juiz de recuperação judicial dos Estados Unidos, Robert Drain, disse que os casos no Brasil podem se estender por um longo tempo, "porque quase tudo pode ser objeto de recurso". Jodi Xu Klein (Bloomberg) -- Leia mais em bol.uol 29/01/2016
Possible adquire a Conrad Caine
A Conrad Caine, agência de comunicação digital com sede em Munique, na Alemanha, e escritórios em Pelotas e Buenos Aires, foi adquirida pela Possible, agência da WPP.
A agência de 140 funcionários cria campanhas para marcas globais e locais nos segmentos de vídeo, mobile e redes sociais. Entre os clientes da Conrad Caine estão Siemens, Deutsche Bank, Allianz, e Goodyear Dunlop.
Desde seu lançamento, em 1998, a empresa é frequentemente classificada como uma das agências como crescimento mais rápido da Alemanha, ganhando prêmios no festival de Cannes Lions, no Prêmio Alemão de Comunicação On-line, no iF Communication Design Award, entre outros.
"A Europa é uma região estratégica para nós e o mercado alemão é fundamental à medida que continuamos a crescer globalmente. Conrad Caine é uma agência muito procurado na Alemanha, com um histórico impressionante de entregar o trabalho criativo e bem sucedido inteligente para as marcas ", disse Shane Atchison, da Possible.
A aquisição aumenta a atuação da Possible no mercado digital, pela experiência da Conrad Caine com desenvolvimento Java e B2B.
A Possible é uma agência criativa com mais de 1,3 mil funcionários em todo o mundo. A agência atende a clientes como Microsoft, Procter & Gamble, AT&T, Shell e Coca-Cola.
O escritório de Pelotas da Conrad Caine existe desde julho de 2005. A cidade gaúcha foi escolhida para contar com o escritório da agência pois André Tessmann, que assumiu a gerência da unidade, já trabalhava remotamente para a sede. Ele deixou a agência em 2014.
A cidade, conta com um amplo mercado de comunicação e marketing. Para reunir o setor, foi fundada em 2012 a Souwebpel, organização que reúne profissinais de tecnologia da informação e comunicação em Pelotas.
A Souwebpel tem como base a colaboração dos mais de 1,2 mil membros e 50 agências cadastradas. A entidade promove eventos, encontros, cadastro de agências e divulgação de vagas.
No ano passado, o grupo lançou um mapa que mostra o ecossistema digital de inovação, tecnologia e empreendedorismo da cidade. Júlia Merker // Leia mais em baguete 29/01/2016
A agência de 140 funcionários cria campanhas para marcas globais e locais nos segmentos de vídeo, mobile e redes sociais. Entre os clientes da Conrad Caine estão Siemens, Deutsche Bank, Allianz, e Goodyear Dunlop.
Desde seu lançamento, em 1998, a empresa é frequentemente classificada como uma das agências como crescimento mais rápido da Alemanha, ganhando prêmios no festival de Cannes Lions, no Prêmio Alemão de Comunicação On-line, no iF Communication Design Award, entre outros.
"A Europa é uma região estratégica para nós e o mercado alemão é fundamental à medida que continuamos a crescer globalmente. Conrad Caine é uma agência muito procurado na Alemanha, com um histórico impressionante de entregar o trabalho criativo e bem sucedido inteligente para as marcas ", disse Shane Atchison, da Possible.
A aquisição aumenta a atuação da Possible no mercado digital, pela experiência da Conrad Caine com desenvolvimento Java e B2B.
A Possible é uma agência criativa com mais de 1,3 mil funcionários em todo o mundo. A agência atende a clientes como Microsoft, Procter & Gamble, AT&T, Shell e Coca-Cola.
O escritório de Pelotas da Conrad Caine existe desde julho de 2005. A cidade gaúcha foi escolhida para contar com o escritório da agência pois André Tessmann, que assumiu a gerência da unidade, já trabalhava remotamente para a sede. Ele deixou a agência em 2014.
A cidade, conta com um amplo mercado de comunicação e marketing. Para reunir o setor, foi fundada em 2012 a Souwebpel, organização que reúne profissinais de tecnologia da informação e comunicação em Pelotas.
A Souwebpel tem como base a colaboração dos mais de 1,2 mil membros e 50 agências cadastradas. A entidade promove eventos, encontros, cadastro de agências e divulgação de vagas.
No ano passado, o grupo lançou um mapa que mostra o ecossistema digital de inovação, tecnologia e empreendedorismo da cidade. Júlia Merker // Leia mais em baguete 29/01/2016
Reamp compra a startup Ocapi
A Ocapi acaba de anunciar a venda de sua operação brasileira e latino-americana para a Reamp. A startup é proprietária de plataformas focadas em otimizar campanhas de publicidade e tem contratos com Globo, Terra e Netshoes.
A Ocapi foi acelerada pela Wayra, do Grupo Telefónica, e participou da Turma 1 do programa Start-Up Brasil.
Juntas, as empresas esperam faturar R$ 19 milhões em 2016 com um portfólio de 50 clientes, transacionando aproximadamente R$ 950 milhões em mídia online, em suas plataformas proprietárias.
“Começamos a negociação em 2015, pois identificamos uma forte sinergia entre os produtos e acreditamos que a união das empresas poderá oferecer um portfólio cada vez mais completo e eficiente para o mercado latino-americano”, afirma Darwin Ribeiro, sócio da Ocapi.
A Ocapi manterá a sua operação independente após a compra, sendo especializada na integração e análise de dados, criação dinâmica de banners e segmentação baseada no entendimento da audiência, principalmente no ambiente de mídia programática.
A união das empresas agora oferece produtos nas áreas de adserver, DCO, RichMedia, DMP, analytics, dashboards, atribuição, BI e AdOps.
Entre os clientes do novo grupo estão anunciantes como Samsung, Vivo, GM, Nivea, TAM e FIAT; agências como Publicis, Wunderman, DM9 e Isobar; e publishers como Globo, Terra Brasil, Chile, Peru e México e Catraca Livre.
A Ocapi foi fundada em 2010 com recursos próprios e acelerada em 2013 pela Wayra no programa Start-up Brasil. Os sócios Darwin Ribeiro, Renato Valente e Uilton Dutra continuam no conselho da nova companhia.
A Wayra conta com 13 academias em 12 países. No Brasil desde 2012, a aceleradora investiu R$ 5,8 milhões em 49 empresas digitais no país. A iniciativa oferece um pacote de aceleração com investimento de US$ 50 mil por uma participação minoritária de até 10% na empresa e até 12 meses de aceleração. Júlia Merker //Leia mais em baguete 29/01/2016
A Ocapi foi acelerada pela Wayra, do Grupo Telefónica, e participou da Turma 1 do programa Start-Up Brasil.
Juntas, as empresas esperam faturar R$ 19 milhões em 2016 com um portfólio de 50 clientes, transacionando aproximadamente R$ 950 milhões em mídia online, em suas plataformas proprietárias.
“Começamos a negociação em 2015, pois identificamos uma forte sinergia entre os produtos e acreditamos que a união das empresas poderá oferecer um portfólio cada vez mais completo e eficiente para o mercado latino-americano”, afirma Darwin Ribeiro, sócio da Ocapi.
A Ocapi manterá a sua operação independente após a compra, sendo especializada na integração e análise de dados, criação dinâmica de banners e segmentação baseada no entendimento da audiência, principalmente no ambiente de mídia programática.
A união das empresas agora oferece produtos nas áreas de adserver, DCO, RichMedia, DMP, analytics, dashboards, atribuição, BI e AdOps.
Entre os clientes do novo grupo estão anunciantes como Samsung, Vivo, GM, Nivea, TAM e FIAT; agências como Publicis, Wunderman, DM9 e Isobar; e publishers como Globo, Terra Brasil, Chile, Peru e México e Catraca Livre.
A Ocapi foi fundada em 2010 com recursos próprios e acelerada em 2013 pela Wayra no programa Start-up Brasil. Os sócios Darwin Ribeiro, Renato Valente e Uilton Dutra continuam no conselho da nova companhia.
A Wayra conta com 13 academias em 12 países. No Brasil desde 2012, a aceleradora investiu R$ 5,8 milhões em 49 empresas digitais no país. A iniciativa oferece um pacote de aceleração com investimento de US$ 50 mil por uma participação minoritária de até 10% na empresa e até 12 meses de aceleração. Júlia Merker //Leia mais em baguete 29/01/2016
Governo vai privatizar a "raspadinha"
A presidente Dilma Rousseff e os minitros da Fazenda, Nelson Barborsa, e do Desenvolvimento, Armando Monteiro, assinaram decreto que inclui a Loteria Instantânea (Lotex), também conhecida por "raspadinha", no Programa Nacional de Desestatização (PND).
A Lotex é uma subsidiária integral da Caixa Econômica Federal e foi criada pela Lei 13.155, que permitiu a renegociação das dívidas dos clubes de futebol.
De acordo com decreto publicado nesta quinta-feira no "Diário Oficial da União", o Banco do Brasil será responsável pela execução e acompanhamento do processo de desestatização.
Logo depois da criação da Lotex, em setembro do ano passado, o Conselho Nacional de Desestatização (CND) emitiu uma resolução propondo a privatização da loteria, e recomendou que o Banco do Brasil fosse o responsável pelo processo de execução e acompanhamento da operação.
Depois, uma medida provisória, a 695, de outubro, autorizou a Lotex a explorar comercialmente grandes eventos de apelo popular, datas comemorativas etc.
No fim de setembro, o então secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Paulo Corrêa, estimou, em entrevista ao Valor, que um contrato de dez anos de concessão das raspadinhas à iniciativa privada porderia render ao menos R$ 4 bilhões em valor de outorga aos cofres do governo. Leia mais em bol.uol 29/01/2016
A Lotex é uma subsidiária integral da Caixa Econômica Federal e foi criada pela Lei 13.155, que permitiu a renegociação das dívidas dos clubes de futebol.
De acordo com decreto publicado nesta quinta-feira no "Diário Oficial da União", o Banco do Brasil será responsável pela execução e acompanhamento do processo de desestatização.
Logo depois da criação da Lotex, em setembro do ano passado, o Conselho Nacional de Desestatização (CND) emitiu uma resolução propondo a privatização da loteria, e recomendou que o Banco do Brasil fosse o responsável pelo processo de execução e acompanhamento da operação.
Depois, uma medida provisória, a 695, de outubro, autorizou a Lotex a explorar comercialmente grandes eventos de apelo popular, datas comemorativas etc.
No fim de setembro, o então secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Paulo Corrêa, estimou, em entrevista ao Valor, que um contrato de dez anos de concessão das raspadinhas à iniciativa privada porderia render ao menos R$ 4 bilhões em valor de outorga aos cofres do governo. Leia mais em bol.uol 29/01/2016
Cinco grupos seguem na disputa pelo Tecon, da CSN
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) escolheu cinco entre dez propostas para seguirem na disputa pela compra do Sepetiba Tecon - o terminal de contêineres que a empresa explora no porto de Itaguaí (RJ). Continuam no páreo a gigante mundial de operação portuária PSA, de Cingapura; a chilena SAAM; a Terminal Link (ligada ao armador francês CMA CGM); e as brasileiras Santos Brasil e Multiterminais, apurou o Valor.
Procurada, a CSN não se pronunciou até o fechamento desta edição. Até meados de março devem ser enviadas as propostas firmes pelas interessadas em assumir o Sepetiba Tecon.
Conforme o Valor adiantou, dez empresas fizeram ofertas não vinculantes (que podem ser ajustadas). Entre elas a LOGZ, gestora de ativos portuários, e a Wilson Sons, operadora logística.
Uma empresa contratada pela siderúrgica do empresário Benjamin Steinbruch avaliou o Sepetiba Tecon entre R$ 1,2 bilhão e R$ 1,5 bilhão.
O montante leva em conta que o contrato de arrendamento do terminal será renovado pelo governo por mais 25 anos, processo ainda em análise na Secretaria de Portos (SEP).
A venda do terminal integra um esforço da CSN para reduzir o endividamento. Além do terminal de contêineres foram colocadas à venda participações em duas hidrelétricas, a fatia de 17% no capital total da Usiminas e as ações excedentes da ferrovia MRS Logística. Os bancos Goldman Sachs, Credit Suisse, Bradesco e Banco do Brasil foram contratados para negociar os ativos.
O terminal tem área de 400 mil metros quadrados e 810 metros de cais. A capacidade anual de movimentação é para 650 mil Teus (contêiner padrão de 20 pés). Em 2014, o terminal escoou cerca de 247 mil Teus, queda de 30% sobre o exercício anterior.
O Sepetiba Tecon é considerado estratégico por não ter restrição de calado, o que faz dele um potencial "hub port", assim chamados os portos concentradores das grandes linhas internacionais de navegação. Como os grandes navios não têm condições de entrar em todos os portos, escalam apenas alguns deles, os concentradores, de onde as cargas são redistribuídas em navios menores para seus destinos finais, no caso das importações. Na exportação, ocorre o afluxo de cargas de portos menores para os concentradores.
