Cervejas, hambúrgueres, ketchup e… carvão! Depois de investir nas compras da Anheuser-Busch, do Burger King e da Heinz, Jorge Paulo Lemann está de olho na gigante norte-americana Alpha Natural Resources, que produz carvão metalúrgico e térmico. A performance da empresa na bolsa de valores nos últimos doze meses foi drástica, com uma queda de mais de 80% no valor de seus papéis.
No mesmo período, no entanto, Lemann vem comprando ações da empresa, cujo valor de mercado é de US$ 7,4 bilhões. O mercado, claro, já está de olho na movimentação feita pelo homem mais rico do Brasil para tentar entender o motivo pelo qual ele está investindo em uma ação que perde valor a cada dia. (Por Anderson Antunes) Leia mais em glamurama.uol 31/01/2015
31 janeiro 2015
2015 começou bem para o Reclamao.com
O ano de 2015 nem bem começou e a Reclamao.com já está feliz da vida.
A startup que é uma ponte entre empresas e consumidores (recebe em média 600 mil acessos mensais divididos entre reclamantes e pessoas que buscam a reputação de determinadas marcas antes de concretizarem seus negócios), acaba de receber investimento da Grow Ventures e C2i (Grupo Senai), os valores não foram revelados.
Com o aporte, a Reclamão irá melhorar a experiência do usuários / empresas, desenvolver novas funcionalidades para o serviço e também investir na divulgação / marketing. Leia mais em startupi 08/01/2015
A startup que é uma ponte entre empresas e consumidores (recebe em média 600 mil acessos mensais divididos entre reclamantes e pessoas que buscam a reputação de determinadas marcas antes de concretizarem seus negócios), acaba de receber investimento da Grow Ventures e C2i (Grupo Senai), os valores não foram revelados.
Com o aporte, a Reclamão irá melhorar a experiência do usuários / empresas, desenvolver novas funcionalidades para o serviço e também investir na divulgação / marketing. Leia mais em startupi 08/01/2015
Pátio Victor Malzoni está à venda
O PÁTIO MALZONI: torre vazia está à venda por cerca de 700 milhões de reais
A torre A do Pátio Victor Malzoni, prédio comercial de alto padrão na avenida Brigadeiro Faria Lima, centro financeiro de São Paulo, está à venda. Segundo EXAME apurou, a canadense Brookfield é a mais forte candidata à compra, que pode ser anunciada nas próximas semanas.
A torre, que hoje pertence a um grupo de investidores árabes, foi oferecida a potenciais compradores no fim de 2014, e é avaliada em cerca de 700 milhões de reais.
Os donos do Pátio Malzoni têm enfrentado problemas para enchê-lo de locatários. A torre B abriga empresas importantes, como Google e BTG Pactual, mas o custo da locação tem afastado a clientela. Já a torre A, que está sendo vendida agora, está vazia. Procurada, a Brookfield informa que “não comenta especulações”. Tiago Lethbridge Leia mais em exame.primeirolugaronline 29/01/2015
A torre A do Pátio Victor Malzoni, prédio comercial de alto padrão na avenida Brigadeiro Faria Lima, centro financeiro de São Paulo, está à venda. Segundo EXAME apurou, a canadense Brookfield é a mais forte candidata à compra, que pode ser anunciada nas próximas semanas.
A torre, que hoje pertence a um grupo de investidores árabes, foi oferecida a potenciais compradores no fim de 2014, e é avaliada em cerca de 700 milhões de reais.
Os donos do Pátio Malzoni têm enfrentado problemas para enchê-lo de locatários. A torre B abriga empresas importantes, como Google e BTG Pactual, mas o custo da locação tem afastado a clientela. Já a torre A, que está sendo vendida agora, está vazia. Procurada, a Brookfield informa que “não comenta especulações”. Tiago Lethbridge Leia mais em exame.primeirolugaronline 29/01/2015
Dow AgroSciences compra Coodetec
A Dow AgroSciences, uma subsidiária da The Dow Chemical Company, acaba de anunciar a conclusão da aquisição do negócio de sementes da brasileira Coodetec (Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola). A compra é a segunda maior realizada pela empresa em todo o mundo em sua plataforma de sementes, e está alinhada aos planos da Dow de expandir sua participação nos mercados emergentes de alto valor agregado.
“Com esta transação, a Dow AgroSciences acelera a entrada no mercado de sementes de soja no Brasil, foco estratégico do crescimento da companhia. O objetivo é aumentar nossa participação nesse segmento num curto espaço de tempo. Além disso, fortalece a posição da empresa no mercado em milho e marca a entrada em sementes de trigo no País”, afirma Rolando Meninato, vice-presidente do negócio de Sementes da companhia.
Para Welles Pascoal, presidente da Dow AgroSciences no Brasil, “a Dow AgroSciences incorporará o conhecimento e a tecnologia desenvolvida pela Coodetec nos últimos 40 anos com esta aquisição, fortalecendo nossa capacidade de oferecer soluções inovadoras para nossos clientes nos mercados de sementes de soja, milho e trigo. A transação marca o sucesso de um relacionamento comercial e da colaboração tecnológica iniciados há muitos anos com a companhia paranaense”.
“Trabalharemos juntamente à liderança da Coodetec para o desenvolvimento de um novo planejamento estratégico da empresa, inclusive identificando oportunidades imediatas de colaboração e crescimento, com foco na contínua oferta de novas tecnologias aos produtores brasileiros de soja, milho e trigo”, afirma Pascoal.
O presidente explica que a estrutura atual da Coodetec será mantida com a aquisição neste primeiro momento; a Coodetec continuará acessando o mercado da mesma forma que vem atuando. “Esperamos expandir os laços comerciais com as cooperativas e demais clientes, ampliando o relacionamento já estabelecido e disponibilizando tecnologias para o crescimento de suas atividades”, explica Pascoal. Agrolink Autor: Leonardo Gottems Escrito por Jornal o Correio Leia mais em correionews 30/01/2015
“Com esta transação, a Dow AgroSciences acelera a entrada no mercado de sementes de soja no Brasil, foco estratégico do crescimento da companhia. O objetivo é aumentar nossa participação nesse segmento num curto espaço de tempo. Além disso, fortalece a posição da empresa no mercado em milho e marca a entrada em sementes de trigo no País”, afirma Rolando Meninato, vice-presidente do negócio de Sementes da companhia.
Para Welles Pascoal, presidente da Dow AgroSciences no Brasil, “a Dow AgroSciences incorporará o conhecimento e a tecnologia desenvolvida pela Coodetec nos últimos 40 anos com esta aquisição, fortalecendo nossa capacidade de oferecer soluções inovadoras para nossos clientes nos mercados de sementes de soja, milho e trigo. A transação marca o sucesso de um relacionamento comercial e da colaboração tecnológica iniciados há muitos anos com a companhia paranaense”.
“Trabalharemos juntamente à liderança da Coodetec para o desenvolvimento de um novo planejamento estratégico da empresa, inclusive identificando oportunidades imediatas de colaboração e crescimento, com foco na contínua oferta de novas tecnologias aos produtores brasileiros de soja, milho e trigo”, afirma Pascoal.
O presidente explica que a estrutura atual da Coodetec será mantida com a aquisição neste primeiro momento; a Coodetec continuará acessando o mercado da mesma forma que vem atuando. “Esperamos expandir os laços comerciais com as cooperativas e demais clientes, ampliando o relacionamento já estabelecido e disponibilizando tecnologias para o crescimento de suas atividades”, explica Pascoal. Agrolink Autor: Leonardo Gottems Escrito por Jornal o Correio Leia mais em correionews 30/01/2015
P2 Brasil vende empresa de armazenagem para Toyota Tsusho
Entre os ativos, está o Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram)
O fundo de investimento P2 Brasil anunciou nesta sexta-feira (30/1) a assinatura do contrato de venda integral da NovaAgri, empresa de armazenagem e escoamento agrícola, para a japonesa Toyota Tsusho Corporation. O valor do negócio não foi informado. A NovaAgri tem oito armazéns, dois terminais de transbordo e um terminal portuário, localizados nos Estados do Maranhão, Tocantins, Bahia, Mato Grosso e Minas Gerais. Dentre seus ativos está o Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram), no qual a NovaAgri é uma das consorciadas. Localizado no Porto de Itaqui, em São Luis (MA), o terminal portuário é considerado um dos mais modernos no Brasil voltados à exportação de commodities agrícolas.
Conforme comunicado da P2 Brasil, o Tegram tem previsão de início de operação no primeiro trimestre de 2015 e será uma das principais rotas de escoamento para a exportação de grãos do País. A NovaAgri foi adquirida pelo Fundo P2 Brasil em abril de 2010 e ao longo dos últimos anos aumentou em dez vezes a capacidade estática de armazenamento de grãos, passando de 61 mil toneladas para 608 mil toneladas. Além disso, aumentou a movimentação de grãos de 219 mil toneladas em 2010 para 1,250 milhões toneladas em 2014, um volume quase seis vezes maior.
De acordo com Felipe Pinto, sócio do P2 Brasil, "esta plataforma logística integrada e eficiente atraiu a atenção das grandes tradings de grãos, que enxergam o Brasil como um país estratégico para produção e exportação de grãos e derivados, como é o caso da Toyota Tsusho Corporation". O sócio fundador da NovaAgri, Marcus Menoita, vai ser mantido como CEO da NovaAgri. NovaAgri. O negócio depende de aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e demais órgãos reguladores. O Morgan Stanley e Lobo & de Rizzo Advogados atuaram como assessores exclusivos da NovaAgri na operação. Leia mais em revistagloborural 30/01/2015
O fundo de investimento P2 Brasil anunciou nesta sexta-feira (30/1) a assinatura do contrato de venda integral da NovaAgri, empresa de armazenagem e escoamento agrícola, para a japonesa Toyota Tsusho Corporation. O valor do negócio não foi informado. A NovaAgri tem oito armazéns, dois terminais de transbordo e um terminal portuário, localizados nos Estados do Maranhão, Tocantins, Bahia, Mato Grosso e Minas Gerais. Dentre seus ativos está o Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram), no qual a NovaAgri é uma das consorciadas. Localizado no Porto de Itaqui, em São Luis (MA), o terminal portuário é considerado um dos mais modernos no Brasil voltados à exportação de commodities agrícolas.
Conforme comunicado da P2 Brasil, o Tegram tem previsão de início de operação no primeiro trimestre de 2015 e será uma das principais rotas de escoamento para a exportação de grãos do País. A NovaAgri foi adquirida pelo Fundo P2 Brasil em abril de 2010 e ao longo dos últimos anos aumentou em dez vezes a capacidade estática de armazenamento de grãos, passando de 61 mil toneladas para 608 mil toneladas. Além disso, aumentou a movimentação de grãos de 219 mil toneladas em 2010 para 1,250 milhões toneladas em 2014, um volume quase seis vezes maior.
De acordo com Felipe Pinto, sócio do P2 Brasil, "esta plataforma logística integrada e eficiente atraiu a atenção das grandes tradings de grãos, que enxergam o Brasil como um país estratégico para produção e exportação de grãos e derivados, como é o caso da Toyota Tsusho Corporation". O sócio fundador da NovaAgri, Marcus Menoita, vai ser mantido como CEO da NovaAgri. NovaAgri. O negócio depende de aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e demais órgãos reguladores. O Morgan Stanley e Lobo & de Rizzo Advogados atuaram como assessores exclusivos da NovaAgri na operação. Leia mais em revistagloborural 30/01/2015
Cade quer rever compra de ações da Usiminas pela Ternium
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) vai rever a operação de compra de 27,7% do capital votante da Usiminas pelo grupo Ternium – Techint.
O órgão decidiu ontem (29) revisar a aprovação do ato de concentração da operação, atendendo a um pedido feito no mês passado pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que é acionista minoritária da Usiminas. Leia mais em noticiasdemineracao 30/01/2015
O órgão decidiu ontem (29) revisar a aprovação do ato de concentração da operação, atendendo a um pedido feito no mês passado pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que é acionista minoritária da Usiminas. Leia mais em noticiasdemineracao 30/01/2015
Dona da JBS vai disputar mercado de saneamento
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Em meio à crise hídrica e à atuação cada vez mais forte de empresas privadas em saneamento, a J&F Investimentos, holding do frigorífico JBS que pertence à família Batista, vai entrar no setor com a criação da Zetta Ambiental. A ideia é disputar concessões já em 2015, segundo fontes.
Ainda sem ativos, a Zetta Ambiental está sendo estruturada como um braço da Zetta Infraestrutura, empresa criada no fim do ano passado pela holding para adentrar as áreas de construção, energia e saneamento.
O time para tocar a empresa já começou a ser recrutado no mercado. Rafael Garofano, que atuou na OAS entre 2008 e 2012, tornou-se, este mês, gerente de novos negócios da Zetta Ambiental. O executivo é membro da Comissão de Saneamento Básico do Instituto dos Advogados de São Paulo e já atuou brevemente também na área de concessões da Mendes Júnior, entre junho e dezembro do ano passado. OAS e Mendes Júnior estão entre as empreiteiras envolvidas na operação Lava Jato, que investiga denúncias de corrupção na Petrobrás.
Além do setor de saneamento, a Zetta Infraestrutura vai atuar em energia, logística, desenvolvimento urbano e iluminação pública. Somente o segmento de energia está mais evoluído e já era uma aposta da J&F antes da criação da Zetta. Em meados do ano passado, Augusto Cesar Uzêda, ex-diretor da área internacional da OAS, foi contratado pela J&F para comandar a Zetta Infraestrutura.
Sem revelar investimentos, a J&F informou ao Broadcast, serviço de notícia em tempo real da Agência Estado, que "por enquanto não há movimentação" por parte da Zetta Ambiental para disputar os ativos. "É uma estrutura que está sendo montada e foi criada devido ao potencial do setor", disse a companhia.
Crise hídrica. A atual crise hídrica vem sendo vista como oportunidade por empresas privadas de saneamento. A Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon) avalia que o ambiente estará mais favorável para investimentos privados no setor em 2015. A previsão da associação é de que a participação das empresas privadas no mercado brasileiro de saneamento passará dos atuais 10% para 30% nos próximos 15 a 20 anos.
Hoje, empresas do setor como a líder de mercado Águas do Brasil e a Nova Opersan, controlada pelo fundo P2 Brasil, do Pátria Investimentos, já relataram que têm sido procuradas por empresas interessadas em aprimorar seus sistemas de reúso de água. A água é um insumo relevante para a indústria e muitos empresários temem que ela fique mais cara diante da escassez. Nesse sentido, sistemas que geram economia de água podem ajudar a conter custos.
As empresas também se estruturam para disputar possíveis parcerias público privadas na área de saneamento este ano. O setor espera que a repercussão sobre a crise hídrica incentive mais prefeituras a fazer parcerias para aprimorar seus sistemas de abastecimento de água ou até mesmo concessões para a gestão integral do serviço por empresas privadas.
Em 2013, o segmento privado ultrapassou, pela primeira vez, o montante de R$ 1 bilhão de investimentos na área de saneamento, de acordo com dados da Abcon. No ano passado, as empresas privadas detinham a concessão em 300 municípios. Entre 2013 e 2017, o setor deve somar um total de R$ 6,5 bilhões em investimentos.
Atualmente, as cidades de Jaú, Holambra (SP), Penha (SC), Pará de Minas (MG) e Marabá (PA) estão entre os municípios que possuem concessões na área de saneamento em aberto, em diferentes estágios do processo. Além disso, Mauá e Santo André (SP) preparam PPPs na área. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo Leia mais em Yahoo 31/01/2015
Em meio à crise hídrica e à atuação cada vez mais forte de empresas privadas em saneamento, a J&F Investimentos, holding do frigorífico JBS que pertence à família Batista, vai entrar no setor com a criação da Zetta Ambiental. A ideia é disputar concessões já em 2015, segundo fontes.
Ainda sem ativos, a Zetta Ambiental está sendo estruturada como um braço da Zetta Infraestrutura, empresa criada no fim do ano passado pela holding para adentrar as áreas de construção, energia e saneamento.
O time para tocar a empresa já começou a ser recrutado no mercado. Rafael Garofano, que atuou na OAS entre 2008 e 2012, tornou-se, este mês, gerente de novos negócios da Zetta Ambiental. O executivo é membro da Comissão de Saneamento Básico do Instituto dos Advogados de São Paulo e já atuou brevemente também na área de concessões da Mendes Júnior, entre junho e dezembro do ano passado. OAS e Mendes Júnior estão entre as empreiteiras envolvidas na operação Lava Jato, que investiga denúncias de corrupção na Petrobrás.
Além do setor de saneamento, a Zetta Infraestrutura vai atuar em energia, logística, desenvolvimento urbano e iluminação pública. Somente o segmento de energia está mais evoluído e já era uma aposta da J&F antes da criação da Zetta. Em meados do ano passado, Augusto Cesar Uzêda, ex-diretor da área internacional da OAS, foi contratado pela J&F para comandar a Zetta Infraestrutura.
Sem revelar investimentos, a J&F informou ao Broadcast, serviço de notícia em tempo real da Agência Estado, que "por enquanto não há movimentação" por parte da Zetta Ambiental para disputar os ativos. "É uma estrutura que está sendo montada e foi criada devido ao potencial do setor", disse a companhia.
Crise hídrica. A atual crise hídrica vem sendo vista como oportunidade por empresas privadas de saneamento. A Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon) avalia que o ambiente estará mais favorável para investimentos privados no setor em 2015. A previsão da associação é de que a participação das empresas privadas no mercado brasileiro de saneamento passará dos atuais 10% para 30% nos próximos 15 a 20 anos.
Hoje, empresas do setor como a líder de mercado Águas do Brasil e a Nova Opersan, controlada pelo fundo P2 Brasil, do Pátria Investimentos, já relataram que têm sido procuradas por empresas interessadas em aprimorar seus sistemas de reúso de água. A água é um insumo relevante para a indústria e muitos empresários temem que ela fique mais cara diante da escassez. Nesse sentido, sistemas que geram economia de água podem ajudar a conter custos.
As empresas também se estruturam para disputar possíveis parcerias público privadas na área de saneamento este ano. O setor espera que a repercussão sobre a crise hídrica incentive mais prefeituras a fazer parcerias para aprimorar seus sistemas de abastecimento de água ou até mesmo concessões para a gestão integral do serviço por empresas privadas.
