31 julho 2019

FIS compra WorldPay e passa a valer US$ 12 bilhões

A FIS concluiu a compra da WorldPay nesta quarta-feira, 31. Com a aquisição, a FIS passa a valer US$ 12 bilhões, terá 5,5 mil funcionários, além de um vasto portfólio em soluções tecnológicas para clientes dos setores de pagamentos, bancos e comerciantes.

Na fusão, os executivos da WorldPay ganharão cargos de destaque dentro da FIS. O ex-COO da Worldpay, Mark Heimbouch, será presidente divisão de comerciantes; a CFO, Stephanie Ferris, será COO na FIS; e Charles Ducker, então CEO da WorldPay, será vice-presidente do conselho.

Em nota, a FIS afirma que outros detalhes (valores, operação e sinergia, por exemplo) serão divulgados junto com o relatório financeiro da empresa do segundo trimestre, a ser publicado no dia 6 de agosto. Henrique Medeiros | Leia mais em mobiletime 31/07/19

Copom corta Selic de 6,5% para 6% ao ano e vem mais redução por aí

Decisão do Banco Central ficou em linha com o esperado por metade do mercado, pois havia divisão de apostas entre corte de 0,25 ponto e meio ponto percentual

O Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa básica de juros, a Selic, de 6,5% para 6% ao ano, nova mínima histórica. A decisão foi unânime e sem viés e podemos falar que "agradou" a uma metade do mercado, pois a outra metade esperava redução de 0,25 ponto.

No comunicado apresentado após a decisão, o colegiado presidido por Roberto Campos Neto, reconhece que o processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira tem avançado, mas enfatiza que a continuidade desse processo é essencial para a queda da taxa de juros estrutural e para a recuperação sustentável da economia.

O Copom também acena que novas reduções poderão acontecer ao afirmar que a consolidação do cenário benigno para a inflação "deverá permitir ajuste adicional no grau de estímulo".

Mas pondera que a comunicação dessa avaliação sobre novos cortes "não restringe sua próxima decisão" e reitera que os próximos passos da política monetária continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação. A próxima reunião acontecerá nos dias 17 e 18 de setembro.

Antes de seguir adiante com o Copom, taxas de juros menores favorecem a alocação em ativos de risco, como  bolsa de valores, fundos imobiliários e títulos longos do Tesouro Direto. Segue o link para um e-book gratuito sobre perspectivas de investimento no segundo semestre.

Cai até onde?

Os números apresentados pelo Banco Central (BC) sugerem que o ciclo de corte poderia ser de até 1 ponto percentual. Isso decorre da projeção de inflação fechando 2020 em 3,9%, considerando Selic de 5,5% e câmbio de R$ 3,8. A meta para 2020 é de 4%.

Esses 5,5% de Selic representam a mediana do mercado, mas certamente veremos uma onda de revisões para próximo de 5% ou até abaixo disso. O Bank of America Merrill Lynch já fala em juro de 4,75% em 2019.

Para 2019, com Selic em 5,5% e câmbio de R$ 3,75, a inflação fecharia a 3,6%, contra meta de 4,25%. Vale lembrar que o corte de hoje tem impacto mais marcado de 2020 em diante em função do efeito defasado no lado real da economia. De fato, o BC já retirou 2019 do seu horizonte relevante.

A taxa básica estava em 6,5% desde março de 2018, quando marcou o fim de um ciclo de corte iniciado em outubro de 2016, com Selic partindo de 14,25% ao ano.

Balanço de riscos

O Copom reconhece o avanço na agenda de reformas, referência clara à aprovação em primeiro turno da Previdência. Mas esse continua sendo o “risco preponderante”, dentro dos principais vetores acompanhados pelo BC.

De fato, o parágrafo sobre o balanço de riscos, não mudou. De uma lado, a atividade fraca pode continuar gerando inflação abaixo do previsto. Do outro lado, eventual frustração sobre a continuidade das reformas pode afetar prêmios de risco e inflação futura. Algo que se intensifica no caso de deterioração do quadro externo para emergentes.

O Comitê avalia que o balanço de riscos para a inflação evoluiu de maneira favorável, mas entende que, neste momento, o risco de frustração com as reformas é preponderante.

O colegiado também reitera que a conjuntura econômica prescreve política monetária estimulativa, ou seja, com taxas de juros abaixo da taxa estrutural. Atualmente, a taxa real (juro futuro descontado da inflação esperada) está na casa dos 1,7%.

Cena doméstica

Depois de falar em interrupção do processo de recuperação, agora, para o Copom, os indicadores recentes da atividade econômica sugerem “possibilidade de retomada" desse processo. Para o BC, essa retomada ocorrerá em ritmo gradual.

No lado da tendência da inflação, obtida pela observação dos diferentes núcleos, o BC fala em níveis confortáveis, inclusive dos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária (como serviços).

Cena externa

Para o BC, o cenário externo mostra-se “benigno”, em decorrência das mudanças de política monetária nas principais economias. Entretanto, os riscos associados a uma desaceleração da economia global permanecem.

Em junho, a avaliação era de quadro externo “menos adverso”. Durante boa parte do ano, o quadro internacional era visto como “desafiador”.... Leia mais em moneytimes 31/07/2019

Vitol adquire 50% da distribuidora de combustíveis GDE, amplia atuação no Brasil

A gigante do setor de energia e commodities Vitol comprou 50% do Grupo Dislub Equador (GDE), uma importante distribuidora de derivados de petróleo do Brasil, em uma parceria que irá buscar maior capacidade de investimento, reforço na gestão e acesso a novos canais de suprimento, informaram ambas nesta quarta-feira.

Essa não foi a primeira aquisição da Vitol no setor no Brasil, ainda altamente concentrado nas mãos de companhias como BR Distribuidora (BRDT3), recentemente privatizada, e Raízen e Ipiranga.

Em outubro de 2018, a Vitol já havia adquirido 50% da empresa de distribuição de combustíveis Rodoil, líder do setor no Sul do Brasil.

A GDE abastece atualmente cerca de 430 postos bandeirados e outros clientes em 15 Estados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Com o negócio, a perspectiva é consolidar a posição do GDE, hoje a sexta maior rede de postos do mercado com vendas de 1,4 bilhão de litros por ano e faturamento anual de 5 bilhões de reais.

A companhia tem ainda 210 mil metros cúbicos de tancagem utilizados para importação e distribuição de derivados e biocombustíveis para seus clientes.

O presidente da Vitol, Russell Hardy, reiterou em nota estar confiante no potencial brasileiro e afirmou ter a expectativa de que o negócio seja concluído no quarto trimestre deste ano.

“O Grupo Dislub Equador tem uma forte presença nas regiões que apresentam crescimento mais rápido do Brasil e está bem posicionado para atender o mercado interno”, disse Hardy.

O acordo, que ainda demanda de autorização de órgãos reguladores e de parceiros de ambas as empresas, ocorre em meio a um grande número de investimentos no setor de distribuição de combustíveis brasileiro.

Também no ano passado, a multinacional Glencore havia comprado 78% de participação na Ale Combustíveis, quarta maior distribuidora do Brasil.

O grupo de energia Total anunciou ainda em 2018 o negócio de distribuição do Grupo Zema no Brasil, com uma rede de 280 postos de serviços e instalações de armazenamento de derivados de petróleo e etanol, localizados principalmente nos Estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso... Leia mais em moneytimes 31/07/2019

A BlackRock voltou a olhar para o Brasil. E pode ir às compras

Carlos Takahashi, CEO da gestora BlackRock no País, diz que está analisando empresas para crescer no País e analisa o cenário na Bolsa e na economia

O executivo Carlos Takahashi, CEO da gestora BlackRock no Brasil, diz se sentir todos os dias como o personagem de Robert De Niro no filme “Um senhor estagiário” (2005).

No longa-metragem, De Niro é Ben Whittaker, um homem de 70 anos que vai trabalhar como estagiário ao lado de jovens num site de moda e acaba passando toda a sua experiência para a equipe.

No caso de Takahashi, conhecido por todos como Cacá, são mais de 40 anos. Ele entrou no Banco do Brasil aos 14 anos, ocupou vários cargos, e saiu de lá aos 54 anos, em 2015, quando deixou a presidência da gestora de recursos BB DTVM.

Hoje, aos 58 anos, no comando da BlackRock no País desde março deste ano, ele tem a missão de fazer a operação brasileira ganhar destaque dentro da gestora que administra US$ 6,8 trilhões no mundo.

“Aqui a média de idade é de 30 anos para baixo. Tenho a consciência de ter experiência para ser compartilhada e muito a aprender com eles”, diz Takahashi ao NeoFeed. E, claro, também tem muito por fazer.

O Brasil ainda é uma gota neste oceano de trilhões de dólares por onde a BlackRock navega. A operação local administra cerca de R$ 8 bilhões e, na região latino-americana, está bem longe do México, hoje com mais de US$ 30 bilhões sob gestão.

Na entrevista que segue, esse paulistano, que joga tênis toda semana e que tem o experiente Roger Federer como ídolo, conta que a BlackRock está avaliando ativos para comprar e encurtar o caminho do crescimento.

Ele também diz que pretende trazer novos produtos financeiros, avalia a Bolsa brasileira, traça uma perspectiva econômica e diz o que falta para os investidores estrangeiros voltarem ao País. Acompanhe:... Leia mais em NeoFeed 31/07/2019

Iguá Saneamento avalia IPO para acelerar investimentos, dizem fontes

A empresa brasileira de saneamento Iguá Saneamento SA avalia realizar uma oferta inicial de ações (IPO) com o objetivo de levantar recursos para investimentos, disseram três pessoas com conhecimento do assunto.  