Com a inauguração da expansão do Canal do Panamá, prevista para abril, a estimativa é que será acelerada a vinda para a América do Sul de embarcações maiores.
Após a inauguração em 2014 do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, o acesso rodoviário a Itaguaí melhorou, agregando mais valor ao Sepetiba Tecon.
Outro benefício do terminal é que ele está afastado da área urbana, uma vantagem sobre seu vizinho fluminense, o porto do Rio, onde há um problema adicional: restrições do canal de navegação que limitam o tamanho dos navios habilitados a entrar no porto.
A Multiterminais, uma das interessadas no terminal, opera uma instalação no Rio. Assim como a Libra, que chegou a estudar o ativo, mas não fez oferta de compra.
Empreendedores avaliam que, apesar da crise, que afeta os volumes de cargas, investir no setor é uma aposta de longo prazo. - Valor Econômico Leia mais em revistaferroviaria 29/01/2016
Procurada, a CSN não se pronunciou até o fechamento desta edição. Até meados de março devem ser enviadas as propostas firmes pelas interessadas em assumir o Sepetiba Tecon.
Conforme o Valor adiantou, dez empresas fizeram ofertas não vinculantes (que podem ser ajustadas). Entre elas a LOGZ, gestora de ativos portuários, e a Wilson Sons, operadora logística.
Uma empresa contratada pela siderúrgica do empresário Benjamin Steinbruch avaliou o Sepetiba Tecon entre R$ 1,2 bilhão e R$ 1,5 bilhão.
O montante leva em conta que o contrato de arrendamento do terminal será renovado pelo governo por mais 25 anos, processo ainda em análise na Secretaria de Portos (SEP).
A venda do terminal integra um esforço da CSN para reduzir o endividamento. Além do terminal de contêineres foram colocadas à venda participações em duas hidrelétricas, a fatia de 17% no capital total da Usiminas e as ações excedentes da ferrovia MRS Logística. Os bancos Goldman Sachs, Credit Suisse, Bradesco e Banco do Brasil foram contratados para negociar os ativos.
O terminal tem área de 400 mil metros quadrados e 810 metros de cais. A capacidade anual de movimentação é para 650 mil Teus (contêiner padrão de 20 pés). Em 2014, o terminal escoou cerca de 247 mil Teus, queda de 30% sobre o exercício anterior.
O Sepetiba Tecon é considerado estratégico por não ter restrição de calado, o que faz dele um potencial "hub port", assim chamados os portos concentradores das grandes linhas internacionais de navegação. Como os grandes navios não têm condições de entrar em todos os portos, escalam apenas alguns deles, os concentradores, de onde as cargas são redistribuídas em navios menores para seus destinos finais, no caso das importações. Na exportação, ocorre o afluxo de cargas de portos menores para os concentradores.
Com a inauguração da expansão do Canal do Panamá, prevista para abril, a estimativa é que será acelerada a vinda para a América do Sul de embarcações maiores.
Após a inauguração em 2014 do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, o acesso rodoviário a Itaguaí melhorou, agregando mais valor ao Sepetiba Tecon.
Outro benefício do terminal é que ele está afastado da área urbana, uma vantagem sobre seu vizinho fluminense, o porto do Rio, onde há um problema adicional: restrições do canal de navegação que limitam o tamanho dos navios habilitados a entrar no porto.
A Multiterminais, uma das interessadas no terminal, opera uma instalação no Rio. Assim como a Libra, que chegou a estudar o ativo, mas não fez oferta de compra.
Empreendedores avaliam que, apesar da crise, que afeta os volumes de cargas, investir no setor é uma aposta de longo prazo. - Valor Econômico Leia mais em revistaferroviaria 29/01/2016
WebRadar recebe R$ 40 milhões e vai às compras
Aporte foi feito pela Qualcomm Ventures e pela DGF Investimentos Leia mais em Valor Econômico 29/01/2016
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WebRadar leva aporte de R$ 40 mi
A WebRadar, player nacional em big data analytics e Internet das Coisas (IoT) para telecomunicações, transportes e energia, recebeu nova rodada de investimentos, no valor de R$ 40 milhões, para apoiar a sua estratégia de internacionalização e desenvolvimento de novos produtos.
O aporte foi realizado pela Qualcomm e o DGF Investimentos, holding que reúne diversos fundos dedicados ao investimento em empresas de tecnologia. Os novos investidores passam a contar com participações minoritárias e não terão controle sobre a gestão.
A partir dessa rodada de investimentos, a WebRadar passa a ter no seu quadro de acionistas três investidores estratégicos (Intel, Citrix e Qualcomm) de reconhecimento internacional no setor de Tecnologia e um investidor financeiro (DGF Investimentos) de grande renome no Brasil.
Segundo explica Adriano Lima, CEO da WebRadar, o investimento antecipará o lançamento de novos produtos e avançará a marca fora do Brasil, principalmente nos mercados dos Estados Unidos e Europa.
"Em um segundo momento, também vamos avaliar a entrada em outras verticais de negócio além das que já atendemos”, completa o CEO.
Fundada em 2008, a empresa atua em países como Canadá, EUA, México, Peru, Argentina, Chile, Bolívia e Itália, além do Brasil, com suas soluções monitorando mais de 1 milhão de ativos e coletando mais de 1 bilhão de novos registros por hora em seus servidores.
Na sua carteira de clientes de big data analytics, a WebRadar tem grandes nomes como Nokia, AT&T, Tim, Nextel, Telefônica, Schlumberger, Jamef e Luft Transportes. A empresa não divulga seus dados de faturamento.
“A WebRadar surgiu como uma empresa atuando forte para suportar as operadoras globais a melhorar a sua qualidade de rede, além de ser uma catalizadora para Internet das Coisas (IoT). Por esta razão, nós decidimos realizar esse investimento ao lado da DGF”, diz Carlos Kokron, vice-presidente, Qualcomm Ventures Latin América.
Em 2013, a WebRadar recebeu o primeiro investimento estratégico, realizado pela Intel Capital e Citrix. A empresa foi ainda a vencedora do Prêmio FINEP de Inovação 2013, promovido pela Agência Brasileira de Inovação e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, na categoria empresas inovadoras. Leandro Souza // Leia mais em baguete 29/01/2016
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WebRadar leva aporte de R$ 40 mi
A WebRadar, player nacional em big data analytics e Internet das Coisas (IoT) para telecomunicações, transportes e energia, recebeu nova rodada de investimentos, no valor de R$ 40 milhões, para apoiar a sua estratégia de internacionalização e desenvolvimento de novos produtos.
O aporte foi realizado pela Qualcomm e o DGF Investimentos, holding que reúne diversos fundos dedicados ao investimento em empresas de tecnologia. Os novos investidores passam a contar com participações minoritárias e não terão controle sobre a gestão.
A partir dessa rodada de investimentos, a WebRadar passa a ter no seu quadro de acionistas três investidores estratégicos (Intel, Citrix e Qualcomm) de reconhecimento internacional no setor de Tecnologia e um investidor financeiro (DGF Investimentos) de grande renome no Brasil.
Segundo explica Adriano Lima, CEO da WebRadar, o investimento antecipará o lançamento de novos produtos e avançará a marca fora do Brasil, principalmente nos mercados dos Estados Unidos e Europa.
"Em um segundo momento, também vamos avaliar a entrada em outras verticais de negócio além das que já atendemos”, completa o CEO.
Fundada em 2008, a empresa atua em países como Canadá, EUA, México, Peru, Argentina, Chile, Bolívia e Itália, além do Brasil, com suas soluções monitorando mais de 1 milhão de ativos e coletando mais de 1 bilhão de novos registros por hora em seus servidores.
Na sua carteira de clientes de big data analytics, a WebRadar tem grandes nomes como Nokia, AT&T, Tim, Nextel, Telefônica, Schlumberger, Jamef e Luft Transportes. A empresa não divulga seus dados de faturamento.
“A WebRadar surgiu como uma empresa atuando forte para suportar as operadoras globais a melhorar a sua qualidade de rede, além de ser uma catalizadora para Internet das Coisas (IoT). Por esta razão, nós decidimos realizar esse investimento ao lado da DGF”, diz Carlos Kokron, vice-presidente, Qualcomm Ventures Latin América.
Em 2013, a WebRadar recebeu o primeiro investimento estratégico, realizado pela Intel Capital e Citrix. A empresa foi ainda a vencedora do Prêmio FINEP de Inovação 2013, promovido pela Agência Brasileira de Inovação e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, na categoria empresas inovadoras. Leandro Souza // Leia mais em baguete 29/01/2016
Apple compra empresa de analítica LearnSprout
A Apple comprou a startup de analítica dedicada à educação LearnSprout, cujo software é usado por 2500 agrupamentos escolares nos Estados Unidos.
A aquisição foi avançada pela Bloomberg, que cita um porta-voz da empresa. “A Apple compra empresas tecnológicas mais pequenas de tempos a tempos, e geralmente não falamos sobre nossos planos ou intuitos”, referiu Colin Johnson.
O valor da aquisição, como quase sempre, não foi revelado. Mhttp://www.learnsprout.comas sabe-se que a LearnSprout levantou capital de vários investidores no valor de 3,9 milhões de dólares. O investimento na startup, que está sediada em São Francisco, veio de fundos como Andreessen Horowitz e Formation 8.
O software da LearnSprout faz uma análise dos progressos dos alunos e é usado pelas escolas e professores para controlar e melhorar a qualidade da aprendizagem. A integração na Apple deverá servir sobretudo para melhorar a oferta do iPad, já que a educação é um dos alvos primordiais da tecnológica no que respeita ao tablet, cujas vendas estão a cair há mais de um ano no consumo. Nos resultados do quarto trimestre de 2015, a Apple reportou uma queda homóloga das vendas do iPad na ordem dos 25%.
Um ponto interessante é que a LearnSprout concorre com uma empresa que recebeu muito mais atenção dos investidores: a Clever já levantou mais de 39 milhões de dólares em capital proveniente de gigantes como a Sequoia Capital e a Lightspeed Venture Partners. Ana Rita Guerra, Leia mais em bitmag 29/01/2016
A aquisição foi avançada pela Bloomberg, que cita um porta-voz da empresa. “A Apple compra empresas tecnológicas mais pequenas de tempos a tempos, e geralmente não falamos sobre nossos planos ou intuitos”, referiu Colin Johnson.
O valor da aquisição, como quase sempre, não foi revelado. Mhttp://www.learnsprout.comas sabe-se que a LearnSprout levantou capital de vários investidores no valor de 3,9 milhões de dólares. O investimento na startup, que está sediada em São Francisco, veio de fundos como Andreessen Horowitz e Formation 8.
O software da LearnSprout faz uma análise dos progressos dos alunos e é usado pelas escolas e professores para controlar e melhorar a qualidade da aprendizagem. A integração na Apple deverá servir sobretudo para melhorar a oferta do iPad, já que a educação é um dos alvos primordiais da tecnológica no que respeita ao tablet, cujas vendas estão a cair há mais de um ano no consumo. Nos resultados do quarto trimestre de 2015, a Apple reportou uma queda homóloga das vendas do iPad na ordem dos 25%.
Um ponto interessante é que a LearnSprout concorre com uma empresa que recebeu muito mais atenção dos investidores: a Clever já levantou mais de 39 milhões de dólares em capital proveniente de gigantes como a Sequoia Capital e a Lightspeed Venture Partners. Ana Rita Guerra, Leia mais em bitmag 29/01/2016
BTG deve manter posse total de fundo de hedge GEMM
O fundo de hedge do BTG Pactual Global Emerging Markets and Macro Fund (GEMM) permanecerá 100 por cento detido pela instituição financeira, mas terá um conselho independente, disse o presidente-executivo da gestora de investimentos do banco nesta sexta-feira.
O BTG Pactual havia considerado uma venda ou uma compra pela administração do fundo de 4 bilhões de dólares, disseram fontes da indústria.
"Informamos os investidores de que o GEMM permanecerá 100 por cento detido pelo BTG, agora como uma entidade legal separada, e não apenas uma unidade de negócios, com um conselho independente para garantir ainda mais transparência e continuidade da boa governança", disse Steve Jacobs, presidente-executivo da BTG Pactual Asset Management, à Reuters por e-mail.
De acordo com o executivo, o time de investimentos permanecerá inalterado.
O BTG Pactual cortou cerca de 18 por cento de seu pessoal no Brasil na quinta-feira em um esforço de reduzir custos em 25 por cento como parte de uma reestruturação após a prisão de seu fundador André Esteves. Carolyn Cohn, da REUTERS Leia mais em exame 29/01/2016
O BTG Pactual havia considerado uma venda ou uma compra pela administração do fundo de 4 bilhões de dólares, disseram fontes da indústria.