Em 2013, o segmento privado ultrapassou, pela primeira vez, o montante de R$ 1 bilhão de investimentos na área de saneamento, de acordo com dados da Abcon. No ano passado, as empresas privadas detinham a concessão em 300 municípios. Entre 2013 e 2017, o setor deve somar um total de R$ 6,5 bilhões em investimentos.
Atualmente, as cidades de Jaú, Holambra (SP), Penha (SC), Pará de Minas (MG) e Marabá (PA) estão entre os municípios que possuem concessões na área de saneamento em aberto, em diferentes estágios do processo. Além disso, Mauá e Santo André (SP) preparam PPPs na área. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo Leia mais em Yahoo 31/01/2015
30 janeiro 2015
Grupo Amilpar compra a Promater
Após uma negociação que se prolongou por aproximadamente quatro anos, o Grupo Amilpar, administrador do plano de saúde Amil, comprou o Hospital Maternidade Promater, localizado na zona Sul de Natal. O fechamento do acordo de compra e venda foi confirmado pelo diretor médico-administrativo da unidade hospitalar, Guilherme Maia, um dos fundadores e sócios da Promater. O valor do negócio, porém, é mantido em sigilo e a passagem da direção geral do empreendimento para os novos donos deverá ocorrer em três meses. Procurada para detalhar valores e cláusulas contratuais, a Amil optou por não comentar o que caracterizou como “especulação de mercado”.
Júnior Santos
Inaugurada em 1997 para atuar no atendimento materno, Promater atua hoje em outras áreasInaugurada em 1997 para atuar no atendimento materno, Promater atua hoje em outras áreas
“Está tudo em andamento. Há um processo burocrático que demanda tempo e, no momento oportuno, detalharemos à imprensa. O negócio está fechado”, assegurou Guilherme Maia. Em nota encaminhada pelo Departamento de Relações com a Imprensa da Amil à TRIBUNA DO NORTE, a empresa de assistência médica limitou-se a dizer que “não comenta rumores ou especulações do mercado”. O diretor Guilherme Maia frisou que informações relativas a valores de venda do empreendimento, equipamentos e mobiliário, deverão permanecer sob sigilo.
Mudanças relativas a nome, perfil de atendimento do hospital geral e maternidade, além manutenção do quadro funcional que conta com cerca de 550 profissionais, permanecem uma incógnita. Assim como ainda não foi sinalizado o que será feito com os consultórios médicos e laboratórios instalados no prédio da Rua São José. Uma fonte da TRIBUNA DO NORTE confirmou, contudo, que alguns funcionários do departamento administrativo da empresa foram demitidos no início da semana, o que pode configurar o início das adequações administrativas pelo novo gestor.
Além da Amil, a Promater recebeu propostas, ainda em 2011, de outro conglomerado de serviços médicos que ampliou, nos últimos anos, sua área de atuação para negócios alheios aos médicos-hospitalares. Os valores discutidos jamais foram revelados pelas partes.
Para o presidente da Associação dos Hospitais do Rio Grande do Norte, Elson Miranda Medeiros, nada vai mudar com a venda da Promater para a Amil. E caso ocorram mudanças, serão para melhor. “O padrão de atendimento, o perfil do hospital geral e maternidade deverá permanecer e o serviço, melhorar”, avaliou. Ele destacou, ainda, que as negociações de compra e venda de empreendimentos prestadores de serviços na área da saúde são comuns e atingem, em sua maioria, os laboratórios de análises clínicas. Elson Miranda de Medeiros apontou como dúvida, contudo, se a Amil irá optar por fechar o atendimento para associados ao plano ou manter aberto para todas as operadores privadas de planos de saúde.
De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a Amil é hoje o maior plano de saúde privado Brasil. São aproximadamente 6,4 milhões de clientes em carteira, entre os da assistência médica e odontológico. É aceito em mais de 2.100 hospitais e credenciado a outros 27 mil consultórios e clínicas. Cerca de 264 mil empresas são clientes da Amil atualmente.
A Promater, concebida por um grupo de médicos que se uniram em sociedade para atuar especificamente no atendimento materno, foi inaugurada em janeiro de 1997. Os médicos Araken Pinto, Guilherme Maia, Ivis Bezerra, Maciel Matias, Ney Fonseca, Sônia Mesquita, Tarcísio Maia e Tomás Guimarães dividiam a participação societária à época. Com o passar do tempo, a Promater expandiu a área de atuação para especialidades diversas e se transformou num hospital geral.
Vendas milionárias
Em aproximadamente 45 dias, além da Promater, outra grande empresa potiguar foi vendida a um conglomerado empresarial com atuação fora do estado potiguar. A Cabo Telecom teve a venda autorizada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em 22 de dezembro passado, através de uma anuência prévia. A aquisição da maior empresa de telecomunicações do Rio Grande do Norte, a Cabo Telecom Ltda., foi feira pelo fundo de investimentos norte-americano Acom, representado pela Alaof Brasil Mídia Holdings 1 S.A.. O valor acionário da Cabo Telecom foi integralmente vendido numa negociação que superou os R$ 200 milhões, segundo uma fonte da TRIBUNA DO NORTE ligada ao processo. A Cabo Telecom passará a ser dirigida pelos novos donos a partir do próximo dia 28 de fevereiro. A aquisição da empresa genuinamente potiguar ocorreu após dois anos de reuniões e avaliações de viabilidade econômica quase secretas. Ricardo Araújo Leia mais em tribunadonorte 30/01/2015
Júnior Santos
Inaugurada em 1997 para atuar no atendimento materno, Promater atua hoje em outras áreasInaugurada em 1997 para atuar no atendimento materno, Promater atua hoje em outras áreas
“Está tudo em andamento. Há um processo burocrático que demanda tempo e, no momento oportuno, detalharemos à imprensa. O negócio está fechado”, assegurou Guilherme Maia. Em nota encaminhada pelo Departamento de Relações com a Imprensa da Amil à TRIBUNA DO NORTE, a empresa de assistência médica limitou-se a dizer que “não comenta rumores ou especulações do mercado”. O diretor Guilherme Maia frisou que informações relativas a valores de venda do empreendimento, equipamentos e mobiliário, deverão permanecer sob sigilo.
Mudanças relativas a nome, perfil de atendimento do hospital geral e maternidade, além manutenção do quadro funcional que conta com cerca de 550 profissionais, permanecem uma incógnita. Assim como ainda não foi sinalizado o que será feito com os consultórios médicos e laboratórios instalados no prédio da Rua São José. Uma fonte da TRIBUNA DO NORTE confirmou, contudo, que alguns funcionários do departamento administrativo da empresa foram demitidos no início da semana, o que pode configurar o início das adequações administrativas pelo novo gestor.
Além da Amil, a Promater recebeu propostas, ainda em 2011, de outro conglomerado de serviços médicos que ampliou, nos últimos anos, sua área de atuação para negócios alheios aos médicos-hospitalares. Os valores discutidos jamais foram revelados pelas partes.
Para o presidente da Associação dos Hospitais do Rio Grande do Norte, Elson Miranda Medeiros, nada vai mudar com a venda da Promater para a Amil. E caso ocorram mudanças, serão para melhor. “O padrão de atendimento, o perfil do hospital geral e maternidade deverá permanecer e o serviço, melhorar”, avaliou. Ele destacou, ainda, que as negociações de compra e venda de empreendimentos prestadores de serviços na área da saúde são comuns e atingem, em sua maioria, os laboratórios de análises clínicas. Elson Miranda de Medeiros apontou como dúvida, contudo, se a Amil irá optar por fechar o atendimento para associados ao plano ou manter aberto para todas as operadores privadas de planos de saúde.
De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a Amil é hoje o maior plano de saúde privado Brasil. São aproximadamente 6,4 milhões de clientes em carteira, entre os da assistência médica e odontológico. É aceito em mais de 2.100 hospitais e credenciado a outros 27 mil consultórios e clínicas. Cerca de 264 mil empresas são clientes da Amil atualmente.
A Promater, concebida por um grupo de médicos que se uniram em sociedade para atuar especificamente no atendimento materno, foi inaugurada em janeiro de 1997. Os médicos Araken Pinto, Guilherme Maia, Ivis Bezerra, Maciel Matias, Ney Fonseca, Sônia Mesquita, Tarcísio Maia e Tomás Guimarães dividiam a participação societária à época. Com o passar do tempo, a Promater expandiu a área de atuação para especialidades diversas e se transformou num hospital geral.
Vendas milionárias
Em aproximadamente 45 dias, além da Promater, outra grande empresa potiguar foi vendida a um conglomerado empresarial com atuação fora do estado potiguar. A Cabo Telecom teve a venda autorizada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em 22 de dezembro passado, através de uma anuência prévia. A aquisição da maior empresa de telecomunicações do Rio Grande do Norte, a Cabo Telecom Ltda., foi feira pelo fundo de investimentos norte-americano Acom, representado pela Alaof Brasil Mídia Holdings 1 S.A.. O valor acionário da Cabo Telecom foi integralmente vendido numa negociação que superou os R$ 200 milhões, segundo uma fonte da TRIBUNA DO NORTE ligada ao processo. A Cabo Telecom passará a ser dirigida pelos novos donos a partir do próximo dia 28 de fevereiro. A aquisição da empresa genuinamente potiguar ocorreu após dois anos de reuniões e avaliações de viabilidade econômica quase secretas. Ricardo Araújo Leia mais em tribunadonorte 30/01/2015
A Lubrizol adquire a EcoQuimica
A Lubrizol Corporation anuncia a aquisição da EcoQuimica Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda, fabricante e fornecedora de tecnologia de revestimentos para tintas decorativas, têxteis, cimento, revestimentos elastoméricos e revestimentos de papel. Com sede em Paulínia, município do estado de São Paulo, a EcoQuimica (anteriormente propriedade comum com Mércia Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.) expandirá a presença da Lubrizol em revestimentos de alto desempenho no mercado da América Latina.
"A aquisição da EcoQuimica permitirá que a Lubrizol amplie seu já abrangente portfólio mundial e tenha uma forte presença local nesse mercado," declarou Tesh Gor, vice-presidente gerente geral da Lubrizol Performance Coatings. "A tecnologia e o conhecimento das duas empresas, combinadas, nos permitirão oferecer soluções mais abrangentes aos nossos clientes nos mercados globais e regionais.
Além da aquisição, a Lubrizol recentemente comprou o terreno adjacente às instalações da EcoQuimica a fim de apoiar a expansão futura da empresa. "Com a propriedade combinada, situada em uma localização privilegiada de São Paulo, a Lubrizol planeja uma expansão com a adição de instalações de uma unidade de armazenamento, além de um laboratório de aplicações e serviços técnicos", disse Gilson Santos, vice-presidente da Lubrizol para a América Latina.
A EcoQuimica agora é parte da Lubrizol Advanced Materials, integrando os negócios de Performance Coatings da Lubrizol. Essa operação inclui toda a propriedade intelectual, marcas e listas de clientes da EcoQuimica. Os termos financeiros do acordo não foram divulgados.
Sobre a Lubrizol Performance Coatings
Na Lubrizol, desenvolvemos soluções de revestimentos que ajudam aos nossos clientes a equilibrar as necessidades estéticas, a durabilidade e a funcionalidade de seus produtos, abrangendo uma grande variedade de superfícies e substratos. Nossa força está na colaboração com os clientes, resolvendo seus desafios mais difíceis a fim de tornar seus revestimentos mais duráveis, aumentar a eficiência da produção e reduzir o impacto ambiental sem comprometer o desempenho. Para saber mais, fale com seu representante Lubrizol ou visite www.lubrizol.com/coatings.
Sobre a Lubrizol Corporation
A Lubrizol Corporation, uma empresa subsidiária do grupo Berkshire Hathaway, é uma companhia global focada em tecnologia, combinando produtos químicos complexos e especializados, que visam otimizar a qualidade, o desempenho e o valor do produto do cliente, ao mesmo tempo em que reduzem seu impacto ambiental. A empresa produz e fornece tecnologias para clientes nos mercados mundiais de transporte, indústria e consumo. Essas tecnologias incluem aditivos lubrificantes para óleos de motor, sistemas de transmissão e outros fluidos relacionados ao segmento de transporte e lubrificantes industriais, bem como aditivos para gasolina e diesel. Além disso, a Lubrizol faz ingredientes e aditivos para produtos de cuidados pessoais e domésticos, como também para produtos farmacêuticos e materiais especializados, incluindo tecnologia de plásticos e revestimentos de desempenho, na forma de resinas especiais e de aditivos.
Com sede em Wickliffe, Ohio, a Lubrizol tem fábricas operando em 17 países, além de escritórios de vendas e técnicos em todo o mundo. Fundada em 1928, a Lubrizol tem aproximadamente 8.000 funcionários em todo o mundo. Suas receitas foram de US$ 6,4 bilhões em 2013. Para mais informações, visite www.lubrizol.com .Leia mais em lubrizol 30012015
"A aquisição da EcoQuimica permitirá que a Lubrizol amplie seu já abrangente portfólio mundial e tenha uma forte presença local nesse mercado," declarou Tesh Gor, vice-presidente gerente geral da Lubrizol Performance Coatings. "A tecnologia e o conhecimento das duas empresas, combinadas, nos permitirão oferecer soluções mais abrangentes aos nossos clientes nos mercados globais e regionais.
Além da aquisição, a Lubrizol recentemente comprou o terreno adjacente às instalações da EcoQuimica a fim de apoiar a expansão futura da empresa. "Com a propriedade combinada, situada em uma localização privilegiada de São Paulo, a Lubrizol planeja uma expansão com a adição de instalações de uma unidade de armazenamento, além de um laboratório de aplicações e serviços técnicos", disse Gilson Santos, vice-presidente da Lubrizol para a América Latina.
A EcoQuimica agora é parte da Lubrizol Advanced Materials, integrando os negócios de Performance Coatings da Lubrizol. Essa operação inclui toda a propriedade intelectual, marcas e listas de clientes da EcoQuimica. Os termos financeiros do acordo não foram divulgados.
Sobre a Lubrizol Performance Coatings
Na Lubrizol, desenvolvemos soluções de revestimentos que ajudam aos nossos clientes a equilibrar as necessidades estéticas, a durabilidade e a funcionalidade de seus produtos, abrangendo uma grande variedade de superfícies e substratos. Nossa força está na colaboração com os clientes, resolvendo seus desafios mais difíceis a fim de tornar seus revestimentos mais duráveis, aumentar a eficiência da produção e reduzir o impacto ambiental sem comprometer o desempenho. Para saber mais, fale com seu representante Lubrizol ou visite www.lubrizol.com/coatings.
Sobre a Lubrizol Corporation
A Lubrizol Corporation, uma empresa subsidiária do grupo Berkshire Hathaway, é uma companhia global focada em tecnologia, combinando produtos químicos complexos e especializados, que visam otimizar a qualidade, o desempenho e o valor do produto do cliente, ao mesmo tempo em que reduzem seu impacto ambiental. A empresa produz e fornece tecnologias para clientes nos mercados mundiais de transporte, indústria e consumo. Essas tecnologias incluem aditivos lubrificantes para óleos de motor, sistemas de transmissão e outros fluidos relacionados ao segmento de transporte e lubrificantes industriais, bem como aditivos para gasolina e diesel. Além disso, a Lubrizol faz ingredientes e aditivos para produtos de cuidados pessoais e domésticos, como também para produtos farmacêuticos e materiais especializados, incluindo tecnologia de plásticos e revestimentos de desempenho, na forma de resinas especiais e de aditivos.
Com sede em Wickliffe, Ohio, a Lubrizol tem fábricas operando em 17 países, além de escritórios de vendas e técnicos em todo o mundo. Fundada em 1928, a Lubrizol tem aproximadamente 8.000 funcionários em todo o mundo. Suas receitas foram de US$ 6,4 bilhões em 2013. Para mais informações, visite www.lubrizol.com .Leia mais em lubrizol 30012015
Qatar Airways compra fatia de US$1,7 bi na IAG
A Qatar Airways comprou uma fatia de 9,99 por cento na International Consolidated Airlines Group (IAG), avaliada em cerca de 1,15 bilhão de libras (1,7 bilhão de dólares), construindo laços mais fortes com a dona de suas parceiras British Airways e Iberia na aliança oneworld.
A companhia aérea nacional do Qatar disse que poderá considerar aumentar a sua participação ao longo do tempo, embora não tenha a intenção atual de exceder os 9,99 por cento.
"A IAG representa uma excelente oportunidade para desenvolver ainda mais a nossa estratégia Westwards", disse o presidente-executivo da Qatar Airways, Akbar Al Baker, nesta sexta-feira, em referência ao objetivo da companhia de expansão nos mercados ocidentais.
Os acionistas não europeus da IAG, incluindo a Qatar Airways, estão sujeitos a um limite máximo global de participação na companhia como resultado de exigência de companhias aéreas da União Europeia de serem majoritariamente detidas por acionistas da UE.
A Qatar Airways, de propriedade do fundo soberano do Catar, tem competido com as rivais regionais Emirates e Etihad Airways para se tornar uma companhia global.
A visibilidade da companhia na Europa foi reforçada por um acordo de patrocínio com o clube de futebol espanhol Barcelona. Leia mais em exame 30/01/2015
A companhia aérea nacional do Qatar disse que poderá considerar aumentar a sua participação ao longo do tempo, embora não tenha a intenção atual de exceder os 9,99 por cento.
"A IAG representa uma excelente oportunidade para desenvolver ainda mais a nossa estratégia Westwards", disse o presidente-executivo da Qatar Airways, Akbar Al Baker, nesta sexta-feira, em referência ao objetivo da companhia de expansão nos mercados ocidentais.
Os acionistas não europeus da IAG, incluindo a Qatar Airways, estão sujeitos a um limite máximo global de participação na companhia como resultado de exigência de companhias aéreas da União Europeia de serem majoritariamente detidas por acionistas da UE.
A Qatar Airways, de propriedade do fundo soberano do Catar, tem competido com as rivais regionais Emirates e Etihad Airways para se tornar uma companhia global.
A visibilidade da companhia na Europa foi reforçada por um acordo de patrocínio com o clube de futebol espanhol Barcelona. Leia mais em exame 30/01/2015
Tripda, startup de caronas, recebe aporte de US$ 11 mi
A startup brasileira Tripda, plataforma de caronas, recebeu a primeira rodada de investimentos de 11 milhões de dólares liderada pela Rocket Internet e outros investidores. O valor do aporte será usado para expandir as operações e crescer a base de usuários.
Em comunicado, Eduardo Prota, cofundador da Tripda, afirma que “este investimento nos fornece uma flexibilidade estratégica para continuar crescendo nossa comunidade, conectando cada vez mais pessoas que viajam longas distâncias”.