A empresa está discutindo um potencial IPO com as unidades de banco de investimento do Banco Bradesco, do Itaú Unibanco, do Banco BTG Pactual e do Banco Santander Brasil, disseram as fontes. Nenhuma decisão final sobre o assunto foi tomada ainda.

Procurada pela reportagem, a Iguá disse que não comentaria o assunto.    Atualmente, a empresa administra 18 concessões de água e esgoto e parcerias público-privadas em cinco Estados brasileiros, atendendo a 6,6 milhões de pessoas.  

A receita da Iguá no primeiro trimestre aumentou quase 45% em relação ao ano anterior, para 216 milhões de reais. Ainda assim, o lucro líquido caiu 48%, para 4,3 milhões de reais, por causa de maiores despesas com projetos de construção.

  Um ano atrás, a gestora canadense de recursos Alberta Investment Management Corporation (AIMCo) injetou 400 milhões de reais na Iguá Saneamento, adquirindo uma participação não revelada na empresa por meio de um fundo.    Os principais acionistas da Iguá incluem fundos de private equity administrados pela empresa brasileira IG4 Capital e o banco estatal de desenvolvimento BNDES, por meio de sua holding BNDESPar.  

A empresa de saneamento foi vendida em 2017 pelo grupo Galvão Engenharia, um dos conglomerados de construção brasileiros forçados a vender ativos por causa de envolvimento em escândalos de corrupção. Sua saída total, porém, só se deu neste ano.    Se a Iguá conseguir listar suas ações, ela se unirá a outras três empresas de saneamento na bolsa de valores de São Paulo, como Sabesp, Copasa e Sanepar... Leia mais em dci 31/07/2019

Startup do Worktiba recebe aporte de R$ 1,2 milhão e vai produzir scanner antifraudes

A curitibana HA Tecno, que desenvolve um scanner biométrico capaz de detectar fraudes em impressões digitais, acaba de receber um aporte de R$ 1,2 milhão.

A startup, criada em 2018 e que faz parte do Vale do Pinhão, vai produzir, em parceria com clientes, um scanner capaz de prevenir fraudes por impressão digital falsa, alterações na pele (por abrasão, queima ou cortes) e efetuar a identificação de bebês recém-nascidos.

A startup atua no Worktiba, o coworking público do Parque Barigui, e pretende agora transformar o protótipo do leitor em equipamento final para produção industrial.

"Após o desenvolvimento, que começa em agosto e contará com a participação de potenciais clientes, iniciaremos a produção e a comercialização", diz Alceu Maron, um dos fundadores da empresa.

O projeto conta com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e da DIMEP, empresa provedora de tecnologia com forte atuação no mercado de biometria.

“Acreditamos que nossa solução possa servir à biometria aplicada na saúde, no setor financeiro, na papiloscopia forense, na segurança de fronteiras, entre outras”, diz Maron.

Origens

A ideia da startup surgiu a partir do trabalho de pesquisa de um dos co-fundadores da empresa, Henrique Gutierrez Costa, em seu doutorado no Brasil (UFPR) e nos Estados Unidos (Universidade de Stanford) envolvendo biometria e ótica biomédica.

"Com o nosso equipamento podemos identificar, de forma não invasiva e muito mais precisa, a identidade das pessoas por meio de um feixe de luz que capta a identificação na camada externa e interna da pele, evitando fraudes e atendendo uma gama grande de segmentos (como financeiro, saúde, governo, militar, etc)”, explica Costa.

A startup apareceu recentemente no ranking "100 Open Startups", que destaca anualmente as startups mais atraentes para o mercado corporativo e as empresas líderes mais engajadas no ecossistema de inovação.

A empresa de soluções inovadoras em reconhecimento biométrico ficou em 4° lugar no Top 10 da Categoria Biotech, sendo a startup curitibana mais bem colocada na categoria.

"A HA Tecno é um coworker que aproveitou as oportunidades e conexões promovidas no espaço de coworking público do Barigui", ressaltou Alexandre Matschinske, presidente do Instituto Municipal de Administração Pública (Imap), órgão gestor do espaço em conjunto com a Agência Curitiba de desenvolvimento e Inovação.

Parte do ecossistema

A startup integra o Vale do Pinhão, movimento que faz parte do ecossistema de inovação de Curitiba. “Nossa capital vem experimentando um crescimento rápido e animador do ambiente de inovação, com startups no setor financeiro, e-commerce e software, porém pode melhorar as oportunidades em áreas como a de biotecnologia, que é um setor que vem tendo um crescimento enorme no mundo”, diz Maron.

Curitiba, de acordo com ele, mostra sensibilidade em relação à inovação com várias iniciativas interessantes como a do Worktiba, eventos de Cidades Inteligentes e do Vale do Pinhão.

“Se continuarmos nesse ritmo, a cidade poderá se tornar um dos polos líderes em crescimento e inovação, capacitando-nos a aproveitar a próxima onda de crescimento do país, gerando riqueza e emprego para os curitibanos”, finaliza.  Leia mais em paranashop 31/07/2019

Norte-Sul é obra de empreendedor, não empreiteiro, diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira que a Ferrovia Norte-Sul não é uma obra para empreiteiros, mas para empreendedores. Ele fez a afirmação em Anápolis (GO),  durante a cerimônia de assinatura do contrato de concessão para o grupo Rumo do trecho da ferrovia que liga as cidades de Porto Nacional (TO) e Estrela D'Oeste (SP).

"Essa obra aqui não é para empreiteiros, é para empreendedores. Vocês estão acreditando no Brasil", disse Bolsonaro, referindo-se ao fato de que a concessão não foi feita a uma construtora, mas a um grupo com interesse na operação da própria ferrovia. "E a maior prova de que o Brasil pode dar certo é a confiança entre nós". Ligada ao grupo Cosan, a Rumo é a maior operadora de ferrovias do país. Com a Norte-Sul, a empresa passará a operar 14 mil km de ferrovias .. leia mais em valoreconomico 31/07/2019

Solana Labs, concorrente da Ethereum, levanta US$ 20 milhões em série A

A Solana Labs, uma startup de São Francisco focada no desenvolvimento de blockchain – anunciou que arrecadou US$ 20 milhões em uma rodada de financiamento de Série A. O financiamento será direcionado para “melhoramento contínuo em engenharia e gerenciamento de projetos”, observou a Solana Labs em um post no seu blog oficial. Outubro é o mês em que a Solana Labs está programada para liberar Solana na mainnet.

A rodada de investimento foi distribuída entre a Multicoin Capital, com participação de Global Distributed, Blocktower Capital, Foundation Capital, Blockchange VC, Slow Ventures, NEO Capital Global, Passport Capital e Rockaway Ventures.

O blockchain da Solana pretende apresentar uma solução para o gargalo computacional encontrado em redes blockchain existentes. Segundo a equipe de desenvolvimento a rede blockchain da Solana terá o maior desempenho no mundo, pois poderá manipular 50.000 transações. Leandro França de Mello - Leia mais em moneytimes 31/07/2019 


EssilorLuxottica compra concorrente GrandVision por 5,5 bi de euros

A EssilorLuxottica, fabricante do Ray-Ban, acertou comprar o controle da concorrente europeia GrandVision por 5,49 bilhões de euros, em um movimento que consolida a posição global da fabricante como fabricante e varejista de óculos e lentes. .. Leia mais em valoreconomico 31/07/2019








Vinci faz novo aporte na OnTime Log e atinge participação de 91%

A Vinci Gestão de Patrimônio acaba de aumentar sua participação na empresa de logística OnTime Log.  O fundo de investimento em participação (FIP) Avila, gerido pela Vinci, ampliou sua fatia de cerca de 15% para 91%.

E a companhia obteve faturamento de R$ 42 milhões no primeiro semestre deste ano, alta de 30% na relação anual. Leia mais em estadão 31/07/2019

SoftBank paga R$ 760 milhões e fica com 8% das ações do Banco Inter

Bancos digitais e fintechs brasileiras estão virando gente grande, em termos de aportes de investidores internacionais. Depois de o Nubank ter recebido US$ 400 milhões (cerca de R$ 1,5 bilhão) do fundo americano TCV, na semana passada, na última terça-feira, 30, foi a vez do Banco Inter, da família Menin, colocar em caixa R$ 760 milhões vindo de um único investidor, o grupo japonês SoftBank, segundo apurou o ‘Estadão/Broadcast’. Com isso, o Softbank ficará com 8% do banco mineiro.

A injeção de capital no Inter somou um valor total de R$ 1,24 bilhão e foi feita por meio de uma nova emissão de ações. Além do SoftBank, antigos investidores no Inter renovaram a aposta no banco digital. Do restante da emissão, R$ 300 milhões em ações ficaram com os acionistas da instituição que exerceram o direito de prioridade na oferta e cerca de R$ 100 milhões com o mercado. Ontem, as ações do banco da família Menin, dona da construtora MRV, subiram quase 16%.

Em maio, a Coluna do Broadcast havia antecipado o interesse do SoftBank no negócio. O Inter informou ao mercado que as units (pacote de ações) foram precificadas a R$ 39,99, sendo que cada unit é representada por uma ação ordinária e duas preferenciais.

O desembolso do SoftBank foi crucial para o sucesso da oferta. O Banco Inter abriu seu capital em abril do ano passado e de lá para cá tem chamado atenção pelo seu desempenho na Bolsa. Isso porque gestores de fundos já vinham ampliando suas posições no ativo, antes da emissão. Nos últimos 12 meses, as ações do Inter tiveram valorização de 447%. Apenas em 2019, a alta foi de 144%.