"Informamos os investidores de que o GEMM permanecerá 100 por cento detido pelo BTG, agora como uma entidade legal separada, e não apenas uma unidade de negócios, com um conselho independente para garantir ainda mais transparência e continuidade da boa governança", disse Steve Jacobs, presidente-executivo da BTG Pactual Asset Management, à Reuters por e-mail.
De acordo com o executivo, o time de investimentos permanecerá inalterado.
O BTG Pactual cortou cerca de 18 por cento de seu pessoal no Brasil na quinta-feira em um esforço de reduzir custos em 25 por cento como parte de uma reestruturação após a prisão de seu fundador André Esteves. Carolyn Cohn, da REUTERS Leia mais em exame 29/01/2016
Nova estrutura da Petrobras privilegia Libra e cria área de desinvestimento
A nova organização da Petrobras, divulgada nesta quinta-feira (28), ao mercado em comunicado, privilegia o campo de Libra, no lugar do pré-sal. A área de Libra, na Bacia de Santos, ganhou um departamento próprio na diretoria de Exploração e Produção (E&P). Em compensação, o pré-sal, que até então merecia uma equipe dedicada, foi extinto.
As gerências-executivas passaram a ser divididas segundo o perfil geológico das áreas onde a Petrobras atua: Terra e Águas Rasas, Águas Profundas, Águas Ultra Profundas, Libra, além de Exploração e Logística e Suporte a Operações. O E&P também passa a contar com a gerência-geral Gestão Integrada de Ativos. O mesmo departamento foi incluído na diretoria de Refino e Gás Natural.
Em geral, o número de gerências subordinadas às diretorias ficou menor. A antiga diretoria de Abastecimento - que no passado teve o delator Paulo Roberto Costa como diretor - incorporou a de Gás e Energia. Assim, o número de diretorias passou de sete para seis.
O plano de desinvestimento ganhou uma equipe própria, na diretoria Financeira e de Relações com Investidores. Em compensação, a gerência de novos negócios desapareceu. Leia mais em portosenavios em 29/01/2016
As gerências-executivas passaram a ser divididas segundo o perfil geológico das áreas onde a Petrobras atua: Terra e Águas Rasas, Águas Profundas, Águas Ultra Profundas, Libra, além de Exploração e Logística e Suporte a Operações. O E&P também passa a contar com a gerência-geral Gestão Integrada de Ativos. O mesmo departamento foi incluído na diretoria de Refino e Gás Natural.
Em geral, o número de gerências subordinadas às diretorias ficou menor. A antiga diretoria de Abastecimento - que no passado teve o delator Paulo Roberto Costa como diretor - incorporou a de Gás e Energia. Assim, o número de diretorias passou de sete para seis.
O plano de desinvestimento ganhou uma equipe própria, na diretoria Financeira e de Relações com Investidores. Em compensação, a gerência de novos negócios desapareceu. Leia mais em portosenavios em 29/01/2016
Toyota comprará ações remanescentes da Daihatsu por US$ 3 bi
A Toyota Motor, maior fabricante de automóveis do mundo, disse que comprará a participação que ainda não detém na unidade de veículos mini Daihatsu Motor --em um acordo de ações avaliado em cerca de 3 bilhões de dólares e parte da estratégia para fortalecer sua investida no segmento de carros compactos para mercados emergentes.
As companhias pretendem desenvolver a Daihatsu como uma marca global enquanto focam em mercados em crescimento para carros compactos, notando que carros de entrada estão se expandindo devido ao desenvolvimento econômico e que veículos estão se tornando menores devido a preocupações ambientais e com trânsito.
Ao adquirir o controle total da Daihatsu, da qual a Toyota já tem 51,2 por cento, permitirá à empresa expandir sua marca de baixo custo e capacitar a Daihatsu a adotar mais facilmente tecnologias de nova geração desenvolvidas pela Toyota.
A Toyota irá adquirir a participação remanescente das ações da Daihatsu ao trocar 0,26 de suas ações por cada ação da Daihatsu. As ações da Daihatsu serão deslistadas depois de 26 de julho. Naomi Tajitsu, da REUTERS Leia mais em exame 29/01/2016
As companhias pretendem desenvolver a Daihatsu como uma marca global enquanto focam em mercados em crescimento para carros compactos, notando que carros de entrada estão se expandindo devido ao desenvolvimento econômico e que veículos estão se tornando menores devido a preocupações ambientais e com trânsito.
Ao adquirir o controle total da Daihatsu, da qual a Toyota já tem 51,2 por cento, permitirá à empresa expandir sua marca de baixo custo e capacitar a Daihatsu a adotar mais facilmente tecnologias de nova geração desenvolvidas pela Toyota.
A Toyota irá adquirir a participação remanescente das ações da Daihatsu ao trocar 0,26 de suas ações por cada ação da Daihatsu. As ações da Daihatsu serão deslistadas depois de 26 de julho. Naomi Tajitsu, da REUTERS Leia mais em exame 29/01/2016
BT Group conclui aquisição de EE
O BT Group concluiu a aquisição da maior operadora de redes móveis britânica, EE, nesta sexta-feira, abrindo caminho para criar uma única rede integrada ao oferecer uma combinação de serviços de telecomunicações e TV que competidores têm dificuldades em igualar.
Reguladores autorizaram o acordo, apontando que a pequena sobreposição entre as linhas fixas da BT e a rede móvel da EE significam pouco risco à competição.
Mas o antigo monopólio de redes nacional ainda enfrenta mais um obstáculo antes que possa realizar seu plano de operar uma única rede, "que seja capaz de atender clientes sem distinção entre a rede fixa e móvel".
O regulador do setor Ofcom está atualmente avaliando se força a BT a cindir seu braço de linhas fixas Openreach depois de rivais que contam com a rede como clientes de atacado terem dito que a BT estava prejudicando a competição e o investimento ao conectar todo o país à banda larga de alta velocidade.
A BT, que diz que conseguiria o oposto, deve comentar sobre seus planos para a EE ao divulgar resultados na segunda-feira. Leia mais em Exame 29/01/2016
Reguladores autorizaram o acordo, apontando que a pequena sobreposição entre as linhas fixas da BT e a rede móvel da EE significam pouco risco à competição.
Mas o antigo monopólio de redes nacional ainda enfrenta mais um obstáculo antes que possa realizar seu plano de operar uma única rede, "que seja capaz de atender clientes sem distinção entre a rede fixa e móvel".
O regulador do setor Ofcom está atualmente avaliando se força a BT a cindir seu braço de linhas fixas Openreach depois de rivais que contam com a rede como clientes de atacado terem dito que a BT estava prejudicando a competição e o investimento ao conectar todo o país à banda larga de alta velocidade.
A BT, que diz que conseguiria o oposto, deve comentar sobre seus planos para a EE ao divulgar resultados na segunda-feira. Leia mais em Exame 29/01/2016
7 tendências do mercado segurador para 2016
Os carros voadores ainda são elementos da ficção científica, mas as ferramentas tecnológicas, tão presentes nos filmes, já são realidade e fazem parte de diversas atividades do dia-a-dia: compras, comunicação interpessoal, entretenimento, viagens, transações bancárias e até mesmo nos eletrodomésticos, que estão cada vez mais digitais. O público também mudou: a geração Z e os baby boomers saem de cena e dão lugar aos millennials, superconectados e ávidos por novidades.
Para acompanhar essas transformações, o mercado de seguros tem buscado inovação, investindo em tecnologia e soluções que dinamizam processos. Confira sete tendências do mercado segurador em 2016:
Serviços agregados:
A chamada Internet das Coisas (IoT, sigla para a expressão em inglês Internet of Things) tem ganhado força. Segundo um estudo realizado pela Gartner, empresa de pesquisa e consultoria em tecnologia, 5,5 milhões de novos dispositivos, como smartphones, tablets e notebooks, vão se conectar à internet por dia. Isso facilita a interação com os clientes das seguradoras. “Aplicativos que automatizam serviços como o aviso de sinistro e a vistoria são exemplos de como essa conectividade torna mais fácil a rotina no mercado segurador”, analisa Guillermo Reid, CEO da WDEV, empresa especializada em soluções tecnológicas.
Novos canais de venda:
As plataformas digitais, além de estreitarem o relacionamento com os clientes já conquistados, ampliam os canais de venda para conquistar novos públicos. Hoje, 43% dos brasileiros são usuários frequentes da Internet e 22% usam o celular para pesquisar informações sobre produtos e serviços que desejam contratar. Com seguros não é diferente: o Google registra por mês 11 bilhões de buscas sobre seguros e 15% delas são feitas via smartphone.
Visão global do cliente:
Um cliente que tenha seguro automotivo e residencial com uma mesma seguradora, por exemplo, pode acessar um único canal para visualizar informações ou utilizar serviços. Para o CEO da WDEV os portais que reúnem todos os produtos oferecidos tem papel estratégico fundamental na integração: “Eles aproximam a seguradora dos clientes e trazem uma visão mais clara da demanda dos segurados, possibilitando o desenvolvimento de soluções adequadas ao público”.
Avanço de Business Intelligence e Big Data:
Se não for organizada e qualificada, a informação coletada sobre o cliente não tem utilidade para a seguradora. É por isso que o uso de técnicas de Business Intelligence tem se tornado cada vez mais forte, para cruzar e organizar dados de maneira estruturada, otimizando o monitoramento dos canais de comunicação e diminuindo os riscos de fraude. “O Big Data é uma tendência para este ano. Com ele as seguradoras processam altos volumes de dados e coletam informações que geram insights para melhorar os resultados”, aponta Guillermo.
Segurança da informação:
“Todo o trabalho feito para coletar e qualificar os dados é vão se nada for feito para proteger essas informações da empresa e do cliente”, alerta Reid. “Assim, a arquitetura de segurança adaptativa é uma forte aposta”, completa. Exemplos da aplicação desse conceito são as plataformas de integração que garantem agilidade na localização de problemas de arquitetura, armazenamento dos códigos-fonte reais dos sistemas acompanhados e controle anti-fraude de todos os artefatos gerados, com a possibilidade de auditar todas as operações realizadas pela empresa, além do controle de entregas.
Tecnologia para eficiência nas vendas:
Munidas de informação qualificada sobre seus clientes atuais e prospects, as seguradoras são capazes de desenvolver hoje ferramentas que promovem o aumento da produtividade da equipe de vendas por meio do mapeamento das necessidades e padrões de consumo dos clientes para a criação de estratégias certeiras.
A ponte virtual com o corretor:
Os corretores são fundamentais para as seguradoras, pois fazem o link com os segurados. As ferramentas de conexão virtual já são conhecidas por encurtar distâncias entre familiares, amigos, colegas de trabalho e também entre corretores e segurados. Com o aprimoramento das plataformas digitais para seguradoras, o contato com os clientes deve ser cada vez mais virtual. :: Fonte/Autoria.: A.C. - Revista Apólice Leia mais em segs 12/01/2016
Para acompanhar essas transformações, o mercado de seguros tem buscado inovação, investindo em tecnologia e soluções que dinamizam processos. Confira sete tendências do mercado segurador em 2016:
Serviços agregados:
A chamada Internet das Coisas (IoT, sigla para a expressão em inglês Internet of Things) tem ganhado força. Segundo um estudo realizado pela Gartner, empresa de pesquisa e consultoria em tecnologia, 5,5 milhões de novos dispositivos, como smartphones, tablets e notebooks, vão se conectar à internet por dia. Isso facilita a interação com os clientes das seguradoras. “Aplicativos que automatizam serviços como o aviso de sinistro e a vistoria são exemplos de como essa conectividade torna mais fácil a rotina no mercado segurador”, analisa Guillermo Reid, CEO da WDEV, empresa especializada em soluções tecnológicas.
Novos canais de venda:
As plataformas digitais, além de estreitarem o relacionamento com os clientes já conquistados, ampliam os canais de venda para conquistar novos públicos. Hoje, 43% dos brasileiros são usuários frequentes da Internet e 22% usam o celular para pesquisar informações sobre produtos e serviços que desejam contratar. Com seguros não é diferente: o Google registra por mês 11 bilhões de buscas sobre seguros e 15% delas são feitas via smartphone.
Visão global do cliente:
Um cliente que tenha seguro automotivo e residencial com uma mesma seguradora, por exemplo, pode acessar um único canal para visualizar informações ou utilizar serviços. Para o CEO da WDEV os portais que reúnem todos os produtos oferecidos tem papel estratégico fundamental na integração: “Eles aproximam a seguradora dos clientes e trazem uma visão mais clara da demanda dos segurados, possibilitando o desenvolvimento de soluções adequadas ao público”.
Avanço de Business Intelligence e Big Data:
Se não for organizada e qualificada, a informação coletada sobre o cliente não tem utilidade para a seguradora. É por isso que o uso de técnicas de Business Intelligence tem se tornado cada vez mais forte, para cruzar e organizar dados de maneira estruturada, otimizando o monitoramento dos canais de comunicação e diminuindo os riscos de fraude. “O Big Data é uma tendência para este ano. Com ele as seguradoras processam altos volumes de dados e coletam informações que geram insights para melhorar os resultados”, aponta Guillermo.