Fundada em maio do ano passado, a startup brasileira está presente em 13 países como Argentina, Colômbia, Estados Unidos, Índia, Singapura, entre outros. A plataforma é gratuita e pode ser acessada pelo computador ou aplicativos dos sistemas iOS e Android.
No fim do ano passado, a empresa adquiriu a Caronas.Co e a Unicaronas. De novembro para janeiro, o número de usuários da plataforma no Brasil teve um crescimento de 50 mil para 65 mil. Camila Lam Camila Lam, Leia mais em EXAME 30/01/2015
Em comunicado, Eduardo Prota, cofundador da Tripda, afirma que “este investimento nos fornece uma flexibilidade estratégica para continuar crescendo nossa comunidade, conectando cada vez mais pessoas que viajam longas distâncias”.
Fundada em maio do ano passado, a startup brasileira está presente em 13 países como Argentina, Colômbia, Estados Unidos, Índia, Singapura, entre outros. A plataforma é gratuita e pode ser acessada pelo computador ou aplicativos dos sistemas iOS e Android.
No fim do ano passado, a empresa adquiriu a Caronas.Co e a Unicaronas. De novembro para janeiro, o número de usuários da plataforma no Brasil teve um crescimento de 50 mil para 65 mil. Camila Lam Camila Lam, Leia mais em EXAME 30/01/2015
Cade quer impugnar operação entre Web e Efatec
A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou a impugnação do ato de concentração envolvendo Weg Equipamentos Elétricos e Efacec Energy Service, ou aprovação condicionada a alteração do escopo geográfico da cláusula de não-concorrência.
O posicionamento está presente em despacho publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 29.
A operação consiste na aquisição, pela Weg, da totalidade do capital social da Efacec Energy ("Efacec"), atualmente detidas pela Efacec do Brasil Ltda. e por outros cotistas particulares minoritários.
A empresa-objeto atua nas regiões Norte e Nordeste, no segmento de manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos, atividade desenvolvida apenas subsidiariamente pela adquirente.
A superintendência Geral explica que acolheu parecer técnico pela impugnação. Esse parecer cita "recomenda-se a impugnação do presente ato de concentração perante o Tribunal, condicionando-se a aprovação da operação à restrição do escopo geográfico da cláusula de não-concorrência às regiões do Brasil efetivamente atendidas, atualmente, pela Efacec, quais sejam: Norte e Nordeste". Ayr Aliski, do Estadão Leia mais em Exame 30/01/2015
O posicionamento está presente em despacho publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 29.
A operação consiste na aquisição, pela Weg, da totalidade do capital social da Efacec Energy ("Efacec"), atualmente detidas pela Efacec do Brasil Ltda. e por outros cotistas particulares minoritários.
A empresa-objeto atua nas regiões Norte e Nordeste, no segmento de manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos, atividade desenvolvida apenas subsidiariamente pela adquirente.
A superintendência Geral explica que acolheu parecer técnico pela impugnação. Esse parecer cita "recomenda-se a impugnação do presente ato de concentração perante o Tribunal, condicionando-se a aprovação da operação à restrição do escopo geográfico da cláusula de não-concorrência às regiões do Brasil efetivamente atendidas, atualmente, pela Efacec, quais sejam: Norte e Nordeste". Ayr Aliski, do Estadão Leia mais em Exame 30/01/2015
29 janeiro 2015
Grupo Confiança compra 75% da carioca Volare Turismo
O Grupo Confiança, da consolidadora Confiança e da operadora West Central, adquiriu 75% da Volare Turismo, consolidadora regional com sede no Rio de Janeiro e dirigida por Edson Fernandes. Os valores da transação não foram revelados, mas segundo o presidente do Grupo Confiança, Helvécio Garófalo (foto), nada muda na operação das duas empresas no Rio.
“A Confiança continua sendo tocada pelo Robson (Gaglianone) e a Volare pelo Edson (Fernandes). Nada muda nas partes comercial e administrativa. O que houve foi um acordo de participação no qual a Confiança passa a ser acionista majoritária da Volare”, afirmou com exclusividade à PANROTAS o presidente do Grupo Confiança, Helvécio Garófalo.
De acordo com Garófalo, o Rio vem apresentando uma projeção de crescimento muito boa e a compra de parte da Volare faz com que o Grupo esteja mais presente no Estado do Rio, além de aproveitar toda experiência da empresa, que desde 2006 atua na consolidação. “A união vai ser muito proveitosa, vamos juntar os esforços da Confiança, que já tem uma presença significativa no Estado e dispõe de ferramentas e tecnologia, com a expertise de todos da Volare. A Volare é muito bem quista no Rio e por isso optamos por essa sinergia”, concluiu.
Na próxima semana Helvécio Garófalo fará o anúncio oficial para o mercado da compra da Volare Turismo. Diego Verticchio Leia mais em panrotas 28/01/2015
“A Confiança continua sendo tocada pelo Robson (Gaglianone) e a Volare pelo Edson (Fernandes). Nada muda nas partes comercial e administrativa. O que houve foi um acordo de participação no qual a Confiança passa a ser acionista majoritária da Volare”, afirmou com exclusividade à PANROTAS o presidente do Grupo Confiança, Helvécio Garófalo.
De acordo com Garófalo, o Rio vem apresentando uma projeção de crescimento muito boa e a compra de parte da Volare faz com que o Grupo esteja mais presente no Estado do Rio, além de aproveitar toda experiência da empresa, que desde 2006 atua na consolidação. “A união vai ser muito proveitosa, vamos juntar os esforços da Confiança, que já tem uma presença significativa no Estado e dispõe de ferramentas e tecnologia, com a expertise de todos da Volare. A Volare é muito bem quista no Rio e por isso optamos por essa sinergia”, concluiu.
Na próxima semana Helvécio Garófalo fará o anúncio oficial para o mercado da compra da Volare Turismo. Diego Verticchio Leia mais em panrotas 28/01/2015
28 janeiro 2015
Minor International adquire rede de hotéis Tivoli no Brasil
O hotel Tivoli Mofarrej São Paulo que pertence a família Mofarrej terá outra administração
A Tivoli Hotels & Resorts divulgou o novo acionista da Pojuca AS, administradora da marca. A MINT - Minor International Public Company Limited é uma companhia tailandesa global focada em negócios na área da hotelaria e restauração, que adquiriu da Rioforte Investment Holding Brasil SA a totalidade do capital da Pojuca SA. A Rioforte é uma holding não-financeira do Grupo Espírito Santo.
O grupo tailandês Minor detém cerca de 100 hotéis e ‘resorts' em vários países da Ásia, África e Oceânia, que são geridos por marcas como a Four Seasons, Avani e Anantara.
A aquisição no Brasil inclui o Tivoli Ecoresort Praia do Forte e a exploração do Tivoli São Paulo - Mofarrej, assim como a propriedade da marca Tivoli Hotels & Resorts no Brasil. A MINT reconhece o valor da marca Tivoli, mantendo-a nestas duas unidades e dando continuidade à marca Tivoli no mercado brasileiro.
A plataforma de Marketing e Vendas, sediada em Portugal, continuará a prestar aos hotéis no Brasil, o apoio na gestão da marca e na comercialização e distribuição das unidades brasileiras. Em paralelo, a MINT adquiriu em Portugal, junto ao Fundo de Investimento gerido pela GNB Gestão de Ativos (antiga ESAF), os quatro imóveis dos hotéis Tivoli Lisboa, Tivoli Marina Vilamoura, Tivoli Carvoeiro e Tivoli Marina Portimão. Estes imóveis continuam arrendados à Tivoli Hotels & Resorts, mantendo a exploração sob a marca Tivoli.
A configuração e o modelo de exploração das 12 unidades da Tivoli Hotels & Resorts em Portugal mantêm-se inalterados. Alexandre Solleiro, CEO da Tivoli Hotels & Resorts, afirma: “É com grande satisfação que vejo um investidor como a Minor valorizar a marca Tivoli, e as suas plataformas de marketing e vendas, preservando a unidade da marca e o seu desenvolvimento nos mercados onde opera.” Leia mais em revistadoshoteis 28/01/2015
A Tivoli Hotels & Resorts divulgou o novo acionista da Pojuca AS, administradora da marca. A MINT - Minor International Public Company Limited é uma companhia tailandesa global focada em negócios na área da hotelaria e restauração, que adquiriu da Rioforte Investment Holding Brasil SA a totalidade do capital da Pojuca SA. A Rioforte é uma holding não-financeira do Grupo Espírito Santo.
O grupo tailandês Minor detém cerca de 100 hotéis e ‘resorts' em vários países da Ásia, África e Oceânia, que são geridos por marcas como a Four Seasons, Avani e Anantara.
A aquisição no Brasil inclui o Tivoli Ecoresort Praia do Forte e a exploração do Tivoli São Paulo - Mofarrej, assim como a propriedade da marca Tivoli Hotels & Resorts no Brasil. A MINT reconhece o valor da marca Tivoli, mantendo-a nestas duas unidades e dando continuidade à marca Tivoli no mercado brasileiro.
A plataforma de Marketing e Vendas, sediada em Portugal, continuará a prestar aos hotéis no Brasil, o apoio na gestão da marca e na comercialização e distribuição das unidades brasileiras. Em paralelo, a MINT adquiriu em Portugal, junto ao Fundo de Investimento gerido pela GNB Gestão de Ativos (antiga ESAF), os quatro imóveis dos hotéis Tivoli Lisboa, Tivoli Marina Vilamoura, Tivoli Carvoeiro e Tivoli Marina Portimão. Estes imóveis continuam arrendados à Tivoli Hotels & Resorts, mantendo a exploração sob a marca Tivoli.
A configuração e o modelo de exploração das 12 unidades da Tivoli Hotels & Resorts em Portugal mantêm-se inalterados. Alexandre Solleiro, CEO da Tivoli Hotels & Resorts, afirma: “É com grande satisfação que vejo um investidor como a Minor valorizar a marca Tivoli, e as suas plataformas de marketing e vendas, preservando a unidade da marca e o seu desenvolvimento nos mercados onde opera.” Leia mais em revistadoshoteis 28/01/2015
Presidente e CEO da Axalta analisa o papel dos fundos de private equity na indústria de revestimentos
O Presidente e CEO da Axalta Coating Systems (NYSE: AXTA), Charlie Shaver, apresentou insights sobre as implicações estratégicas dos fundos de private equity na cadeia de valor da indústria de revestimentos, em uma reunião de líderes da indústria presentes na Conferência Mundial de Revestimentos, em Miami, Florida.
"Impulsionado em grande parte pelo desejo de se posicionar estrategicamente dentro da indústria, nos últimos 20 anos as empresas de private equity aumentaram seu nível de atividade dentro do mercado de fusões e aquisições", explicou Shaver. "Tintas e revestimentos enfrentam muitas barreiras para entrar em determinado mercado e os produtos oferecidos pelas empresas neste segmento têm um baixo risco de obsolescência. Esses fatores, entre outros, proporcionam aos investidores uma oportunidade para um forte fluxo de caixa e ROI."
A análise examina investimentos de private equity de diferentes tamanhos em todas as posições estratégicas ao longo da cadeia de valor de revestimentos. Inicialmente mais investimentos foram feitos no início da cadeia. Mas, com o passar do tempo, mais investimentos foram feitos no final da cadeia, com produtores, distribuidores e usuários dos produtos e empresas de private equity tendo um papel central nesse cenário.
“Empresas de private equity têm uma grande quantia de dinheiro que precisa ser usada e colocada para trabalhar", concluiu Shaver. "Ao mesmo tempo, empresas de private equity estão mais confiantes em adquirir companhias que podem trazer benefícios como uma maior eficiência operacional, bem como balanços econômicos fortes.”
A Conferência Mundial de Revestimentos aconteceu de 21 a 23 de janeiro de 2015 e reuniu executivos de alto escalão da indústria de tintas e revestimentos. O Evento foi realizado pelo Conselho Internacional de Tintas e Tintas para Impressão e Vincentz Network. Para mais detalhes, acesse: http://www.european-coatings.com/Events/The-Coatings-Summit-2015
Axalta Coating Systems-Axalta é uma empresa líder global focada exclusivamente em revestimentos e em fornecer soluções de pintura inovadoras, coloridas, belas e sustentáveis aos clientes. Seja para veículos leves no negócio de OEM, repintura automotiva e veículos comerciais ou para motores elétricos, edifícios e encanamentos, os nossos revestimentos são projetados para evitar a corrosão, aumentar a produtividade e permitir que os materiais que nós revestimos durem mais tempo. Com mais de 145 anos de experiência na indústria de revestimentos, os 12 mil colaboradores da Axalta continuam a buscar diariamente maneiras de servir nossos mais de 120 mil clientes em 130 países com os melhores revestimentos, sistemas de aplicação e tecnologias. [ axaltacs.com/br]. Leia mais em revistafator 27/01/2015
"Impulsionado em grande parte pelo desejo de se posicionar estrategicamente dentro da indústria, nos últimos 20 anos as empresas de private equity aumentaram seu nível de atividade dentro do mercado de fusões e aquisições", explicou Shaver. "Tintas e revestimentos enfrentam muitas barreiras para entrar em determinado mercado e os produtos oferecidos pelas empresas neste segmento têm um baixo risco de obsolescência. Esses fatores, entre outros, proporcionam aos investidores uma oportunidade para um forte fluxo de caixa e ROI."
A análise examina investimentos de private equity de diferentes tamanhos em todas as posições estratégicas ao longo da cadeia de valor de revestimentos. Inicialmente mais investimentos foram feitos no início da cadeia. Mas, com o passar do tempo, mais investimentos foram feitos no final da cadeia, com produtores, distribuidores e usuários dos produtos e empresas de private equity tendo um papel central nesse cenário.
“Empresas de private equity têm uma grande quantia de dinheiro que precisa ser usada e colocada para trabalhar", concluiu Shaver. "Ao mesmo tempo, empresas de private equity estão mais confiantes em adquirir companhias que podem trazer benefícios como uma maior eficiência operacional, bem como balanços econômicos fortes.”
A Conferência Mundial de Revestimentos aconteceu de 21 a 23 de janeiro de 2015 e reuniu executivos de alto escalão da indústria de tintas e revestimentos. O Evento foi realizado pelo Conselho Internacional de Tintas e Tintas para Impressão e Vincentz Network. Para mais detalhes, acesse: http://www.european-coatings.com/Events/The-Coatings-Summit-2015
Axalta Coating Systems-Axalta é uma empresa líder global focada exclusivamente em revestimentos e em fornecer soluções de pintura inovadoras, coloridas, belas e sustentáveis aos clientes. Seja para veículos leves no negócio de OEM, repintura automotiva e veículos comerciais ou para motores elétricos, edifícios e encanamentos, os nossos revestimentos são projetados para evitar a corrosão, aumentar a produtividade e permitir que os materiais que nós revestimos durem mais tempo. Com mais de 145 anos de experiência na indústria de revestimentos, os 12 mil colaboradores da Axalta continuam a buscar diariamente maneiras de servir nossos mais de 120 mil clientes em 130 países com os melhores revestimentos, sistemas de aplicação e tecnologias. [ axaltacs.com/br]. Leia mais em revistafator 27/01/2015
Número de fusões e aquisições no Brasil cresce 3% em 2014
O número de fusões e aquisições no Brasil em 2014 chegou a 818, aumento de 3% em relação ao ano anterior, chegando, assim, ao melhor resultado histórico, segundo pesquisa da KPMG.
O recorde anterior havia sido registrado em 2011, quando foram registradas 817 operações. O ano foi marcado ainda pela forte presença de estrangeiros, que foram compradores em 399 operações, aumento de 10% na relação anual.
"Apesar do período de incerteza da economia brasileira ao longo de 2014, o mercado de fusões e aquisições se manteve aquecido, principalmente nos segmentos de companhias energéticas; Alimentos, bebidas e fumo; e nas já tradicionais tecnologia de informação e empresas de internet", destaca, em nota, o sócio da KPMG responsável pela pesquisa, Luis Motta. Segundo o levantamento, o setor de tecnologia da informação registrou 123 transações em 2014.
Outra característica do ano, segundo a KPMG, é que o mercado se manteve estável ao longo do ano, "sem picos". No primeiro semestre foram 406 transações e 412 no restante do ano.
Internacionalização
Além do crescimento do apetite do estrangeiro no Brasil, a pesquisa da KPMG aponta que as empresas brasileiras buscaram se internacionalizar.
Ao todo foram 44 empresas de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no exterior, alta de 20% em relação a 2013.
"Essa busca pelo mercado internacional provavelmente está alinhada ao processo de recuperação econômica dos países desenvolvidos a qual reduz o risco de investimentos de longo prazo nestes países, embora também aumente o valor dessas empresas devido à valorização de suas moedas em relação ao Real", analisa Motta.
No outro sentido, as operações envolvendo apenas empresas de capital brasileiro registraram queda e pior desempenho dos últimos cinco anos, com 331 operações.
"Muitos setores dos quais as transações domésticas eram destaque, como no segmento de Shopping Centers, já estão mais consolidados, diminuindo as chances de operações. Outro ponto que temos que destacar é que alguns investidores podem ter optado por aguardar os resultados das eleições realizadas em outubro, e com isso reavaliar seus investimentos em 2015", destaca o sócio da KPMG.
Fernanda Guimarães, do Estadão Leia mais em exame 28/01/2015
O recorde anterior havia sido registrado em 2011, quando foram registradas 817 operações. O ano foi marcado ainda pela forte presença de estrangeiros, que foram compradores em 399 operações, aumento de 10% na relação anual.
"Apesar do período de incerteza da economia brasileira ao longo de 2014, o mercado de fusões e aquisições se manteve aquecido, principalmente nos segmentos de companhias energéticas; Alimentos, bebidas e fumo; e nas já tradicionais tecnologia de informação e empresas de internet", destaca, em nota, o sócio da KPMG responsável pela pesquisa, Luis Motta. Segundo o levantamento, o setor de tecnologia da informação registrou 123 transações em 2014.
Outra característica do ano, segundo a KPMG, é que o mercado se manteve estável ao longo do ano, "sem picos". No primeiro semestre foram 406 transações e 412 no restante do ano.
Internacionalização
Além do crescimento do apetite do estrangeiro no Brasil, a pesquisa da KPMG aponta que as empresas brasileiras buscaram se internacionalizar.
Ao todo foram 44 empresas de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no exterior, alta de 20% em relação a 2013.