Os bancos coordenadores da oferta foram o Bradesco BBI, Goldman Sachs, Banco BTG Pactual, JPMorgan Chase, Banco Santander e a Caixa Econômica Federal.

Latinas. O SoftBank tem mostrado apetite em fintechs no Brasil. Neste mês, o grupo fez um aporte de valor semelhante, de US$ 231 milhões, na Creditas, fintech de empréstimos pessoais. Com os recursos, a startup pretende organizar sua expansão pela América Latina.

O grupo japonês, que tem um fundo de US$ 5 bilhões para investir em startups latinas, também aplicou nas empresas de entrega Loggi e Rappi. Elas levantaram, respectivamente, US$ 150 milhões e US$ 1 bilhão com o SoftBank, liderado na região pelo boliviano-americano Marcelo Claure. Quem também recebeu um aporte do grupo foi a Gympass, startup que oferece um “Netflix de academias” a clientes corporativos.

O Nubank também esteve na mira do grupo asiático, mas acabou anunciando, na última sexta-feira, 26, aporte de US$ 400 milhões liderado pelo TCV, fundo do Vale do Silício que já apostou em Facebook, Netflix, Spotify e Airbnb.

Próximos passos. O Banco Inter vinha em busca de um parceiro estrangeiro para ser mais do que um banco digital, de olho em serviços não financeiros, por meio do lançamento de um super app. Em abril, o Inter recebeu autorização do governo para a participação de estrangeiro em seu capital, o que vinha, até então, impedindo o banco mineiro de concretizar a parceria.

Turismo deve ser o primeiro segmento não financeiro no qual o banco deve investir. A entrada do Inter no segmento não financeiro é tão relevante que João Vítor Menin, presidente do banco, tem dito que as pessoas ainda não entenderam a intenção do banco com a abertura de capital. Procurado, o Inter não concedeu entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.... Leia mais em dci 31/07/2019

Empresa de Joinville cresce com aquisição

A joinvilense Global Estratégias Financeiras, que atua há de 25 anos ajudando empresas a reduzir a inadimplência, anunciou nesta semana a compra de participação de 22% da gaúcha Connect Inc, com atuação em áreas de tecnologia com soluções em big data.

A Global tem 430 funcionários – a maioria em Joinville. Faz coleta, integra, organiza e qualifica informações para apoiar as áreas comerciais, de marketing e de inteligência de mercado dos mais de mil clientes espalhados pelo país.

O CEO da Global, Jackson André de Sá explica: “compramos parte do negócio da Conect porque é fundamental deter as informações com big data para ajudar os clientes a fazer mapeamento de dados.”

A Global faz cobranças amigáveis e judiciais. Também é distribuidora para a América Latina da norte-americana Cristal International. No Brasil, essa parceria se dá pela Cristal Risk, que faz relatórios de informações de crédito... Leia mais em nsctotal 31/07/2019

Grupo Zelo compra cemitério Parque da Colina, em BH.

O Grupo Zelo, especializado em assistência familiar em planos funerários de Minas Gerais, compra 100%  do Cemitério e Crematório Parque da Colina, em Belo Horizonte, e torna-se a maior empresa de serviços funerários do Brasil.

A Necrópole Parque da Colina foi a primeira Necrópole privada de Belo Horizonte, inaugurada em 1970. Trouxe conceitos modernos de prestação de serviços ligados a sepultamentos e acabou se tornando um patrimônio da cidade e do povo belo-horizontino.

Administrando mais de um milhão de associados e uma estrutura em constante crescimento, atualmente o Grupo Zelo está presente em mais de 200 cidades mineiras e trabalha com laboratórios e velórios próprios em diversas cidades, além de ter parceria com as melhores funerárias do Estado.

No Brasil, o mercado funerário é regido pela lei 13.261/16, que tem o intuito de regulamentar a atividade das empresas que comercializam planos funerários, fiscalizando e criando regras específicas para o comércio e a atuação das empresas deste segmento... Leia mais em migalhas 30/07/2019

30 julho 2019

BR Malls anuncia venda de participações em sete shoppings para o BTG Pactual

A BR Malls anunciou nesta terça-feira, 30, a venda de sua participação em sete shopping centers para o BTG Pactual. Foram alienadas as fatias da empresa nos shoppings Ilha Plaza, Casa & Gourmet Shopping, Shopping Plaza Macaé, Londrina Norte Shopping, Osasco Plaza Shopping, Shopping Contagem e Capim Dourado. Os dois primeiros empreendimentos ficam no Rio de Janeiro. Os outros ficam nas cidades de Macaé (RJ), Londrina (PR), Osasco (SP), Contagem (MG) e Palmas (TO).

O valor total a ser recebido pela BR Malls na operação é de R$ 696,4 milhões.

O valor pode ser acrescido de R$ 22,4 milhões, caso sejam cumpridas algumas metas de performance para este ano. Este valor será corrigido pelo CDI a partir de 31 de dezembro de 2019, e será pago até abril de 2020.

A BR Malls informa que os empreendimentos têm uma taxa de retorno anual (Cap rate) que pode variar entre 8,4% e 8,6%, considerando ou não o pagamento adicional de performance.

Considerando o atingimento dessa performance, o Cap rate pode variar entre 9% e 9,2%. Segundo a companhia, a operação faz parte da revisão estratégica, com maior foco em shoppings de maior porte, dominantes e em mercados de grande potencial de consumo. ESTADÃO Leia mais em dci 30/07/2019

IRB Brasil Re: a ex-estatal que triplicou de valor

A companhia foi a ganhadora do prêmio revelação, no ranking feito pelo InfoMoney em parceria com Ibmec e Economatica. Com valor de mercado próximo dos R$ 30 bilhões, é a resseguradora mais eficiente e com o maior retorno do mundo

O que uma companhia que tem 80 anos e durante 70 deles foi um monopólio estatal precisa fazer para continuar dominando o setor? A resposta está sendo dada na prática pela resseguradora IRB Brasil Re.

Com investimento em tecnologia e uma bem-sucedida expansão internacional, a empresa conquistou o título de maior resseguradora da América Latina em prêmios emitidos (foram R$ 7 bilhões em 2018). Além disso, vem chamando a atenção do mercado por sua rentabilidade e pelo desempenho de suas ações.

Desde a abertura de capital, em julho de 2017, o IRB mais do que triplicou de valor de mercado — atualmente próximo dos R$ 30 bilhões. A companhia detém o título de resseguradora mais eficiente e com o maior retorno do mundo, segundo a consultoria internacional Wills Re.

O retorno sobre o patrimônio líquido subiu de 32,1% no ano passado para 37,6% no primeiro trimestre de 2019 — ante a média de 5,9% entre as principais resseguradoras do mundo em 2018. .. Leia mais em infomoney 30/07/2019

Lojas Americanas e B2W criam plataforma de produtos financeiros e serviços

A Lojas Americanas (LAME4) e a B2W (BTOW3) concluíram os estudos para a criação da empresa Ame, plataforma mobile de negócios (aplicativo de produtos financeiros e serviços diversos) desenvolvida em conjunto pelas duas, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta terça-feira (30).

De acordo com o comunicado, a participação na nova estrutura societária dar-se-á na proporção de 56,92% do capital para Lojas Americanas e 43,08% para B2W, percentuais esses fixados com base em avaliação dos ativos intangíveis e dos ativos fixos relacionados ao Projeto Ame preparada por empresa independente, por meio da abordagem de custo, metodologia selecionada dentre aquelas amplamente utilizadas para tanto.

“As Companhias entendem que esta estrutura societária possibilitará a aceleração do desenvolvimento da Ame, maximizando suas frentes de negócios”, conclui a nota. Gustavo Kahil - Leia mais em moneytimes 30/07/2019


Presidente de Furnas defende privatização da empresa e mudança de sede

Para Luiz Carlos Ciocchi, Estado não precisa ter o controle do capital das empresas no setor elétrico

O presidente de Furnas, Luiz Carlos Ciocchi, defendeu a privatização do setor elétrico no país. Em sua opinião, o Estado não precisa ter o controle do capital das empresas no setor.  O executivo lembrou ainda que Furnas,  uma subsidiária da Eletrobras e dona de 21 usinas hidrelétricas, vai se desfazer de empresas (Sociedades de Propósito Específicos, as SPEs) que não estão dando retorno financeiro.

— Mesmo considerando o caráter estratégico do setor elétrico e as dimensões continentais do país, eu não vejo porque o Estado tem que ser o controlador no capital. Ele pode ser o controlador por meio de mecanismos de voto e veto. Funciona bem em vários negócios - disse Ciochhi, que está há três meses no comando da empresa. — Hoje, com o mecanismo dos leilões, as questões estratégicas e de controle já estão mapeadas. No caso de uma necessidade identificada que não atraiu interessados em leilão, entra o papel do Estado, que, sem precisar ter uma empresa, pode licitar ou fazer uma PPP (parceria público privado).

Para aumentar a receita da companhia, Furnas vem implementando uma série de iniciativas para reduzir os custos, como a venda de parte das 24 SPEs, avaliou o executivo:

— É importante olhar principalmente para as SPEs, revendo quais são as participações que não estão dando retorno desejado e avaliar novas oportunidades. Algumas são estratégicas e dão retorno. Nesse caso, queremos manter ou ampliar nossa participação. As demais que não se encaixam neste perfil serão vendidas.

