A Provi captou um aporte semente de investidores anjo e do fundo Global Founders Capital para expandir equipe e capital para financiamentos
O Brasil tem mais de 550 fintechs — e o apetite continua por soluções cada vez mais nichadas. É o caso de fintechs como a Provi, que concede financiamentos para cursos de curta duração.
A startup de serviços financeiros já concedeu quase dois milhões de reais em crédito para qualificações profissionais que vão da micropigmentação de sobrancelhas até desenvolvimento web e programação. Agora, a Provi antecipou a EXAME a notícia de um aporte semente de 1,3 milhão de dólares.
O investimento semente foi liderado pelo fundo europeu Global Founders Capital (que investiu em negócios Dafiti, Facebook, LinkedIn, Slack) e completado por investidores anjo como o Fundação Estudar Alumni Partners (FEAP), grupo de ex-bolsistas da Fundação Estudar. Os recursos servirão para a Provi expandir a equipe e seu capital para financiamentos, ampliando a carteira de crédito para nove milhões de reais até o final deste ano.
A Provi foi fundada pelos empreendedores Fernando Franco (CEO), Luciano Krebs (CTO) e Mario Perino (CFO). Enquanto Krebs atuou como desenvolvedor, Franco e Perino trabalharam em bancos de investimento. “Tínhamos bastante contato com juros e víamos como empréstimos podem ajudar ou quebrar uma pessoa. Depois de tanto tempo no mercado financeiro, queria criar um negócio que mudasse a vida das pessoas”, afirma Franco.
Em busca de uma ideia de negócio, Franco e Mario pediram demissão e foram estudar sistemas de financiamento em diversos países. Na China, observaram a análise de dados não estruturados, como comportamentos de usuários no mensageiro WeChat.
A Provi nasceu usando o método, por meio de um algoritmo próprio dotado de aprendizado de máquina (machine learning). Alguns exemplos de análise são perfis em redes como GitHub e LinkedIn e testes comportamentais de .. Leia mais em exame 03/09/2019
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