"Essa busca pelo mercado internacional provavelmente está alinhada ao processo de recuperação econômica dos países desenvolvidos a qual reduz o risco de investimentos de longo prazo nestes países, embora também aumente o valor dessas empresas devido à valorização de suas moedas em relação ao Real", analisa Motta.
No outro sentido, as operações envolvendo apenas empresas de capital brasileiro registraram queda e pior desempenho dos últimos cinco anos, com 331 operações.
"Muitos setores dos quais as transações domésticas eram destaque, como no segmento de Shopping Centers, já estão mais consolidados, diminuindo as chances de operações. Outro ponto que temos que destacar é que alguns investidores podem ter optado por aguardar os resultados das eleições realizadas em outubro, e com isso reavaliar seus investimentos em 2015", destaca o sócio da KPMG.
Fernanda Guimarães, do Estadão Leia mais em exame 28/01/2015
Dana conclui venda das operações na Venezuela
Com saída do país, companhia pretende melhorar resultados para os acionistas
A Dana Holding Corporation anuncia que concluiu a venda de suas operações na Venezuela, em processo que chamou de “desinvestimento.” A C. A. Danaven, como era chamada a operação local da companhia, passa a ser controlada agora pela Manufacturing and Logistics Limited, empresa independente da região.
A companhia vai operar sob uso licenciado do nome Danaven, que fornece componentes de transmissão para montadoras baseadas na região e tinha fábricas em Valencia e Guacara. Em 2014 o faturamento ficou em torno de US$ 110 milhões. Conforme previsto em alguns contratos, a Dana entregará componentes, tecnologia e serviços de suporte para a empresa, atuando sem estar presente no país, como uma fornecedora de segundo nível da cadeia produtiva, o chamado Tier 2.
A empresa justifica que a venda de suas operações na Venezuela teve como foco reduzir as incertezas associadas à moeda estrangeira e outras pressões regulatórias. O objetivo final é melhorar o resultado aos acionistas. Os valores envolvidos no acordo não foram divulgados. Leia mais em automotivebusiness 27/01/2015
A Dana Holding Corporation anuncia que concluiu a venda de suas operações na Venezuela, em processo que chamou de “desinvestimento.” A C. A. Danaven, como era chamada a operação local da companhia, passa a ser controlada agora pela Manufacturing and Logistics Limited, empresa independente da região.
A companhia vai operar sob uso licenciado do nome Danaven, que fornece componentes de transmissão para montadoras baseadas na região e tinha fábricas em Valencia e Guacara. Em 2014 o faturamento ficou em torno de US$ 110 milhões. Conforme previsto em alguns contratos, a Dana entregará componentes, tecnologia e serviços de suporte para a empresa, atuando sem estar presente no país, como uma fornecedora de segundo nível da cadeia produtiva, o chamado Tier 2.
A empresa justifica que a venda de suas operações na Venezuela teve como foco reduzir as incertezas associadas à moeda estrangeira e outras pressões regulatórias. O objetivo final é melhorar o resultado aos acionistas. Os valores envolvidos no acordo não foram divulgados. Leia mais em automotivebusiness 27/01/2015
Catar compra um centro financeiro em Londres
O fundo soberano de investimentos do Catar conseguiu finalmente, depois de várias ofertas, comprar o novo centro financeiro londrino de Canary Wharf por 2,6 bilhões de libras (4 bilhões de dólares).
A Songbird Estates, proprietária desse bairro no leste de Londres - cujo nome seria originária de uma empresa que antes negociava com as Ilhas Canárias -, anunciou que seus principais acionistas aceitaram a oferta de 350 pence por ação.
Assim, a Qatar Investment Authority (QIA) e o grupo imobiliário americano Brookfield Property Partners assumem 85% do Songbird, proprietária da maioria do Canary Wharf Group.
O bairro abriga muitos dos principais arranha-céus de Londres, como The Shard, o mais alto da Europa, com seus 309,6 metros.
Tem 34 prédios de escritórios e 65.000 m2 de espaço comercial. AFP Leia mais em Bol.Uol 28/01/2015
A Songbird Estates, proprietária desse bairro no leste de Londres - cujo nome seria originária de uma empresa que antes negociava com as Ilhas Canárias -, anunciou que seus principais acionistas aceitaram a oferta de 350 pence por ação.
Assim, a Qatar Investment Authority (QIA) e o grupo imobiliário americano Brookfield Property Partners assumem 85% do Songbird, proprietária da maioria do Canary Wharf Group.
O bairro abriga muitos dos principais arranha-céus de Londres, como The Shard, o mais alto da Europa, com seus 309,6 metros.
Tem 34 prédios de escritórios e 65.000 m2 de espaço comercial. AFP Leia mais em Bol.Uol 28/01/2015
Trafigura compra Minerinvest e negocia mina da MMX
A Trafigura finaliza a aquisição da Minerinvest Mineração, produtora de minério de ferro de Minas gerais, apurou o Valor. A trading, que junto com a Mubadala comprou o Porto Sudeste, no litoral do Rio, decidiu ir às compras para completar a carga necessária para viabilizar o seu porto, um dos empreendimentos que o empresário Eike Batista teve de se desfazer.
A Trafigura aproveita o momento atual do setor de mineração, em que os preços do minério de ferro estão em queda muito acentuada – ontem fechou próximo dos US$ 60 a tonelada -, para fazer aquisições, pagando preços baixos pelos ativos. Não há informações sobre os valores da operação.
Após a Minerinvest, o próximo negócio a ser fechado pela Trafigura deverá ser a compra de uma mina de ferro da MMX Sudeste, que está em recuperação judicial. Ao ficar o ativo com a empresa nesse processo, a companhia vai se livrar de quaisquer questões com os credores.
O consórcio dono do Porto Sudeste é formado pela Impala, subsidiária da Trafigura, e Mubadala, empresa de investimentos e desenvolvimento de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. Juntas, as sócias têm 65% do empreendimento. O restante ainda é da MMX.
Os novos donos precisam de minério para encher a carga no porto, pois do contrário não conseguirão se financiar. Quando atingir plena capacidade, que era prevista para 2016, terá capacidade de movimentar 50 milhões de toneladas de minério de ferro ao ano. Mas poderá ir a 70 milhões com investimento adicional, ainda em análise pelos novos sócios.
O porto já tem um contrato com a Usiminas Mineração, o qual previa começar com embarque de 3 milhões de toneladas em 2012, atingindo até 12 milhões de toneladas em 2016. Mas a Usiminas também pôs o pé no freio dos seus investimentos, de chegar a 29 milhões de toneladas. Com a crise, deverá mesmo ficar nas 12 milhões de toneladas de hoje.
A Trafigura, segundo apurou o Valor, está em negociação para a compra de mais ativos em regiões próximas ao Porto Sudeste.
Em 2011, antes da difícil crise financeira do Grupo EBX, a MMX havia fechado acordo com a Minerinvest de compra e operações de minério no Porto Sudeste. A negociação previa até 5 milhões de toneladas ao ano, durante dez anos, desde o início de operação do porto, inicialmente fixado para 2012.
Procurada pelo Valor, a Trafigura não concedeu entrevista. Fonte: Valor Econômico Leia mais em brazilmodal 27/01/2015
A Trafigura aproveita o momento atual do setor de mineração, em que os preços do minério de ferro estão em queda muito acentuada – ontem fechou próximo dos US$ 60 a tonelada -, para fazer aquisições, pagando preços baixos pelos ativos. Não há informações sobre os valores da operação.
Após a Minerinvest, o próximo negócio a ser fechado pela Trafigura deverá ser a compra de uma mina de ferro da MMX Sudeste, que está em recuperação judicial. Ao ficar o ativo com a empresa nesse processo, a companhia vai se livrar de quaisquer questões com os credores.
O consórcio dono do Porto Sudeste é formado pela Impala, subsidiária da Trafigura, e Mubadala, empresa de investimentos e desenvolvimento de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. Juntas, as sócias têm 65% do empreendimento. O restante ainda é da MMX.
Os novos donos precisam de minério para encher a carga no porto, pois do contrário não conseguirão se financiar. Quando atingir plena capacidade, que era prevista para 2016, terá capacidade de movimentar 50 milhões de toneladas de minério de ferro ao ano. Mas poderá ir a 70 milhões com investimento adicional, ainda em análise pelos novos sócios.
O porto já tem um contrato com a Usiminas Mineração, o qual previa começar com embarque de 3 milhões de toneladas em 2012, atingindo até 12 milhões de toneladas em 2016. Mas a Usiminas também pôs o pé no freio dos seus investimentos, de chegar a 29 milhões de toneladas. Com a crise, deverá mesmo ficar nas 12 milhões de toneladas de hoje.
A Trafigura, segundo apurou o Valor, está em negociação para a compra de mais ativos em regiões próximas ao Porto Sudeste.
Em 2011, antes da difícil crise financeira do Grupo EBX, a MMX havia fechado acordo com a Minerinvest de compra e operações de minério no Porto Sudeste. A negociação previa até 5 milhões de toneladas ao ano, durante dez anos, desde o início de operação do porto, inicialmente fixado para 2012.
Procurada pelo Valor, a Trafigura não concedeu entrevista. Fonte: Valor Econômico Leia mais em brazilmodal 27/01/2015
JSL consolida atividades de aluguel de veículos e cria Movida Participações
=A empresa de logística JSL aprovou a constituição de uma nova companhia denominada Movida Participações, que consolidará as atividades de aluguel de veículos, gestão e terceirização de frotas do grupo, informou nesta terça-feira.
A nova empresa terá mais de 35 mil veículos leves, sendo 19 mil veículos da Movida e 16 mil atualmente usados no negócio de gestão e terceirização de frotas da JSL Logística.
A JSL Logística permanecerá com 12 mil veículos que estão ligados a serviços customizados, disse a empresa.
"O benefício é ter empresas com gestão separadas. Vai dar uma vizualização melhor, com números independentes", disse Fernando Simões, presidente da JSL. O balanço do primeiro trimestre já terá números segregados na nova configuração, disse o executivo.
No consolidado do grupo, a JSL terá 47 mil veículos leves, sendo 35 mil da Movida Participações e 12 mil da JSL Logística, tornando-se a segunda maior empresa de locação de veículos do Brasil, atrás da Localiza, segundo a companhia.
"Foi uma oportunidade de reestruturação para que a Movida possa continuar seu desenvolvimento", disse Simões. A Movida foi adquirida pelo grupo JSL em dezembro de 2013. (Por Luciana Bruno) Reuters | Leia mais em Bol.Uol 27/01/2015
A nova empresa terá mais de 35 mil veículos leves, sendo 19 mil veículos da Movida e 16 mil atualmente usados no negócio de gestão e terceirização de frotas da JSL Logística.
A JSL Logística permanecerá com 12 mil veículos que estão ligados a serviços customizados, disse a empresa.
"O benefício é ter empresas com gestão separadas. Vai dar uma vizualização melhor, com números independentes", disse Fernando Simões, presidente da JSL. O balanço do primeiro trimestre já terá números segregados na nova configuração, disse o executivo.
No consolidado do grupo, a JSL terá 47 mil veículos leves, sendo 35 mil da Movida Participações e 12 mil da JSL Logística, tornando-se a segunda maior empresa de locação de veículos do Brasil, atrás da Localiza, segundo a companhia.
"Foi uma oportunidade de reestruturação para que a Movida possa continuar seu desenvolvimento", disse Simões. A Movida foi adquirida pelo grupo JSL em dezembro de 2013. (Por Luciana Bruno) Reuters | Leia mais em Bol.Uol 27/01/2015
27 janeiro 2015
FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 19 a 25/jan/15
No decorrer da semana de 19 a 25/jan/15, foram anunciadas com destaque pela imprensa 12 operações de Fusões e Aquisições. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 4 setores.
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações.
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
M & A - COMPRA
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilação semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br , não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Portanto, todas as transações podem, de forma transparente, serem identificadas e localizadas no veículo em que foram noticiadas. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES.
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações.
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
- HRT vira Petrorio e amplia ativos. A HRT anunciou ontem um novo posicionamento no mercado ao comunicar a aquisição da participação de 80% da Shell nos campos Bijupirá e Salema, na Bacia de Campos. O valor do negócio foi de US$ 150 milhões.
- Citrix compra empresa especializada em virtualização de armazenamento. A Citrix Systems anunciou a aquisição da Sanbolic, empresa especializada em tecnologia para virtualização de armazenamento. Segundo comunicado feito ao mercado, a tecnologia da Sanbaolic vai permitir ao cliente da Citrix administrar o armazenamento via software, otimizando a distribuição de cargas de trabalho para aplicações específicas a partir de qualquer tipo de mídia - SSD, Flash e discos rígidos em NAS, SAN, servidores e nuvens - aprimorando o balanceamento das cargas durante armazenamento, disponibilidade de aplicativos e oferecendo a melhor experiência para o usuário.19/01/2015
- Twitter compra empresa indiana de marketing. Compra do Twitter: a ZipDial, baseada em Bangalore, dá aos clientes números de telefone para serem usados em campanhas de marketing. A ZipDial, baseada em Bangalore, dá aos clientes números de telefone para serem usados em campanhas de marketing.O Twitter não revelou o valor da aquisição, mas o site especializado Techcrunch, citou fontes para dizer que o valor da operação ficou entre 30 milhões e 40 milhões de dólares. 20/01/2015
- Microsoft compra Equivio para aprimorar ofertas do Office 365. Ferramentas de e-discovery e governança da Equivio deverão contribuir para melhorar as ofertas do pacote de produtividade na nuvem. A Microsoft anunciou hoje (20/1) a compra da Equivio, empresa de análise de textos que usa técnicas de aprendizado de máquina para identificar documentos legais e de conformidade. A fabricante não divulgou o valor da negociação. 20/01/2015
- Google e Fidelity investem US$ 1 bi na SpaceX. A gigante da Internet Google e o fundo de ações Fidelity investiram cerca de US$ 1 bilhão na empresa de transporte espacial SpaceX - informou a companhia do magnata norte-americano Elon Musk, nesta terça-feira.Google e Fidelity terão participação logo abaixo de 10% no capital da SpaceX, que se valorizará em 10 bilhões de dólares.20/01/2015
- Bilionário de Hong Kong compra um terço de ferrovia da Grã-Bretanha. A empresa Eversholt Rail que detem um terço dos trens da Grã-Bretanha esta sendo vendida para a CK Investimentos (CKI), com cede em Hong Kong. A aquisição deve ser analisada pela Comissão Europeia. A venda está prevista para ser concluída em março de 2015.Já a CKI é propriedade da Cheung Kong, um dos maiores conglomerados multinacionais de Hong Kong. A mega empresa é uma das maiores incorporadoras de escritório, varejo, propriedades industriais e apart-hotel em Hong Kong. Com a sua longa história de experiência em desenvolvimento de bens e propriedades residenciais, Cheung Kong Holdings, proprietário da CKI, construiu muitos dos notáveis edifícios de Hong Kong. 21/01/2015
- Apple adquire serviço Musicmetric para melhores análises de músicas na web. De tempos em tempos, a Apple adquire empresas menores sem que um grande alarde seja feito em relação à compra – bastante diferente do que ocorreu quando a Beats foi adquirida por US$ 3 bilhões. De acordo com o site especializado MusicAlly, a empresa da Maçã comprou o serviço britânico Musicmetric em outubro de 2014, porém somente nos últimos dias informações foram divulgadas sobre o assunto.21/01/2015
- Microsoft leva Revolution Analytics para impulsionar capacidades analíticas. A Microsoft anunciou hoje (23/1) a compra da Revolution Analytics, empresa de análise de código aberto com foco na linguagem de programação R, direcionada para computação estatística. O valor da transação não foi divulgado. Segundo a empresa, a Revolution Analytics contribui para comunidades como ParallelR e RHadoop e suporta mais de 150 grupos de usuários R. Desde que foi fundada, em 2007, a empresa levantou cerca de US$ 38 milhões de investidores como Intel e North Bridge Venture Partners. 23/01/2015
- Anheuser-Busch InBev compra outra cervejaria artesanal. A Anheuser-Busch InBev comprou mais uma cervejaria artesanal nos EUA — sua quarta aquisição num segmento que já representa 14% do consumo americano.O alvo desta vez foi a Elysian Brewing Co., de Seattle. O preço não foi divulgado. A estratégia da ABI, como a empresa é conhecida, é uma reação ao consumo crescente de cervejas artesanais em detrimento de marcas estabelecidas como a Budweiser e a Stella Artois.23/01/2015
M & A - COMPRA
- Scansource veio às compras no Brasil para crescer. O CEO global da companhia falou com o Portal do Canal sobre as aquisições e como ficam os negócios por aqui. A tão falada consolidação do mercado de distribuição de tecnologia no Brasil dá claros indícios de ser um fato. A Scansource, em menos de 3 anos, adquiriu duas grandes operações brasileiras. Primeiro, a CDC Brasil e, semana passada, firmou acordo definitivo de aquisição da Network1. Mike Baur é o CEO e fundador da Scansource e esteve no País para acertar os detalhes finais desta operação. Com o acordo, a ScanSource adquiriu toda a operação da Network1 na América Latina, incluindo as operações no Brasil, México, Colômbia, Chile e Peru, bem como expande seu alcance geográfico no Brasil, com novas unidades em Goiás, Pernambuco e Espírito Santo, além das unidades já estabelecidas da ScanSource Brasil em São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Ceará. Na ocasião, o executivo falou com o Portal do Canal e revelou como serão os negócios de comunicação e automação comercial e AIDC no Brasil.20/01/2015
- Investidores estrangeiros assediam hospitais no país. Entrada de capital de fora do país no setor hospitalar, até então proibida, foi liberada por medida provisória. Compra de parte da Rede D'Or é uma das negociações já em andamento. Hospitais privados têm sido procurados por investidores estrangeiros interessados em fechar negócios em um setor que agrega 3.979 instituições e movimenta em torno de R$ 100 bilhões ao ano. A Folha apurou que uma das negociações já em andamento é a compra de parte da Rede D'Or pelo fundo americano Carlyle. Procurada, a Rede D'Or não quis comentar o assunto. Controlada pelo BTG Pactual, ela é a maior operadora independente do país --tem 27 hospitais próprios. Na segunda-feira (19), a presidente Dilma Rousseff sancionou artigo de medida provisória que libera a entrada de capital estrangeiro em hospitais (inclusive os filantrópicos), clínicas e outros.Até então, o ingresso de investimentos estrangeiros no setor era vetado pelo artigo 199 da Constituição Federal.23/01/2015