No prejuízo: Com saída de Furnas, comércio de Botafogo estima perdas de até 60%

A companhia vai investir  R$ 1,4 bilhão em geração e transmissão de energia em 2020. Segundo Ciocchi, o objetivo é ampliar investimentos na geração de energia eólica e solar. É o mesmo patamar de investimento deste ano.

— Ano que vem, Furnas manterá o total de investimento a ser executado este ano, mas ampliará o investimento corporativo e investirá menos em Sociedades de Propósito Específico (SPEs) — desstacou Ciocchi.

Conta de luz: TCU determina retirada de subsídio bilionário, o que pode reduzir tarifa para o consumidor

Segundo o presidente de Furnas, a decisão de mudar a sede da companhia, de Botafogo para o Centro do Rio, foi motivada pela política de racionalização de custos e despesas da empresa.— Isso resultará na redução de mais de 50% dos gastos com aluguel e serviços. Atualmente 1.500 colaboradores trabalham na sede. Resistência à mudança sempre existe —destacou ele... Leia mais em epocanegocios 30/07/2019

BR Malls adquire 25,5% do Shopping Iguatemi Caxias do Sul

Com a aquisição da fração adicional, a participação da BR Malls no empreendimento passa a ser de 71,0%

A BR Malls (BRML3) adquiriu 25,5% de participação no Shopping Iguatemi Caxias do Sul, localizado no Rio Grande do Sul, informou a empresa por meio de comunicado enviado ao mercado nesta terça-feria (30).

Com a aquisição da fração adicional, a participação da BR Malls no empreendimento passa a ser de 71%.

“A transação faz parte da estratégia de fortalecimento do nosso portfólio, que tem como objetivo o aumento da exposição em ativos core (shoppings de maior porte, em cidades grandes e onde possamos ter gestão ativa)”, mostra o documento.

Inaugurado em 1996, o shopping faz parte do portfólio original da BR Malls. Em 2009, passou por uma expansão, onde foram acrescidos 18.000 m², totalizando 30.324 m² de ABL (Área Bruta Locável).

Com aproximadamente 150 lojas, o empreendimento é o maior shopping da Serra Gaúcha e possui marcas como Brooksfield, Madero, Cantina Di Paolo, Fast Shop, entre outras.

Além disso, o shopping integra um importante complexo multi-uso, compreendendo um hipermercado Carrefour com 12,5 mil m² e duas torres comerciais... Leia mais em moneytimes 30/07/2019
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COMUNICADO AO MERCADO -  BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A., companhia aberta com endereço na Avenida Afrânio de Melo Franco n° 290, 1° andar, na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ sob o n° 06.977.745/0001-91 ("brMaIIs” ou ”Companhia"), vem comunicar que adquiriu fração adicional de 25,5% da ABL total do Shopping Iguatemi Caxias do Sul, localizado no município de Caxias do Sul, no estado do Rio Grande do Sul.

Com a aquisição da fração adicional, a participação da brMalls no empreendimento passa a ser de 71,0%, ampliando a nossa capacidade de transformação futura do ativo. A transação faz parte da estratégia de fortalecimento do nosso portfólio, que tem como objetivo o aumento da exposição em ativos core (shoppings de maior porte, em cidades grandes e onde possamos ter gestão ativa).
O shopping foi inaugurado em novembro de 1996, e faz parte do portfólio original da brMalls. Sua
primeira expansão foi realizada em 2009, onde foram acrescidos 18.000 m2, totalizando 30.324 m2 de ABL. O empreendimento é o maior shopping da Serra Gaúcha, localizado no principal acesso a Caxias do Sul, segundo maior município do estado, além de receber público dos 24 municípios da Serra. São mais de 4 milhões de consumidores classes A e B anualmente.

O Shopping Iguatemi Caxias do Sul integra um importante complexo multi-uso no Estado do Rio Grande do Sul compreendendo um hipermercado Carrefour com 12,5 mil m2 e duas torres comerciais. Adicionalmente, o complexo conta com quatro hotéis no seu entorno e um novo hotel em desenvolvimento.

Com um mix de aproximadamente 150 lojas, o Shopping possui marcas expressivas como Brooksfield, Madero, Cantina Di Paolo, Fast Shop, entre outras. Além disso, conta com 2.200 vagas de estacionamento, o parque infantil gratuito Villagio Kids, um posto de gasolina, um pet center Cobasi (inauguração em breve), o único posto da Polícia Federal para emissão de passaportes da região, cartório, laboratório de análises clínicas e outros.

O valor investido pela participação adicional de 25,5% no shopping foi de R$ 84,4 milhões, pagos à vista. Estimamos que o shopping, na participação adquirida, gere R$ 7,0 milhões de NOI em 2019, sem efeitos de linearização, representando um cap rate nominal de entrada de 8,2%.
A transação reforça o compromisso da Companhia com a estratégia de reciclagem de portfólio e alocação de capital de forma a gerar valor aos seus acionistas... Leia mais em brmalls 30/07/2019



Reformas podem elevar fusões e aquisições em 30% este ano, estima PwC

O primeiro semestre terminou com um crescimento de 26% no número de fusões e aquisições no país, apoiado nas boas perspectivas para a aprovação de reformas estruturais, especialmente a da Previdência, segundo  Rogério Gollo, sócio da PwC Brasil.

Caso este cenário seja mantido, a expectativa é que o número de operações possa crescer 30% em relação a 2018. Leia mais em valoreconomico 30/07/2019

FUSÕES E AQUISIÇÕES AUMENTAM 26% NO PRIMEIRO SEMESTRE

O primeiro semestre terminou com 390 fusões e aquisições anunciadas, volume 26% superior ao mesmo período de 2018, conforme levantamento mensal de Mergers and Acquisitions (M&A) da PwC Brasil. Nos primeiros seis meses do ano passado, toram registradas 310 transações. “Com as boas perspectivas de aprovação de reformas estruturais, especialmente a da Previdência, o número de operações acabou sendo bastante positivo”, afirma o sócio da PwC Brasil, Valdir Augusto Assunção, líder das Operações no Interior Paulista.

A Região Sudeste consolidou 64% do interesse do investidor nos negócios anunciados. Com 248 transações até junho, apresentou aumento de 16% em comparação ao ano anterior (em 2018 houve 214 transações). Somente no mês de junho foram anunciadas 50 transações no Sudeste, aumento de 11% em comparação ao mesmo período do ano passado, que registrou 45 transações.

O Estado de São Paulo trouxe 49% das fusões e aquisições anunciadas no primeiro semestre, representadas por 190 transações (em 2018 foram 161 transações), sendo 166 negociações em São Paulo/Capital e 24 transações no interior.

Investidores nacionais estão representados em 70% das aquisições e compras minoritárias anunciadas até junho, segundo o levantamento. Em relação ao capital estrangeiro foram anunciadas 121 transações, com aumento de 10% em comparação ao mesmo período do ano anterior (em 2018 foram 110 transações).

O setor de tecnologia da informação (TI) ocupou o primeiro lugar no ranking de fusões e aquisições, com 118 transações anunciadas no primeiro semestre, alta de 76%. Em seguida estão os serviços públicos, com 40 transações, e na sequência, serviços auxiliares, com 34.

Entre os exemplos de transações realizadas no semestre estão a compra minoritária pela Cosan, que atua com energia e logística, de 1,88% do capital social da Comgás, distribuidora brasileira de gás encanado, e a aquisição da paranaense Bematech, unidade de hardware da Totvs, pelo valor de R$ 25 milhões, pela Elgin, empresa brasileira que atua com automação comercial e soluções com produtos eletroeletrônicos... Leia Mais em panoramadenegocios 30/07/2019

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LEIA TAMBÉM ... Fusões e aquisições: 90 transações realizadas em junho/19
 O mercado brasileiro de fusões & aquisições no primeiro semestre de 2019, apresenta crescimento de dois dígitos tanto no número de negócios como no montante dos investimentos. O acumulado de 2019, com 440 operações, registrou um crescimento de 13,1% ,  e o montante dos investimentos com um aumento de 11,1%,  alcançando R$ 157,1 bilhões.
  No mês de junho foram realizadas 90  transações, com um crescimento de 9,8%, e investimentos de R$ 29,0 bilhões - representando uma queda de 14,7%, comparativamente ao mês anterior.
Leia mais em fusoesaquisicoes.blogspot 01/07/2019

Autópsia do fracasso: no Insper, três empreendedores (corajosos) dissecam seus erros

Num tempo em que o mercado de venture capital celebra o sucesso dos empreendedores e as rodadas bilionárias, o Insper decidiu fazer o oposto: mostrar a importância do fracasso.

Num evento para ex-alunos na semana passada, a universidade reuniu três empreendedores que suaram a camisa e deram tudo de si a seus projetos — mas ainda assim falharam irremediavelmente... Leia mais em braziljournal 24/07/2019

Monday.com recebe US$ 150 milhões de fundos de investimentos

Nesta terça-feira, 30, a monday.com, a plataforma de gerenciamento de trabalho, anunciou que levantou US$ 150 milhões em uma rodada Série D, levando seu financiamento total a US$ 234,1 milhões.

A empresa de capital de risco do Vale do Silício, Sapphire Ventures, liderou a rodada com a participação de Hamilton Lane, HarbourVest Partners, ION Crossover Partners e Vintage Investment Partners.

O monday.com busca ampliar sua trajetória de rápido crescimento, popularizando as práticas de gerenciamento eficazes e gerenciamento de equipes totalmente personalizável.

