A rede de móveis eletros Schumann, de Chapecó, fechou na noite desta quarta-feira a compra da gaúcha Multisom, que atua com produtos de som e eletrônicos, tem 80 lojas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, 800 empregados e faturou mais de R$ 400 milhões no ano passado.
Com essa aquisição, a empresa fundada e presidida por André Schumann passa a ter o dobro do número de lojas - 160 unidades - e 1.800 trabalhadores diretos. O valor do negócio não foi revelado.
Nos últimos anos, a Multisom, de Porto Alegre, fundada e presidida pelo catarinense Francisco Novelletto, natural de Pouso Redondo, estava enfrentando diversas dificuldades, entre as quais de manter lojas em shopping centers devido ao aluguel muito caro.
Por isso reduziu o número de unidades, mas continuou com uma parte em shopping, inclusive nos principais de SC... Leia mais em nsctotal 30/05/2019
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Schumann, de Chapecó, adquire Multisom
Com a compra, rede catarinense dobrará número de lojas
A varejista Schumann, de Chapecó, assinou contrato para aquisição da Multisom (foto), tradicional rede gaúcha de artigos musicais. O valor do negócio é confidencial. A informação foi veiculada pela colunista Marta Sfredo, de GaúchaZH na noite de quinta-feira (29). Márcio Louzada Campena, representante legal da Multisom, confirmou o fato para o jornal. De acordo com a publicação, o faturamento anual da rede gaúcha gira em torno de R$ 400 milhões.
“Segundo Carpena, a intenção é manter os 800 funcionários das 83 lojas da Multisom em cerca de 50 cidades, que deverá ser alvo de aumento de capital. A Schumann tem 80 lojas, inclusive no norte do Rio Grande do Sul – em cidades como Passo Fundo, Erechim e Soledade. Com a compra, a rede catarinense dobra de tamanho, ao menos em número de lojas”, detalha a colunista.
Segundo Carpena, a ideia é manter o nome e o estilo da Multisom, pelo menos em um primeiro momento. “Carpena lembra que o perfil da Schumann, que vende eletrodomésticos, exige pontos de venda com área maior. Embora a Schumann esteja em recuperação judicial, o advogado afirma que o plano foi adotado há quase dois anos, em decorrência de uma crise pontual, e a empresa deve sair do regime especial dentro de dois meses”, assegura a publicação. .. Leia mais em amanha 30/05/2019
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