- Oferta da Oi para compra da TIM deve sair no curto prazo, diz fonte. A aprovação da venda dos ativos portugueses da Oi ao grupo francês Altice abre caminho para a realização de uma oferta pela TIM Participações no curto prazo, disse à Reuters uma fonte com conhecimento direto do assunto. Na quinta-feira, os acionistas da Portugal Telecom SGPS aprovaram a venda dos ativos portugueses da Oi por 7,4 bilhões de euros (em torno de 22 bilhões de reais), após uma longa e tensa assembleia marcada pela oposição de investidores minoritários. Segundo a fonte, a melhora na situação financeira da Oi após a venda permitirá que o BTG Pactual, banco contratado no ano passado pela Oi como comissário mercantil, avance em uma oferta pela TIM em conjunto com Claro e Telefônica Vivo.23/01/2015
- BRF mira novas unidades e parcerias para ganhar consumidores na Ásia. A BRF, maior exportadora global de carne de frango, planeja forte expansão no mercado asiático nos próximos anos e mira diversos modelos de negócios, que incluem joint ventures com empresas locais, aquisições e até a construção de unidades, disse à Reuters um executivo da empresa. Recentemente a BRF fechou a criação de uma joint venture com a Indofood, na Indonésia, em um projeto de 200 milhões de dólares de investimento conjunto, com o objetivo de estrear naquele mercado. 23/1/2015
- AllianceBernstein, JPMorgan e York negociam fatia da GVO. Cana de açúcar: as discussões envolvem uma participação de 20% a 30% na GVO. A JPMorgan Chase Co., a AllianceBernstein Holding LP e a York Capital Management negociam adquirir conjuntamente uma participação minoritária no Grupo Virgolino de Oliveira SA, produtora brasileira de açúcar e etanol, segundo quatro pessoas familiarizadas com as negociações. As empresas estão comprometidas em um acordo de confidencialidade até 30 de janeiro, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque as informações não são públicas.19/01/2015
- Aegea negocia empresa de saneamento da OAS. A Aegea Saneamento está negociando a compra de 100% da OAS Soluções Ambientais. Segundo apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, os valores ainda não foram fechados porque as conversas estão na etapa inicial. O presidente da concessionária, Hamilton Amadeo, diz que foi procurado por assessores financeiros há três semanas com a proposta para compra do braço de saneamento da OAS.20/01/2015
- 01 - Hapvida controla holding no Nordeste. A Canadá Investimentos, empresa que é sociedade do Grupo Hapvida, adquiriu 57,5% da participação societária nas empresas de comunicação do Grupo Diários Associados, com sede em Pernambuco. A operação de aquisição de ações foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e publicada no Diário Oficial da União na última semana. A nova holding, Sistema Opinião de Comunicações, contará com afiliada no Ceará, a Rádio Ceará, de acordo com nota oficial da Canadá Investimentos e Diários Associados publicada hoje no O POVO. A nota aponta que a holding terá presença nos estados do Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas. A parceria entre os Diários Associados e a Canadá Investimentos formaria a maior holding de comunicação do Nordeste. 19/01/2015
- 02 - Ascenty capta R$ 325 milhões em nova rodad de investimentos. DH Capital e Banco Itaú entram para a sociedade. Dinheiro será usado para ampliar infraestrutura de data centers. A Ascenty Data Centers acaba de realizar uma rodada de captação de recursos junto a fundos de private equity nos Estados Unidos e no Brasil. O banco DH Catpital, de investimentos privados de Nova York, e o Itau, coordenaram a captação de R$ 325 milhões (US$ 130 milhões) junto a fundo de private equity. Os sócios majoritários da operação continuam sendo o fundador e CEO Chris Torto e o fundo Great Hill Partners. 01/12/2014
- 03 - Administradoras de planos de saúde se unem. Recém-aprovada pela Agência Nacional de Saúde (ANS), a fusão das administradoras de planos de saúde DG Participações, Unifocus e PreviQuali acaba de criar uma das maiores gestoras de benefícios médicos do país. A nova companhia – cujo nome ainda está sendo escolhido – tem uma carteira total de 250 mil beneficiários de planos de assistência médica e odontológica, com arrecadação de mais de R$ 700 milhões em prêmios em 2014. A operação une três executivos com larga experiência no segmento de saúde suplementar: José Luiz de Carvalho Júnior, fundador da DG, que trabalhou por 29 anos na Amil; Gian Lucchesi, fundador da Unifocus; e Farias Sousa, fundador da PreviQuali. Segundo eles, a nova gestora será a segunda maior do mercado. A líder na gestão de planos coletivos por adesão no Brasil é a Qualicorp, com pouco mais de 1 milhão de vidas em carteira.20/01/2015
- 04 - A Mobile Majority adquire a empresa brasileira Elastic. A Mobile Majority adquiriu a empresa brasileira de desenvolvimento web Elastic. Segundo a Mobile Majority o acordo está avaliado entre US $ 3 milhões e US $ 7 milhões. Elastic é especializada em alta freqüência, seus algoritmos de baixa latência são utilizados para interpretar os dados de campanhas de publicidade móvel. 16/01/2015
- 05 - HRT vira Petrorio e amplia ativos. A HRT anunciou ontem um novo posicionamento no mercado ao comunicar, de uma só vez, a mudança do nome da companhia, para PetroRio, e a aquisição da participação de 80% da Shell nos campos Bijupirá e Salema, na Bacia de Campos. O Valor apurou que o valor do negócio foi de US$ 150 milhões.21/01/2015
- 06 - ZeroPaper, startup brasileira, é comprada pela Intuit, dos EUA. A Intuit, companhia americana de softwares de gestão financeira para empresas e pessoas físicas, comprou a startup brasileira ZeroPaper. Com menos de quatro anos de vida, a ZeroPaper ainda estava longe do prazo médio para que ocorresse esse tipo de investimento. Normalmente, companhias iniciantes no Brasil levam de cinco a sete anos para encontrar um comprador. Além da 21212, a ZeroPaper tinha investimento da Totvs Ventures, fundo de investimento em empresas da fabricante brasileira de sistemas de gestão. Em comunicado, Marcelo Cosentino, diretor de fusões e aquisições e expansão internacional da Totvs e responsável pelos investimentos da Totvs Ventures, disse que o movimento de venda é natural. "Nossa missão é desenvolver o ecossistema empresarial, incentivar a inovação e auxiliar a criação de novas tecnologias que possam ser ferramentas essenciais para o crescimento das empresas brasileiras", disse.Agora, a expectativa é chegar a 500 mil nos próximos dez dias, disse Macedo. Com a operação, ele e os outros três fundadores da ZeroPaper, que tem sede em Brasília e 13 funcionários, vão se mudar para São Paulo. 21/01/2015
- 07 e 08 - Criatec II anuncia os dois primeiros investimentos em Minas Gerais. Duas empresas de tecnologia, sediadas em Belo Horizonte, são as primeiras em Minas Gerais a receber investimentos do Criatec II, fundo focado em empresas inovadoras, gerido nacionalmente pela Bozano Investimentos e pela Triaxis Capital e, em Minas Gerais, por Ricardo Silva, da FC Partners. Os recursos são provenientes Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Banco de Brasília (BRB), BADESUL Desenvolvimento e Bozano Investimentos. De acordo com os planos de negócios aprovados, as empresas Siteware e HTP Solution, ambas da área de Tecnologia da Informação, receberão aportes de até R$ 2,5 milhões para alavancar os empreendimentos.20/01/2015
- 09 - Máxima Sistemas compra Tecnomix. A Máxima Sistemas, empresa especializada em soluções de força de venda ligadas ao ERP WinThor, da PC Sistemas, anunciou a compra da mineira Tecnomix, companhia concorrente do segmento. De valor não divulgado, a aquisição acompanha os investimentos da empresa em expandir suas operações. A compra foi iniciada em novembro de 2014 e finalizada em janeiro. Em 2014, Máxima modernizou e expandiu sua sede em Goiânia, iniciativa que envolveu a ampliação de sua fábrica de software a partir de um investimento de R$ 2,6 milhões. 21/01/2015
- 10 - GPS Conecta: fusão com Safebus. A gaúcha Safebus e a carioca GPS Conecta acabam de anunciar uma fusão, formando o que, de acordo com as empresas, é a maior empresa de sistemas de rastreamento do ônibus do país. Juntas, as empresas esperam faturar R$ 16 milhões em 2015, uma alta de 30% frente aos resultados do ano passado. O ponto forte da companhia é a presença no Rio de Janeiro, que é o considerado o mercado mais sofisticado no país quando o quesito é gestão de frotas e empresas de ônibus, devido à exigência legal de sistemas de monitoramento. Em agosto do ano passado, a empresa participou de uma fusão junto com A Softforce, Sec2b, ConnectForce e LIT, formando um novo grupo batizado de Welkin, com uma projeção de faturamento de R$ 13 milhões em 2014. 22/01/2015
- 11 - Lupatech vende Jefferson Sudamericana por US$ 5,7 milhões. A Lupatech, fornecedora de equipamentos para o setor de petróleo e gás, assinou contrato de venda da controlada Jefferson Sudamericana e suas unidades com os empresários argentinos Ricardo e Felipe Menendez, por meio de suas operações Jikur e Jatdery, localizadas no Uruguai. Com a conclusão dos procedimentos de auditoria, o preço final da aquisição foi fixado em US$ 5,7 milhões, sendo US$ 144 mil de adiantamento, a ser pago na assinatura do contrato, US$ 4,28 milhões pagos no fechamento da operação e US$ 1,27 milhão em até três anos. 23/01/2015
- 12 - Clariant estabelece acordo de compra de 30% das ações da divisão Health & Personal Care da Beraca. A Clariant, multinacional de especialidades químicas, e a Beraca, empresa brasileira líder em ingredientes naturais sustentáveis anunciaram hoje uma parceria estratégica com a intenção da Clariant de adquirir 30% das ações da divisão de Health & Personal Care da Beraca, com possibilidade de uma participação maior no futuro. A transação estará sujeita a determinadas condições prévias e às aprovações regulatórias.Michael Willome, Diretor da BU Industrial & Consumer Specialties da Clariant, comenta: “O investimento com a Beraca aumentará a capacidade de inovação da Clariant na área de ingredientes naturais para cosméticos e aplicações de Personal Care, bem como ampliará a oferta de soluções valiosas para nossos clientes e consumidores finais. Ambas as companhias estão ansiosas para desenvolver conjuntamente a nova Beraca e beneficiar nossos clientes globais e regionais.”r 21/01/2015
- SEMANA ANTERIOR >>> 12 a 18/jan/15 >>>
- FUSÕES E AQUISIÇÕES: 733 TRANSAÇÕES REALIZADAS EM 2014. QUEDA DE 7%
- FUSÕES E AQUISIÇÕES: 97 TRANSAÇÕES REALIZADAS EM DEZEMBRO/14
- TI - RADAR de Fusões e Aquisições em 2014
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilação semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br , não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Portanto, todas as transações podem, de forma transparente, serem identificadas e localizadas no veículo em que foram noticiadas. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES.
Dinheiro em caixa
A startup Sophie & Juliete, dos empresários Camila Souza e Ronald Beigl, dedicada à venda de semijoias pela internet, fechou 2014 com bala na agulha.
Na virada do ano, a empresa, que contou em seu começo com investimentos dos fundos IG Expansión e Redpoint e.ventures, recebeu dois aportes, no total de R$ 2,7 milhões, da Astella e do Verus Group. (Nota publicada na Edição 900 da Revista Dinheiro, com colaboração de: Carlos Eduardo Valim, Hugo Cilo... Leia mais em editora3 23/01/2015
Na virada do ano, a empresa, que contou em seu começo com investimentos dos fundos IG Expansión e Redpoint e.ventures, recebeu dois aportes, no total de R$ 2,7 milhões, da Astella e do Verus Group. (Nota publicada na Edição 900 da Revista Dinheiro, com colaboração de: Carlos Eduardo Valim, Hugo Cilo... Leia mais em editora3 23/01/2015
Tyco Retail Solutions adquire Creativesystems, provedora europeia de soluções RFID
Aquisição estratégica acelera capacidade de crescimento e implementação global de RFID
A Tyco Retail Solutions (www.tycoretailsolutions.com), provedora global líder em soluções integradas de performance e segurança de varejo, fechou contrato de compra da Creativesystems, provedora de soluções avançadas de RFID com operações principalmente em Portugal. A Creativesystems oferece soluções e serviços profissionais RFID que melhoram a eficácia operacional dos varejistas e fabricantes.
"A tecnologia e capacidade inovadora da Creativesystems aprimorarão a oferta de produtos e serviços RFID da Tyco", disse Nancy Chisholm, presidente Tyco Retail Solutions. "Esse investimento estratégico é um exemplo da nossa dedicação ao mercado europeu e a soluções de performance de lojas para atender melhor às necessidades em rápida evolução dos nossos clientes em todo o mundo".
A união da Creativesystems com a Tyco Retail Solutions acelerará a oferta de aplicações de visibilidade de estoque baseadas em RFID para os varejistas de todo o mundo. A Creativesystems é conhecida pelo desenvolvimento de software flexível e soluções RFID de implementação fácil que abordam com eficácia as necessidades específicas dos varejistas e fabricantes. A capacidade dos serviços técnicos e profissionais da empresa complementará a infraestrutura RFID global da Tyco Retail Solutions e facilitará a expansão da TrueVUE Retail Platform da Tyco e suas aplicações de visibilidade de item no estoque.
"No Brasil, essa nova solução voltada ao mercado RFID será implementada pela Plastrom Sensormatic, que faz parte do grupo Tyco. Na avaliação de Waldemar Scudeller Jr., presidente da Plastrom Sensormatic, a abordagem alinhada e concentrada no usuário oferecerá um valor inigualável para os clientes de varejo e de manufatura no Brasil.
Tyco Retail Solutions
A Tyco Retail Solutions é uma provedora global líder de soluções integradas de performance e segurança de varejo, implantadas em mais de 80 por cento das 200 lojas mais importantes do mundo. Seus clientes abrangem desde uma única loja até as empresas de varejo global. Com
operações em mais de 70 países, a Tyco Retail Solutions oferece para os varejistas visibilidade em tempo real do estoque e ativos para melhorar as operações, otimizar a rentabilidade e criar experiências memoráveis para o comprador. O portfólio de produtos da Tyco Retail Solutions para varejo é vendido diretamente através das empresas Tyco e parceiros de negócios autorizados em todo o mundo. Para mais informação, visite TycoRetailSolutions.com ou siga-nos no LinkedIn, Twitter, e o nosso YouTube channel.
Creativesystems
A Creativesystems é uma provedora de soluções integradas para a área de sistemas de aquisição e gestão inteligente de informação de Portugal. Ela tem uma profunda experiência com tecnologia de informação centrada em soluções personalizadas simples, escaláveis e competitivas apoiadas pela consultoria de experts no processo de otimização e eficiência. A Creativesystems tem experiência com aplicações RFID nos mercados de varejo, logística e industrial.
Plastrom Sensormatic
Fundada em 1987, a Plastrom Sensormatic é hoje a principal provedora de soluções para melhorar a performance do varejo. Atua no mercado brasileiro com soluções que ajudam o varejista na busca pelo aumento de vendas, redução de custos operacionais e redução de perdas. É líder do setor com mais de 70% de participação no mercado. Faz parte do Grupo
Tyco, provedora global líder de soluções integradas de performance e segurança de varejo em mais de 70 países, estando presente em 80% das 200 lojas mais importantes do mundo. Para mais informações, acesse www.plastromsensormatic.com.br. Siga a Plastrom Sensormatic no Twitter: twitter.com/psensormatic. Fonte/Autoria.: Tatiana Cantoni Leia mais em segs 26/01/2015
A Tyco Retail Solutions (www.tycoretailsolutions.com), provedora global líder em soluções integradas de performance e segurança de varejo, fechou contrato de compra da Creativesystems, provedora de soluções avançadas de RFID com operações principalmente em Portugal. A Creativesystems oferece soluções e serviços profissionais RFID que melhoram a eficácia operacional dos varejistas e fabricantes.
"A tecnologia e capacidade inovadora da Creativesystems aprimorarão a oferta de produtos e serviços RFID da Tyco", disse Nancy Chisholm, presidente Tyco Retail Solutions. "Esse investimento estratégico é um exemplo da nossa dedicação ao mercado europeu e a soluções de performance de lojas para atender melhor às necessidades em rápida evolução dos nossos clientes em todo o mundo".
A união da Creativesystems com a Tyco Retail Solutions acelerará a oferta de aplicações de visibilidade de estoque baseadas em RFID para os varejistas de todo o mundo. A Creativesystems é conhecida pelo desenvolvimento de software flexível e soluções RFID de implementação fácil que abordam com eficácia as necessidades específicas dos varejistas e fabricantes. A capacidade dos serviços técnicos e profissionais da empresa complementará a infraestrutura RFID global da Tyco Retail Solutions e facilitará a expansão da TrueVUE Retail Platform da Tyco e suas aplicações de visibilidade de item no estoque.
"No Brasil, essa nova solução voltada ao mercado RFID será implementada pela Plastrom Sensormatic, que faz parte do grupo Tyco. Na avaliação de Waldemar Scudeller Jr., presidente da Plastrom Sensormatic, a abordagem alinhada e concentrada no usuário oferecerá um valor inigualável para os clientes de varejo e de manufatura no Brasil.
Tyco Retail Solutions
A Tyco Retail Solutions é uma provedora global líder de soluções integradas de performance e segurança de varejo, implantadas em mais de 80 por cento das 200 lojas mais importantes do mundo. Seus clientes abrangem desde uma única loja até as empresas de varejo global. Com
operações em mais de 70 países, a Tyco Retail Solutions oferece para os varejistas visibilidade em tempo real do estoque e ativos para melhorar as operações, otimizar a rentabilidade e criar experiências memoráveis para o comprador. O portfólio de produtos da Tyco Retail Solutions para varejo é vendido diretamente através das empresas Tyco e parceiros de negócios autorizados em todo o mundo. Para mais informação, visite TycoRetailSolutions.com ou siga-nos no LinkedIn, Twitter, e o nosso YouTube channel.
Creativesystems
A Creativesystems é uma provedora de soluções integradas para a área de sistemas de aquisição e gestão inteligente de informação de Portugal. Ela tem uma profunda experiência com tecnologia de informação centrada em soluções personalizadas simples, escaláveis e competitivas apoiadas pela consultoria de experts no processo de otimização e eficiência. A Creativesystems tem experiência com aplicações RFID nos mercados de varejo, logística e industrial.