Lançado em 2014 com escritórios em Tel Aviv e Nova York, o monday.com é um hub centralizado para todos os processos de trabalho. A plataforma pode ser realmente personalizada de acordo com a necessidade de qualquer equipe, do gerenciamento de projetos até o monitoramento de tarefas, de processos de RH até a projeção de vendas, do planejamento de marketing até a coordenação de eventos, e qualquer outra coisa nesse meio.

Com um amplo apelo entre mais de 200 setores de negócios, incluindo equipes mais ou menos experientes em tecnologia, contabiliza entre seus clientes empresas como Carlsberg, Discovery Channel, Glossier, Hulu, Phillips, WeWork e Zippo, além de centenas de empresas Fortune 500 e mais de 70.000 outras corporações... Leia mais em tiinside 30/07/2019

Nérus e Venda.la formam joint venture para oferecer novas plataformas de e-commerce

A Nérus Software, especializada em sistemas de gestão de varejo e a Venda.la, desenvolvedora de hubs de integração para e–commerce e marketplaces, anunciaram a formação de uma joint venture por meio da qual as duas empresas pretendem expandir imediatamente suas atividades e ampliar a área de operação no segmento do varejo online no Brasil.

Somando expertises em gestão de varejo e tecnologia web, a joint venture oferecerá soluções para a entrada de varejistas no e–commerce, atendendo às demandas de todo tipo de operação comercial. Desde microempresas, que atuam na chamada “cauda longa” de produtos de nicho, até a grandes redes de varejo, que desejam abrir operações omnichannel.

A Venda.la traz para a joint venture um hub de integração com marketplaces, sites e–commerce, gestão logística eERPs. Da parte da Nérus vem o ERP para o varejo de móveis e eletro, moda e calçados, autopeças e material de construção. Juntas, essas tecnologias permitirão às redes varejistas abrirem frentes de operação online gerenciadas de forma integrada com o varejo físico (offline), o que significa maior capacidade administrativa e redução de custos.

Vendas online: um setor em crescimento
“O e–commerce já representa 6% das vendas do varejo brasileiro e cresce a taxas de dois dígitos por ano, enquanto o varejo tradicional segue o desempenho da economia”, afirma Cleber Piçarro, CEO da Nérus. “Nos EUA, o e–commerce já é 18% do varejo e na Ásia mais do que 20%, e isso indica que esse é um segmento que ainda pode crescer muito no Brasil”.

“Os desafios da venda online são enormes e completamente diferentes do varejo físico”, afirma Melqui Sodré, CEO da Venda.la. “Com essa joint venture, apoiaremos os varejistas para que comecem de forma correta suas atividades online, especialmente nos marketplaces, que estão em expansão”, completa. Segundo Sodré, Venda.la e Nérus também atenderão quem já vende hoje online, com foco na melhora de sua performance.

Para Piçarro, as sinergias entre as duas empresas e em conjunto, vão oferecer novas soluções para  varejistas que querem entrar com segurança no e–commerce e transformar sua rede de lojas em uma operação omnichannel. De acordo com Cleber, consumidores que encontram marcas operando tanto no físico quanto o digital tendem a consumir até 2,5 vezes mais pela segurança oferecida pela “omni-canalidade”: “O online e offline juntos se reforçam”!

“A Venda.la foi investida pela ACE em 2018, e passou por um profundo processo de mudança em seu produto, modelo de negócios e até mesmo na marca. A fusão com a Nérus vem de encontro à estratégia da empresa em criar uma experiência omnichannel para pequenos comerciantes. Ambas as empresas possuem sinergias visíveis e capturáveis já a curto prazo”, declara Arthur Garutti, sócio da ACE.

As operações atuais serão mantidas. O escritório da Nérus em BH, onde trabalham 70 pessoas, está sendo ampliado para acomodar mais pessoas. A Venda.la, em Ribeirão Preto, deverá crescer de 15 para 30 funcionários em um ano. Além disso, a joint–venture abrirá um escritório comercial em São Paulo... Leia mais em startupi 30/09/2019

Microsoft adquire serviços do BlueTalon e investe em privacidade e segurança

Nesta segunda-feira (29), a Microsoft anunciou que está adquirindo os serviços da BlueTalon, uma empresa responsável por fornecer privacidade de dados e ajudar outras empresas a definir políticas de como seus funcionários podem ter acesso aos dados. Essas políticas são reforçadas nos ambientes de dados mais populares. Além disso, a empresa recém-contratada pela Microsoft também é conhecida por fornecer ferramentas para auditoria de diretivas e acesso.

Os detalhes financeiros dessa parceria não foram apresentados oficialmente. No entanto, a Crunchbase estima que a arrecadação da empresa estava em torno de US$ 27,4 milhões (o equivalente a R$ 103 milhões), com a Bloomberg Beta, a Maverick Ventures, a Signia Venture Partners e o fundo StartX da Standford presente em seu time de investidores.

Microsoft fala sobre a nova aquisição
Frente aos novos serviços contratados pela empresa, Rohan Kumar, VP corporativo da Microsoft, escreveu: “O IP e o talento adquirido através do BlueTalon trazem uma expertise única no ápice do big data e da segurança”. Kmar ainda explicou o que a BlueTalon pode agregar para a Microsoft: “Essa aquisição aumentará nossa capacidade de capacitar empresas de todos os setores para que se transformem digitalmente, garantindo o uso correto de dados com governança de dados centralizada em escala por meio do Azure”.

Em outras palavras, a BlueTalon vai fazer parte do grupo de Governança de Dados do Microsoft Azure (plataforma baseada nos conceitos da computação em nuvem, destinada à execução de alguns serviços e aplicativos), onde a equipe trabalhará para aprimorar os recursos da Microsoft em relação à privacidade e governança de informações. A Microsoft já oferece ferramentas de controle de acesso e governança para o Azure. Como praticamente todas as empresas se tornam mais centradas em dados, a necessidade de controles de acesso centralizados que funcionem entre sistemas só vai aumentar, e novas leis de privacidade de dados não estão facilitando esse processo.

O posicionamento da BlueTalon
Por sua vez, o próprio CEO da BlueTalon, Eric Tilenius, também usou a internet para falar sobre as novidades, por meio de um comunicado: "À medida que começamos a explorar oportunidades de parceria com vários provedores de nuvem hiper espalhada para melhor atender nossos clientes, a Microsoft nos impressionou profundamente. A equipe do Azure Data foi especialmente pensativa e visionária quando se trata de governança de dados. Achamos o ajuste perfeito para nós em missão e cultura. Então, quando a Microsoft nos pediu para unir forças, aproveitamos a oportunidade”. Fonte: Tech Crunch Por Nathan Vieira leia mais em canaltech 29/07/2019

As 10 obras mais caras financiadas pelo BNDES no exterior

Criado em 1952, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) é um banco estatal com o objetivo de financiar e subsidiar projetos de longo prazo na economia brasileira. ... Leia mais em economistavisual 30/07/2019

Funcional Healh Tech investe em big data para a saúde

Com um investimento de R$ 50 milhões projetado para este ano, a companhia brasileira planeja cruzar informações de diversos elos da saúde privada para aprimorar as decisões no setor

O novo modelo proposto pela Funcional envolve o cruzamento de uma série de informações. O pacote inclui desde os gastos de saúde dos funcionários de uma base de cem clientes corporativos até as interações entre as indústrias farmacêuticas clientes

Uma das principais vertentes do mercado de tecnologia há mais de uma década, o chamado big data atrai cada vez mais a atenção e os investimentos de diversos setores da economia. No segmento de saúde, não é diferente.

Esse é o caso da brasileira Funcional Health Analytics. Fundada em 1999, a companhia se especializou em duas vertentes: ferramentas de gestão dos benefícios de saúde concedidos pelas empresas aos seus funcionários e uma plataforma digital de relacionamento entre as indústrias farmacêuticas e seus canais de distribuição.

Agora, a empresa está juntando essas duas pontas para ganhar corpo em uma terceira unidade de negócios. “Vamos reunir todos os dados que coletamos”, diz Paulo Magalhães, sócio e vice-presidente da unidade de farma da Funcional Health Analytics. “Estamos preparando terreno para sermos provedores de inteligência para todo o sistema de saúde privado no país.”

O novo modelo proposto pela Funcional envolve o cruzamento de uma série de informações. O pacote inclui desde os gastos de saúde dos funcionários de uma base de cem clientes corporativos até as interações entre as indústrias farmacêuticas clientes e mais de 70 mil farmácias cadastradas na rede da companhia.

A partir dessa “montanha de dados”, o leque de aplicações é amplo. E envolve frentes como a identificação ou mesmo a projeção dos comportamentos de consumo do setor, as principais doenças, caminhos para a prevenção, eficiência de medicamentos e a oferta de subsídios para as renegociações de reajustes de planos de saúde. “Em cinco anos, esse deve ser o maior negócio da companhia”, afirma Bruno Della Monica, diretor financeiro da Funcional.

Hoje, a receita da empresa está divida da seguinte forma: 50% vêm da área de farma, 40% do segmento corporativo e os 10% restantes da nova unidade. Em 2018, a companhia faturou R$ 100 milhões. Para esse ano, a projeção é de uma receita entre R$ 130 milhões e R$ 140 milhões.

TRANSFORMAÇÃO
A estruturação da nova unidade dá sequência a uma estratégia de transformação da Funcional, iniciada em 2014. Uma das pontas desse processo foi a compra, na época, de 20% da Fidelize, que impulsionou a divisão de farma. No ano passado, a empresa assumiu o controle da operação ao adquirir os 80% restantes do negócio. As aquisições seguem no radar. O aumento da carteira de clientes, as sinergias em tecnologia e a ampliação da base de dados são alguns dos nortes desses movimentos. “Estamos tentando trazer mais informações para essa base, para entender melhor o comportamento da saúde privada no país”, explica Magalhães. Atualmente, a carteira da empresa cobre 4 milhões de vidas. Até o fim do ano, a expectativa é chegar a 4,5 milhões.