Segurança da informação:
“Todo o trabalho feito para coletar e qualificar os dados é vão se nada for feito para proteger essas informações da empresa e do cliente”, alerta Reid. “Assim, a arquitetura de segurança adaptativa é uma forte aposta”, completa. Exemplos da aplicação desse conceito são as plataformas de integração que garantem agilidade na localização de problemas de arquitetura, armazenamento dos códigos-fonte reais dos sistemas acompanhados e controle anti-fraude de todos os artefatos gerados, com a possibilidade de auditar todas as operações realizadas pela empresa, além do controle de entregas.
Tecnologia para eficiência nas vendas:
Munidas de informação qualificada sobre seus clientes atuais e prospects, as seguradoras são capazes de desenvolver hoje ferramentas que promovem o aumento da produtividade da equipe de vendas por meio do mapeamento das necessidades e padrões de consumo dos clientes para a criação de estratégias certeiras.
A ponte virtual com o corretor:
Os corretores são fundamentais para as seguradoras, pois fazem o link com os segurados. As ferramentas de conexão virtual já são conhecidas por encurtar distâncias entre familiares, amigos, colegas de trabalho e também entre corretores e segurados. Com o aprimoramento das plataformas digitais para seguradoras, o contato com os clientes deve ser cada vez mais virtual. :: Fonte/Autoria.: A.C. - Revista Apólice Leia mais em segs 12/01/2016
28 janeiro 2016
Mobobox compra aplicativo Quién Llama
A Mobobox, startup brasileira responsável por um app gratuito que identifica a operadora de celular de ligações recebidas, anunciou a compra do app chileno Quién Llama, por um valor não divulgado.
Com mais de 3 milhões de downloads no país andino, a aplicação - disponível no sistema Android - contará a partir de agora com as mesmas funcionalidades e diferenciais já oferecidos pelo Mobobox como, por exemplo, a gestão de agenda de contatos e resumo de ligações por operadora.
Zhen Zhang, um dos criadores do Mobobox, afirma que a aquisição faz parte do plano de expansão da empresa para a América Latina. Em dezembro a empresa pagou R$ 1 milhão pelos apps “Qual operadora?”, “Me diga a operadora” e “Qual Operadora”, que atuavam no mercado brasileiro e reuniam cerca de 2,5 milhões de usuários.
“Quando lançamos o aplicativo no Brasil já pensávamos na possibilidade de disponibilizar nosso serviço para todo continente. Sem dúvida, iniciar esse processo pelo Chile será um desafio muito importante para testarmos o potencial do mercado latino-americano”, argumenta Zhang.
Ainda de acordo com o executivo, o convite para atualização aos usuários chilenos será realizado no próprio app e também no menu de notificações dos smartphones.
“Além disso, iremos indicar o download do Mobobox na página da aplicação no Google Play”, complementa o executivo.
Disponível nos sistemas iOS e Android, o aplicativo é capaz de ordenar e filtrar a agenda de contatos de acordo com a empresa de telefonia, além de contar com a possibilidade de inclusão automática do nono dígito quando for necessário.
A ideia é que futuramente o Mobobox se torne um mini-hub capaz de oferecer serviços como a consulta de saldo a partir do plano do usuário, velocidade média da conexão de internet, duração de tempo em que o aparelho ficou sem sinal, etc.
“A ideia é ajudar as pessoas a controlar seus gastos e analisar com propriedade a qualidade da prestação de serviço por parte das empresas de telefonia”, conclui o executivo chinês. Leandro Souza Leia mais em baguete 28/01/2016
Com mais de 3 milhões de downloads no país andino, a aplicação - disponível no sistema Android - contará a partir de agora com as mesmas funcionalidades e diferenciais já oferecidos pelo Mobobox como, por exemplo, a gestão de agenda de contatos e resumo de ligações por operadora.
Zhen Zhang, um dos criadores do Mobobox, afirma que a aquisição faz parte do plano de expansão da empresa para a América Latina. Em dezembro a empresa pagou R$ 1 milhão pelos apps “Qual operadora?”, “Me diga a operadora” e “Qual Operadora”, que atuavam no mercado brasileiro e reuniam cerca de 2,5 milhões de usuários.
“Quando lançamos o aplicativo no Brasil já pensávamos na possibilidade de disponibilizar nosso serviço para todo continente. Sem dúvida, iniciar esse processo pelo Chile será um desafio muito importante para testarmos o potencial do mercado latino-americano”, argumenta Zhang.
Ainda de acordo com o executivo, o convite para atualização aos usuários chilenos será realizado no próprio app e também no menu de notificações dos smartphones.
“Além disso, iremos indicar o download do Mobobox na página da aplicação no Google Play”, complementa o executivo.
Disponível nos sistemas iOS e Android, o aplicativo é capaz de ordenar e filtrar a agenda de contatos de acordo com a empresa de telefonia, além de contar com a possibilidade de inclusão automática do nono dígito quando for necessário.
A ideia é que futuramente o Mobobox se torne um mini-hub capaz de oferecer serviços como a consulta de saldo a partir do plano do usuário, velocidade média da conexão de internet, duração de tempo em que o aparelho ficou sem sinal, etc.
“A ideia é ajudar as pessoas a controlar seus gastos e analisar com propriedade a qualidade da prestação de serviço por parte das empresas de telefonia”, conclui o executivo chinês. Leandro Souza Leia mais em baguete 28/01/2016
Queiroz Galvão coloca à venda empresa de alimentos
Está mesmo feia a coisa para o grupo Queiroz Galvão. Investigada na Operação Lava-Jato, com uma construtora paralisada e uma empresa de petróleo apanhando na bolsa, o grupo também já sofreu com sua companhia de alimentos.
A Queiroz Galvão Alimentos, que exporta frutas e produz camarões no Nordeste, fatura cerca de 400 milhões de reais e está à venda. A natureza resolveu atrapalhar um pouco nos últimos anos. Em uma das vezes, um dilúvio danificou as fazendas de camarão do grupo, destroçando as barreiras que separavam os criadouros do mar — e, diante do habeas corpus concedido pelo destino, milhares de crustáceos foram viver a vida no oceano Atlântico.
Executivos ligados ao processo dizem que a venda pode incluir apenas a divisão de frutas. Procurada, a Queiroz Galvão não comentou. Maria Luiza Filgueiras Leia mais em exame 28/01/2016
A Queiroz Galvão Alimentos, que exporta frutas e produz camarões no Nordeste, fatura cerca de 400 milhões de reais e está à venda. A natureza resolveu atrapalhar um pouco nos últimos anos. Em uma das vezes, um dilúvio danificou as fazendas de camarão do grupo, destroçando as barreiras que separavam os criadouros do mar — e, diante do habeas corpus concedido pelo destino, milhares de crustáceos foram viver a vida no oceano Atlântico.
Executivos ligados ao processo dizem que a venda pode incluir apenas a divisão de frutas. Procurada, a Queiroz Galvão não comentou. Maria Luiza Filgueiras Leia mais em exame 28/01/2016
Canadense Lallemand compra Laboratório Farroupilha em MG
Multinacional adquiriu empresa de Patos de Minas que produz biodefensivos para a agricultura
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O Laboratório Farroupilha, criado, inicialmente, para atacar a praga do mofo branco nas lavouras do Grupo Farroupilha – a empresa familiar de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, tem 20 mil hectares de terras plantadas em seis fazendas, além da Urban Coffe e da Algodoeira Farroupilha –, foi vendido para a canadense Lallemand há um mês. O valor não foi divulgado. “Para o laboratório continuar com o pioneirismo, vimos que era preciso fazer alguma parceria. E a Lallemand é especializada, tem cem anos de história”, conta o diretor executivo do Laboratório Farroupilha, o agrônomo Fernando Urban, 33.
Há dez anos no mercado brasileiro, atualmente, o Laboratório Farroupilha fabrica sete tipos de produto biodefensivos e com ação inoculante. E outros oito estão em fase de registro. “É um controle biológico, e os produtos são biodefensivos e estimulantes de crescimento da planta”, explica.
Para Urban, o que mais chamou a atenção da empresa de Montreal, gigante no setor, foi a qualidade dos produtos da empresa mineira e os valores similares aos da multinacional. “A Lallemand tem uma unidade de nutrição animal em Goiânia (GO), e fomos procurados por eles há dois anos, quando começamos a conversar”, conta Urban. Para o executivo do laboratório, a empresa foi comprada e não foi vendida. “Porque estamos numa fase boa”, informa o agrônomo, que, “por questões estratégicas”, não abre faturamento para o mercado.
Em percentual, o empresário informa que o crescimento em faturamento do laboratório tem sido de 30% ao ano nos últimos três anos. “Isso é possível com trabalho de marketing, planejamento, equipe de vendas e produtos”, conta.
Volume e planos. O volume de biodefensivos produzidos na fábrica de Patos de Minas é capaz de tratar 3 milhões de hectares de terras nas principais culturas do Brasil, segundo Fernando Urban. “E operamos em 80% do território nacional”, informa o agrônomo.
Com a venda do laboratório, Urban, que continuará como diretor executivo, explica que a empresa vai crescer ainda mais com o aumento de produtos na cartela, com a exportação e a melhoria dos processos produtivos por meio do incremento na automação. Com 110 funcionários, por enquanto, não estão previstas novas contratações.
Desafios. Fernando Urban explica que o desafio da empresa, desde o início, era quebrar um padrão. “Porque vários produtores já conheciam produtos de baixa qualidade no mercado, sem nível de prateleira, e sem eficácia comprovada. O grande paradigma era tentar fazer o produtor acreditar no produto. Até que conseguimos convencê-los”, diz.
Hoje, segundo Urban, existem empresas sérias no mercado. “O controle biológico não é para qualquer um, e temos grandes empresas no mercado. O controle biológico é o futuro do Brasil e do mundo”, conclui.
Mercado
Pelo mundo. Dados da CPL Business Consultantes, no período de 2011 a 2014, mostram que o mercado mundial de defensivos agrícolas biológicos teve crescimento médio anual de 15,3%.
Corpo técnico passa a ter 142 doutores
Com a venda do Laboratório Farroupilha para a multinacional canadense Lallemand, a empresa mineira, que antes possuía dois doutores em desenvolvimento, agora, passa a contar com os 142 doutores da Lallemand, que formularão novas pesquisas de biológicos para o mercado agrícola mundial.
“Se somos hoje uma multinacional é porque sempre acreditamos no controle biológico, investimos em pesquisa, tecnologia, capital humano, processos e implementamos uma nova classe de produtos: os biopotentes. Evoluímos o mercado de biológicos”, diz o diretor executivo do Laboratório Farroupilha, Fernando Urban.
Com base em Montreal, a Lallemand possui cem anos de mercado, está em mais de 40 países dos cinco continentes e possui 2.900 colaboradores. É líder no desenvolvimento de leveduras, bactérias e outros microrganismos. HELENICE LAGUARDIA Leia mais em otempo 28/01/2016
Enviar por e-mail Imprimir Aumentar letra Diminur letra Fonte NormalMais Notícias
O Laboratório Farroupilha, criado, inicialmente, para atacar a praga do mofo branco nas lavouras do Grupo Farroupilha – a empresa familiar de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, tem 20 mil hectares de terras plantadas em seis fazendas, além da Urban Coffe e da Algodoeira Farroupilha –, foi vendido para a canadense Lallemand há um mês. O valor não foi divulgado. “Para o laboratório continuar com o pioneirismo, vimos que era preciso fazer alguma parceria. E a Lallemand é especializada, tem cem anos de história”, conta o diretor executivo do Laboratório Farroupilha, o agrônomo Fernando Urban, 33.
Há dez anos no mercado brasileiro, atualmente, o Laboratório Farroupilha fabrica sete tipos de produto biodefensivos e com ação inoculante. E outros oito estão em fase de registro. “É um controle biológico, e os produtos são biodefensivos e estimulantes de crescimento da planta”, explica.
Para Urban, o que mais chamou a atenção da empresa de Montreal, gigante no setor, foi a qualidade dos produtos da empresa mineira e os valores similares aos da multinacional. “A Lallemand tem uma unidade de nutrição animal em Goiânia (GO), e fomos procurados por eles há dois anos, quando começamos a conversar”, conta Urban. Para o executivo do laboratório, a empresa foi comprada e não foi vendida. “Porque estamos numa fase boa”, informa o agrônomo, que, “por questões estratégicas”, não abre faturamento para o mercado.
Em percentual, o empresário informa que o crescimento em faturamento do laboratório tem sido de 30% ao ano nos últimos três anos. “Isso é possível com trabalho de marketing, planejamento, equipe de vendas e produtos”, conta.
Volume e planos. O volume de biodefensivos produzidos na fábrica de Patos de Minas é capaz de tratar 3 milhões de hectares de terras nas principais culturas do Brasil, segundo Fernando Urban. “E operamos em 80% do território nacional”, informa o agrônomo.