Plastrom Sensormatic
Fundada em 1987, a Plastrom Sensormatic é hoje a principal provedora de soluções para melhorar a performance do varejo. Atua no mercado brasileiro com soluções que ajudam o varejista na busca pelo aumento de vendas, redução de custos operacionais e redução de perdas. É líder do setor com mais de 70% de participação no mercado. Faz parte do Grupo
Tyco, provedora global líder de soluções integradas de performance e segurança de varejo em mais de 70 países, estando presente em 80% das 200 lojas mais importantes do mundo. Para mais informações, acesse www.plastromsensormatic.com.br. Siga a Plastrom Sensormatic no Twitter: twitter.com/psensormatic. Fonte/Autoria.: Tatiana Cantoni Leia mais em segs 26/01/2015
Dinheiro novo na eStocks
A eStoks, startup especializada na solução de excedentes da construção civil, recebeu uma injeção de capital da Performa Investimentos, gestora de venture capital e private equity.
O valor exato do aporte não foi divulgado, mas pode chegar a R$ 5 milhões. A empresa, que nasceu no Recife, tem como clientes companhias do porte da Odebrecht, Petrobras, Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez.
“Em 2014, o faturamento cresceu mais de 150% em relação ao ano anterior e a empresa dobrou o número de clientes”, afirma Ricardo Salazar, um dos fundadores da eStoks. (Nota publicada na Edição 899 da Revista Dinheiro, com colaboração de: Luciele Velluto, Luiz Gustavo Pacete, Márcio Kroehn e Natália Flach) Leia mais em achixclip 17/01/2015
O valor exato do aporte não foi divulgado, mas pode chegar a R$ 5 milhões. A empresa, que nasceu no Recife, tem como clientes companhias do porte da Odebrecht, Petrobras, Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez.
“Em 2014, o faturamento cresceu mais de 150% em relação ao ano anterior e a empresa dobrou o número de clientes”, afirma Ricardo Salazar, um dos fundadores da eStoks. (Nota publicada na Edição 899 da Revista Dinheiro, com colaboração de: Luciele Velluto, Luiz Gustavo Pacete, Márcio Kroehn e Natália Flach) Leia mais em achixclip 17/01/2015
Dropbox adquire empresa de colaboração visual
Ferramentas da Pixelapse serão integradas durante o próximo ano às soluções Dropbox. Valor da transação não foi divulgado
O Dropbox anunciou a compra da plataforma de colaboração visual Pixelapse por uma quantia não revelada. Segundo informa a companhia, as ferramentas da Pixelapse serão integradas às soluções Dropbox durante o próximo ano.
A Pixelapse dá controle aos usuários de versões de projetos gráficos. Funciona no Windows e no Mac em mais de 50 formatos de arquivos que abrangem aplicativos como Photoshop e Illustrator, da Adobe, bem como Graffle e Sketch. Suas ferramentas também permitem que equipes compartilhem arquivos, oferecendo plataformas para anotação e comparação visual.
A Pixelapse foi fundada por Shravan Reddy e Min Ming em Palo Alto, Califórnia (EUA), em 2011, e a empresa participou do programa de aceleração da Stanford University no ano seguinte.
Esta é a segunda aquisição do Dropbox em 2015. A empresa de armazenamento em nuvem comprou a companhia de produtividade móvel israelense CloudOn há quase uma semana. Leia mais em IT Forum 365 27/01/2015
O Dropbox anunciou a compra da plataforma de colaboração visual Pixelapse por uma quantia não revelada. Segundo informa a companhia, as ferramentas da Pixelapse serão integradas às soluções Dropbox durante o próximo ano.
A Pixelapse dá controle aos usuários de versões de projetos gráficos. Funciona no Windows e no Mac em mais de 50 formatos de arquivos que abrangem aplicativos como Photoshop e Illustrator, da Adobe, bem como Graffle e Sketch. Suas ferramentas também permitem que equipes compartilhem arquivos, oferecendo plataformas para anotação e comparação visual.
A Pixelapse foi fundada por Shravan Reddy e Min Ming em Palo Alto, Califórnia (EUA), em 2011, e a empresa participou do programa de aceleração da Stanford University no ano seguinte.
Esta é a segunda aquisição do Dropbox em 2015. A empresa de armazenamento em nuvem comprou a companhia de produtividade móvel israelense CloudOn há quase uma semana. Leia mais em IT Forum 365 27/01/2015
Brasil Insurance vai rever compras e troca presidente
Após a alta adesão ao direito de retirada de seus acionistas por conta da aquisição da Ben's Corretora, a Brasil Insurance terá que rever esta e as outras duas compras que fez após a transação.
Em meio a mais esse desdobramento da crise em que vive a empresa há um ano, o conselho de administração da companhia demitiu o presidente Edward Lange e definiu que o diretor financeiro, Miguel Longo, vai acumular a posição pelo menos até a próxima reunião de acionistas.
Ontem, a companhia anunciou que o direito de recesso decorrente da aquisição da Ben's Corretora, em dezembro de 2013, foi exercida por acionistas no total de R$ 42,239 milhões. O valor equivale à metade do caixa que a empresa tinha no terceiro trimestre de 2014. A concretização do pagamento, no entanto, depende de assembleia de acionistas que pode ratificar ou cancelar a aquisição.
"Vamos analisar com os acionistas qual o melhor caminho para a companhia. Se é continuar com a aquisição ou pedir o seu cancelamento", disse Longo em teleconferência com analistas.
A holding de corretoras de seguros também vai "revisitar" a aquisição das corretoras ISM e Fidelle "no momento oportuno", segundo Longo. As duas aquisições foram feitas depois da compra da Ben's. O problema, nos três casos, é que o valor patrimonial da ação na época das aquisições - que é o que tem que ser pago aos acionistas no direito de retirada - é hoje maior do que o valor de mercado da ação, o que motiva uma alta adesão dos investidores (leia Contexto). "A companhia vai buscar preservar o interesse dos acionistas e revisitar esse assunto", disse Longo.
Já sobre a saída de Edward Lange da presidência da empresa, Longo disse na teleconferência que a iniciativa foi tomada pelo conselho de administração durante o fim de semana.
"A decisão do conselho conta com a visão de todas as partes interessadas e leva em consideração todas as informações que chegam até ele", afirmou. Ele lembrou que o conselho da companhia é composto por três conselheiros independentes e dois sócios-corretores e que a decisão teve o objetivo de preservar "o melhor interesse de todas as partes interessadas".
Segundo o executivo, a decisão do conselho é que ele fique na presidência até pelo menos a próxima Assembleia Geral Ordinária (AGO), prevista para até o fim de abril, para "conduzir a companhia neste momento de transição". Segundo Longo, o conselho não quis nomear alguém em caráter definitivo para o cargo com uma assembleia próxima de se realizar, quando o assunto será debatido.
Lange deixará a companhia no decorrer desta semana. O executivo assumiu o cargo em maio do ano passado e iniciou, junto com Longo, o processo de reestruturação para integrar as 52 corretoras sob o guarda-chuva da holding. No fim do ano, a companhia anunciou a contratação do Morgan Stanley como assessor financeiro para ajudá-la na "redefinição de seus objetivos estratégicos".
Na teleconferência, o executivo foi questionado sobre como a empresa vai sobreviver ao fim dos acordos de "não competição" de boa parte de seus sócios-corretores, que acaba em novembro de 2016. Longo listou uma série de iniciativas que estão sendo adotadas para incentivar os corretores permanecerem na empresa, como eficiência de custos, melhores condições comerciais com as seguradoras e sinergia de vendas com os outros corretores da holding.
A ação da Brasil Insurance caiu 7,11% ontem, para R$ 2,09. Só neste ano, o papel já recuou R$ | 38,5%, após já ter caído 80% ao longo de 2014. Por Thais Folego e Daniela Machado
Em meio a mais esse desdobramento da crise em que vive a empresa há um ano, o conselho de administração da companhia demitiu o presidente Edward Lange e definiu que o diretor financeiro, Miguel Longo, vai acumular a posição pelo menos até a próxima reunião de acionistas.
Ontem, a companhia anunciou que o direito de recesso decorrente da aquisição da Ben's Corretora, em dezembro de 2013, foi exercida por acionistas no total de R$ 42,239 milhões. O valor equivale à metade do caixa que a empresa tinha no terceiro trimestre de 2014. A concretização do pagamento, no entanto, depende de assembleia de acionistas que pode ratificar ou cancelar a aquisição.
"Vamos analisar com os acionistas qual o melhor caminho para a companhia. Se é continuar com a aquisição ou pedir o seu cancelamento", disse Longo em teleconferência com analistas.
A holding de corretoras de seguros também vai "revisitar" a aquisição das corretoras ISM e Fidelle "no momento oportuno", segundo Longo. As duas aquisições foram feitas depois da compra da Ben's. O problema, nos três casos, é que o valor patrimonial da ação na época das aquisições - que é o que tem que ser pago aos acionistas no direito de retirada - é hoje maior do que o valor de mercado da ação, o que motiva uma alta adesão dos investidores (leia Contexto). "A companhia vai buscar preservar o interesse dos acionistas e revisitar esse assunto", disse Longo.
Já sobre a saída de Edward Lange da presidência da empresa, Longo disse na teleconferência que a iniciativa foi tomada pelo conselho de administração durante o fim de semana.
"A decisão do conselho conta com a visão de todas as partes interessadas e leva em consideração todas as informações que chegam até ele", afirmou. Ele lembrou que o conselho da companhia é composto por três conselheiros independentes e dois sócios-corretores e que a decisão teve o objetivo de preservar "o melhor interesse de todas as partes interessadas".
Segundo o executivo, a decisão do conselho é que ele fique na presidência até pelo menos a próxima Assembleia Geral Ordinária (AGO), prevista para até o fim de abril, para "conduzir a companhia neste momento de transição". Segundo Longo, o conselho não quis nomear alguém em caráter definitivo para o cargo com uma assembleia próxima de se realizar, quando o assunto será debatido.
Lange deixará a companhia no decorrer desta semana. O executivo assumiu o cargo em maio do ano passado e iniciou, junto com Longo, o processo de reestruturação para integrar as 52 corretoras sob o guarda-chuva da holding. No fim do ano, a companhia anunciou a contratação do Morgan Stanley como assessor financeiro para ajudá-la na "redefinição de seus objetivos estratégicos".
Na teleconferência, o executivo foi questionado sobre como a empresa vai sobreviver ao fim dos acordos de "não competição" de boa parte de seus sócios-corretores, que acaba em novembro de 2016. Longo listou uma série de iniciativas que estão sendo adotadas para incentivar os corretores permanecerem na empresa, como eficiência de custos, melhores condições comerciais com as seguradoras e sinergia de vendas com os outros corretores da holding.
A ação da Brasil Insurance caiu 7,11% ontem, para R$ 2,09. Só neste ano, o papel já recuou R$ | 38,5%, após já ter caído 80% ao longo de 2014. Por Thais Folego e Daniela Machado
Valor Econômico - Leia mais em resenhaeletronica 27/01/2015
Com novos sócios, Hidrovias do Brasil recebe investimento de US$ 300 milhões
A Hidrovias do Brasil, empresa de logística que atua no mercado interno e no exterior, anunciou na segunda-feira, 26, captação de US$ 300 milhões para ampliar os investimentos atuais, em especial no corredor norte, entre Miritituba e Vila do Conde, no Pará. Parte do dinheiro virá de novos sócios que passam a compor a base formada até agora pelo fundo P2 Brasil (Pátria e Grupo Promon), Temasek e Alberta Investment Management Company (Aimco).
Com a operação, Blackstone Tactical Opportunities, BNDESPar, International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, e um produto gerenciado pelo P2, com capital de seis investidores internacionais, entram na composição acionista da Hidrovias do Brasil. Apesar da capitalização, o P2 continuará com o controle da empresa, com 54,7% de participação. Blackstone terá 11,3%; BNDESPar, 4,5%; e IFC, 3,4%. Os outros dois acionistas, Temasek e Aimco, reduziram sua fatia para 16,7% e 9,32%, respectivamente.
Segundo o sócio do Pátria Investimentos, Felipe Pinto, diretor de investimentos do P2 Brasil, a operação demorou quase oito meses para ser concluída. Apesar do baixo desempenho da economia brasileira e das perspectivas negativas para 2015, ele afirma que não houve dificuldade para convencer os investidores a colocar dinheiro na empresa. "O reflexo foi marginal, já que os grupos estavam olhando o potencial de crescimento dos projetos."
Ele explica que os investidores já fazem parte do ciclo de relacionamento do grupo e, portanto, conhecem a empresa e seu potencial. "A proposta gerou um interesse bastante relevante. Por isso, digo que a questão macroeconômica não nos afetou." Blackstone e o produto formado por investidores internacionais administrados pelo P2 foram os que aportaram maior valor na empresa. A fatia de cada um na captação é de US$ 100 milhões. O BNDESPar pôs US$ 40 milhões.
O fechamento do negócio ainda depende do atendimento de algumas condicionantes, mas a expectativa é que a operação esteja concluída entre fevereiro e março. Os recursos serão integralizados num período de três anos.
Corredor norte
O presidente da Hidrovias do Brasil, Bruno Serapião, afirma que 80% do dinheiro captado serão investidos no corredor dos rios Tapajós-Amazonas, entre a cidade de Miritituba e o Porto de Vila do Conde, no Pará. A chamada saída pelo Norte virou o grande negócio das empresas de logística com o estrangulamento dos portos do Sul e Sudeste do País. Com os maiores produtores de grãos instalados no norte do Mato Grosso, a saída natural virou os portos do Norte.
A Hidrovias do Brasil está investindo R$ 1,4 bilhão no empreendimento, que deverá iniciar a operação no primeiro semestre do ano que vem e terá capacidade de 5 milhões de toneladas de grãos por ano.
O projeto inclui a construção e operação de um terminal de transbordo rodo-fluvial em Miritituba, navegação por aproximadamente 1,2 mil quilômetro pelos rios Tapajós e Amazonas e construção e operação de um terminal portuário em Vila do Conde. "Nessa primeira fase toda capacidade já está contratada", afirma Serapião. Segundo ele, o dinheiro captado agora será aplicado na segunda fase do projeto, previsto para ficar pronto entre 2018 e 2019. "A previsão é ampliar a capacidade atual entre 30% e 50%", afirma o executivo.
Além da infraestrutura dos terminais, o projeto requer a compra de frotas de barcaças e empurradores (máquinas que movimentam as barcaças pelos rios). Na primeira fase, serão entre 100 e 150 barcaças e entre 5 e 7 empurradores, todos comprados no mercado interno. A primeira empresa a operar o corredor norte, pelos rios Tapajós e Amazonas, foi a Bunge, que estreou no ano passado a nova rota de exportação. Outras companhias como Cargill, Cianport e Odebrecht, entre outros, também desenvolvem projetos na região.
Operação no exterior
O dinheiro da captação anunciada ontem também deverá ser investido na expansão do corredor Sul da companhia. O projeto, em operação desde fevereiro de 2014, consiste no transporte fluvial de grãos entre Assunção, no Paraguai, e os portos da Argentina ou Uruguai, num percurso de cerca de 1.500 quilômetros.
Atualmente, a frota é composta por 3 empurradores e 36 barcaças Mississippi, adquiridas nos Estados Unidos. A capacidade atual da companhia nessa rota é de 700 mil toneladas de grãos por ano, mas a expectativa é ampliar esse número para 1,5 milhão de toneladas, com a aquisição de mais barcaças e empurradores.
"O aporte realizado na Hidrovias do Brasil nos permitirá crescer rapidamente durante os próximos anos", afirma Felipe Pinto. Ele lembra que a empresa com foco no transporte hidroviário foi criada em 2010, com US$ 120 milhões da P2 Brasil. Em seguida, entraram Temasek e Aimco, que juntos aportaram US$ 100 milhões. Entre 2013 e 2014, houve um aumento de capital para US$ 366 milhões e agora mais US$ 300 milhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.Por Renée Pereira | Estadão Leia mais em Yahoo 27/01/2015
Com a operação, Blackstone Tactical Opportunities, BNDESPar, International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, e um produto gerenciado pelo P2, com capital de seis investidores internacionais, entram na composição acionista da Hidrovias do Brasil. Apesar da capitalização, o P2 continuará com o controle da empresa, com 54,7% de participação. Blackstone terá 11,3%; BNDESPar, 4,5%; e IFC, 3,4%. Os outros dois acionistas, Temasek e Aimco, reduziram sua fatia para 16,7% e 9,32%, respectivamente.
Segundo o sócio do Pátria Investimentos, Felipe Pinto, diretor de investimentos do P2 Brasil, a operação demorou quase oito meses para ser concluída. Apesar do baixo desempenho da economia brasileira e das perspectivas negativas para 2015, ele afirma que não houve dificuldade para convencer os investidores a colocar dinheiro na empresa. "O reflexo foi marginal, já que os grupos estavam olhando o potencial de crescimento dos projetos."
Ele explica que os investidores já fazem parte do ciclo de relacionamento do grupo e, portanto, conhecem a empresa e seu potencial. "A proposta gerou um interesse bastante relevante. Por isso, digo que a questão macroeconômica não nos afetou." Blackstone e o produto formado por investidores internacionais administrados pelo P2 foram os que aportaram maior valor na empresa. A fatia de cada um na captação é de US$ 100 milhões. O BNDESPar pôs US$ 40 milhões.
O fechamento do negócio ainda depende do atendimento de algumas condicionantes, mas a expectativa é que a operação esteja concluída entre fevereiro e março. Os recursos serão integralizados num período de três anos.
Corredor norte
O presidente da Hidrovias do Brasil, Bruno Serapião, afirma que 80% do dinheiro captado serão investidos no corredor dos rios Tapajós-Amazonas, entre a cidade de Miritituba e o Porto de Vila do Conde, no Pará. A chamada saída pelo Norte virou o grande negócio das empresas de logística com o estrangulamento dos portos do Sul e Sudeste do País. Com os maiores produtores de grãos instalados no norte do Mato Grosso, a saída natural virou os portos do Norte.
A Hidrovias do Brasil está investindo R$ 1,4 bilhão no empreendimento, que deverá iniciar a operação no primeiro semestre do ano que vem e terá capacidade de 5 milhões de toneladas de grãos por ano.