Com um investimento projetado de R$ 50 milhões para a operação nesse ano, o desenvolvimento de ofertas adicionais é mais um componente no escopo. Em junho, a empresa colocou no ar a plataforma Funcionário Balcão, que reúne proprietários, atendentes e profissionais de farmácia. Sob o conceito de rede social, a ferramenta investe em relacionamento, campanhas de engajamento, conteúdos sobre o segmento e abre espaço ainda para que as indústrias do setor acessem um marketplace com diversos estabelecimentos. Outra novidade no forno, prevista para chegar ao mercado entre o fim do ano e o começo de 2020, é uma conta digital, batizada de Funcional Pay, pela qual os parceiros poderão administrar serviços financeiros e mesmo suas próprias contas.

As aquisições e a ampliação do portfólio também passam pela aproximação com startups. Nessa frente, a Funcional está investindo na aceleração de algumas novatas. A estratégia pode incluir desde a incorporação da oferta ao leque da empresa até aporte financeiro.

Esses foram os casos da Cuco Health, que desenvolveu um aplicativo que alerta o usuário sobre o momento de tomar ou comprar algum medicamento, e da BCare, especializada em programas de suporte a pacientes. “Estamos olhando um portfólio de dez startups com as quais pretendemos avançar para aquisição e aceleração”, diz Della Monica.

As startups não são o único alvo da Funcional quando olha além dos seus domínios. A empresa também planeja reforçar seus negócios no exterior. Hoje, a companhia já mantém um projeto público privado com o governo peruano, na área de seguro social, que demanda uma estrutura de 300 funcionários.

 O próximo ponto no mapa deve ser a Colômbia, onde já estão sendo mantidas conversações nos mesmos moldes da operação peruana. A previsão é de que a nova incursão seja colocada em prática no primeiro semestre de 2020... Leia mais em istoedinheiro 30/07/2019

'Privatização ajuda país a atrair investimentos'

Um dos maiores fundos de pensão do mundo, o Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB) quer ampliar sua presença no Brasil.

No ano passado, a gestora se tornou sócia do Grupo Votorantim na Companhia Energética de São Paulo (Cesp). Neste ano, participou de consórcio para comprar a TAG, gasoduto da Petrobrás, mas perdeu o páreo para a francesa Engie.

O gestor do CPPIB para a América Latina, Rodolfo Spielmann, afirmou ao Estado que o fundo está olhando diversos negócios no Brasil - de empresas da Petrobrás e de energia a fintechs e operações do setor financeiro. Com mais de US$ 300 bilhões sob gestão, o fundo quer ampliar presença em países emergentes como o Brasil. Por aqui, o CPPIB tem quase US$ 5 bilhões investidos.

Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista:

Por que o CPPIB quer aumentar sua participação no Brasil? 
Estamos presentes em todo o mundo. Cerca 85% dos investimentos estão fora do Canadá - a maior parte nos Estados Unidos. Depois, direcionados para Europa, Ásia e América Latina. Queremos crescer em economias emergentes, como China, Índia e Brasil.

Mas no Brasil a presença ainda é pequena. Por quê?
Não é. A América Latina como um todo responde por 4% do total - só Brasil tem 1,5% e pode atingir de 2% a 3%. É muito

O CPPIB está esperando as reformas para avançar? 
Não traçamos perspectiva política. Temos uma visão macro e microeconômica. Sob o ponto de vista macro, o Brasil está bem melhor do que um par de anos atrás. Inflação baixa, juros em queda e continuamos com política monetária responsável. Agora, com a reforma da Previdência, o País pode endereçar também a questão fiscal.

O sr. já dá a reforma da Previdência como certa?
Não. Não dá para dar o que não se tem ainda.

Mas tem um otimismo no mercado financeiro.
É um leve otimismo depois de anos de recessão. Mas a reforma ainda não foi aprovada (em segundo turno).

O mercado financeiro e o governo têm a percepção que, após a aprovação da Previdência, os investidores estrangeiros vão voltar ao País. O sr. Concorda?
A reforma da Previdência não vai ser a bala de prata. A Previdência é o principal foco, mas é o primeiro passo. Está longe de ser a solução para tudo. Faltam outras mudanças.

Quais?
A tributária, por exemplo. Mesmo que seja a simplificação para depois eventualmente vir uma redução da carga. Temos em curso um programa de privatização, que terá o duplo beneficio de contar com a gestão privada. A privatização não só proporcionará o melhor serviço e eficiência, mas também impulsionará investimentos. E mais investimentos atraem concorrentes. O Estado não tem mais capacidade de investir, sobretudo nessa cadeia de infraestrutura e energia. Privatizar é um caminho necessário para melhorar o serviço e atrair mais investimentos.

Quais empresas o CPPIB avalia nesse pacote de privatização?
Olhamos todos os tipos de negócios - sejam empresas privadas, listadas em Bolsa e as que podem ser privatizadas. Empresas de meios de pagamento, no poder do Estado, interessam, mas queremos ter clareza sobre as regras de governança. Então, o ativo tem de ser (avaliado) após a privatização. Não dá para ser empresa mista.

E as empresas da Petrobrás?
Participamos do processo da TAG. Estávamos em um dos consórcios. De modo geral, no setor de combustível, seja gasolina ou gás, estamos mais focados na extração e produção, menos na distribuição.

O fundo é sócio do grupo Votorantim. Os negócios desse setor só serão feitos com eles?
Em principio, o foco dessa parceria é em energia renovável. Os dois primeiros investimentos foram em parques eólicos e outro na Cesp. Isso pode mudar no futuro.

Ao CPPIB só interessa ser sócio, sem ter o controle? 
Cada caso é um caso. Temos facilidade de fazer parcerias. Buscamos parceiros que tenham experiência em operação, seja em rodovias, gás, transmissão. Não somos operadores. Trabalhamos no conselho de administração e governança. Não damos palpite no dia a dia.

Quais outros investimentos interessam ao fundo?
Tudo. Temos quatro grandes grupos de ativos: infraestrutura para energia renovável, imobiliário, private equity (compra de participações em empresas) e crédito privado (debêntures).

Qual a meta de expansão para o Brasil e o mundo?
A estratégia até 2025 é sair de 15% para 33% do portfólio em países emergentes, como China, Índia e América Latina. Até 2025, os US$ 305 bilhões serão US$ 455 bilhões. A orientação para a América Latina é ter o mesmo peso do PIB global. Até 2025, a China ser a maior economia do mundo. A América Latina crescerá em menor ritmo, mas também crescerá. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Leia mais em dci 30/07/2019

Cabify busca sócios para oferecer serviços de fintech a brasileiros

Um dos principais aplicativos de compartilhamento de carros no Brasil, o Cabify planeja entrar em outro segmento de rápida expansão no país - o das fintechs, startups de serviços financeiros.

A procura por parceiros locais já começou.

 Há 15 dias, o espanhol Juan de Antonio, fundador do Cabify e presidente da holding Maxi Mobility, que controla a empresa, veio a São Paulo para conversar com bancos e fintechs.

A ideia é estabelecer alianças para oferecer aos brasileiros os serviços da Lana, startup de carteira digital do grupo. .. leia mais  em valoreconomico 30/07/2019

Brasil está saindo da recessão, diz presidente da P&G

A americana Procter & Gamble (P&G) está otimista com o cenário econômico no ano fiscal de 2020 para o Brasil, terceiro maior mercado de consumo no mundo da fabricante das fraldas Pampers, do lava roupas Ariel e do xampu Pantene.

David Taylor, presidente da P&G, disse em teleconferência com analistas que o país está saindo da recessão. "Na América Latina, a melhora do cenário econômico é encorajador", afirmou o executivo. A P&G iniciou o novo ano fiscal em julho deste ano.

Segundo o presidente da companhia, as perspectivas são positivas para mercados emergentes como .. Leia mais em valoreconomico 30/07/2019

Stone faz joint venture com Grupo Globo com foco em autônomo e microempreendedor

Na segunda-feira, 29, a Stone, do setor de maquininhas, fechou parceria com o Grupo Globo com foco em profissionais autônomos e microempreendedores.

A joint venture terá 33% do Grupo Globo e 67% da Stone.

A transação está condicionada a aprovação de autoridades e órgãos de defesa da concorrência. Caio Fiuza, diretor de operações da Stone, será CEO da nova empresa.

Segundo comunicado, o Grupo Globo entrará com investimento equivalente a um valor de mercado de R$ 461 milhões em mídia e a Stone contribuirá com capacidade de processamento e tecnologia de meios de pagamento, suporte operacional, gestão e R$ 50 milhões em dinheiro..Estadao . Leia mais em istoedinheiro 30/07/2019
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A nova empresa de Stone e Grupo Globo quer bater a PagSeguro

Grupo Globo firma uma joint venture com a Stone para entrar no setor de meios de pagamento de olho nos microempreendedores. A ideia é bater a PagSeguro e replicar o sucesso do Grupo Folha

Depois que o grupo Folha deu o seu tiro certeiro e criou a empresa financeira PagSeguro, com valor de mercado de US$ 15,4 bilhões na Nyse, usando todo o seu poder de mídia e capilaridade, o Grupo Globo abriu os olhos.