Com a venda do laboratório, Urban, que continuará como diretor executivo, explica que a empresa vai crescer ainda mais com o aumento de produtos na cartela, com a exportação e a melhoria dos processos produtivos por meio do incremento na automação. Com 110 funcionários, por enquanto, não estão previstas novas contratações.
Desafios. Fernando Urban explica que o desafio da empresa, desde o início, era quebrar um padrão. “Porque vários produtores já conheciam produtos de baixa qualidade no mercado, sem nível de prateleira, e sem eficácia comprovada. O grande paradigma era tentar fazer o produtor acreditar no produto. Até que conseguimos convencê-los”, diz.
Hoje, segundo Urban, existem empresas sérias no mercado. “O controle biológico não é para qualquer um, e temos grandes empresas no mercado. O controle biológico é o futuro do Brasil e do mundo”, conclui.
Mercado
Pelo mundo. Dados da CPL Business Consultantes, no período de 2011 a 2014, mostram que o mercado mundial de defensivos agrícolas biológicos teve crescimento médio anual de 15,3%.
Corpo técnico passa a ter 142 doutores
Com a venda do Laboratório Farroupilha para a multinacional canadense Lallemand, a empresa mineira, que antes possuía dois doutores em desenvolvimento, agora, passa a contar com os 142 doutores da Lallemand, que formularão novas pesquisas de biológicos para o mercado agrícola mundial.
“Se somos hoje uma multinacional é porque sempre acreditamos no controle biológico, investimos em pesquisa, tecnologia, capital humano, processos e implementamos uma nova classe de produtos: os biopotentes. Evoluímos o mercado de biológicos”, diz o diretor executivo do Laboratório Farroupilha, Fernando Urban.
Com base em Montreal, a Lallemand possui cem anos de mercado, está em mais de 40 países dos cinco continentes e possui 2.900 colaboradores. É líder no desenvolvimento de leveduras, bactérias e outros microrganismos. HELENICE LAGUARDIA Leia mais em otempo 28/01/2016
É tempo de consolidação
Captação baixa e custos em alta incentivam fusões e aquisições no mercado de fundos, em que quase metade das gestoras administram menos de R$ 100 milhões... Leia mais em Valor Econômico 28/01/2016
Suzano deve adquirir florestas da Eco Brasil por R$ 400 mi
Suzano: a Suzano pretende investir 1,1 bilhão de reais para ampliar sua capacidade de produção de celulose
A Suzano Papel e Celulose disse que a aquisição de 7,5 milhões de metros cúbicos de florestas de eucalipto em Tocantins da Eco Brasil deverá atingir montante de cerca de 400 milhões de reais, que serão pagos conforme a colheita da madeira, prevista para ocorrer substancialmente entre 2018 e 2020.
"Portanto, o Capex (investimento) total dependerá da efetiva confirmação dos volumes contratados", informou a assessoria de imprensa da companhia, que anunciou o negócio na noite de quarta-feira. A operação tem como meta aumentar o abastecimento de madeira da Unidade Imperatriz, no Maranhão, que receberá investimentos para ampliar a capacidade de produção no âmbito do chamado "Projeto 5.1".
A Suzano pretende investir 1,1 bilhão de reais para ampliar sua capacidade de produção de celulose para 3,8 milhões de toneladas por ano, com conclusão prevista para o quarto trimestre de 2017.
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Em novembro, quando anunciou o investimento, que envolverá as fábricas do Maranhão e da Bahia, a empresa disse que o valor previa aumento da base florestal, assim como redução do custo caixa de produção da celulose.
O projeto deve ampliar a capacidade total de produção de celulose e de papel da empresa para 5,1 milhões de toneladas ao ano em 2018.
Segundo a Suzano, a transação com a Eco Brasil não está sujeita a nenhuma condição. Priscila Jordão, da REUTERS Leia mais em exame 28/01/2016
A Suzano Papel e Celulose disse que a aquisição de 7,5 milhões de metros cúbicos de florestas de eucalipto em Tocantins da Eco Brasil deverá atingir montante de cerca de 400 milhões de reais, que serão pagos conforme a colheita da madeira, prevista para ocorrer substancialmente entre 2018 e 2020.
"Portanto, o Capex (investimento) total dependerá da efetiva confirmação dos volumes contratados", informou a assessoria de imprensa da companhia, que anunciou o negócio na noite de quarta-feira. A operação tem como meta aumentar o abastecimento de madeira da Unidade Imperatriz, no Maranhão, que receberá investimentos para ampliar a capacidade de produção no âmbito do chamado "Projeto 5.1".
A Suzano pretende investir 1,1 bilhão de reais para ampliar sua capacidade de produção de celulose para 3,8 milhões de toneladas por ano, com conclusão prevista para o quarto trimestre de 2017.
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Em novembro, quando anunciou o investimento, que envolverá as fábricas do Maranhão e da Bahia, a empresa disse que o valor previa aumento da base florestal, assim como redução do custo caixa de produção da celulose.
O projeto deve ampliar a capacidade total de produção de celulose e de papel da empresa para 5,1 milhões de toneladas ao ano em 2018.
Segundo a Suzano, a transação com a Eco Brasil não está sujeita a nenhuma condição. Priscila Jordão, da REUTERS Leia mais em exame 28/01/2016
27 janeiro 2016
Fusões e aquisições entre usinas não devem crescer muito e momento de cautela impera no setor
Mesmo com a Guarani ao lado das usinas do grupo Ruette, foi a Black River, uma empresa de fora do mercado, que acabou comprando o grupo
Hoje o setor é palco de uma divisão clara: quem está bem e quem não está. Ao mesmo tempo em que uma parte mais robusta está pronta para operar com margens não vistas há alguns períodos, outra parte está sufocada pelo peso das dívidas, não teve oportunidades de fixar e está desequilibrada operacionalmente. São empresas em situação precária e que devem continuar afundando.
Baixar o endividamento é a prioridade número zero das sucroenergéticas. Em um setor onde a pressão cambial, a enorme quantidade de débitos e a necessidade constante de gerar liquidez são cada vez mais presentes no dia a dia das usinas, qualquer medida que ajude a reverter a situação é bem-vinda.
O movimento do início de ano envolvendo a economia chinesa e os preços do petróleo afetou o comportamento das finanças mundiais e colocou investidores em modo de espera. Aliado ao momento interno, esse ciclo reforçou a insegurança brasileira e a incerteza em relação ao etanol, mesmo com a subida de preços do açúcar.
Luis Gustavo Torrano Corrêa, diretor-presidente da FG Agro e Alexandre Figliolino, ex-Itaú BBA, convergem em suas opiniões e apontam para um sentimento de cautela envolvendo o setor sucroenergético. Mas, acreditam que há espaço para investimentos e a partir deste ano será possível enxergar um movimento voltado à consolidação do setor, ainda que limitado às possibilidades das empresas.
Confira a seguir as opiniões dos dois executivos sobre a disparidade entre os grupos, o movimento de fusões e aquisições, os investimentos no horizonte das usinas e os cuidados necessários diante do cenário atual.
O texto acima é apenas uma breve introdução. Leia mais em novacana 26/01/2016
Hoje o setor é palco de uma divisão clara: quem está bem e quem não está. Ao mesmo tempo em que uma parte mais robusta está pronta para operar com margens não vistas há alguns períodos, outra parte está sufocada pelo peso das dívidas, não teve oportunidades de fixar e está desequilibrada operacionalmente. São empresas em situação precária e que devem continuar afundando.
Baixar o endividamento é a prioridade número zero das sucroenergéticas. Em um setor onde a pressão cambial, a enorme quantidade de débitos e a necessidade constante de gerar liquidez são cada vez mais presentes no dia a dia das usinas, qualquer medida que ajude a reverter a situação é bem-vinda.
O movimento do início de ano envolvendo a economia chinesa e os preços do petróleo afetou o comportamento das finanças mundiais e colocou investidores em modo de espera. Aliado ao momento interno, esse ciclo reforçou a insegurança brasileira e a incerteza em relação ao etanol, mesmo com a subida de preços do açúcar.
Luis Gustavo Torrano Corrêa, diretor-presidente da FG Agro e Alexandre Figliolino, ex-Itaú BBA, convergem em suas opiniões e apontam para um sentimento de cautela envolvendo o setor sucroenergético. Mas, acreditam que há espaço para investimentos e a partir deste ano será possível enxergar um movimento voltado à consolidação do setor, ainda que limitado às possibilidades das empresas.
Confira a seguir as opiniões dos dois executivos sobre a disparidade entre os grupos, o movimento de fusões e aquisições, os investimentos no horizonte das usinas e os cuidados necessários diante do cenário atual.
O texto acima é apenas uma breve introdução. Leia mais em novacana 26/01/2016
Siemens compra CD-adapco
A Siemens adquiriu a fabricante de software para simulação de engenharia (CAE, na sigla em inglês) CD-adapco por US$ 970 milhões.
A companhia adquirida é um competidor de destaque no mercado automotivo, onde suas soluções são usadas para simular o funcionamento de motores em áreas como dinâmica de fluídos e transferência de temperatura de maneira integrada.
Com um faturamento de US$ 200 milhões no seu último ano fiscal e um crescimento médio em moeda constante de 12% nos últimos três anos, a CD-adapco tem 900 empregados e presença em 40 países, incluindo o Brasil, onde tem um escritório em São Paulo.
Os clientes da companhia incluem a NASA, que contratou a CD-adapco depois do desastre da Challenger, em 1986, e a Renaut, que usa o produto na Fórmula 1.
De acordo com a CD-adapco, a empresa tem 3,2 mil clientes, incluindo 14 dos 15 maiores fabricantes de carros, todos os 10 maiores fornecedores da indústria aeroespacial e nove das dez maiores da área de energia.
Com a aquisição da Siemens, agora é ver o que a multinacional alemã fará com o produto e como os concorrentes no campo de software para design de engenharia vão reagir.
O software da CD-adapco funciona integrado com os principais produtos de design do mercado, incluindo o NX da Siemens, mas também Catia e SolidWorks da Dassault Systemes e o Creo da PTC. O maior competidor da CD-adapcto é a Ansys.
“A Siemens está adquirindo a CD-adapco e aprimorando seu foco no crescimento nos negócios digitais e ampliando seu portfólio de software. Software de simulação é a chave para permitir que nossos clientes ofereçam melhores produtos ao mercado, com maior rapidez e menores custos", afirmou Laus Helmrich, membro do Conselho de Administração da Siemens.
A compra da Siemens reforça a unidade de Digital Factory da companhia, uma das nove na qual se divide a organização e a mais lucrativa. É nela onde estão companhias como a Siemens PLM, responsável pela oferta de software de design (CAD) e gestão de ciclo de produto (PLM).
Nos últimos dois anos, a Siemens tem vendido unidades e buscado focar nos negócios mais lucrativos. Um deles é a área de soluções digitais, que é uma pequena parte de um gigante: só 5% dos 350 mil funcionários da multinacional alemã são engenheiros de software. Maurício Renner // Leia mais baguete 27/01/2016
A companhia adquirida é um competidor de destaque no mercado automotivo, onde suas soluções são usadas para simular o funcionamento de motores em áreas como dinâmica de fluídos e transferência de temperatura de maneira integrada.
Com um faturamento de US$ 200 milhões no seu último ano fiscal e um crescimento médio em moeda constante de 12% nos últimos três anos, a CD-adapco tem 900 empregados e presença em 40 países, incluindo o Brasil, onde tem um escritório em São Paulo.
Os clientes da companhia incluem a NASA, que contratou a CD-adapco depois do desastre da Challenger, em 1986, e a Renaut, que usa o produto na Fórmula 1.
De acordo com a CD-adapco, a empresa tem 3,2 mil clientes, incluindo 14 dos 15 maiores fabricantes de carros, todos os 10 maiores fornecedores da indústria aeroespacial e nove das dez maiores da área de energia.
Com a aquisição da Siemens, agora é ver o que a multinacional alemã fará com o produto e como os concorrentes no campo de software para design de engenharia vão reagir.
O software da CD-adapco funciona integrado com os principais produtos de design do mercado, incluindo o NX da Siemens, mas também Catia e SolidWorks da Dassault Systemes e o Creo da PTC. O maior competidor da CD-adapcto é a Ansys.
“A Siemens está adquirindo a CD-adapco e aprimorando seu foco no crescimento nos negócios digitais e ampliando seu portfólio de software. Software de simulação é a chave para permitir que nossos clientes ofereçam melhores produtos ao mercado, com maior rapidez e menores custos", afirmou Laus Helmrich, membro do Conselho de Administração da Siemens.
A compra da Siemens reforça a unidade de Digital Factory da companhia, uma das nove na qual se divide a organização e a mais lucrativa. É nela onde estão companhias como a Siemens PLM, responsável pela oferta de software de design (CAD) e gestão de ciclo de produto (PLM).