O projeto inclui a construção e operação de um terminal de transbordo rodo-fluvial em Miritituba, navegação por aproximadamente 1,2 mil quilômetro pelos rios Tapajós e Amazonas e construção e operação de um terminal portuário em Vila do Conde. "Nessa primeira fase toda capacidade já está contratada", afirma Serapião. Segundo ele, o dinheiro captado agora será aplicado na segunda fase do projeto, previsto para ficar pronto entre 2018 e 2019. "A previsão é ampliar a capacidade atual entre 30% e 50%", afirma o executivo.
Além da infraestrutura dos terminais, o projeto requer a compra de frotas de barcaças e empurradores (máquinas que movimentam as barcaças pelos rios). Na primeira fase, serão entre 100 e 150 barcaças e entre 5 e 7 empurradores, todos comprados no mercado interno. A primeira empresa a operar o corredor norte, pelos rios Tapajós e Amazonas, foi a Bunge, que estreou no ano passado a nova rota de exportação. Outras companhias como Cargill, Cianport e Odebrecht, entre outros, também desenvolvem projetos na região.
Operação no exterior
O dinheiro da captação anunciada ontem também deverá ser investido na expansão do corredor Sul da companhia. O projeto, em operação desde fevereiro de 2014, consiste no transporte fluvial de grãos entre Assunção, no Paraguai, e os portos da Argentina ou Uruguai, num percurso de cerca de 1.500 quilômetros.
Atualmente, a frota é composta por 3 empurradores e 36 barcaças Mississippi, adquiridas nos Estados Unidos. A capacidade atual da companhia nessa rota é de 700 mil toneladas de grãos por ano, mas a expectativa é ampliar esse número para 1,5 milhão de toneladas, com a aquisição de mais barcaças e empurradores.
"O aporte realizado na Hidrovias do Brasil nos permitirá crescer rapidamente durante os próximos anos", afirma Felipe Pinto. Ele lembra que a empresa com foco no transporte hidroviário foi criada em 2010, com US$ 120 milhões da P2 Brasil. Em seguida, entraram Temasek e Aimco, que juntos aportaram US$ 100 milhões. Entre 2013 e 2014, houve um aumento de capital para US$ 366 milhões e agora mais US$ 300 milhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.Por Renée Pereira | Estadão Leia mais em Yahoo 27/01/2015
Thomson Reuters amplia atuação global no segmento de Comércio Exterior com aquisição de software da KPMG
Com a aquisição do K-Origin,Thomson Reuters dá mais um importante passo no desenvolvimento de sua divisão de Global Trade Management, que integra a unidade de negócios de Tax & Accounting
Clientes que operam no Brasil e na América Latina serão beneficiados pela nova oferta que permite melhor gestão de compliance e a ampliação da competitividade e do volume de importações e exportações através da adoção dos Tratados de Livre Comércio
Thomson Reuters, provedor líder mundial de soluções e informações inteligentes para empresas e profissionais, acaba de anunciar em Seul a aquisição da solução de conteúdo K-Origin, desenvolvida pela KPMG, ampliando assim sua oferta de serviços no segmento de Comércio Exterior.
Com um avançado mecanismo tecnológico, o K-Origin – desenvolvido originalmente no mercado sul coreano –, é um software integrado que empresas utilizam para determinar se as mercadorias que produzem são qualificáveis para tratamento preferencial e/ou taxas alfandegárias diferenciadas aplicadas em Tratados de Livre Comércio (FTAs – Free Trade Agreements, na sigla em inglês), considerados como um elemento crucial do comércio global.
“A aquisição do K-Origin vem complementar nossa oferta para o mercado de Gestão do Comércio Exterior ao possibilitar que nossos clientes aproveitem integralmente os FTAs e gerenciem suas transações globais mais efetivamente”, afirmou Taneli Ruda, Senior VP e Presidente Mundial da divisão de Global Trade Management (GTM) da Thomson Reuters.
A atuação da Thomson Reuters neste segmento teve início há dois anos, quando a empresa decidiu pela aquisição da holding T.Global e incorporou em seu portfolio as soluções Softway, Softleasing e Trade-Easy – que acumulam mais de 15 anos de liderança no segmento. Atualmente, essas marcas compõem um novo branding, ONESOURCE Global Trade (Powered by Softway).
Segundo Menotti Franceschini, diretor geral da divisão de GTM da Thomson Reuters no Brasil, a solução K-Origin – que chega ao mercado brasileiro e latinoamericano sob a marca ONESOURCE Global Trade FTA e permite total integração com os ERPs e demais soluções de Comércio Exterior da Thomson Reuters –, ajudará as empresas na gestão de compliance e otimização de custos por meio da adoção de acordos que o Brasil já faz parte e outros que poderá fazer. “Isso vem ao encontro da necessidade do Brasil de ter seus produtos mais competitivos no mercado global para ampliarmos o volume e principalmente a balança comercial”, explica o executivo.
Eduardo Vitor, Head de Gerenciamento de Produtos e Mercados da divisão de GTM da Thomson Reuters para economias emergentes, complementa: “O ONESOURCE Global Trade FTA possibilita a automatização do processo de Declaração de Origem e emissão dos Certificados de Origem, cálculos frequentes para manter a acuracidade (já que mudanças no sourcing de componentes pode mudar o valor de conteúdo local, por exemplo), integração com ERPs e conteúdo das regras de origem embutida e atualizada dentro do produto. Tudo isto pode aumentar a segurança da operação e, ao mesmo tempo, maximizar o uso de FTAs”.
Divisão de GTM da Thomson Reuters
Unindo competências, potencialidades, experiência técnica e forças de trabalho, a Thomson Reuters é atualmente o provedor líder nos segmentos de software e informação fiscal, comercial, contábil e de gestão comércio exterior para profissionais e corporações no Brasil e em toda a América Latina.
Com a suite de soluções ONESOURCE Global Trade (Powered by Softway), atende no Brasil aproximadamente 1200 clientes e está presente em mais de 400 importantes grupos econômicos, entre eles os maiores importadores e exportadores brasileiros de vários segmentos da economia, com destaque para os setores Aéreo, Agro e Alimentício, Automotivo, Oil & Gas, Eletrônico e TI, Saúde, Química e Recintos Alfandegados.
Segundo Ranking 2014 do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), das 30 maiores importadoras atuantes no Brasil, 60% utilizam as soluções GTM da Thomson Reuters, sendo que das 10 maiores importadoras do setor automotivo 80% são clientes Thomson Reuters das soluções GTM.
Thomson Reuters
Thomson Reuters é o provedor líder mundial de informações inteligentes para empresas e profissionais. Combinamos a experiência industrial com tecnologia inovadora para disponibilizar informação essencial aos principais tomadores de decisão nos mercados financeiro, de risco e compliance; jurídico; tributário, contábil e de gestão de comércio exterior; de propriedade intelectual e ciência; e de mídia, impulsionada pela Reuters News, organização de notícias mais confiável do mundo. As ações da Thomson Reuters estão listadas nas bolsas de valores de Toronto (TSX: TRI) e Nova York (NYSE: TRI).Fonte/Autoria.: Luciana Leite Leia mais em segs 26/01/2015
Clientes que operam no Brasil e na América Latina serão beneficiados pela nova oferta que permite melhor gestão de compliance e a ampliação da competitividade e do volume de importações e exportações através da adoção dos Tratados de Livre Comércio
Thomson Reuters, provedor líder mundial de soluções e informações inteligentes para empresas e profissionais, acaba de anunciar em Seul a aquisição da solução de conteúdo K-Origin, desenvolvida pela KPMG, ampliando assim sua oferta de serviços no segmento de Comércio Exterior.
Com um avançado mecanismo tecnológico, o K-Origin – desenvolvido originalmente no mercado sul coreano –, é um software integrado que empresas utilizam para determinar se as mercadorias que produzem são qualificáveis para tratamento preferencial e/ou taxas alfandegárias diferenciadas aplicadas em Tratados de Livre Comércio (FTAs – Free Trade Agreements, na sigla em inglês), considerados como um elemento crucial do comércio global.
“A aquisição do K-Origin vem complementar nossa oferta para o mercado de Gestão do Comércio Exterior ao possibilitar que nossos clientes aproveitem integralmente os FTAs e gerenciem suas transações globais mais efetivamente”, afirmou Taneli Ruda, Senior VP e Presidente Mundial da divisão de Global Trade Management (GTM) da Thomson Reuters.
A atuação da Thomson Reuters neste segmento teve início há dois anos, quando a empresa decidiu pela aquisição da holding T.Global e incorporou em seu portfolio as soluções Softway, Softleasing e Trade-Easy – que acumulam mais de 15 anos de liderança no segmento. Atualmente, essas marcas compõem um novo branding, ONESOURCE Global Trade (Powered by Softway).
Segundo Menotti Franceschini, diretor geral da divisão de GTM da Thomson Reuters no Brasil, a solução K-Origin – que chega ao mercado brasileiro e latinoamericano sob a marca ONESOURCE Global Trade FTA e permite total integração com os ERPs e demais soluções de Comércio Exterior da Thomson Reuters –, ajudará as empresas na gestão de compliance e otimização de custos por meio da adoção de acordos que o Brasil já faz parte e outros que poderá fazer. “Isso vem ao encontro da necessidade do Brasil de ter seus produtos mais competitivos no mercado global para ampliarmos o volume e principalmente a balança comercial”, explica o executivo.
Eduardo Vitor, Head de Gerenciamento de Produtos e Mercados da divisão de GTM da Thomson Reuters para economias emergentes, complementa: “O ONESOURCE Global Trade FTA possibilita a automatização do processo de Declaração de Origem e emissão dos Certificados de Origem, cálculos frequentes para manter a acuracidade (já que mudanças no sourcing de componentes pode mudar o valor de conteúdo local, por exemplo), integração com ERPs e conteúdo das regras de origem embutida e atualizada dentro do produto. Tudo isto pode aumentar a segurança da operação e, ao mesmo tempo, maximizar o uso de FTAs”.
Divisão de GTM da Thomson Reuters
Unindo competências, potencialidades, experiência técnica e forças de trabalho, a Thomson Reuters é atualmente o provedor líder nos segmentos de software e informação fiscal, comercial, contábil e de gestão comércio exterior para profissionais e corporações no Brasil e em toda a América Latina.
Com a suite de soluções ONESOURCE Global Trade (Powered by Softway), atende no Brasil aproximadamente 1200 clientes e está presente em mais de 400 importantes grupos econômicos, entre eles os maiores importadores e exportadores brasileiros de vários segmentos da economia, com destaque para os setores Aéreo, Agro e Alimentício, Automotivo, Oil & Gas, Eletrônico e TI, Saúde, Química e Recintos Alfandegados.
Segundo Ranking 2014 do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), das 30 maiores importadoras atuantes no Brasil, 60% utilizam as soluções GTM da Thomson Reuters, sendo que das 10 maiores importadoras do setor automotivo 80% são clientes Thomson Reuters das soluções GTM.
Thomson Reuters
Thomson Reuters é o provedor líder mundial de informações inteligentes para empresas e profissionais. Combinamos a experiência industrial com tecnologia inovadora para disponibilizar informação essencial aos principais tomadores de decisão nos mercados financeiro, de risco e compliance; jurídico; tributário, contábil e de gestão de comércio exterior; de propriedade intelectual e ciência; e de mídia, impulsionada pela Reuters News, organização de notícias mais confiável do mundo. As ações da Thomson Reuters estão listadas nas bolsas de valores de Toronto (TSX: TRI) e Nova York (NYSE: TRI).Fonte/Autoria.: Luciana Leite Leia mais em segs 26/01/2015
Grupo português Tivoli finaliza venda de dois hotéis no Brasil
A cadeia hoteleira portuguesa, que há vários meses tenta vender os seus 16 hotéis, já terá decidido vender as duas unidades que tem no Brasil ao grupo tailandês Minor Hotel, segundo o "Diário Económico".
O grupo português de hotelaria Tivoli Hotels & Resorts está na fase final de negociações para a venda de dois hotéis no Brasil, que deverão passar para as mãos da empresa tailandesa Minor Hotel, segundo avançou o "Diário Económico" esta segunda-feira.
Os hotéis Tivoli na Bahia (Ecoresort Praia do Forte) e em São Paulo (Mofarrej) serão os primeiros activos da Rioforte a serem vendidos, no âmbito do processo de insolvência das empresas do Grupo Espírito Santo (GES), que decorre no Luxemburgo.
A investida do grupo Minor Hotel contempla apenas os dois hotéis Tivoli no Brasil, e não as 12 unidades hoteleiras com a marca Tivoli no mercado português.
O grupo tailandês Minor Hotel detém cerca de 100 hotéis em vários países da Ásia, África e Oceânia, que são geridos por marcas como a Four Seasons, Avani e Anantara, entre outras.
Segundo o "Diário Económico", o BESI, banco de investimento que está a assessorar a venda dos hotéis Tivoli, terá recebido 16 manifestações de interesse por estes activos, por parte de vários grupos internacionais.
O preço da venda do Ecoresort Praia do Forte e do Tivoli Mofarrej não foi ainda revelado, mas o jornal português indica que o fecho do negócio está para breve.
No início deste mês a Tivoli Hotels & Resorts avançou com um pedido de processo especial de revitalização para duas empresas suas, de forma a protegê-las da insolvência da "holding" Rioforte.
Na altura, o presidente da cadeia Tivoli, Alexandre Solleiro, manifestou-se tranquilo com o processo. "Confiamos na total e rápida recuperação económica da empresa", declarou Alexandre Solleiro. Leia mais em portugaldigital 26/01/2015
O grupo português de hotelaria Tivoli Hotels & Resorts está na fase final de negociações para a venda de dois hotéis no Brasil, que deverão passar para as mãos da empresa tailandesa Minor Hotel, segundo avançou o "Diário Económico" esta segunda-feira.
Os hotéis Tivoli na Bahia (Ecoresort Praia do Forte) e em São Paulo (Mofarrej) serão os primeiros activos da Rioforte a serem vendidos, no âmbito do processo de insolvência das empresas do Grupo Espírito Santo (GES), que decorre no Luxemburgo.
A investida do grupo Minor Hotel contempla apenas os dois hotéis Tivoli no Brasil, e não as 12 unidades hoteleiras com a marca Tivoli no mercado português.
O grupo tailandês Minor Hotel detém cerca de 100 hotéis em vários países da Ásia, África e Oceânia, que são geridos por marcas como a Four Seasons, Avani e Anantara, entre outras.
Segundo o "Diário Económico", o BESI, banco de investimento que está a assessorar a venda dos hotéis Tivoli, terá recebido 16 manifestações de interesse por estes activos, por parte de vários grupos internacionais.
O preço da venda do Ecoresort Praia do Forte e do Tivoli Mofarrej não foi ainda revelado, mas o jornal português indica que o fecho do negócio está para breve.
No início deste mês a Tivoli Hotels & Resorts avançou com um pedido de processo especial de revitalização para duas empresas suas, de forma a protegê-las da insolvência da "holding" Rioforte.
Na altura, o presidente da cadeia Tivoli, Alexandre Solleiro, manifestou-se tranquilo com o processo. "Confiamos na total e rápida recuperação económica da empresa", declarou Alexandre Solleiro. Leia mais em portugaldigital 26/01/2015
Grupo MDS compra 70% da Accive
A MDS Partners, que integra a "holding" de corretagem da Sonae, passa a gerir uma carteira de prémios de cerca de 17 milhões de euros e alarga a cobertura geográfica em Portugal.
O grupo MDS anunciou esta segunda-feira, 26 de Janeiro, a aquisição de 70% no capital da Accive, corretora de seguros responsável pela gestão de uma rede de mais de 60 agentes e por uma carteira de cerca de cinco milhões de euros em prémios. Com este investimento, cujo valor não foi divulgado, a sua unidade de negócio MDS Partners, criada em 2012 e dedicada ao desenvolvimento e gestão de redes de agentes, passa a gerir uma carteira de prémios de cerca de 17 milhões de euros e alarga a cobertura geográfica em Portugal.
"O desenvolvimento da actividade da Accive será potenciado pela estreita parceria estabelecida com o Grupo OneBiz, fundador da Accive, e com o Grupo Golden. O aproveitamento de sinergias com actividades complementares, no primeiro caso, e o potencial alargamento da base de clientes, no segundo, contribuirão de forma significativa para o sucesso da operação", lê-se na nota emitida pelo grupo MDS. A marca Accive tinha sido reintegrada em 2013 no grupo Onebiz, como resultado de uma "joint venture" com o grupo Golden.
O "country manager" da MDS Portugal, Ricardo Pinto dos Santos, citado no mesmo documento, sublinha que "este projecto é estratégico pelo seu potencial de crescimento e vai ser reforçado com a operação da Accive, que beneficiará da alavancagem da estrutura humana, tecnológica e corporativa" da multinacional, que actua na área da corretagem e consultoria de seguros e resseguro, e na gestão de risco.
A "holding" de corretagem da Sonae é líder de mercado em Portugal, o terceiro maior "broker" no Brasil e está presente desde Março de 2013 em Angola, onde começou a operar numa parceria igualitária com a ISEM, empresa de capitais angolanos e que é accionista do Standard Bank. Como accionista de referência da Brokerslink, uma das maiores organizações globais de corretagem criada pela MDS em 2004, o grupo está presente em mais de 80 países, com cerca de 300 escritórios e sete mil profissionais da área dos seguros.
Depois de passar a primeira década deste século a crescer fortemente por aquisição, tendo investido mais de 70 milhões de euros em compras nesse período, a MDS abrandou o ímpeto aquisitivo nos últimos anos. Em entrevista ao Negócios, publicada em Janeiro de 2014, o CEO do grupo, José Manuel Fonseca (na foto), frisou que "a partir de 2008, com a crise financeira, investir em mercados como o europeu passou a ser menos interessante".
Foi então que avançou para aquisições no Brasil – a Lazam, a ADDMakler e a Miral, a que somou em 2011 a Quorum –, ocupando actualmente a terceira posição do outro lado do Atlântico. Há um ano, o gestor manifestava a vontade de voltar às compras nesse mercado: "Estamos com a ambição de fazer mais coisas. Queremos ser um ‘broker’ ainda maior no Brasil. Os dois concorrentes à nossa frente são um pouco maiores. O objectivo não é ficar um real acima deles, é ficarmos mais próximos". por António Larguesa Leia mais em jornaldenegocios 26/01/2015
O grupo MDS anunciou esta segunda-feira, 26 de Janeiro, a aquisição de 70% no capital da Accive, corretora de seguros responsável pela gestão de uma rede de mais de 60 agentes e por uma carteira de cerca de cinco milhões de euros em prémios. Com este investimento, cujo valor não foi divulgado, a sua unidade de negócio MDS Partners, criada em 2012 e dedicada ao desenvolvimento e gestão de redes de agentes, passa a gerir uma carteira de prémios de cerca de 17 milhões de euros e alarga a cobertura geográfica em Portugal.