Em 2017, a empresa da família Marinho comprou uma fatia da corretora Órama, que compete com a XP Investimentos. Agora, acaba de anunciar uma joint venture com a empresa de adquirência Stone.
Pelo acordo anunciado agora de manhã, a empresa criada pelo empreendedor André Street, hoje avaliada em US$ 10,2 bilhões na Nasdaq, e o Grupo Globo focarão no microempreendedor. O nome da nova empresa ainda não foi anunciado.

O Grupo Globo terá 33% da nova companhia e a Stone ficará com os 67% restantes. A empresa de mídia entrará com um investimento de R$ 461 milhões em mídia e a Stone fornecerá a parte tecnológica e mais R$ 50 milhões em investimentos.

Com o negócio, a Stone ganha alcance de mais de 100 milhões de pessoas por dia, a base de audiência do Grupo Globo no Brasil, e reduz drasticamente o gasto com marketing.

O Grupo Globo terá 33% da nova companhia e a Stone ficará com os 67% restantes
A ideia é bater de frente com a PagSeguro pela disputa do chamado MEI e, segundo uma fonte, atuar até no mercado de cartões, oferecendo soluções de meios de pagamento como uma fintech.

Acontece que a briga não será fácil. Desde que a PagSeguro entrou nesse segmento, várias outras empresas resolveram desbravar esse nicho, acirrando a disputa. Safra, Getnet, Cielo, Rede, Mercado Pago, entre outras, têm suas versões de maquininhas para os MEIs e estão brigando pelo mesmo consumidor.... Leia mais em neofeed 30/07/2019

‘Reformas deixam Brasil em situação econômica que nunca vi na carreira’, diz presidente do presidente do Itaú Unibanco

As reformas estruturais em andamento colocam o Brasil em uma situação macroeconômica que o presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, nunca viu em sua carreira. Apesar disso, ele admite que “nem tudo são rosas” quando questionado, em teleconferência com a imprensa, em relação às desavenças políticas e falas polêmicas do presidente Jair Bolsonaro.

“As reformas têm ocorrido apesar das turbulências. É um dado, uma realidade. As reformas têm avançado”, disse Bracher, acrescentando que diversos fatores contribuem para que as reformas avancem, inclusive a participação do Congresso e do governo.

O presidente do Itaú acredita que a reforma da Previdência seja aprovada na Câmara e no Senado até o final de setembro. Ele cobrou, contudo, mais medidas que simplifiquem a economia, no intuito de torná-la menos burocrática, e contribuam para que o País melhore seus níveis de produtividade.

“A questão tributária é um grande empecilho para o desenvolvimento do País. É o que faz o Brasil ter classificação tão ruim no ranking de melhores economias para se fazer negócios”, avaliou Bracher.

Nesse sentido, o executivo afirmou que vê com bons olhos a “discussão séria” que tem ocorrido em torno da reforma tributária.

Imposto

Bracher afirmou que não é fã do imposto sobre transações financeiras, em estudo pela equipe econômica do governo de Jair Bolsonaro. “Não sou fã do imposto sobre transações financeiras. Acho que é um imposto regressivo e que pune as cadeias mais longas, que têm maior quantidade de transações”, avaliou Bracher.

Na sua visão, o imposto sobre transações financeiras, de certa maneira, estimula a informalidade na medida que as pessoas se esforçam para evitar transações financeiras no intuito de não serem taxadas. “É o imposto do atraso”, classificou o executivo.

Acrescentou ainda que o imposto sobre transações financeiras tributa tanto na origem como no destino, o que prejudica as exportações. “Imposto bom é aquele tributado no destino”, rebateu.

Apesar disso, Bracher disse que o banco viverá com o imposto que for estipulado. “Mas eu, particularmente, não sou fã desse imposto”, repetiu o presidente do Itaú.

Cenário externo

Bracher, disse que o cenário internacional apresenta alguns sinais de preocupação em meio à guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. Para ele, as economias mais desenvolvidas têm tido dificuldade de apresentar crescimento mais sustentado.

“Há a sombra da guerra comercial entre China e Estados Unidos e a preocupação é que isso impacte o movimento do comércio e o crescimento da economia global seja afetado”, avaliou Bracher.
Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 30/07/2019

Ex-Renner, Galló investe R$ 10 milhões na Shopper, startup de entrega de mercado

Criada em 2015, empresa faz entrega regular da 'compra do mês' para usuários de 500 bairros de São Paulo; serviço tem rivalidade indireta com iFood, Rappi e James, do Pão de Açúcar

Abastecer as casas brasileiras com produtos de supermercado da mesma forma que o encanamento traz água. Essa é a ideia da startup Shopper, que acaba de receber um aporte de R$ 10 milhões liderado pelo fundo José Galló, criado pelo ex-presidente das lojas Renner. Hoje presente apenas em 500 bairros da cidade de São Paulo, a empresa pretende usar os novos recursos para sua expansão, atingindo também regiões do Grande ABC e de Campinas, além de fazer contratações e investimentos de marketing.

Ao contrário de rivais como Rappi, iFood e James, do Pão de Açúcar, no qual o usuário seleciona os produtos que quiser a cada pedido, o sistema da Shopper funciona como uma "compra de mês". Pelo site ou aplicativo da empresa, o usuário pode selecionar os produtos que gostaria de adquirir de acordo com seu consumo - como um saco de 5kg de arroz ou três caixas de leite - e recebê-los regularmente em sua casa. Hoje, o catálogo soma mais de 2 mil itens, de produtos de limpeza a alimentos - a exceção fica por conta de congelados e resfriados, cujo custo de operação é mais caro.

"Nosso objetivo é ajudar o consumidor a se organizar e planejar as compras", diz Fábio Blanco, presidente executivo da Shopper, fundada em 2015. "Entregamos o que o usuário precisa, como pasta de dente ou papel higiênico, antes mesmo dele sentir falta do produto." Hoje, as entregas são feitas por funcionários registrados pela empresa, munidos de veículos como tuk tuks (motos adaptadas com carroceria) e caminhões. Hoje, 110 pessoas estão envolvidas nessa tarefa - o plano é contratar mais 200 para reforçar as operações nos próximos meses. A cada transação, a startup fatura uma margem no preço dos produtos vendidos por meio de sua plataforma.

Para ganhar eficiência, a empresa tem um fluxo diferente: não tem supermercados parceiros nem funcionários dedicados às compras. Todos os produtos são adquiridos diretamente da indústria e a logística é organizada em um centro de distribuição próprio na região da Barra Funda, em São Paulo. "Enviar uma pessoa ao mercado para comprar os produtos aumenta o custo da cadeia", diz Blanco, que tem 26 anos e fundou a startup com uma colega de faculdade no Insper, Bruna Vaz Negrão. "Nossos preços podem ser até 12% mais baratos por conta disso", promete o executivo.

Investidor não teme rivalidade com Rappi e iFood
A Shopper é o primeiro investimento do fundo José Galló no setor de supermercados. "É o segmento em que o comércio eletrônico está mais atrasado no varejo", afirma Christiano Galló, porta-voz do fundo e filho do executivo, em entrevista ao Estado.

O executivo não teme a rivalidade com outros aplicativos do setor - mesmo que eles tenham aportes milionários de grupos como SoftBank (Rappi) e Naspers (iFood) como incentivo. "Não se sabe qual modelo vai funcionar nesse mercado. O sistema da Shopper pode capturar uma boa parte do setor", avalia..Giovanna Wolf .. Estadao . Leia mais em terra 29/07/2019

Governo pode arrecadar quase R$ 1 trilhão com privatizações

Montante final ainda vai depender da decisão do governo sobre o que deve ser vendido, disse o secretário Salim Mattar

Um total de R$ 990 bilhões.

Este é o potencial que o Estado brasileiro tem para arrecadar com a privatização de estatais, empresas subsidiárias, participações e imóveis... Leia mais em gazetaonline 29/07/2019

Meritor finaliza compra da AxleTech, do conglomerado Carlyle Group

Transação é estimada em US$ 175 milhões; empresa será integrada à divisão de aftermarket

A Meritor disse na segunda-feira, 29, por meio de comunicado que concluiu a compra da AxleTech, empresa que pertencia ao conglomerado The Carlyle Group. A transação, anunciada em maio deste ano, foi estimada em US$ 175 milhões, embora desta vez a empresa não tenha confirmado o valor, uma vez que ele poderia ser ajustado após a conclusão do negócio, conforme já havia comunicado anteriormente.

Com conclusão, a Meritor tem a chance de ampliar e complementar seu portfólio de produtos, o que inclui uma linha completa de suspensões independentes, eixos, soluções de frenagem e componentes de transmissão presentes na linha da AxleTech, que passará a integrar a divisão de aftermarket da Meritor.

“A adição da AxleTech reforça o avanço da nossa estratégia de crescimento enquanto diversifica ainda mais nosso portfólio em mercados estratégicos e adjacentes”, disse em nota o CEO e presidente da Meritor, Jay Craig.