Nos últimos dois anos, a Siemens tem vendido unidades e buscado focar nos negócios mais lucrativos. Um deles é a área de soluções digitais, que é uma pequena parte de um gigante: só 5% dos 350 mil funcionários da multinacional alemã são engenheiros de software. Maurício Renner // Leia mais baguete 27/01/2016
Sony prepara-se para a Internet das Coisas com aquisição de 212 milhões de dólares
A Sony confirmou a aquisição de Altair Semiconductor, uma empresa israelita pela qual vai pagar 212 milhões de dólares (196 milhões de euros), na mesma altura em que se prepara para reorganizar áreas de negócio.
A fabricante japonesa antecipa que no futuro um número cada vez maior de dispositivos vão estar conectados - e que usarão chips móveis para tal – e posiciona a aquisição como mais um passo na estratégia de adaptação a essa oportunidade.
A Altair Semiconductor foi fundada em 2005. Conta nesta altura com cerca de 200 colaboradores e já conseguiu levantar 135 milhões de dólares em financiamento. Fabrica chips para modems e outro software para tecnologia LTE, a norma do 4G. Em comunicado a Sony destaca que o LTE já é usado amplamente nas comunicações móveis, mas destaca que também vai assumir também um papel central na Internet das Coisas.
Na mesma nota, a fabricante japonesa explica que quer continuar a desenvolver as tecnologias atuais da Altair, mas também pretende apostar em investigação para criar novos produtos, a partir das tecnologias das duas empresas.
Esta segunda-feira a Sony também confirmou a fusão das áreas de negócio responsáveis pelo fabrico da PlayStation e pela loja e serviço de streaming associados à consola. A nova unidade substitui a Sony Computer Entertainment e a Sony Network Entertainment e vai designar-se Sony Interactive Entertainment. Vai ter sede na Califórnia e começa a operar a 1 de abrir. A aquisição da Altair estará concluída muito antes, já no início de fevereiro. Leia mais em tek.sapo 26/01/2016
A fabricante japonesa antecipa que no futuro um número cada vez maior de dispositivos vão estar conectados - e que usarão chips móveis para tal – e posiciona a aquisição como mais um passo na estratégia de adaptação a essa oportunidade.
A Altair Semiconductor foi fundada em 2005. Conta nesta altura com cerca de 200 colaboradores e já conseguiu levantar 135 milhões de dólares em financiamento. Fabrica chips para modems e outro software para tecnologia LTE, a norma do 4G. Em comunicado a Sony destaca que o LTE já é usado amplamente nas comunicações móveis, mas destaca que também vai assumir também um papel central na Internet das Coisas.
Na mesma nota, a fabricante japonesa explica que quer continuar a desenvolver as tecnologias atuais da Altair, mas também pretende apostar em investigação para criar novos produtos, a partir das tecnologias das duas empresas.
Esta segunda-feira a Sony também confirmou a fusão das áreas de negócio responsáveis pelo fabrico da PlayStation e pela loja e serviço de streaming associados à consola. A nova unidade substitui a Sony Computer Entertainment e a Sony Network Entertainment e vai designar-se Sony Interactive Entertainment. Vai ter sede na Califórnia e começa a operar a 1 de abrir. A aquisição da Altair estará concluída muito antes, já no início de fevereiro. Leia mais em tek.sapo 26/01/2016
Gerdau diz que joint venture com Sumitomo e Japan Steel terá investimento de R$280 mi
Gerdau disse que a joint venture com a Sumitomo Corporation e a Japan Steel Works, cuja formação foi aprovada pelo Conselho de Administração da siderúrgica nesta quarta-feira, deverá localizar-se em Pindamonhangaba (SP) e fornecerá peças para torres de geração de energia eólica a partir de 2017.
Em comunicado, a Gerdau afirmou que a joint venture envolverá 280 milhões de reais em investimentos para a aquisição de novos equipamentos de produção e que a companhia aportará ativos para produção de cilindros, sem previsão de desembolso de caixa.
A participação da Gerdau na sociedade deverá ser superior a 50 por cento e a dos outros sócios será definida no fechamento da operação. Reuters (Por Priscila Jordão) Leia mais em Yahoo 27/01/2016
Em comunicado, a Gerdau afirmou que a joint venture envolverá 280 milhões de reais em investimentos para a aquisição de novos equipamentos de produção e que a companhia aportará ativos para produção de cilindros, sem previsão de desembolso de caixa.
A participação da Gerdau na sociedade deverá ser superior a 50 por cento e a dos outros sócios será definida no fechamento da operação. Reuters (Por Priscila Jordão) Leia mais em Yahoo 27/01/2016
Pessimismo de altos executivos em relação à economia atinge recorde
Uma pesquisa feita pela firma de auditoria e consultoria Grant Thornton mostra que a percentagem de otimismo entre CEOs e executivos de alta gerência para os próximos 12 meses ficou em negativa em 15% no ano passado – pela metodologia do estudo, números negativos indicam uma avaliação de que as coisas devem piorar.
É o pior resultado nos 22 anos do levantamento. Em 2014, a avaliação era positiva em 27%. Voltando só mais um pouquinho para trás, em 2012, esse valor era de 60%. Nesse período, o Brasil deixou de ser o quinto país mais otimista para ocupar a mesma posição no lado oposto do ranking, que avalia 36 economias.
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Na contramão, estão os vizinhos argentinos, que, após a eleição de Maurício Macri, viram uma diferença positiva de 70 pontos percentuais no seu nível de otimismo – isso somente em relação ao trimestre anterior.Por: Natalia Viri Leia mais em radaronline.veja 27/01/2016
É o pior resultado nos 22 anos do levantamento. Em 2014, a avaliação era positiva em 27%. Voltando só mais um pouquinho para trás, em 2012, esse valor era de 60%. Nesse período, o Brasil deixou de ser o quinto país mais otimista para ocupar a mesma posição no lado oposto do ranking, que avalia 36 economias.
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Na contramão, estão os vizinhos argentinos, que, após a eleição de Maurício Macri, viram uma diferença positiva de 70 pontos percentuais no seu nível de otimismo – isso somente em relação ao trimestre anterior.Por: Natalia Viri Leia mais em radaronline.veja 27/01/2016
26 janeiro 2016
Farmacêuticas batem recorde de fusões e aquisições em 2015
Pfizer: no ano passado, empresa comprou a rival Allergan por US$ 150 bilhões, o maior acordo do setor de saúde
As fusões e aquisições entre farmacêuticas somaram mais de 300 bilhões de dólares em 2015, um recorde para o setor, segundo a Ernst & Young (EY).
O dado foi retirado do “Firepower Index and Growth Gap Report 2016”, levantamento por meio do qual a consultoria estima a capacidade das empresas em financiar essas transações, com base em seus balanços e capitalização de mercado.
Segundo a EY, a maior parte dos acordos envolveu companhias que buscavam concentrar a atuação em determinadas áreas e reduzir problemas de crescimento de receita.
Um deles foi o da Pfizer, que comprou a rival Allergan, fabricante do Botox, por mais de 150 bilhões de dólares – o maior da história para todo o segmento de saúde.
Em 2014, o valor dos negócios entre farmacêuticas ultrapassou os 200 bilhões de dólares, o número mais alto até então.
Perspectivas
Para este ano, as previsões da EY são de que o ambiente de negócios siga bastante aquecido para fusões e aquisições no setor farmacêutico.
Os desinvestimentos também devem continuar, já que as empresas miram maior foco e ganho de escala em áreas específicas. Em 2015, eles corresponderam a cerca de 25% do valor levantado nos acordos.
Entretanto, não são esperadas outras operações com valores acima de 100 bilhões de dólares.
“Três vezes mais companhias dispõem, hoje, de pelo menos US$ 3 bilhões para investir em fusões e aquisições do que há um ano. Isso significa maior competição por ativos, bem como uma lista maior de aquisições em potencial por meio de desinvestimento", explicou Sergio Almeida, sócio da área de Transações da EY, em nota.
As maiores empresas, de acordo com ele, devem protagonizar essas transações.
"Elas devem aproveitar a participação relevante em suas áreas de atuação para obter, de forma agressiva, mas estratégica, negócios que preencham lacunas de portfólios e pipelines”, afirmou.
De acordo com a consultoria, algumas gigantes do setor começaram a crescer graças aos investimentos bem-sucedidos em pesquisa e desenvolvimento em áreas como oncologia e doenças infecciosas. Porém, as fusões e aquisições ainda serão estratégia importante para que muitas delas alcancem as metas de investimentos traçadas.
As empresas de biotecnologia também devem ter papel importante no cenário de acordos empresariais em 2016, com valores que devem superar os 25 bilhões de dólares registrados no ano passado. Luísa Melo, Leia mais em EXAME 26/01.2016
Empresas chinesas vivem maior onda de aquisições no exterior
Companhias negociadas em bolsa se aproveitam de uma ampla e atraente disparidade de valores entre as ações domésticas e os ativos estrangeiros... Leia mais em Valor Econômico em 25/01/2016
Acionistas da Vanguarda vendem 23% de participação para Laplace
A Vanguarda Agro comunicou há pouco ao mercado que o Fundo de Investimento em Participações Ordem (FIP Ordem), controlado pelo investidor Helio Seibel — e gerido pelo BTG Pactual WM Gestão de Recursos Ltda. — vendeu a totalidade das 3.152.249 ações ordinárias,... Leia mais em Valor Econômico 26/01/2016
País tem 79 usinas em recuperação judicial
O setor de cana-de-açúcar, que desde 2008 enfrenta dificuldades financeiras, teve em 2015 o maior número de usinas (unidades de processamento) entrando em recuperação judicial em um único ano. Foram ao todo 13, ante uma média anual de 11 nos últimos seis anos. O que chama a atenção é o perfil das novas empresas nessa situação, a maioria de médio e grande portes. Além disso, pela primeira vez, passaram a integrar a lista duas multinacionais. O passivo delas também é significativo. Juntas, as 13 unidades têm dívidas bancárias perto de R$ 8 bilhões.
Com essa leva de usinas do ano passado, chegou a 79 o número de unidades que entraram em recuperação judicial no país desde 2008. A fatia representa perto de 23% do total de 350 unidades existentes no Brasil. O mercado, no entanto, não espera que mais usinas entrem para essa lista em 2016. A escalada dos preços do etanol e do açúcar no país, em curso desde setembro passado, deve ajudar o caixa das empresas ainda endividadas. "Além disso, o pior já passou. As que estavam em situação mais complicada já pediram proteção judicial. Agora, estamos vendo mais renegociações extrajudiciais de usinas", avaliou o advogado Domício dos Santos Neto, do Santos Neto Advogados, escritório mais atuante na defesa de credores.
As que entraram em recuperação em 2015 têm um perfil diferente do visto até então. Pela primeira vez, duas multinacionais integram essa lista. São elas o Grupo Renuka, controlado pela indiana Shree Renuka Sugars e a Abengoa Bioenergia, da gigante espanhola Abengoa. Até então, eram empresas mais tradicionais do setor que vinham recorrendo à recuperação judicial, e que, em muitos casos, traziam percalços financeiros do passado, agravados com a crise financeira de 2008.
Os ativos sucroalcooleiros das duas multinacionais têm também uma envergadura de maior porte. O Grupo Renuka controla no Brasil quatro usinas, duas em São Paulo e duas no Paraná, que somam capacidade para moer 11 milhões de toneladas de cana por safra. A Abengoa Bioenergia tem duas unidades em São Paulo com condições de processar juntas 7 milhões de toneladas.
No grupo de 2015 também figura a Tonon Bioenergia, que tem no seu capital o fundo de private equity FIP Terra Viva, gerido pela DGF Investimentos. Somada, a capacidade das três usinas da Tonon é de 8 milhões de tonelada por safra. A extensão da crise do setor, que dura mais de cinco anos, surpreendeu a companhia, que vinha fazendo investimentos em ampliação e já detinha um elevado endividamento em dólar. Quando a moeda americana começou a subir de forma mais intensa em relação ao real – saindo do patamar de R$ 2,20, no início de 2015, para níveis acima de R$ 3,90, ao fim de 2015 – a empresa se viu incapaz de fazer frente aos compromissos com credores, a maior parte "bondholders" (detentores de bonds).
O câmbio também deteriorou a situação já complicada do Grupo Renuka, com endividamento de R$ 3,3 bilhões no Brasil. A companhia negociava o pagamento extra-judicialmente há mais de um ano. Mas a falta de um acordo no decorrer desse período levou os credores a desistirem da negociação e partir para execuções de garantias, pressionando a empresa a pedir recuperação.
A Abengoa enfrenta percalços desde que entrou no setor no Brasil. As duas usinas que comprou em 2007 foram objeto de arbitragem, agora em fase de validação pela Justiça brasileira, pois a espanhola alegou que o ativo tinha uma capacidade menor que a acertada em contrato. Desde que adquiriu as unidades até 2014, a empresa registrou um prejuízo acumulado superior a R$ 700 milhões com o negócio.