"O desenvolvimento da actividade da Accive será potenciado pela estreita parceria estabelecida com o Grupo OneBiz, fundador da Accive, e com o Grupo Golden. O aproveitamento de sinergias com actividades complementares, no primeiro caso, e o potencial alargamento da base de clientes, no segundo, contribuirão de forma significativa para o sucesso da operação", lê-se na nota emitida pelo grupo MDS. A marca Accive tinha sido reintegrada em 2013 no grupo Onebiz, como resultado de uma "joint venture" com o grupo Golden.
O "country manager" da MDS Portugal, Ricardo Pinto dos Santos, citado no mesmo documento, sublinha que "este projecto é estratégico pelo seu potencial de crescimento e vai ser reforçado com a operação da Accive, que beneficiará da alavancagem da estrutura humana, tecnológica e corporativa" da multinacional, que actua na área da corretagem e consultoria de seguros e resseguro, e na gestão de risco.
A "holding" de corretagem da Sonae é líder de mercado em Portugal, o terceiro maior "broker" no Brasil e está presente desde Março de 2013 em Angola, onde começou a operar numa parceria igualitária com a ISEM, empresa de capitais angolanos e que é accionista do Standard Bank. Como accionista de referência da Brokerslink, uma das maiores organizações globais de corretagem criada pela MDS em 2004, o grupo está presente em mais de 80 países, com cerca de 300 escritórios e sete mil profissionais da área dos seguros.
Depois de passar a primeira década deste século a crescer fortemente por aquisição, tendo investido mais de 70 milhões de euros em compras nesse período, a MDS abrandou o ímpeto aquisitivo nos últimos anos. Em entrevista ao Negócios, publicada em Janeiro de 2014, o CEO do grupo, José Manuel Fonseca (na foto), frisou que "a partir de 2008, com a crise financeira, investir em mercados como o europeu passou a ser menos interessante".
Foi então que avançou para aquisições no Brasil – a Lazam, a ADDMakler e a Miral, a que somou em 2011 a Quorum –, ocupando actualmente a terceira posição do outro lado do Atlântico. Há um ano, o gestor manifestava a vontade de voltar às compras nesse mercado: "Estamos com a ambição de fazer mais coisas. Queremos ser um ‘broker’ ainda maior no Brasil. Os dois concorrentes à nossa frente são um pouco maiores. O objectivo não é ficar um real acima deles, é ficarmos mais próximos". por António Larguesa Leia mais em jornaldenegocios 26/01/2015
All Ore desiste de mineração e mira empresa de cosméticos
All Ore: companhia mineradora afirmou que seu Conselho de Administração aprovou "a descontinuação da atuação no mercado de commodities, alterando a atuação e os negócios da companhia"
A companhia de mineração All Ore desistiu de operar no setor de exploração mineral no Brasil e anunciou um acordo para comprar negócios de produção e distribuição de cosméticos e produtos de beleza e as atividades de franquia operadas atualmente pela SweetHair.
A All Ore era uma companhia pré-operacional criada em 2008 para identificar e explorar oportunidades de mineração no país como ouro e minério de ferro. A empresa desenvolvia projetos de ouro nos Estados da Paraíba e Pará.
O companhia mineradora afirmou que seu Conselho de Administração aprovou "a descontinuação da atuação no mercado de commodities, alterando a atuação e os negócios da companhia, de modo a gerar valor para os acionistas".
No âmbito do carta de intenções vinculante que foi assinada com os sócios da SweetHair, a companhia será adquirida por meio de permuta de participações.
O valor da compra da SweetHair não foi informado, sendo que o negócio tem previsão de conclusão no segundo trimestre deste ano. Paulo Kajaks, fundador e presidente da SweetHair se tornará o novo presidente da nova companhia, que poderá passar a se chamar "SweetHair Cosméticos", conforme sugestão aprovada pelo Conselho.
Segundo a All Ore, a empresa passará por uma capitalização pela companhia alemã de investimentos Metropolis Capital Markets GMBH, que já detém cerca de 90 por cento das ações da All Ore, "para eliminar o atual endividamento da companhia", e obterá 25 milhões de reais em capital de giro.
A completa reviravolta da companhia acontece depois de um ano em que os preços do minério de ferro despencaram. Na véspera, o preço da commodity na China caiu a 63,30 dólares por tonelada, o menor nível desde maio de 2009. (Por Alberto Alerigi Jr.) Reuters Leia mais em Exame 27/01/2015
A companhia de mineração All Ore desistiu de operar no setor de exploração mineral no Brasil e anunciou um acordo para comprar negócios de produção e distribuição de cosméticos e produtos de beleza e as atividades de franquia operadas atualmente pela SweetHair.
A All Ore era uma companhia pré-operacional criada em 2008 para identificar e explorar oportunidades de mineração no país como ouro e minério de ferro. A empresa desenvolvia projetos de ouro nos Estados da Paraíba e Pará.
O companhia mineradora afirmou que seu Conselho de Administração aprovou "a descontinuação da atuação no mercado de commodities, alterando a atuação e os negócios da companhia, de modo a gerar valor para os acionistas".
No âmbito do carta de intenções vinculante que foi assinada com os sócios da SweetHair, a companhia será adquirida por meio de permuta de participações.
O valor da compra da SweetHair não foi informado, sendo que o negócio tem previsão de conclusão no segundo trimestre deste ano. Paulo Kajaks, fundador e presidente da SweetHair se tornará o novo presidente da nova companhia, que poderá passar a se chamar "SweetHair Cosméticos", conforme sugestão aprovada pelo Conselho.
Segundo a All Ore, a empresa passará por uma capitalização pela companhia alemã de investimentos Metropolis Capital Markets GMBH, que já detém cerca de 90 por cento das ações da All Ore, "para eliminar o atual endividamento da companhia", e obterá 25 milhões de reais em capital de giro.
A completa reviravolta da companhia acontece depois de um ano em que os preços do minério de ferro despencaram. Na véspera, o preço da commodity na China caiu a 63,30 dólares por tonelada, o menor nível desde maio de 2009. (Por Alberto Alerigi Jr.) Reuters Leia mais em Exame 27/01/2015
CVentures investirá em empresas do Sul do Brasil
Empresas de base tecnológica do Sul do país estão na mira da CVentures Primus, uma gestora de recursos com referência no estímulo e no apoio a empreendimentos de conteúdo inovador e alto potencial de crescimento.
O fundo CVentures faz investimentos da ordem de R$ 1 milhão a R$ 10 milhões por empresa. As empresas, por sua vez, devem já ser operacionais e ter faturamento anual máximo de R$ 16 milhões.
As áreas de interesse da CVentures para o investimento devem ser de TI&Telecom, Negócios Digitais, Ciências da Vida e Tecnologias Limpas.
A Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), como uma das investidoras do fundo, auxilia por meio do setor de Capital Inovador na prospecção de empresas e divulgação do fundo.
De acordo com Mário Rafael Calzavara, consultor do Senai na área de Empreendedorismo e Capital Inovador, o investimento será fundamental para a empresa escolhida, pois possibilitará seu desenvolvimento e seu acesso a novos mercados.
“Pensando de maneira estratégica, esse processo irá fomentar o investimento em venture capital no Paraná, uma vez que teremos um case de sucesso nessa modalidade de investimento, e acontecendo via atuação do Senai”.
Primeira beneficiada
A empresa Seekr, que atua no ramo de Tecnologia da Informação e tem sede em Blumenau (SC), foi a mais nova beneficiada com o aporte de recursos da CVentures no Sul. Antes dela, a Neoprospecta, recebeu aporte de R$ 4 milhões. Sediada em Florianópolis, a Neoprospecta desenvolveu uma tecnologia para fazer diagnóstico microbiológico em larga escala. O recurso será usado para investimento em infraestrutura, na área comercial, pesquisa e desenvolvimento.
Com um plano de investimento de até R$ 10 milhões ao longo dos próximos anos, a Seekr pretende se posicionar como referência no mercado do SAC 3.0, como uma das líderes em soluções de monitoramento de mídias sociais. O SAC 3.0 é uma plataforma que gera um relatório sobre todo contato de consumidor. O serviço é armazenado em uma única ferramenta, que reduz os erros mais comuns de atendimento.
“Com essa parceria, desejamos nos tornar referência nacional nessa área, já que o segmento está em pleno crescimento. Hoje, as empresas conseguem atingir e atender mais pessoas pelos canais modernos de SAC 3.0 – Facebook, Twitter, Chat, FAQs – e ainda diminuem os custos das operações”, afirma o CEO da Seekr, Ricardo Heidorn.
Para o analista de Investimento da CVenture, Adonay de Freitas, “a escolha da parceria com a Seekr é justamente pela inovação de atuar em uma área que continua crescendo forte no Brasil. Possuir uma boa plataforma de atendimento e relacionamento com os clientes é hoje um diferencial competitivo no mercado”.
Busca ativa
Calzavara afirma que as chances de empresas paranaenses serem escolhidas para receber o recurso são enormes. “Precisamos e queremos investir em uma empresa do Paraná, por isso a Fiep está na busca ativa de uma empresa que se enquadre no perfil das empresas prospectadas pelo fundo”, explica.
As empresas interessadas em conhecer melhor o fundo de investimento não precisam fazer inscrição. Basta entrar em contato por e-mail: mario.calzavara@pr.senai,br ou Ricardo.barcelos@fiepr.org.br. Em geral, os consultores da área de Capital Privado entram em contato com a empresa, realizam uma primeira avaliação e então encaminham uma análise para a CVentures. Havendo interesse da gestora, será agendada uma reunião para que ela conheça melhor a empresa. Fonte: Agência FIEP Leia mais em abvcap 26/01/2105
O fundo CVentures faz investimentos da ordem de R$ 1 milhão a R$ 10 milhões por empresa. As empresas, por sua vez, devem já ser operacionais e ter faturamento anual máximo de R$ 16 milhões.
As áreas de interesse da CVentures para o investimento devem ser de TI&Telecom, Negócios Digitais, Ciências da Vida e Tecnologias Limpas.
A Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), como uma das investidoras do fundo, auxilia por meio do setor de Capital Inovador na prospecção de empresas e divulgação do fundo.
De acordo com Mário Rafael Calzavara, consultor do Senai na área de Empreendedorismo e Capital Inovador, o investimento será fundamental para a empresa escolhida, pois possibilitará seu desenvolvimento e seu acesso a novos mercados.
“Pensando de maneira estratégica, esse processo irá fomentar o investimento em venture capital no Paraná, uma vez que teremos um case de sucesso nessa modalidade de investimento, e acontecendo via atuação do Senai”.
Primeira beneficiada
A empresa Seekr, que atua no ramo de Tecnologia da Informação e tem sede em Blumenau (SC), foi a mais nova beneficiada com o aporte de recursos da CVentures no Sul. Antes dela, a Neoprospecta, recebeu aporte de R$ 4 milhões. Sediada em Florianópolis, a Neoprospecta desenvolveu uma tecnologia para fazer diagnóstico microbiológico em larga escala. O recurso será usado para investimento em infraestrutura, na área comercial, pesquisa e desenvolvimento.
Com um plano de investimento de até R$ 10 milhões ao longo dos próximos anos, a Seekr pretende se posicionar como referência no mercado do SAC 3.0, como uma das líderes em soluções de monitoramento de mídias sociais. O SAC 3.0 é uma plataforma que gera um relatório sobre todo contato de consumidor. O serviço é armazenado em uma única ferramenta, que reduz os erros mais comuns de atendimento.
“Com essa parceria, desejamos nos tornar referência nacional nessa área, já que o segmento está em pleno crescimento. Hoje, as empresas conseguem atingir e atender mais pessoas pelos canais modernos de SAC 3.0 – Facebook, Twitter, Chat, FAQs – e ainda diminuem os custos das operações”, afirma o CEO da Seekr, Ricardo Heidorn.
Para o analista de Investimento da CVenture, Adonay de Freitas, “a escolha da parceria com a Seekr é justamente pela inovação de atuar em uma área que continua crescendo forte no Brasil. Possuir uma boa plataforma de atendimento e relacionamento com os clientes é hoje um diferencial competitivo no mercado”.
Busca ativa
Calzavara afirma que as chances de empresas paranaenses serem escolhidas para receber o recurso são enormes. “Precisamos e queremos investir em uma empresa do Paraná, por isso a Fiep está na busca ativa de uma empresa que se enquadre no perfil das empresas prospectadas pelo fundo”, explica.
As empresas interessadas em conhecer melhor o fundo de investimento não precisam fazer inscrição. Basta entrar em contato por e-mail: mario.calzavara@pr.senai,br ou Ricardo.barcelos@fiepr.org.br. Em geral, os consultores da área de Capital Privado entram em contato com a empresa, realizam uma primeira avaliação e então encaminham uma análise para a CVentures. Havendo interesse da gestora, será agendada uma reunião para que ela conheça melhor a empresa. Fonte: Agência FIEP Leia mais em abvcap 26/01/2105
Sontra Cargo capta investimento de R$ 5 milhões
A SontraCargo, aplicativo de transporte de cargas no Brasil presente nos celulares de mais de 60 mil usuários entre caminhoneiros e transportadores, anunciou hoje investimento Série A de R$5 milhões liderado pelo fundo de investimento americano Valor Capital Group. Além da Valor Capital Group, outros sócios investidores apostam no sucesso da startup. São ex-executivos do J.P.Morgan, na Europa, e o ex-presidente da DHL, nos Estados Unidos, Hans Hickler.
Os investidores chegam como reforço para o aplicativo expandir seus esforços em termos de alcance do número de caminhoneiros e transportadores. O investimento também vai ser usado para melhorar o produto e ampliar a equipe.
Fundada em Maio de 2014, a SontraCargo aposta no setor de transporte brasileiro com uma solução voltada a um mercado que, há 30 anos, permanece sem grandes avances. A startup promove o encontro entre transportadoras e caminhoneiros autônomos, permitindo a busca de frete em qualquer lugar do Brasil. A Sontra Cargo registrou um crescimento de mais de 6000% durante seu primeiro ano de vida e alcançou a marca dos R$ 100 milhões no valor de fretes ofertados durante o mês de Dezembro, com uma base de mais de 11.000 transportadoras, 50 mil caminhoneiros autônomos e perto de 70 mil fretes ofertados por mês.
Trata-se de uma operação nova, mas ousada, que emprega 14 profissionais em diferentes áreas, desde estagiários a matemáticos, passando por experts em marketing e finanças. “Além da tecnologia, apostamos na combinação de pessoas de primeiro nível e análise da informação como diferencial. Trouxemos de um banco de investimentos de Londres um especialista em Matemática e Estatísticas, para a melhoria da análise de dados e a inteligência de nossos algoritmos”, comenta Federico Vega, CEO da SontraCargo.
Com uma carreira construída na Europa no agressivo mercado financeiro, Vega conheceu os entraves do setor de infraestrutura, ao administrar uma carteira formada por grandes clientes desse segmento. Decidiu, então, apostar nos recursos que a tecnologia pode oferecer, para criar uma base de serviços que leve soluções customizadas para os caminhoneiros autônomos de todo país.
Desde sua estreia, o aplicativo Sontra Cargo já trouxe upgrades, como a possibilidade de usar o aplicativo como sistema de rastreamento e informação do gasto de pedágio e combustível que o caminhoneiro terá com o frete. A SontraCargo também foi acelerada pela aceleradora de startups NXTPLabs e StartUP Chile. “Por meio de nosso site e aplicativo, além do caminhoneiro ter uma oferta maior de fretes, tem as informações necessárias para avaliar sua rentabilidade”, explica Vega.
Com a captação do novo capital os novos desafios estão sendo desenhados e os sócios se mostram otimistas com o futuro. “A meta é atingir 200 mil caminhoneiros e mais de 40 mil transportadoras cadastradas até dezembro de 2015“. Fonte: Startupi Leia mais em abvcap 23/01/2015
Os investidores chegam como reforço para o aplicativo expandir seus esforços em termos de alcance do número de caminhoneiros e transportadores. O investimento também vai ser usado para melhorar o produto e ampliar a equipe.
Fundada em Maio de 2014, a SontraCargo aposta no setor de transporte brasileiro com uma solução voltada a um mercado que, há 30 anos, permanece sem grandes avances. A startup promove o encontro entre transportadoras e caminhoneiros autônomos, permitindo a busca de frete em qualquer lugar do Brasil. A Sontra Cargo registrou um crescimento de mais de 6000% durante seu primeiro ano de vida e alcançou a marca dos R$ 100 milhões no valor de fretes ofertados durante o mês de Dezembro, com uma base de mais de 11.000 transportadoras, 50 mil caminhoneiros autônomos e perto de 70 mil fretes ofertados por mês.
Trata-se de uma operação nova, mas ousada, que emprega 14 profissionais em diferentes áreas, desde estagiários a matemáticos, passando por experts em marketing e finanças. “Além da tecnologia, apostamos na combinação de pessoas de primeiro nível e análise da informação como diferencial. Trouxemos de um banco de investimentos de Londres um especialista em Matemática e Estatísticas, para a melhoria da análise de dados e a inteligência de nossos algoritmos”, comenta Federico Vega, CEO da SontraCargo.
Com uma carreira construída na Europa no agressivo mercado financeiro, Vega conheceu os entraves do setor de infraestrutura, ao administrar uma carteira formada por grandes clientes desse segmento. Decidiu, então, apostar nos recursos que a tecnologia pode oferecer, para criar uma base de serviços que leve soluções customizadas para os caminhoneiros autônomos de todo país.
Desde sua estreia, o aplicativo Sontra Cargo já trouxe upgrades, como a possibilidade de usar o aplicativo como sistema de rastreamento e informação do gasto de pedágio e combustível que o caminhoneiro terá com o frete. A SontraCargo também foi acelerada pela aceleradora de startups NXTPLabs e StartUP Chile. “Por meio de nosso site e aplicativo, além do caminhoneiro ter uma oferta maior de fretes, tem as informações necessárias para avaliar sua rentabilidade”, explica Vega.
Com a captação do novo capital os novos desafios estão sendo desenhados e os sócios se mostram otimistas com o futuro. “A meta é atingir 200 mil caminhoneiros e mais de 40 mil transportadoras cadastradas até dezembro de 2015“. Fonte: Startupi Leia mais em abvcap 23/01/2015