A compra da AxleTech faz parte do plano estratégico da companhia em vigor até 2022, denominado M2022, que visa o aceleramento das vendas e o crescimento global. Com este negócio, a empresa planeja realizar uma redução de custo de US$ 15 milhões por ano em sinergias até o fim do plano estratégico... Leia mais em automotivebusiness 29/07/2019








Educação e saúde puxam criação de emprego formal

Serviços mais qualificados costumam oferecer vagas com carteira; fusões e aquisições também podem ter impulsionado contratações; de 13 áreas, 8 fecharam postos em um ano

Em meio ao quadro de lenta recuperação da qualidade do emprego no País, que atingiu número recorde de 24 milhões trabalhadores atuando por conta própria no trimestre encerrado em maio, alguns setores começam a esboçar reação na geração de vagas formais... Leia mais em estadao 30/07/2019

Sphera assina acordo para a aquisição da thinkstep

A Sphera assina acordo para a aquisição da thinkstep, uma empresa proeminente de software de administração de produtos e sustentabilidade, pendendo aprovações regulatórias

A Sphera, provedora global de serviços de informação e software de gestão integrada de riscos com foco na segurança ambiental e saúde, risco operacional e administração de produtos, anuncia que celebrou um acordo para a compra da thinkstep, uma empresa de serviços de consultoria e software sediada em Stuttgart, na Alemanha e especializada em administração de produtos e sustentabilidade corporativa. O acordo está pendente das usuais aprovações regulatórias alemãs para fusões e aquisições.

Recentemente, a thinkstep transformou com sucesso seu modelo de negócio em uma solução baseada em software como serviço ao seguir uma trajetória atrativa de crescimento. Essa transição, combinada com a base de clientes excepcional da thinkstep, permitiu que a empresa desse um importante passo adiante no seu desenvolvimento.

“O software local e baseado em nuvem, os dados, e a especialização nos mercados de sustentabilidade corporativa e de administração de produtos da thinkstep promovem nossa missão de criar um mundo mais seguro, mais sustentável e produtivo”, disse Paul Marushka, presidente e CEO da Sphera. “A presença da thinkstep na Europa, Oriente Médio e África (EMEA), e na região Ásia-Pacífico (APAC) amplia nossa presença geográfica atendendo nossa base global de clientes.”

O software de sustentabilidade corporativa, os serviços de consultoria e implementação da thinkstep simplificam a execução de relatórios de sustentabilidade, a gestão de riscos, auditorias, otimização de estratégias e de recursos em toda a empresa. Seu software de administração de produtos e os serviços de consultoria ajudam no desenvolvimento de um maior número de produtos sustentáveis e na gestão da conformidade de produtos durante seu ciclo de vida... Leia mais em exame 30/07/2019

29 julho 2019

Com investimento de mais de R$ 800 milhões, startups paranaenses geram 10 mil empregos

A ideia de alguns jovens, no fundo de uma garagem, trabalhando noite a fio, sem parar, ainda pode soar familiar para quem pensa numa startup, mas a realidade desse modelo de negócio é muito mais estruturada: no Paraná, são 1032 startups com quatro anos de existência em média, que já receberam mais de R$ 800 milhões em investimentos e empregam mais de 10 mil pessoas.

Os números são de um levantamento inédito do Sebrae/PR, apresentado durante o Conecta 2019, neste sábado,27, em Curitiba.

O balanço mostra, ainda, que a maior parte das startups paranaenses são do segmento de saúde e agronegócio, com 121 e 119 empreendedores, respectivamente, mas, há setores emergentes no ecossistema, como o de tecnologia e energia verde, que já tem 51 empresas, e o segmento pet, com sete.

"Esse relatório é importante para identificar a densidade de startups e os segmentos mais promissores. Esses números nos dão a base para que possamos potencializar ações, estabelecer políticas e fazer com que essas 1032 startups que identificamos cresçam dentro desta nova economia", pondera o diretor de Operações do Sebrae/PR, Julio Agostini.

Com 1,5 mil participantes, a quinta edição do Conecta foi um indicativo do crescimento desse modelo de negócio no Estado, que tem agregado um número crescente de empreendedores e já responde por 8% de todas as startups do País. A região Leste, onde está Curitiba, é a que tem o maior número de empreendimentos (385), seguida pelo Norte (202) e o Sul (128).

"Falamos muito da nova economia do Paraná, que é a economia do conhecimento, da inovação. Então, quando você soma as 1032 startups às pequenas empresas de alto potencial de crescimento e às pequenas empresas inovadoras, o número passa a algo em torno de 4 mil. É algo extremamente relevante, todo ecossistema está gerando mais ocupações qualificadas e com média salarial maior", completa Agostini... Leia mais em tiinside 29/07/2019


Vero Internet quer investir R$ 750 mi para dominar pequenas cidades do Brasil

Uma nova provedora de internet por fibra quer tomar o mercado de pequenas e médias cidades do Brasil. A Vero é uma nova companhia formada pela junção de oito provedoras de internet, atualmente atuando em 39 cidades do interior de Minas Gerais. Ela promete investir R$ 750 milhões para fazer esse número crescer para 200 nos próximos cinco anos.

A Vero nasceu por investimentos da Vinci Partners, gestora de recursos na casa dos R$ 26 bilhões. A investidora é quem vai bancar os R$ 750 milhões da expansão, dinheiro que a torna sócia majoritária no negócio.

A Vero comprou a BD OnLine, NWNet, Efibra, PowerLine, G4 Telecom, Viaceu, ViaReal e City10. Todas companhias com atuação no centro-oeste, sudeste e sul de Minas.

"A tese em que a Vero está pautada é a de que vai haver uma consolidação do mercado de pequenos provedores espalhados pelo Brasil para criar um provedor de médio a grande porte, para ter escalabilidade, melhor governança, melhor poder de negociação no mercado”, explica o presidente da Vero, Fabiano Ferreira, em entrevista ao Canaltech.

A ideia de comprar as oito operadoras de uma vez veio da facilidade. As empresas já trabalhavam juntas, chegando a formar uma holding em 2016. No ano seguinte, buscaram investimentos para crescer, quanto entrou a Vinci para bancar o projeto.

Ferreira enfatiza que o modelo de negócio não é chegar às cidades grandes. O filão aqui é exatamente o mercado de pequenas e médias cidades. Com a aquisição, a Vero passou a atuar em 39 cidades, com 150 mil clientes e 700 funcionários.

Uma das propostas é expandir para fora do estado de Minas. Até o final do ano, haverá mais 10 cidades com disponibilidade de internet da Vero, sendo que o ano que vem já deve marcar a expansão da companhia para outros estados.

"O foco da Vero é no interior do país, isso é importante destacar. A expansão vai acontecer para fora do estado, mas sempre mirando em cidades pequenas e de médio porte. A gente não quer entrar em cidades grandes, não é o nosso objetivo, não é onde a gente enxerga uma grande oportunidade de crescimento do negócio”, aponta o presidente ao Canaltech.

Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em março de 2019 o Brasil registrou 31,4 milhões de acessos em banda larga fixa. Desse total, 6,7 milhões eram de provedores regionais. A penetração da banda larga no Brasil é de 45%, ou pouco mais de 30 milhões de acessos.

Assim, no médio prazo, há espaço para 15 milhões de novos usuários em cinco anos, avalia Fabiano Ferreira. Mas já houve um crescimento de 276% da banda larga fixa no Brasil de 2007 e 2018.

Gestão

A compra das oito empresas cria para a Vero uma força mais de negociação, mas custa à companhia perder o seu caráter local. Ferreira aponta que a proposta de gestão é exatamente segurar o que uma empresa regional tem de bom: a proximidade com o cliente e o tempo de resposta para solução de problemas.

Com autonomia, as empresas conseguem resolver as questões dos clientes de forma mais rápida. Segundo a Vero, os provedores locais têm uma taxa de 70% de solução de problemas em até 24 horas.

"Algo que é superimportante é que essas empresas nascem com a característica de ter um alto índice de satisfação porque o serviço é de baixo índice de problema; quando ele acontece, o cliente é atendido de uma maneira muito rápida. É algo que a gente realmente valoriza nesses provedores locais. Então, a ideia é ter uma empresa nacional com gestão e qualidade regional”, aponta Ferreira... Leia mais em canaltech 29/07/2019

BNDES quer vender até o fim do ano R$ 35 bilhões em ações; confira a carteira atual do banco

Banco pretende liquidar a carteira atual em dois anos; participações maiores, como a da Petrobras, são equivalentes a 35 dias de negociação da companhia

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) publicará até outubro um calendário com as datas para venda das fatias que possui em empresas listadas na Bolsa. A ideia é liquidar a carteira atual em dois anos.

Segundo notícias do Valor Econômico e Brazil Journal, ainda este ano serão iniciadas as vendas de participações do banco em Petrobras (PETR3; PETR4) e JBS (JBSS3). Com isso, somente no segundo semestre seriam colocados R$ 35 bilhões no mercado. No total, o BNDES possui R$ 111 bilhões investidos em ações.

Em relatório do início de julho assinado pelos analistas Marcos Assumpção, Jorge Gabrich e André Dibe, o Itaú BBA ressalta que, levando em consideração a quantidade de papéis detidos pelo BNDES de cada empresa e o volume médio diário de negociação das ações dessas companhias, algumas fatias serão mais fáceis de vender que outras. ..

BNDES quer vender até o fim do ano R$ 35 bilhões em ações; confira a carteira atual do banco - InfoMoney

... Leia mais em infomoney 29/07/2019

Oferta de ações supera R$ 24 bi em julho, recorde para o mês

Com a finalização da oferta do Banco Inter nesta segunda, o mês se consolida como o melhor julho da história e, somado a junho, supera anos inteiros de volume de operações na bolsa brasileira.

Somente em julho, as ofertas de Light, Movida, Tecnisa, IRB Brasil Re, BR Distribuidora, Hapvida e Inter somaram R$ 24,4 bilhões.

Houve ainda a oferta da empresa brasileira de educação Afya no mês, mas em bolsa americana, que movimentou R$ 1,14 bilhão. .. Leia mais em valoreconomico 29/07/2019