Mas a entrada em recuperação judicial da Abengoa Bioenergia veio na esteira do pedido feito pela matriz, na Espanha, em novembro do ano passado. A subsidiária já registrava antes disso, no entanto, atraso no pagamento de fornecedores que agora tentam arrestar bens da empresa para quitar dívidas. Os débitos bancários da Abengoa Bioenergia em dezembro de 2014, último balanço disponível, eram de R$ 900 milhões.
No ano passado, também entraram em recuperação judicial empresas com perfil mais tradicional, como o grupo Unialco, com duas usinas, uma em São Paulo e outra em Mato Grosso do Sul. Desse mesmo Estado, integra a lista a Energética Santa Helena. De Goiás, entrou em recuperação a usina Rio Verde. Por Fabiana Batista | De São Paulo Fonte : Valor Econômico Leia mais em alfonsin 26/01/2016
Com essa leva de usinas do ano passado, chegou a 79 o número de unidades que entraram em recuperação judicial no país desde 2008. A fatia representa perto de 23% do total de 350 unidades existentes no Brasil. O mercado, no entanto, não espera que mais usinas entrem para essa lista em 2016. A escalada dos preços do etanol e do açúcar no país, em curso desde setembro passado, deve ajudar o caixa das empresas ainda endividadas. "Além disso, o pior já passou. As que estavam em situação mais complicada já pediram proteção judicial. Agora, estamos vendo mais renegociações extrajudiciais de usinas", avaliou o advogado Domício dos Santos Neto, do Santos Neto Advogados, escritório mais atuante na defesa de credores.
As que entraram em recuperação em 2015 têm um perfil diferente do visto até então. Pela primeira vez, duas multinacionais integram essa lista. São elas o Grupo Renuka, controlado pela indiana Shree Renuka Sugars e a Abengoa Bioenergia, da gigante espanhola Abengoa. Até então, eram empresas mais tradicionais do setor que vinham recorrendo à recuperação judicial, e que, em muitos casos, traziam percalços financeiros do passado, agravados com a crise financeira de 2008.
Os ativos sucroalcooleiros das duas multinacionais têm também uma envergadura de maior porte. O Grupo Renuka controla no Brasil quatro usinas, duas em São Paulo e duas no Paraná, que somam capacidade para moer 11 milhões de toneladas de cana por safra. A Abengoa Bioenergia tem duas unidades em São Paulo com condições de processar juntas 7 milhões de toneladas.
No grupo de 2015 também figura a Tonon Bioenergia, que tem no seu capital o fundo de private equity FIP Terra Viva, gerido pela DGF Investimentos. Somada, a capacidade das três usinas da Tonon é de 8 milhões de tonelada por safra. A extensão da crise do setor, que dura mais de cinco anos, surpreendeu a companhia, que vinha fazendo investimentos em ampliação e já detinha um elevado endividamento em dólar. Quando a moeda americana começou a subir de forma mais intensa em relação ao real – saindo do patamar de R$ 2,20, no início de 2015, para níveis acima de R$ 3,90, ao fim de 2015 – a empresa se viu incapaz de fazer frente aos compromissos com credores, a maior parte "bondholders" (detentores de bonds).
O câmbio também deteriorou a situação já complicada do Grupo Renuka, com endividamento de R$ 3,3 bilhões no Brasil. A companhia negociava o pagamento extra-judicialmente há mais de um ano. Mas a falta de um acordo no decorrer desse período levou os credores a desistirem da negociação e partir para execuções de garantias, pressionando a empresa a pedir recuperação.
A Abengoa enfrenta percalços desde que entrou no setor no Brasil. As duas usinas que comprou em 2007 foram objeto de arbitragem, agora em fase de validação pela Justiça brasileira, pois a espanhola alegou que o ativo tinha uma capacidade menor que a acertada em contrato. Desde que adquiriu as unidades até 2014, a empresa registrou um prejuízo acumulado superior a R$ 700 milhões com o negócio.
Mas a entrada em recuperação judicial da Abengoa Bioenergia veio na esteira do pedido feito pela matriz, na Espanha, em novembro do ano passado. A subsidiária já registrava antes disso, no entanto, atraso no pagamento de fornecedores que agora tentam arrestar bens da empresa para quitar dívidas. Os débitos bancários da Abengoa Bioenergia em dezembro de 2014, último balanço disponível, eram de R$ 900 milhões.
No ano passado, também entraram em recuperação judicial empresas com perfil mais tradicional, como o grupo Unialco, com duas usinas, uma em São Paulo e outra em Mato Grosso do Sul. Desse mesmo Estado, integra a lista a Energética Santa Helena. De Goiás, entrou em recuperação a usina Rio Verde. Por Fabiana Batista | De São Paulo Fonte : Valor Econômico Leia mais em alfonsin 26/01/2016
25 janeiro 2016
FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 18 a 24/jan/16
Anunciadas 13 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 18 a 24/jan/16. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 8 setores.
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações.
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
M & A - VENDA
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações.
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
- Eike Batista faz acordos para venda de participação em quatro empresas. Foram firmados acordos de vendas de participação na OSX, OGPar, MMX e CCX Carvão Colômbia ao fundo soberano Mubadala, de Abu Dhabi, que já é sócio do grupo em outros empreendimentos. 19/01/2016
- IBM compra startup de vídeo UStream por US$ 130 milhões. A IBM anunciou nessa quinta-feira (21/1) a compra de uma startup de vídeoconferência UStream por US$ 130 milhões. Junto a isso, a companhia também afirmou que irá abrir uma unidade voltada especialmente para serviços de vídeo em nuvem. 21/01/2016
- Ricoh compra empresa líder de Impressão direta em tecido. A Ricoh Company, especializada em equipamentos de imagem, soluções de impressão, TI e gestão de documentos, acaba de anunciar ao mercado o acordo de compra da AnaJet, líder em impressão direta em tecido (DTG).20/01/2016
- Sylvania anuncia fusão com gigante asiático. Feilo Acoustic Limited assinou um acordo de compra de 80% da empresa de iluminação Sylvania, até agora controlada pela Havells, de origem indiana. As operações do Brasil, Chile, Tailândia e Estados Unidos, que estão em pleno crescimento, entrarão na segunda etapa da negociação. 18/01/2016
M & A - VENDA
- Previ estuda vender participação na Neoenergia. Com o negócio, o fundo de pensão quer cobrir uma parte do rombo bilionário de R$ 13 bilhões registrado em 2015. 24/01/2016
- Petrobras já negocia venda da Braskem, diz fonte. Petrobras: a Petrobras tem 47 por cento das ações ordinárias da Braskem e quase 22 por cento dos. A Petrobras já está em negociações para vender sua participação na Braskem, com interesse de grandes petroquímicas internacionais no ativo, e trabalha para que o negócio seja fechado ainda no primeiro semestre, disse uma fonte da estatal à Reuters nesta sexta-feira. "As conversas já começaram. A venda da parte da Petrobras está em discussão e ela está no ponto para ser vendida... A ideia é vender toda a participação", disse a fonte, que falou sob condição de anonimato. Segundo a fonte, o ideal é que o negócio seja definido ainda no primeiro semestre. "Há interessados no mercado internacional na Braskem. O interesse já foi manifestado por grandes grupos focados no setor petroquímico", revelou a fonte, que não quis estimar uma valor para a operação. 23/01/2016
- BTG Pactual capitaliza BR Pharma A BR Pharma vale hoje na bolsa cerca de R$ 27 milhões. Com essa estrutura de capital, em que o valor das ações está muito baixo comparado com o tamanho da dívida, havia dificuldades para receber uma proposta pela empresa. Os recursos captados na oferta serão usados para pagar dívidas e reforçar capital de giro. No mesmo comunicado em que divulgou a oferta, a BR Pharma informa que ela e seu controlador avaliam oportunidades de negócios e que o BTG foi "recentemente procurado por terceiros" BTG poderia vender sua fatia na empresa ou alguma bandeira da rede poderia ser vendida. Mas nesse momento não há documento assinado ou definição sobre a venda. O Valor apurou que as negociações envolvem todos os negócios da BR Pharma, menos Big Ben. Fundos de private equity analisaram duas redes da varejista em 2015: Rosário e Sant'ana. O BTG prefere vender sua fatia na empresa, a se desfazer de bandeiras, segundo fonte. Há pouco mais de um ano, o Valor informou que o BTG havia colocado algumas redes à venda, mas não avançaram as negociações. A empresa é formada pelas redes Farmais, Sant'ana, Rosário e Big Ben. 21/01/2016
- Endividada, operadora Nextel procura compradores no Brasil. Ainda segundo apurou a reportagem, a americana NII, que controla a Nextel no Brasil, 22/01/2016
- Invepar contrata assessores para venda de participação em concessionária no Peru. A Invepar informou na noite de quinta-feira ter contratado assessores financeiros e jurídicos para analisar alternativas de alienação de participações acionárias, em especial na concessionária Línea Amarilla (Lamsac), responsável por obras viárias em Lima, no Peru. O objetivo da venda será ampliar a capacidade de investimento da Invepar no Brasil, de acordo com fato relevante. A empresa esclareceu, contudo, que até o momento não há definição sobre qual será a estrutura a ser adotada na operação nem garantias de que a transação ocorrerá. 22/01/2016
- Petrobras confirma negociação para venda de empresa na Argentina. A Petrobras confirmou nesta quarta-feira que iniciou negociações para vender sua participação na unidade da companhia na Argentina (Petrobras Argentina). Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a estatal pondera que, até o momento, não há qualquer acordo firmado "que confira segurança quanto à conclusão da transação", nem qualquer deliberação por parte da diretoria executiva ou do conselho de administração da empresa. Reportagem do Valor PRO informou que a petrolífera argentina Pampa Energia poderá ser a nova dona dos 63% dos ativos que a Petrobras tem na Argentina (os 37% restantes estão disponíveis para negociação na Bolsa de Buenos Aires). A empresa fez uma oferta de US$ 1,2 bilhão há menos de um mês, segundo fontes do setor. 20/01/2016
- Governo vai ampliar investimentos na Cesan às vésperas de venda da companhia. A Companhia Espírito-Santense de Saneamento (Cesan) vai ampliar em 20% a meta de investimentos para este ano. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (18) pelo presidente da empresa, Pablo Andreão. A previsão é de que sejam investidos mais de R$ 204 milhões na expansão do saneamento nos 52 municípios em que a Cesan atua. No ano passado, foram investidos pouco mais de R$ 170 milhões. O salto nos investimentos coincide com as movimentações em torno da venda de 49% da empresa pública, que ganhou ainda mais destaque na vitrine após decisão do governo. 18/01/2016
- Suíço EFG faz maior oferta por BSI, do BTG Pactual, diz Financial Times. O banco suíço EFG Internacional apresentou o maior lance pela unidade do BTG Pactual na Suíça, o BSI, publicou o Financial Times nesta terça-feira. EFG e BTG Pactual devem entrar em negociações exclusivas pelo BSI, num acordo que deve superar 1,2 bilhão de francos suíços (1,2 bilhão de dólares), afirmou o FT, citando fontes familiarizadas com o assunto. O conselho do BTG Pactual na semana passada autorizou o banco a prosseguir com a venda do BSI, que o grupo brasileiro comprou por 1,3 bilhão de dólares em setembro, após terceiros terem mostrado interesse no negócio. 19/01/2016
- Vinci Partners coloca Austral, de seguros, à venda. A gestora de recursos Vinci Partners colocou à venda suas operações de seguros e resseguros, que operam sob a marca Austral. O banco americano J.P. Morgan foi contratado para coordenar o processo. Os potenciais interessados foram procurados no fim do ano e até agora cerca de 10 interessados, a maioria empresas estrangeiras da área de resseguros, assinaram acordos de confidencialidade para ter acesso às informações financeiras e operacionais da Austral. Os números de 2015 ainda não estão fechados, mas havia uma expectativa de que resseguradora e seguradora, combinadas, tivessem lucro próximo de R$ 60 milhões e prêmios totais retidos da ordem de R$ 700 milhões. 18/01/2016
- Sem Parar está na mira de empresa americana.A Sem Parar, maior empresa de pagamento eletrônico de pedágios do País, está à venda e pode passar para as mãos de uma companhia americana. A transação tem potencial para movimentar até R$ 4 bilhões se o grupo estrangeiro FleetCor ficar com 100% do negócio. Segundo apurou a reportagem, as conversas entre as duas empresas já duram alguns meses e agora estão focadas em definir se todos os sócios da Sem Parar venderão suas participações ou não. A Sem Parar pertence à STP, que tem como acionistas a concessionária CCR (com participação de 34,24%); o fundador do negócio, Ivan Toledo (com 31,33%); o fundo americano Capital Group (com 11,41%); a Raízen (joint venture entre Shell e o Grupo Cosan, com 10%); a empresa de tecnologia GSMP (8,34%); e a espanhola Arteris (4,68%). 18/01/2016
