Setores de TI, saúde, internet e educação tendem a atrair investidores estrangeiros
O reaquecimento na oferta pública de ações na B3 em 2019 e a grande movimentação de fusões e aquisições ao longo do ano prometem movimentar as áreas de M&A (mergers and acquisitions) dos principais bancos também em 2020.
O grau de confiança do empresariado tem crescido na medida em que o governo federal obtém sucesso junto ao Congresso na aprovação das reformas consideradas imprescindíveis para a retomada do crescimento econômico.
Segundo pesquisa de nível de confiança realizada pela auditoria e consultoria EY, 60% das empresas entrevistadas revelaram que a possibilidade de envolvimento em uma operação de M&A está no radar no próximo ano.
As áreas corporate dos bancos estão atentas para identificar empresas engajadas na inovação e assim poderem participar das operações que envolvam seus principais clientes, diz Andrea Fuga, sócia da EY para transações corporativas.
No decorrer do processo de fusão e aquisição entre duas companhias, o banco pode estar presente em várias etapas, na própria origem, buscando investidores para a compra, no desenvolvimento de uma linha de financiamento da operação e na intermediação junto ao mercado de capitais.
Em determinadas situações, a parte envolvida pode ser o vendedor de pequeno e médio porte, que não tem acesso ao sistema financeiro e busca o banco para auxiliá-lo na venda, diz Álvaro Taiar, sócio da consultoria e auditoria PwC... Leia mais em valoreconomico 03/12/2019
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