- Após levar Rainha e Topper, BR Sports deve seguir as compras. Depois de adquirir da Alpargatas, por 48,7 milhões de reais, as marcas Rainha e Topper, a BR Sports, sociedade do bilionário Carlos Wizard e de Marcos Buaiz, vai às compras com a ambição de se tornar, em pouco tempo, a maior representante de marcas esportivas no Brasil. 24/01/2016
- Sonda vai seguir comprando. A Sonda vai seguir comprando companhias de tecnologia. A empresa divulgou seu plano de investimentos para o triênio de 2016 a 2018, totalizando US$ 790 milhões, dos quais US$ 540 milhões serão destinados para materializar aquisições e US$ 250 milhões para fomentar investimentos em crescimento orgânico. Os valores representam um pequeno aumento frente aos US$ 700 milhões alocados no triênio anterior, no qual a divisão entre compras e crescimento orgânico era mais ou menos a mesma. Com a alta recente do dólar, no entanto, a capacidade de compra da Sonda no Brasil aumentou muito.20/01/2016
- Minerva pretende conciliar compras e desalavancagem. À espera do aporte de R$ 746 milhões que tornará a gestora saudita Salic dona de quase 20% de seu capital, a Minerva Foods quer conciliar aquisições e forte redução da alavancagem em 2016. O diretor financeiro da Minerva, Edison Ticle projetou que, no fim de 2016, o índice de alavancagem (relação entre a dívida líquida e o Ebitda em doze meses) estará entre 2,6 e 3 vezes, bem abaixo das 4,8 vezes de 30 de setembro – o último dado divulgado. Para Ticle, o interesse da Minerva em aquisições também está completamente em linha com os planos de desalavancagem, uma vez que a empresa busca aquisições de empresa por “múltiplos baixos” (a relação entre o valor empresarial e o Ebitda do negócio adquirido). Neste ano, os alvos prioritários da Minerva para aquisições serão Colômbia e Argentina. 18/012016
- Gigante de gestão de recursos quer colocar 'bilhões de dólares' no Brasil. Flatt: Aproveitando as pechinchas. Toda grande empresa de infraestrutura que busca um investidor ou quer vender ativos no Brasil, cedo ou tarde, bate na porta da Brookfield. É assim com a Braskem, foi assim com as hidrelétricas que o governo colocou à venda no ano passado. Não é à toa. Mesmo em meio a todo pessimismo com o país, a gigante global de gestão de recursos, que tem mais de 225 bilhões de dólares sob administração, pretende colocar “muitos mais bilhões de dólares” por aqui nos próximos anos, disse o presidente global Bruce Flatt, em entrevista à rede estrangeira “Bloomberg”. Tudo é uma questão de oportunidade. Segundo ele, os ativos estão sendo vendidos abaixo do valor de custo, o que dá “uma incrível margem de segurança”. “Estamos tendo chances [de investimento] às quais nunca tivemos acesso antes”, ponderou. 18/01/2016
- BTG Pactual capitaliza BR Pharma. O BTG Pactual vai injetar R$ 400 milhões na Brasil Pharma, rede de farmácias que controla. O aporte se dará no âmbito de uma oferta pública de ações da varejista. De acordo com analistas, a capitalização da empresa é necessária até mesmo para que o banco consiga levar adiante planos de venda de sua participação. Conforme dados do terceiro trimestre de 2015, a empresa tinha R$ 9,2 milhões em caixa e dívida líquida de R$ 903,9 milhões. . 21/01/2016
- Gestor espera queda do real para investir. O chefe de um dos maiores grupos de gestão de fortunas do mundo disse ontem que, apesar de o Brasil estar barato, só voltará a investir em portfólio no país depois que o real brasileiro desvalorizar mais. Para esse executivo, .21/01/2016
- WPP compra fatia no Grupo Máquina, 3ª aquisição no Brasil. A Cohn & Wolfe, agência de comunicação do grupo britânico WPP, anunciou hoje a compra de participação majoritária do Grupo Máquina. Com a aquisição, a nova empresa passará a se chamar Máquina Cohn & Wolfe, com 240 funcionários em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. As empresas não revelaram o valor do negócio. Esse não é o primeiro investimento do grupo inglês no Brasil. Nos últimos anos, o maior grupo de marketing do mundo adquiriu outras duas empresas de mídia e relações públicas no país. 18/01/2016
- BRF celebra repactuação de join venture com Mondelez. A BRF informou que celebrou a repactuação de acordo de joint venture com a Mondelez Lacta Alimentos e a Mondelez Brasil, de acordo com um comunicado enviado nesta segunda-feira, 17, à Comissão de Valores Imobiliários (CVM). Sob os novos termos do contrato, que serão previamente analisados por autoridades regulatórias, a Mondelez passará a ser a única responsável pelas atividades relacionadas à produção de cream cheese da marca Philadelphia. Já a BRF se encarregará da distribuição e venda do produto, detendo a totalidade das ações relativas ao capital social da empresa K&S Alimentos, conforme o documento. 18/01/2016
- Francesa Unither compra laboratório de Barretos. O grupo farmacêutico francês Unither fechou este ano a compra do laboratório Mariol, de Barretos (SP), sua primeira aquisição no Brasil. Presente no País desde 2011 com um escritório comercial, a Unither é especializada em fabricar medicamentos líquidos para grandes grupos farmacêuticos, que terceirizam parte da produção. O valor do negócio não foi divulgado. O Mariol foi criado para produzir medicamentos genéricos, mas entrou atrasado nesse mercado. Há cerca de dois anos, mudou seu modelo de negócios e passou a produzir remédios para grandes grupos, como EMS e Merc. A atividade representava cerca de 80% do seu faturamento, de R$ 40 milhões. 18/01/2016
- Roldão compra operação no interior de SP da Mega Atacadista. O grupo Roldão, que atua no atacarejo, formato de loja que mistura atacado com varejo, fechou a compra de quatro lojas da concorrente Mega Atacadista, de Minas Gerais. A varejista vai incorporar essas lojas, localizadas no interior de São Paulo, ao grupo. O valor da operação não foi divulgado e não inclui as lojas de Minas, pelo menos, por enquanto. Com faturamento estimado em R$ 2,1 bilhões no ano passado, o Roldão tem crescido, nos últimos anos, de maneira orgânica. A estratégia é avançar em cidades do interior de São Paulo e Grande São Paulo, mesmo movimento feito pelas gigantes Assaí, do Grupo Pão de Açúcar, e Atacadão, do Carrefour. Com a incorporação dessas quatro lojas, que faturam cerca de R$ 200 milhões, o Roldão passa a contar com 27 unidades, todas no Estado de São Paulo. 19/01/2016
- Eike Batista anuncia que venderá 21,04% das ações da MMX Mineração na Bolsa. O empresário Eike Batista venderá 34.130.324 ações da MMX Mineração (MMXM3), o que equivale a 21,04% do capital social total, informou a empresa em comunicado enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) nesta terça-feira (19). O comprador é o Mubadala, fundo estatal de Abu Dhabi. O comunicado diz que Eike enviou uma correspondência à autarquia, informando que, "no contexto da reestruturação do investimento da Mubadala Development Company no Grupo EBX", assinou na última quinta-feira (15) o contrato com a Mubadala para a venda destes papéis. A venda será será em operações em bolsa, diretamente ou por meio de afiliadas. Com base no último fechamento das ações da MMX em Bolsa (R$ 0,21), a venda levantará R$ 7,167 milhões. Para ter uma noção do quanto a ação caiu nesse período: se Eike fosse vender os mesmos 34,1 milhões de papéis em 2013, conseguiria levantar mais de R$ 920 milhões, com base no preço que eles valiam em Bolsa.19/01/2016
- Eike Batista faz acordos para venda de participação em quatro empresas. Eike acertou a venda de fatias de ações em seu nome e também das detidas pela Centenial, empresa por meio da qual o empresário controlava as subsidiárias de seu grupo EBX. Eike Batista Foram firmados acordos de vendas de participação na OSX, OGPar, MMX e CCX Carvão Colômbia. O empresário Eike Batista acertou a venda de participação acionária de quatro de suas empresas ao fundo soberano Mubadala, de Abu Dhabi, que já é sócio do grupo em outros empreendimentos. O fundo também acertou a compra do Hotel Glória, cuja reforma no bairro de mesmo nome da zona sul do Rio está atrasada em decorrência da derrocada do grupo, em 2013. Foram firmados acordos de vendas de participação na OSX, OGPar, MMX e CCX Carvão Colômbia, esta última a única das quatro que não está em recuperação judicial. 19/01/2016
- Fundo árabe compra hotel Glória de Eike Batista, no Rio de Janeiro. O Mubadala, fundo soberano de Abu Dhabi, acertou a compra do hotel Glória do empresário Eike Batista, segundo informou um dos advogados do ex-bilionário. O valor da operação não foi revelado. Segundo a fonte, Eike tem no futuro o direito de recomprar uma parte do hotel por aproximadamente US$ 40 milhões. A operação fez parte de uma grande negociação de Eike com o fundo soberano, o que incluiu ações em empresas como OGX (petróleo), MMX (mineração), OSX (estaleiro) e CCX (carvão). Em fevereiro de 2014, Eike anunciou a venda do hotel para o Acron por R$ 225 milhões. Em novembro do mesmo ano, os suíços reformularam o contrato para atrair o empresário de volta ao empreendimento. Com a reforma parada, o Glória chegou a virar um foco do mosquito Aedes aegypti, vetor dos vírus da dengue e zika. Em novembro, agentes da Prefeitura eliminaram focos do mosquito do canteiro 20/01/2016
- Grupo Limppar adquire CSV Services e anuncia crescimento em 2016. O Grupo Limppar, empresas com foco de atuação no mercado de terceirização de serviços adquire uma nova a empresa, a CSV Services, e com isso anuncia crescimento de 12,48%. A negociação, liderada pelo grupo de investidores, visa ampliar a atuação das empresas, além de melhorar a gama de serviços oferecidos a todos os clientes do grupo. Para o presidente do grupo, Luís Fernando Gobbi Betti, a aquisição de mais uma empresa é estratégica e também busca melhorar o atendimento dos clientes de base da CSV, oferecendo agora a experiência e compromisso das equipes de alta performance do Grupo Limppar. 19/01/2016
- JHSF vende à família controladora US$ 200 milhões em bens no exterior. O conselho de administração da JHSF aprovou a venda conjunta de cinco sociedades de propriedade da incorporadora no exterior por US$ 200 milhões para o acionista controlador da companhia, a família Auriemo. A operação engloba três empresas domiciliadas nos Estados Unidos, detentoras de duas propriedades em Nova York; uma empresa no Uruguai, detentora de um empreendimento em Punta del Este; e uma empresa nas Bahamas, captadora de financiamentos utilizados para o desenvolvimento dos projetos da JHSF no exterior. Do valor total da transação, US$ 170 milhões correspondem à assunção de dívidas e outros US$ 30 milhões serão injetados no caixa da companhia. 20/01/2016
- 5 maiores bancos do Brasil criam gestora de crédito. Crédito: a LexisNexis Risk Solutions, da Relx Group, será a parceira técnica das instituições financeiras. Os cinco maiores bancos brasileiros anunciaram nesta quinta-feira a criação de uma gestora de inteligência de crédito (GIC) com o objetivo de formar um banco de dados que permitirá ao setor bancário e outras instituições de crédito aprimorar a capacidade de análise e gestão de suas carteiras de empréstimos, tanto de pessoas físicas como jurídicas. Itaú Unibanco, Bradesco, Santander Brasil, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal terão, cada um, 20 por cento do capital da GIC, que será estruturada como uma sociedade anônima, disseram os bancos em comunicados. 21/01/2016
- Softline, da Rússia, compra a brasileira Compusoftware. Quatro anos depois de comprar a Compusoftware, empresa que revende licenças para produtos da Microsoft, a Globalweb vendeu a companhia. O negócio foi fechado com a russa Softline. O valor da operação não foi revelado, mas, segundo pessoas que atuam no mercado, ficou na faixa de R$ 40 milhões. No fim de 2011, a Globalweb pagou R$ 15 milhões pela companhia. 22/01/2016
- BR Properties conclui venda do empreendimento Cidade Jardim. A BR Properties informou nesta sexta-feira que concluiu a venda de seu conjunto Edifício Cidade Jardim, em São Paulo, para a Brookfield, pelo valor de R$ 130 milhões. A empresa pretende utilizar os recursos da venda para reforçar o caixa, pagar dividendos aos acionistas e reduzir sua dívida líquida. 22/01/2016
- SEMANA ANTERIOR >>> 11 a 17/jan/2016>>>
- FUSÕES E AQUISIÇÕES: 842 TRANSAÇÕES REALIZADAS EM 2015. CRESCIMENTO DE 14,9%
- TI - RADAR de Fusões e Aquisições em 2015 - crescimento de 14,2%
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES