Estatal vai vender sua participação de 50% na joint-venture holandesa Petrobras Oil & Gas (PO&GBV)
A Petrobras assinou nesta quarta-feira acordo para venda de sua participação de 50 por cento na joint-venture holandesa Petrobras Oil & Gas (PO&GBV), que detém ativos na Nigéria, por um valor total de até 1,53 bilhão de dólares.
A participação foi vendida para a Petrovida Holding, que tem como sócios Vitol Investment Partnership II, Africa Oil Corp e Delonex Energy.
Os outros 50 por cento do ativo pertencem ao BTG Pactual E&P, que informou ao mercado também nesta quarta-feira que irá manter a sua participação.
A PO&GBV tem 8 por cento de participação no bloco OML 127, onde está o campo produtor de Agbami, e 16 por cento de participação no bloco OML 130, que contém o campo produtor de Akpo e o campo de Egina, em fase final de desenvolvimento. Em nenhum deles a joint venture é operadora.
A parcela da Petrobras na produção dos ativos da PO&GBV é de cerca de 21 mil barris de óleo equivalente por dia.
A transação, segundo a petroleira brasileira, envolverá um pagamento à vista de 1,407 bilhão de dólares, sujeito a ajustes até o fechamento da operação, e um pagamento diferido de até 123 milhões de dólares, a ser efetuado assim que o processo de redeterminação do campo de Agbami for implementado.
A conclusão da transação está sujeita ao cumprimento de condições, como aprovações de órgãos governamentais nigerianos.
A venda faz parte do plano bilionário de venda de ativos e parcerias da Petrobras, que busca reduzir sua enorme dívida, que está entre as maiores para uma petroleira no mundo. A companhia também vem fazendo um amplo trabalho de gestão de portfólio, que visa focar nos ativos com melhor rentabilidade.
Na terça-feira, a Reuters publicou que a Petrobras poderá obter cerca de 20 bilhões de dólares, de agora até o próximo ano, caso sejam realizadas as vendas de todos os projetos já anunciados para desinvestimentos, segundo uma fonte com conhecimento do assunto.
Nos últimos três anos, a estatal realizou aproximadamente 20 bilhões de dólares em vendas de ativos e parcerias.. Leia mais em dci 31/10/2018
=====
Fato Relevante - Petrobras assina acordo de venda da Petrobras Oil & Gas B.V.
Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, em continuidade ao Comunicado ao Mercado de 08/03/2018, informa que foi assinado hoje pela sua subsidiária Petrobras International Braspetro BV (“PIBBV”) contrato de compra e venda (Sale and Purchase Agreement – “SPA”) referente à alienação integral da sua participação societária de 50% na empresa Petrobras Oil & Gas B.V. (“PO&GBV”) com a empresa Petrovida Holding B.V. (“Petrovida”), formada pelas sócias Vitol Investment Partnership II Ltd (“Vitol”), Africa Oil Corp (“Africa Oil”) e Delonex Energy Ltd (“Delonex”).
A PO&GBV é uma joint venture na Holanda constituída pela PIBBV (50%) e pelo BTG Pactual E&P B.V. (50%), com ativos localizados na Nigéria. Possui 8% de participação no bloco OML 127, onde se encontra o campo produtor de Agbami, e 16% de participação no bloco OML 130, que contém o campo produtor de Akpo e o campo de Egina, em fase final de desenvolvimento, não sendo operadora em nenhum deles. A produção atual dos ativos da PO&GBV é de cerca de 21 mil boe/dia (parcela da Petrobras).
A transação envolverá um valor total de até US$ 1,530 bilhão, sendo um pagamento à vista de US$ 1,407 bilhão, sujeito a ajustes até o fechamento da operação, e um pagamento diferido de até US$ 123 milhões, a ser efetuado assim que o processo de redeterminação do campo de Agbami for implementado.
A conclusão da transação está sujeita ao cumprimento de condições precedentes usuais, tais como a obtenção das aprovações pelos órgãos governamentais nigerianos pertinentes.
A venda da PO&GBV foi fruto de processo competitivo e faz parte do Programa de Parcerias e Desinvestimentos da Petrobras, estando alinhada ao Plano de Negócios e Gestão 2018-2022 e à contínua gestão de portfólio, com foco em investimentos no pré-sal no Brasil.
A presente divulgação ao mercado está em consonância com a Sistemática para Desinvestimentos da Petrobras.
Sócios Petrovida
A Vitol, com 50% de participação na Petrovida, é uma empresa holandesa de energia e commodities tendo como negócio principal o comércio e distribuição global de produtos de energia, comercializando mais de sete milhões de bpd de petróleo e derivados e com 250 navios de transporte de carga. Os clientes da Vitol incluem empresas nacionais e internacionais do setor, incluindo as maiores companhias aéreas do mundo, além de investimentos globais em ativos de energia, como armazenamento, refino e estações de serviço.
A Africa Oil, com 25% de participação, é uma empresa de capital aberto canadense de exploração e desenvolvimento de petróleo e gás, focada principalmente na África. Os ativos da empresa incluem uma participação de 25% no projeto de desenvolvimento de petróleo de South Lokichar (Quênia) e participações na África, com foco em empresas de exploração de petróleo e gás.
A Delonex, também com 25% de participação, é uma empresa subsaariana líder em petróleo e gás focada em exploração, desenvolvimento e produção, com operações no Chade, Quênia e Etiópia. Leia mais em petrobras 31/10/2018
31 outubro 2018
CoreLogic adquire a Symbility Solutions Inc.
A CoreLogic (NYSE: CLGX), provedora líder global de informações sobre propriedade, insight, análise e soluções habilitadas por dados, anunciou hoje que a empresa assinou contrato definitivo para adquirir as ações circulantes da Symbililty Solutions Inc. ("Symbility") (TSX.V: SY) ainda não pertencentes à CoreLogic. A CoreLogic detém atualmente aproximadamente 28% de participação acionária na Symbility.
A Symbility, fundada em 2004, é fornecedora líder de subscrição e soluções de fluxo de trabalho de reclamações de seguro patrimonial de propriedade e sinistros baseado na nuvem. A Symbility fornece também um extenso conjunto de soluções inovadoras de software de aplicativos e celulares empresariais. A empresa, com sede em Toronto, Canadá, opera nos EUA, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Holanda, Austrália e Nova Zelândia.
"A Symbility amplia nossa pegada em seguro de propriedades e sinistros internamente e em mercados essenciais em todo o mundo. Intensificar ainda mais nossa pegada internacional e de seguros oferece potencial para um crescimento não cíclico significativo, em linha com nossa meta de longo prazo de suprir, no mínimo, 50% das nossas receitas de hipotecas de fora dos EUA. Além dos óbvios benefícios e sinergias financeiras, a combinação da CoreLogic e da Symbility deve produzir oportunidades significativas de crescimento futuro através da introdução de novos produtos, serviços e ferramentas de fluxo de trabalho que resultam de um amplo e incomparável conjunto de ativos de dados de excelência, plataformas e capacidades analíticas", disse Frank Martell, presidente e diretor executivo da CoreLogic.
"A Symbility tem uma grande equipe de liderança, soluções inovadoras e de ponta, e acreditamos que a combinação da CoreLogic com a Symbility é atraente para todos os interessados", acrescentou Martell. "A combinação da Symbility com nossas atuais capacidades de análise e de subscrição e dados geoespaciais, bem como nossos ativos de dados relacionados com propriedades permitirão que a CoreLogic forneça aos nossos clientes da indústria de seguros novas e exclusivas percepções sobre subscrição de propriedade e cobertura de riscos de desastres naturais, ao mesmo tempo processando as reclamações com eficiência e correção."
A transação deve ser concluída até o final de 2018 e está sujeitaà aprovação dos titulares de opções e acionistas da Symbility, aprovação do tribunal, ao consentimento de determinados terceiros e às costumeiras condições de fechamento. De acordo com os termos do acordo definitivo, a CoreLogic vai adquirir todas as ações ordinárias em circulação da Symbility não pertencentesàCoreLogic ou às suas afiliadas por C$ 0,615 por ação, em espécie. Além disso, todos os titulares de opções de ação em circulação da Symbility estarão qualificados para receber o valor "no preço" (in-the-money) das referidas opções de ação, menos as retenções aplicáveis. A empresa pretende financiar a aquisição da Symbility usando dinheiro em caixa e valores disponíveis, de acordo com sua linha de crédito rotativa.
A aquisição deve ser um acréscimo ao resultados financeiros de 2019, excluindo os custos únicos de integração, além das reduções na receita diferida adquirida e outros ajustes contábeis da compra. A BMO Capital Markets está atuando como consultora financeira para a CoreLogic sobre a transação.
Sobre a CoreLogic
A CoreLogic (NYSE: CLGX) é provedora líder global de informações sobre propriedade, análise e soluções habilitadas por dados. Os dados combinados da empresa de fontes públicas, contributivas e proprietárias incluem mais de 4,5 bilhões de registros cobrindo mais de 50 anos, fornecendo cobertura detalhada de propriedades, hipotecas e outros gravames, crédito ao consumidor, arrendamento, localização, risco de danos e informações de desempenho relacionadas. Os mercados servidos pela CoreLogic incluem financiamento de imóveis e hipotecas, seguros, mercados de capital e o setor público. A CoreLogic oferece valor para os clientes através de dados exclusivos, análise, tecnologia de fluxo de trabalho, soluções administradas e consultivas. Os clientes confiam na CoreLogic para ajudar a identificar e administrar oportunidades de crescimento, melhorar o desempenho e mitigar os riscos. Com sede em Irvine, Califórnia, a CoreLogic opera na América do Norte, no Leste Europeu e na região da Ásia Pacífico. Para outras informações, acesse www.corelogic.com. Leia mais em terra 31/10/2018
A Symbility, fundada em 2004, é fornecedora líder de subscrição e soluções de fluxo de trabalho de reclamações de seguro patrimonial de propriedade e sinistros baseado na nuvem. A Symbility fornece também um extenso conjunto de soluções inovadoras de software de aplicativos e celulares empresariais. A empresa, com sede em Toronto, Canadá, opera nos EUA, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Holanda, Austrália e Nova Zelândia.
"A Symbility amplia nossa pegada em seguro de propriedades e sinistros internamente e em mercados essenciais em todo o mundo. Intensificar ainda mais nossa pegada internacional e de seguros oferece potencial para um crescimento não cíclico significativo, em linha com nossa meta de longo prazo de suprir, no mínimo, 50% das nossas receitas de hipotecas de fora dos EUA. Além dos óbvios benefícios e sinergias financeiras, a combinação da CoreLogic e da Symbility deve produzir oportunidades significativas de crescimento futuro através da introdução de novos produtos, serviços e ferramentas de fluxo de trabalho que resultam de um amplo e incomparável conjunto de ativos de dados de excelência, plataformas e capacidades analíticas", disse Frank Martell, presidente e diretor executivo da CoreLogic.
"A Symbility tem uma grande equipe de liderança, soluções inovadoras e de ponta, e acreditamos que a combinação da CoreLogic com a Symbility é atraente para todos os interessados", acrescentou Martell. "A combinação da Symbility com nossas atuais capacidades de análise e de subscrição e dados geoespaciais, bem como nossos ativos de dados relacionados com propriedades permitirão que a CoreLogic forneça aos nossos clientes da indústria de seguros novas e exclusivas percepções sobre subscrição de propriedade e cobertura de riscos de desastres naturais, ao mesmo tempo processando as reclamações com eficiência e correção."
A transação deve ser concluída até o final de 2018 e está sujeitaà aprovação dos titulares de opções e acionistas da Symbility, aprovação do tribunal, ao consentimento de determinados terceiros e às costumeiras condições de fechamento. De acordo com os termos do acordo definitivo, a CoreLogic vai adquirir todas as ações ordinárias em circulação da Symbility não pertencentesàCoreLogic ou às suas afiliadas por C$ 0,615 por ação, em espécie. Além disso, todos os titulares de opções de ação em circulação da Symbility estarão qualificados para receber o valor "no preço" (in-the-money) das referidas opções de ação, menos as retenções aplicáveis. A empresa pretende financiar a aquisição da Symbility usando dinheiro em caixa e valores disponíveis, de acordo com sua linha de crédito rotativa.
A aquisição deve ser um acréscimo ao resultados financeiros de 2019, excluindo os custos únicos de integração, além das reduções na receita diferida adquirida e outros ajustes contábeis da compra. A BMO Capital Markets está atuando como consultora financeira para a CoreLogic sobre a transação.
Sobre a CoreLogic
A CoreLogic (NYSE: CLGX) é provedora líder global de informações sobre propriedade, análise e soluções habilitadas por dados. Os dados combinados da empresa de fontes públicas, contributivas e proprietárias incluem mais de 4,5 bilhões de registros cobrindo mais de 50 anos, fornecendo cobertura detalhada de propriedades, hipotecas e outros gravames, crédito ao consumidor, arrendamento, localização, risco de danos e informações de desempenho relacionadas. Os mercados servidos pela CoreLogic incluem financiamento de imóveis e hipotecas, seguros, mercados de capital e o setor público. A CoreLogic oferece valor para os clientes através de dados exclusivos, análise, tecnologia de fluxo de trabalho, soluções administradas e consultivas. Os clientes confiam na CoreLogic para ajudar a identificar e administrar oportunidades de crescimento, melhorar o desempenho e mitigar os riscos. Com sede em Irvine, Califórnia, a CoreLogic opera na América do Norte, no Leste Europeu e na região da Ásia Pacífico. Para outras informações, acesse www.corelogic.com. Leia mais em terra 31/10/2018
Bolt Energias está perto de vender operações de comercialização, dizem fontes
A Bolt Energias, controlada por um fundo de investimento, está em negociações para a venda de suas operações de comercialização de energia, em uma transação que pode ser anunciada no próximo mês, disseram à Reuters duas fontes com conhecimento do assunto.
As tratativas para a venda da comercializadora da Bolt são com um grupo do setor de infraestrutura e têm sido comandadas pela BRPP, da corretora Brasil Plural, atual gestora do fundo Geração de Energia FIP Multiestratégia, que controla a Bolt Energias.
“A comercializadora já tem um investidor... está em fase final de diligências”, afirmou uma das fontes, que prevê que o negócio possa ser anunciado até o final de novembro.
As fontes, que falaram sob a condição de anonimato, não disseram quem é o interessado na comercializadora e nem o valor da transação.... Leia mais em Reuters 31/10/2018
As tratativas para a venda da comercializadora da Bolt são com um grupo do setor de infraestrutura e têm sido comandadas pela BRPP, da corretora Brasil Plural, atual gestora do fundo Geração de Energia FIP Multiestratégia, que controla a Bolt Energias.
“A comercializadora já tem um investidor... está em fase final de diligências”, afirmou uma das fontes, que prevê que o negócio possa ser anunciado até o final de novembro.
As fontes, que falaram sob a condição de anonimato, não disseram quem é o interessado na comercializadora e nem o valor da transação.... Leia mais em Reuters 31/10/2018
KPMG: Tendências globais de fusões e aquisições no setor bancário
O mercado global de fusões e aquisições demonstrou resistência contínua em 2017, com o volume de negócios permanecendo relativamente estável em relação a 2016. Além disso, há uma expectativa de crescimento das transações em todo o mundo com a participação mais ativa dos bancos. Estas são algumas das conclusões do estudo “Tendências bancárias globais F&A 2018”, da KPMG, que reuniu as principais tendências sobre fusões e aquisições nos mercados globais de bancos e de capitais.
“As instituições financeiras estão enfrentando múltiplos desafios relacionados à regulamentação, aos sistemas legados, aos modelos de disrupção, à tecnologia, aos novos concorrentes e à mudança no perfil demográfico. Esse cenário tende a exigir dos bancos globais a alavancagem de suas vantagens competitivas e a redefinição da estratégia de negócios de maneira contínua para competir neste ambiente cada vez mais complexo”, afirma o sócio-líder de Fusões e Aquisições em Serviços Financeiros da KPMG no Brasil, Fernando Mattar.
O conteúdo revela ainda que, nas Américas, particularmente nos Estados Unidos, espera-se que os bancos regionais e comunitários sejam particularmente atuantes. Na Europa, o compromisso do Banco Central Europeu de remover as barreiras às fusões e aquisições provavelmente levará a uma consolidação regional à medida que as instituições bem capitalizadas acelerarem seus esforços de crescimento.
Na região da Ásia-Pacífico, espera-se que os investimentos estrangeiros realizados por prestadores de serviços financeiros japoneses aumentem, ao passo que os investimentos na China tendem a crescer com a flexibilização dos limites impostos à aquisição de propriedade por parte de instituições financeiras estrangeiras.
Em termos de tendências temáticas, o estudo da KPMG revelou as seguintes: mecanismos de regulação e a norma IFRS 9 contribuem para mercados maduros; sobre fintechs, bancos globais ganham ímpeto, sendo esperadas mais compras que investimentos; em termos de private equity não há sinal de desaceleração; sobre Basel IV espera-se um impacto considerável nos modelos de negócios bancários; em relação aos negócios, novas rotas emergentes se consolidam, dos Estados Unidos para Índia e China, da Europa e Japão para Índia, da Europa Ocidental para China, e do leste asiático para o sudeste asiático. . Leia mais em ultimoinstante 31/10/2018
“As instituições financeiras estão enfrentando múltiplos desafios relacionados à regulamentação, aos sistemas legados, aos modelos de disrupção, à tecnologia, aos novos concorrentes e à mudança no perfil demográfico. Esse cenário tende a exigir dos bancos globais a alavancagem de suas vantagens competitivas e a redefinição da estratégia de negócios de maneira contínua para competir neste ambiente cada vez mais complexo”, afirma o sócio-líder de Fusões e Aquisições em Serviços Financeiros da KPMG no Brasil, Fernando Mattar.
O conteúdo revela ainda que, nas Américas, particularmente nos Estados Unidos, espera-se que os bancos regionais e comunitários sejam particularmente atuantes. Na Europa, o compromisso do Banco Central Europeu de remover as barreiras às fusões e aquisições provavelmente levará a uma consolidação regional à medida que as instituições bem capitalizadas acelerarem seus esforços de crescimento.
Na região da Ásia-Pacífico, espera-se que os investimentos estrangeiros realizados por prestadores de serviços financeiros japoneses aumentem, ao passo que os investimentos na China tendem a crescer com a flexibilização dos limites impostos à aquisição de propriedade por parte de instituições financeiras estrangeiras.
Em termos de tendências temáticas, o estudo da KPMG revelou as seguintes: mecanismos de regulação e a norma IFRS 9 contribuem para mercados maduros; sobre fintechs, bancos globais ganham ímpeto, sendo esperadas mais compras que investimentos; em termos de private equity não há sinal de desaceleração; sobre Basel IV espera-se um impacto considerável nos modelos de negócios bancários; em relação aos negócios, novas rotas emergentes se consolidam, dos Estados Unidos para Índia e China, da Europa e Japão para Índia, da Europa Ocidental para China, e do leste asiático para o sudeste asiático. . Leia mais em ultimoinstante 31/10/2018
Dotz compra empresa do mesmo ramo e cresce no mercado
Aquisição da NetPoints deve trazer 15 milhões de novos clientes para a Dotz
A empresa de acúmulo de pontos Dotz anunciou, nesta quarta-feira (31/10), a compra da NetPoints, pertencente ao mesmo ramo de mercado. A aquisição trará para a Dotz uma nova massa de clientes e de novos parceiros que proporcionarão aos consumidores formas mais amplas de se obter e de trocar pontos por produtos. A conclusão da transação ainda precisará de 60 dias para ser avaliada pelo órgãos reguladores do setor.
Segundo assessoria de imprensa da empresa, a compra trará "ativos de alto valor agregado para a Dotz". Eles estimaram 15 milhões de novos clientes. Além disso, nomearam como varejistas muito relevantes as empresas Savegnago e D'avó, como exemplos de novas parcerias.
Outro ponto da compra foi a verificação de uma "operação de sucesso" de cartão CoBranded com o Banco Votorantim. Isso permitirá que os clientes que tiverem esse cartão efetuem compras em qualquer estabelecimento com a bandeira do cartão e não somente na rede varejista. Isso amplia a rede de pontos. Além disso, também foram adquiridas ferramentas de Analytics e CRM (que utilizam dados para otimizar a experiência do cliente).
São Paulo
No estado paulista, a fase pré-operacional da entrada da Dotz no estado já teve uma boa repercussão, dado a forte presença da NetPoints no local. Os supermercados Chama e Hirota Food Express foram os primeiros estabelecimentos a adentrarem na funcionalidade da fusão das empresas.
A Dotz ampliou a liderança absouta no segmento de coalizão de varejo de Brasil. Agora a empresa tem mais de 40 milhões de clientes e R$ 30 bilhões de faturamento de varejo alimentar no ecossistema Dotz. BS Bruno Santa Rita* Leia mais em correiobrazieliense 31/10/2018
A empresa de acúmulo de pontos Dotz anunciou, nesta quarta-feira (31/10), a compra da NetPoints, pertencente ao mesmo ramo de mercado. A aquisição trará para a Dotz uma nova massa de clientes e de novos parceiros que proporcionarão aos consumidores formas mais amplas de se obter e de trocar pontos por produtos. A conclusão da transação ainda precisará de 60 dias para ser avaliada pelo órgãos reguladores do setor.
Segundo assessoria de imprensa da empresa, a compra trará "ativos de alto valor agregado para a Dotz". Eles estimaram 15 milhões de novos clientes. Além disso, nomearam como varejistas muito relevantes as empresas Savegnago e D'avó, como exemplos de novas parcerias.
Outro ponto da compra foi a verificação de uma "operação de sucesso" de cartão CoBranded com o Banco Votorantim. Isso permitirá que os clientes que tiverem esse cartão efetuem compras em qualquer estabelecimento com a bandeira do cartão e não somente na rede varejista. Isso amplia a rede de pontos. Além disso, também foram adquiridas ferramentas de Analytics e CRM (que utilizam dados para otimizar a experiência do cliente).
São Paulo
No estado paulista, a fase pré-operacional da entrada da Dotz no estado já teve uma boa repercussão, dado a forte presença da NetPoints no local. Os supermercados Chama e Hirota Food Express foram os primeiros estabelecimentos a adentrarem na funcionalidade da fusão das empresas.
A Dotz ampliou a liderança absouta no segmento de coalizão de varejo de Brasil. Agora a empresa tem mais de 40 milhões de clientes e R$ 30 bilhões de faturamento de varejo alimentar no ecossistema Dotz. BS Bruno Santa Rita* Leia mais em correiobrazieliense 31/10/2018
EUA: Abertura de capital de empresas de biotecnologia deve ser recorde
A quantidade de operações de abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) de empresas de biotecnologia nos Estados Unidos deve atingir patamar histórico em 2018, diante da forte safra de operações de empresas jovens e com produtos de alto valor agregado, alguns ainda não testados. .. Leia mais em valoreconomico 31/10/2018
O que todo CEO deveria saber sobre o Instagram
O melhor investimento do Facebook Mariana Barbosa Seis anos depois de Mark Zuckerberg pagar US$ 1 bilhão pelo Instagram, a rede social de compartilhamento de imagens deve faturar US$ 9 bilhões este ano.
Se fosse listada separadamente, valeria US$ 100 bilhões, segundo cálculos da Bloomberg Intelligence. Trata-se, muito provavelmente, da melhor aquisição já feita no mundo digital.
Enquanto Facebook e Whatsapp se transformaram numa arena (suja) de acalorado... Leia mais em braziljournal 30/10/2018
Se fosse listada separadamente, valeria US$ 100 bilhões, segundo cálculos da Bloomberg Intelligence. Trata-se, muito provavelmente, da melhor aquisição já feita no mundo digital.
Enquanto Facebook e Whatsapp se transformaram numa arena (suja) de acalorado... Leia mais em braziljournal 30/10/2018
Seguradora com HDI nasce com capital social de R$ 15 mi, diz Santander
O Santander Brasil informou que a seguradora digital em sociedade com a alemã HDI nasce com capital social de R$ 15 milhões. Batizada de Santander Auto, a companhia será 100% digital, mas o início de suas operações ainda depende do aval final da Superintendência de Seguros Privados (Susep), que regula o mercado de seguros.
A seguradora, constituída em 9 de outubro, visa a explorar a venda de seguros de automóveis juntamente com a plataforma de crédito do Santander, líder do segmento de veículos no País.
A Sancap Investimentos e Participações, controlada pelo banco, terá 50% da seguradora digital e a sócia HDI a outra metade.
A parceria foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em 2 de fevereiro, pelo Banco Central em 30 de abril, e em 15 de maio, recebeu aprovação prévia da Susep. Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 31/10/18
A seguradora, constituída em 9 de outubro, visa a explorar a venda de seguros de automóveis juntamente com a plataforma de crédito do Santander, líder do segmento de veículos no País.
A Sancap Investimentos e Participações, controlada pelo banco, terá 50% da seguradora digital e a sócia HDI a outra metade.
A parceria foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em 2 de fevereiro, pelo Banco Central em 30 de abril, e em 15 de maio, recebeu aprovação prévia da Susep. Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 31/10/18
Webmotors conclui aquisição da Loop, diz Santander
O Santander Brasil informou que a Webmotors, do qual detém 70%, concluiu em setembro a aquisição da Loop, de leilão de veículos seminovos e usados, anunciada em junho último. A operação foi finalizada com a efetivação do aumento de capital social com emissão de ações representativas de 51% de participação societária na empresa.
O restante permanece nas mãos da Estapar. O valor do negócio não foi relevado.
A Loop atua no mercado conhecido como remarketing de veículos, que inclui as atividades de transporte, guarda, preparação, vistorias técnicas e vendas de carros por meio de sua plataforma presencial e online.
Atualmente, mais de 60% da comercialização é feita na internet. Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro cheiro 31/10/18
O restante permanece nas mãos da Estapar. O valor do negócio não foi relevado.
A Loop atua no mercado conhecido como remarketing de veículos, que inclui as atividades de transporte, guarda, preparação, vistorias técnicas e vendas de carros por meio de sua plataforma presencial e online.
Atualmente, mais de 60% da comercialização é feita na internet. Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro cheiro 31/10/18
As 38 empresas listadas em Bolsa que estão "nas mãos" do governo
União possui participação em 224 companhias, sendo que grande parte está concentrada no setor de energia elétrica ... Leia mais em infomoney 31/10/2018
Brasil sobe 16 posições em ranking sobre ambiente de negócios do Banco Mundial
Com um maior número de reformas realizadas entre os países da América Latina, o Brasil conseguiu subir da 125ª para a 109ª posição no ranking global do Banco Mundial que mede a facilidade de se fazer negócios no mundo, o Doing Business 2019.
Mesmo com o salto de 16 posições, o Brasil continua atrás do México (54º) – a economia mais bem classificada na região – seguido por Porto Rico (64ª), Colômbia (65º) e Costa Rica (67º). O País é o pior colocado entre os integrantes do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Nova Zelândia (1º), Cingapura (2º) e Dinamarca (3º) lideram a lista do Doing Business 2019.
Relatório de maior visibilidade do Banco Mundial, o documento, divulgado na manhã desta quarta-feira, 31, mostra que governos em todo o mundo implementaram 314 reformas de negócios no último ano.
A China ficou entre as 10 economias que mais melhoraram, registrando um avanço de mais de 30 posições, chegando ao 46º lugar na classificação global em termos de facilidade de se fazer negócios.
O Brasil aprovou quatro reformas para ajudar na criação de empregos, atrair investimentos e tornar a economia do País mais competitiva. As quatro reformas do ano passado representam o maior número de reformas feitas pelo País em um único ano desde que o Doing Business começou a ser publicado, há 16 anos.
Mas o Brasil continua apresentando baixo desempenho em várias áreas do Doing Business, como pagamento de impostos e registro de propriedades, que ficou mais caro no ano passado no Rio de Janeiro devido ao aumento do imposto (municipal) sobre a transmissão de bens imóveis.
Outra área que pode melhorar, segundo o Banco Mundial, é a obtenção de alvarás de construção. Fornecimento de eletricidade foi a área na qual o País apresenta o melhor desempenho no relatório.
“O Brasil deixou claro o seu compromisso de melhorar o ambiente de negócios para as pequenas e médias empresas”, afirmou Martin Raiser, Diretor do Banco Mundial para o Brasil. Para ele, esforços contínuos ajudarão o Brasil a eliminar obstáculos ao empreendedorismo e à iniciativa privada.
Uma das reformas do ano passado que reduziu significativamente o tempo necessário para cumprir com as exigências de documentos no comércio internacional foi a introdução de certificados de origem digitais.
Essa mudança ajudou a reduzir pela metade o tempo necessário para a importação, chegando a 24 dias. Ela ocorreu no Rio de Janeiro e em São Paulo, as duas cidades brasileiras avaliadas pelo Doing Business.
Com isso, o Brasil avançou mais de 30 posições na classificação e alcançou a 106ª colocação no quesito comércio internacional, tema que tem sido foco das reformas no País, com seis reformas realizadas na última década.
O relatório apontou que, pela primeira vez em sete anos, o Brasil empreendeu uma reforma para facilitar o acesso ao crédito. As informações de crédito foram aprimoradas por meio do registro de crédito público e das agências de crédito privadas. Com essa melhoria, o Brasil agora atingiu a pontuação máxima de 8 pontos no Índice da Profundidade das Informações sobre o Crédito, que faz parte da medição.
O Brasil também facilitou a abertura de empresas com o lançamento de um novo sistema online de registro de empresas, licenciamento e notificações de emprego. A adoção do sistema reduziu o tempo necessário para se registrar uma nova empresa para apenas 20 dias. Antes, o processo levava 82 dias.
No entanto, o número de procedimentos necessários para abrir uma empresa – 11 ao todo – ainda é muito elevado em comparação à média na região da América Latina e Caribe, de oito procedimentos. A reforma mais recente no Rio de Janeiro e em São Paulo ajudou a elevar o Brasil para a 140ª posição global no item ‘Abrir uma Empresa’.
Em São Paulo, um novo sistema eletrônico que melhora a gestão das interrupções de energia e o planejamento da distribuição ajudou a aumentar a confiabilidade do fornecimento de eletricidade.
Essa reforma mais recente elevou o Brasil à 40ª colocação, graças ao custo acessível das conexões elétricas e à facilidade de acesso a elas. São necessários quatro procedimentos e um custo de apenas 52,5% da renda per capita para conectar-se à rede elétrica no Brasil, em comparação à média regional de mais de cinco procedimentos e 946% da renda per capita.
O Banco Mundial recomenda ao Brasil melhorias no Índice da Eficiência dos Direitos Legais, que examina o quanto as leis de garantias e falências protegem os direitos dos mutuários e credores e, com isso, facilitam os empréstimos.
América Latina
As economias com as classificações mais baixas da América Latina foram a Venezuela (188º), o Haiti (182º) e o Suriname (165º). Argentina ficou atrás do Brasil, no 119º lugar. Várias economias da América Latina e Caribe classificaram-se entre as melhores do mundo em áreas específicas avaliadas pelo Doing Business. Colômbia, Porto Rico, México, Costa Rica, Honduras e Jamaica ficaram entre as vinte primeiras economias no indicador ‘Obtenção de Crédito’, por apresentarem sistemas abrangentes de informações sobre o crédito.
A América Latina apresentou um desempenho mais baixo nas áreas referentes a ‘Pagamento de Impostos’ (126º), ‘Registro de Propriedades’ (121º) e ‘Proteção dos Investidores Minoritários’ (116º).
OCDE
Em média, são necessárias 330 horas por ano para o cumprimento das obrigações tributárias exigidas por lei nas economias da região, comparadas com a média de 159 horas nas economias de alta renda da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A demora é de 63 dias para se registrar uma propriedade na região, em comparação com a média de 20 dias nas economias de alta renda da OCDE.
Programas de formação
Neste ano, o Doing Business coletou dados sobre programas de formação oferecidos a funcionários públicos e a usuários dos registros comerciais e registros de imóveis ao redor do mundo.
Um dos estudos de caso do relatório, que analisou estes dados, constata que a formação anual obrigatória de funcionários públicos destes órgãos está associada a registros mais eficientes.
Desde a primeira edição do relatório em 2003, mais de 3.500 reformas de negócios foram registradas em 186 das 190 economias monitoradas pelo Doing Business. Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 31/10/2018
Mesmo com o salto de 16 posições, o Brasil continua atrás do México (54º) – a economia mais bem classificada na região – seguido por Porto Rico (64ª), Colômbia (65º) e Costa Rica (67º). O País é o pior colocado entre os integrantes do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Nova Zelândia (1º), Cingapura (2º) e Dinamarca (3º) lideram a lista do Doing Business 2019.
Relatório de maior visibilidade do Banco Mundial, o documento, divulgado na manhã desta quarta-feira, 31, mostra que governos em todo o mundo implementaram 314 reformas de negócios no último ano.
A China ficou entre as 10 economias que mais melhoraram, registrando um avanço de mais de 30 posições, chegando ao 46º lugar na classificação global em termos de facilidade de se fazer negócios.
O Brasil aprovou quatro reformas para ajudar na criação de empregos, atrair investimentos e tornar a economia do País mais competitiva. As quatro reformas do ano passado representam o maior número de reformas feitas pelo País em um único ano desde que o Doing Business começou a ser publicado, há 16 anos.
Mas o Brasil continua apresentando baixo desempenho em várias áreas do Doing Business, como pagamento de impostos e registro de propriedades, que ficou mais caro no ano passado no Rio de Janeiro devido ao aumento do imposto (municipal) sobre a transmissão de bens imóveis.
Outra área que pode melhorar, segundo o Banco Mundial, é a obtenção de alvarás de construção. Fornecimento de eletricidade foi a área na qual o País apresenta o melhor desempenho no relatório.
“O Brasil deixou claro o seu compromisso de melhorar o ambiente de negócios para as pequenas e médias empresas”, afirmou Martin Raiser, Diretor do Banco Mundial para o Brasil. Para ele, esforços contínuos ajudarão o Brasil a eliminar obstáculos ao empreendedorismo e à iniciativa privada.
Uma das reformas do ano passado que reduziu significativamente o tempo necessário para cumprir com as exigências de documentos no comércio internacional foi a introdução de certificados de origem digitais.
Essa mudança ajudou a reduzir pela metade o tempo necessário para a importação, chegando a 24 dias. Ela ocorreu no Rio de Janeiro e em São Paulo, as duas cidades brasileiras avaliadas pelo Doing Business.
Com isso, o Brasil avançou mais de 30 posições na classificação e alcançou a 106ª colocação no quesito comércio internacional, tema que tem sido foco das reformas no País, com seis reformas realizadas na última década.
O relatório apontou que, pela primeira vez em sete anos, o Brasil empreendeu uma reforma para facilitar o acesso ao crédito. As informações de crédito foram aprimoradas por meio do registro de crédito público e das agências de crédito privadas. Com essa melhoria, o Brasil agora atingiu a pontuação máxima de 8 pontos no Índice da Profundidade das Informações sobre o Crédito, que faz parte da medição.
O Brasil também facilitou a abertura de empresas com o lançamento de um novo sistema online de registro de empresas, licenciamento e notificações de emprego. A adoção do sistema reduziu o tempo necessário para se registrar uma nova empresa para apenas 20 dias. Antes, o processo levava 82 dias.
No entanto, o número de procedimentos necessários para abrir uma empresa – 11 ao todo – ainda é muito elevado em comparação à média na região da América Latina e Caribe, de oito procedimentos. A reforma mais recente no Rio de Janeiro e em São Paulo ajudou a elevar o Brasil para a 140ª posição global no item ‘Abrir uma Empresa’.
Em São Paulo, um novo sistema eletrônico que melhora a gestão das interrupções de energia e o planejamento da distribuição ajudou a aumentar a confiabilidade do fornecimento de eletricidade.
Essa reforma mais recente elevou o Brasil à 40ª colocação, graças ao custo acessível das conexões elétricas e à facilidade de acesso a elas. São necessários quatro procedimentos e um custo de apenas 52,5% da renda per capita para conectar-se à rede elétrica no Brasil, em comparação à média regional de mais de cinco procedimentos e 946% da renda per capita.
O Banco Mundial recomenda ao Brasil melhorias no Índice da Eficiência dos Direitos Legais, que examina o quanto as leis de garantias e falências protegem os direitos dos mutuários e credores e, com isso, facilitam os empréstimos.
América Latina
As economias com as classificações mais baixas da América Latina foram a Venezuela (188º), o Haiti (182º) e o Suriname (165º). Argentina ficou atrás do Brasil, no 119º lugar. Várias economias da América Latina e Caribe classificaram-se entre as melhores do mundo em áreas específicas avaliadas pelo Doing Business. Colômbia, Porto Rico, México, Costa Rica, Honduras e Jamaica ficaram entre as vinte primeiras economias no indicador ‘Obtenção de Crédito’, por apresentarem sistemas abrangentes de informações sobre o crédito.
A América Latina apresentou um desempenho mais baixo nas áreas referentes a ‘Pagamento de Impostos’ (126º), ‘Registro de Propriedades’ (121º) e ‘Proteção dos Investidores Minoritários’ (116º).
OCDE
Em média, são necessárias 330 horas por ano para o cumprimento das obrigações tributárias exigidas por lei nas economias da região, comparadas com a média de 159 horas nas economias de alta renda da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A demora é de 63 dias para se registrar uma propriedade na região, em comparação com a média de 20 dias nas economias de alta renda da OCDE.
Programas de formação
Neste ano, o Doing Business coletou dados sobre programas de formação oferecidos a funcionários públicos e a usuários dos registros comerciais e registros de imóveis ao redor do mundo.
Um dos estudos de caso do relatório, que analisou estes dados, constata que a formação anual obrigatória de funcionários públicos destes órgãos está associada a registros mais eficientes.
Desde a primeira edição do relatório em 2003, mais de 3.500 reformas de negócios foram registradas em 186 das 190 economias monitoradas pelo Doing Business. Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 31/10/2018
Marisa assina memorando com Dotz para venda de fatia na Netpoints
A Lojas Marisa assinou memorando de entendimentos com a empresa Dotz para venda de sua participação societária na Netpoints, empresa de programa de fidelidade por coalizão.
A informação foi divulgada nesta quarta-feira. De acordo com o comunicado, a Marisa possui 21,48% do capital social e total votante da Netpoints. A venda faz parte da estratégia da varejista de concentrar esforços em sua atividade principal.
A conclusão da operação ainda depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), .. leia mais em valoreconomico 31/10/2018
A informação foi divulgada nesta quarta-feira. De acordo com o comunicado, a Marisa possui 21,48% do capital social e total votante da Netpoints. A venda faz parte da estratégia da varejista de concentrar esforços em sua atividade principal.
A conclusão da operação ainda depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), .. leia mais em valoreconomico 31/10/2018
30 outubro 2018
FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA 22 a 28/out/2018
Divulgadas 24 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 22 a 28/out/2018. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 11 setores.
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
"Market Movers” - Exterior
HUMORES & RUMORES
M & A - VENDA
M & A - COMPRA
PRIVATE EQUITY
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
- Stone salta 30% em estreia na Nasdaq e valor de mercado da empresa alcança US$ 9 bi - Processadora de cartões brasileira levantou US$ 1,5 bilhão em IPO na Nasdaq. As ações da Stone chegaram a disparar mais de 30 por cento em sua estreia na bolsa norte-americana Nasdaq nesta quinta-feira, avaliando a processadora brasileira de cartões em quase 9 bilhões de dólares. A Stone vendeu 50,72 milhões de ações na véspera, por valor acima da faixa indicativa, captando 1,22 bilhão de dólares, que espera usar para aquisições. A PagSeguro, outra processadora brasileira de cartões de crédito que compete diretamente com a Stone, listou suas ações na Bolsa de Nova York (Nyse) em janeiro, movimentando 1,1 bilhão de reais. 25/10/2018
"Market Movers” - Exterior
- ZF compra 35% da ASAP, especialista em serviços de engenharia - Empresa é especialista nas áreas de condução autônoma, mobilidade elétrica, carros conectados e softwares para veículos. A ZF adquiriu 35% de participação da ASAP Holding, que tem sede em Gaimersheim, próximo de Ingolstadt, na Alemanha. Com mais de 1,1 mil funcionários em onze unidades, a empresa é especializada em serviços de engenharia com foco em condução autônoma, mobilidade elétrica, carros conectados e softwares para veículos. As empresas concordaram em não divulgar o valor da participação da compra de ações. 22/10/2018
HUMORES & RUMORES
M & A - VENDA
- International Paper avalia venda do negócio de embalagens no Brasil - A americana International Paper (IP), uma das maiores produtoras mundiais de embalagens, avalia a venda do negócio de embalagens de papelão ondulado no Brasil. O ativo foi comprado em duas etapas, entre 2012 e 2014, por R$ 1,27 bilhão, da Jari Celulose Papel e Embalagens, do grupo Orsa. 28/10/2018
- Propostas por Irani fazem ação subir até 40% - As ações da Celulose Irani, que está no grupo das cinco maiores fabricantes de embalagens de papelão ondulado do país, registraram forte valorização na sessão de hoje na B3, alcançando as máximas do ano, na esteira de desdobramentos do processo de venda da companhia. O volume financeiro também ficou bem acima dos padrões exibidos pela Irani, que tem pouca liquidez em bolsa. 22/10/2018
- Biosev negocia a venda de mais usinas de cana, dizem fontes; ações disparam - A Biosev, empresa brasileira produtora de açúcar e etanol controlada pela trading global de commodities Louis Dreyfus, está negociando a venda de mais usinas no Brasil, a fim de reduzir dívidas, disseram duas fontes com conhecimento do assunto à Reuters nesta segunda-feira. A Biosev, que anunciou a venda de uma usina de açúcar e etanol no mês passado, contratou a divisão de serviços financeiros da consultoria Datagro e a unidade de investimento do Santander Brasil para auxiliá-la no processo de venda de outras usinas, disseram as fontes. 22/10/2018
- Michael Klein põe à venda pacote de até R$ 2 bilhões em imóveis comerciais - O empresário Michael Klein, acionista minoritário da Via Varejo, dona das Casas Bahia e Ponto Frio, colocou à venda um pacote de dez imóveis comerciais, apurou o ‘Estado’ com três fontes a par do assunto. No conjunto de ativos, há centros de distribuição, galpões e lojas na Grande São Paulo, no interior do Estado e em Minas Gerais. Juntos, os bens são avaliados no mercado em cerca de R$ 2 bilhões. As negociações estão em estágio inicial e já atraíram gestoras especializadas em ativos imobiliários, como HSI, e empresas do setor, como Brookfield, BR Properties e GLP. 26/10/2018
M & A - COMPRA
- SPIC faz proposta oficial por Santo Antônio - A chinesa State Power Investment Corporation (SPIC) fez uma proposta oficial para comprar o controle da Hidrelétrica Santo Antônio, no Rio Madeira. As negociações se arrastam desde o ano passado, quando a chinesa chegou a fazer uma proposta pela participação da estatal mineira Cemig. Mas a compra não foi fechada na época. Neste ano, a chinesa retomou as conversas e agora fez, novamente, uma proposta pela usina, de 3.568 megawatts (MW). Segundo fontes, a oferta foi feita ao bloco de controle da concessionária, composto por Odebrecht, Cemig e Andrade Gutierrez. A empresa está avaliada em torno de R$ 10 bilhões e a compra da participação na usina, em cerca de R$ 6 bilhões.
- BB avalia parceria para criar corretora - O Banco do Brasil negocia uma eventual joint venture com bancos estrangeiros, entre eles UBS, Citibank e Goldman Sachs, para criar uma corretora de investimentos, segundo fontes ouvidas pelo ‘Estadão / Broadcast’. A instituição vem estudando uma forma de reforçar a área de mercado de capitais e também avalia separar o banco de investimentos do restante da operação. A negociação com o UBS foi revelada ontem pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. Conforme apurou o Estadão/ Broadcast com fontes da alta cúpula do BB, nenhum movimento será feito antes do novo governo assumir em janeiro. 22/10/2018
PRIVATE EQUITY
- Saúde Privada - O fundo Mubadala, que herdou quase todo o espólio do império de Eike Batista, planeja entrar no crescente mercado de saúde privada.Negocia a compra de um hospital em SP. 22/10/2018
- Falconi vai às compras - O consultor Vicente Falconi é um dos mais respeitados do mercado e um dos principais conselheiros do trio que forma o poderoso 3G, a empresa de investimentos de Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles. Pois bem, depois de tanto dar palpite nos negócios de seus clientes, a consultoria que leva o seu nome criou um próprio veículo de investimentos. Batizado de Falconi Capital, o fundo contará com R$ 300 milhões para comprar empresas. “Eles fazem reestruturação de muitas empresas e enxergam muitas oportunidades”, diz Ademar Couto, sócio da Odgers Interim, consultoria que assinou um acordo de parceria com a Falconi Capital para assumir a gestão das empresas compradas pela companhia. 27/10/2018
- "Efeito Bolsonaro" destrava IPOs de empresas brasileiras - A expectativa de um novo governo comprometido com a agenda de austeridade fiscal levou o Ibovespa a entrar em bull market e destravou as ofertas. A última semana antes das eleições surpreendeu projeções de que 2018 estava quase perdido para as ofertas iniciais de ações, com diversas empresas retomando planos depois de meses de paralisia. Faltando dias para o segundo turno, o mercado já dá como certa a vitória de Jair Bolsonaro, que caiu no gosto dos investidores. A expectativa de um novo governo comprometido com a agenda de austeridade fiscal levou o Ibovespa a entrar em bull market e destravou as ofertas. Desde segunda-feira, a Tivit retomou os planos de negociar ações em bolsa, o BMG registrou um pedido IPO e a StoneCo, que quer abrir capital em Nova York, teria antecipado a precificação para quarta diante da forte demanda pelos papéis. 24/10/2018
- Empresas retomam ofertas de ações - Depois de um terceiro trimestre sem qualquer operação de ações no mercado brasileiro, duas companhias registraram suas ofertas públicas iniciais (IPOs) na última sexta-feira. A empresa de tecnologia Tivit e o banco mineiro BMG farão captação ainda este ano. E, para que isso aconteça, resolveram arriscar colocar o processo para andar antes mesmo do segundo turno das eleições presidenciais. Ao menos uma companhia já listada, a distribuidora de energia Light, retomou o processo para uma oferta subsequente ("follow-on”). "O cenário hoje já é mais claro para o resultado das urnas e o mercado tem operado favoravelmente a esse resultado. Isso minimiza o impacto político nas ofertas", diz um executivo que participa de uma das operações. Outras companhias que preparam oferta inicial e podem ainda protocolar suas operações este ano vão deixar a listagem, de fato, para o início de 2019, conforme fontes ouvidas pelo Valor. "Qualquer volume adicional no quarto trimestre virá de follow-on", afirma um executivo de mercado. 22/10/2018
- Tivit Terceirização de Processos pede registro de companhia aberta na CVM - Iniciativa pode ser uma sinalização de que a empresa pretende retomar os planos para ser listada em bolsa. A primeira etapa do processo da Tivit na AES será a instalação de uma nuvem exclusiva para o grupo. 22/10/2018
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
- Stone salta 30% em estreia na Nasdaq e valor de mercado da empresa alcança US$ 9 bi - Processadora de cartões brasileira levantou US$ 1,5 bilhão em IPO na Nasdaq. As ações da Stone chegaram a disparar mais de 30 por cento em sua estreia na bolsa norte-americana Nasdaq nesta quinta-feira, avaliando a processadora brasileira de cartões em quase 9 bilhões de dólares. Os papéis abriram a 32 dólares, um terço acima do valor precificado em sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de 24 dólares. A Stone vendeu 50,72 milhões de ações na véspera, por valor acima da faixa indicativa, captando 1,22 bilhão de dólares, que espera usar para aquisições. Sócios da empresa venderam 4,8 milhões de ações. Os acionistas da Stone incluem ainda os sócios da 3G Capital Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, A Stone divulgou receita de 164,9 milhões de dólares para os primeiros seis meses de 2018, quase o dobro de um ano antes. O lucro alcançou 22,7 milhões de dólares no período, revertendo o prejuízo do primeiro semestre de 2017. A PagSeguro, outra processadora brasileira de cartões de crédito que compete diretamente com a Stone, listou suas ações na Bolsa de Nova York (Nyse) em janeiro, movimentando 1,1 bilhão de reais. 25/10/2018
- Empresa francesa rede de iluminação de Porto Alegre- Engie, dona de usina térmica em Candiota e de complexo de geração de energia com base em carvão em Santa Catarina, comprou Sadenco, que atua na capital gaúcha. A francesa Engie comprou a Sadenco, que opera cerca de metade da rede de iluminação em Porto Alegre. A empresa adquirida é uma das líderes desse mercado no Brasil. Agregar essa nova empresa ao grupo francês, que era conhecido como Tractebel, é uma forma de reforçar a área de negócios da companhia chamada Cidades do Amanhã. O valor do negócio não foi informado. Conforme Maurício Bähr, CEO da Engie Brasil, será a plataforma para alavancar negócios por meio de parcerias público-privadas de iluminação pública:27/10/2018
- Hapvida adquire carteira da operadora Free Life por R$ 23 milhões - Carteira possui 25 mil beneficiários e fortalece presença da empresa no Nordeste. A operadora de planos de saúde Hapvida (HAPV3 -1,35%) anunciou na tarde desta sexta-feira (26) a aquisição da carteira de clientes da Free Life Operadora de Planos de Saúde, sediada em Fortaleza. O valor da transação é de R$ 23,6 milhões, podendo chegar a R$ 25 milhões, caso alguns novos contratos com clientes se materializem até a data da efetiva transferência da carteira. 26/10/2018
- Desenvolvedores de softwares Neogrid e Accera fecham acordo de fusão - As empresas Neogrid e Accera, desenvolvedoras de software, com foco em gestão da cadeia de suprimentos, informaram nesta quinta-feira que fecharam acordo para a fusão de suas operações. "A transação prevê um plano de integração das operações, que deve acontecer nos próximos meses, com o objetivo de unir as expertises e as plataformas das duas companhias", diz o comunicado recebido pelo Valor."Nossas plataformas, juntas, trarão mais insights e inteligência às empresas conectadas à malha. A cada nova parceria, nossa rede de dados se torna ainda maior, trazendo benefícios comuns e relações ganha-ganha para todo esse ecossistema de negócios", diz o fundador e executivo-chefe da Neogrid, Miguel Abuhab. ".25/10/2018
- Camil fecha acordo para comprar SLC Alimentos por R$308 mi, incluindo dívidas - A Camil Alimentos, uma das maiores empresas do setor na América do Sul, fechou o acordo para comprar a totalidade do capital social da SLC Alimentos por 308 milhões de reais, incluindo 128 milhões de reais em dívidas da empresa, informou a companhia nesta sexta-feira. A aquisição da SLC Alimentos "consiste em um passo importante para a consolidação do mercado brasileiro de grãos, representando uma oportunidade de crescimento nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil", informou a Camil em comunicado. A SLC Alimentos atua na industrialização e comercialização de arroz, feijão e lentilha no mercado doméstico e de exportação, vendendo para mais de 20 países. A companhia também é dona de marcas como Namorado, líder no Rio Grande do Sul, Butuí, Bonzão e Americano, incluídas na negociação.Em 2017, a empresa reportou faturamento líquido de 512 milhões de reais. 26/10/2018
- Fintech Bom Pra Crédito recebe aporte de R$ 22 milhões - A fintech Bom Pra Crédito, que funciona como um marketplace de empréstimos, recebeu um investimento de R$ 22 milhões liderado pelo fundo Innova Capital. O aporte faz parte da rodada Serie A, que vem após o investimento de capital semente, quando a empresa ainda está começando, e também teve participação da Astella Investimentos e de Ricardo Loureiro, ex-presidente do Serasa-Experian. O valor do aporte será investido principalmente em marketing, no aumento da base de clientes, e em tecnologia e novos funcionários, a fim de melhorar a experiência do usuário na plataforma. 25/10/2018
- Grupo turco Oyak deve pagar US$795 milhões por unidades da InterCement em Portugal e Cabo Verde - O conglomerado turco Oyak fechou acordo para comprar fábricas da cimenteira brasileira InterCement em Portugal e Cabo Verde por cerca de 795 milhões de dólares, disse uma fonte próxima ao negócio nesta sexta-feira. A Intercement anunciou a operação de venda das unidades operando com sua marca e a da portuguesa Cimpor nesta sexta-feira, mas não divulgou o valor.A InterCement, empresa do conglomerado Camargo Correa, comprou a Cimpor há seis anos, e depois do negócio manteve unidades na América do Sul e África, incluindo operações no Egito, Moçambique e África do Sul.26/10/2018
- EDP Brasil vende PCHs à norueguesa Statkraft por R$ 704 mi - A elétrica EDP Brasil, do grupo português EDP, anunciou a venda de pequenas centrais hidrelétricas à Statkraft Energias Renováveis, da norueguesa Statkraft, por 704 milhões de reais, de acordo com comunicado divulgado ao mercado na noite de quinta-feira. A transação envolveu a EDP PCH, que controla sete pequenas centrais hidrelétricas, e a Santa Fé Energia, totalizando ativos com 131,9 megawatts de capacidade instalada, 68,8 megawatts médios de garantia física e prazos finais de concessão entre 2025 e 2031. O valor total inclui uma dívida líquida estimada em 113 milhões de reais, de modo que o valor a ser de fato recebido pela EDP Brasil pelo negócio será de 591 milhões reais, a ser ajustado na data de fechamento. 26/10/2018
- Manipulaê recebe aporte de R$ 525 mil e quer triplicar em 2019 - A Manipulaê, plataforma que conecta pacientes e farmácias de manipulação recebeu um aporte da Anjos do Brasil de R$ 525 mil. Em operação desde 2017, eles têm 120 farmácias na plataforma e, com apenas seis colaboradores, já gerou R$ 80 mil em vendas. O investimento servirá para expandir o serviço e atingir a meta de movimentar R$ 200 mil neste ano, valor que pode triplicar em 2019. 24/10/2018
- Cade é favorável a compra da Cesvi Brasil pela Solera Technology - A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deu parecer favorável à compra, pela Solera Technology Center (STC), da Cesvi Brasil. Esta última, segundo site da Solera, representa um dos principais centros de pesquisa e experimentação automotiva no Brasil. O negócio envolveu o mercado de plataforma on-line de orçamentos para a reparação de veículos. A Superintendência do Cade apontou que existem indícios de rivalidade efetiva no mercado nacional de orçamentação eletrônica para reparo de veículos colididos. A operação refere-se à aquisição do CESVI-Brasil Centro de Experimentação e Segurança Viária Ltda. (“CESVI Brasil”), atualmente detido pela Mapfre Holding do Brasil Ltda. e pela Mapfre Investimentos Ltda. (doravante denominadas em conjunto “Mapfre”), pela Solera Technology Centre GmbH (“STC”), uma joint venture com sede na Suiça entre a Audatex (Schweiz) GmbH (“Audatex Switzerland1”) e o Centro de Experimentación y Seguridad Vial Mapfre S.A. (“Cesvimap”) (a “Operação”). 24/10/2018
- Cultura Inglesa compra a escola de idiomas Britannia no Rio - Após quatro meses de negociação, a Cultura Inglesa fechou a compra do Britannia, escola de inglês com 11 unidades no Rio de Janeiro, somando 2.500 alunos. Com o acordo, essas filiais serão incorporadas à rede da Cultura Inglesa, que será a marca-mãe da operação. Ao todo, serão 55 mil alunos espalhados em cinco estados. O movimento integra a estratégia da empresa — que foi adquirida pelo Gera Venture, fundo de investimento do empresário Jorge Paulo Leman, em 2016 — de ampliar suas operações com um leque de produtos complementares no segmento de educação básica. O valor do negócio não foi divulgado. As negociações com o Britannia estão ancoradas na afinidade pedagógica das duas redes de idiomas. Na prática, a operação será integrada à da Cultura Inglesa. A previsão é que a maior parte dos 65 professores da rede carioca seja também absorvida. Em caso de sobreposição, unidades de uma ou de outra poderão ser fechadas. 23/10/2018
- Siete Leguas, do México, compra a Santista - O grupo mexicano Siete Leguas negocia a aquisição da Santista, tradicional companhia têxtil controlada pela Mover Participações (atual nome da holding Camargo Corrêa. A transação envolve as operações no Brasil e na Argentina e a transferência das ações deve ocorrer em algumas semanas, apurou o Valor. O Grupo Siete Leguas (GSL), uma das mais importantes empresas têxteis do México e do restante do continente americano, especialmente na indústria de denim, anunciou que em fevereiro a compra de 100% das ações foi concluída. da empresa americana AALFS Manufacturing Inc. e todas as suas subsidiárias, entre as quais a mexicana OMJC, dedicada à fabricação e fabricação de calças jeans. Até agora, o grupo não divulgou o valor da operação. OMJC é a segunda maior aquisição que a GSL fez nos últimos 3 anos. 16/09/2018
- Visa compra parcela minoritária na empresa de pagamentos Conductor - A Visa anunciou nesta terça-feira um investimento minoritário na empresa de soluções tecnológicas para pagamentos digitais brasileira Conductor, que conta com cerca de 100 clientes, 69 milhões de contas de pagamento e está em 135 mil estabelecimentos comercial em todo o país. Essa é a primeira aquisição da Visa no Brasil. Fundada há 20 anos, a Conductor começou as atividades com processamento de transações com cartão, mas se tornou uma plataforma tecnológica para varejistas, bancos e outras empresas, focada em emitir diferentes tipos de cartões ou digitalizar pagamentos. Em 2014, a Conductor recebeu um aporte do fundo de private equity Riverwood Capital. Desde então, a empresa cresceu quatro vezes. 23/10/2018
- C6 Participações compra empresa de pagamentos - A C6 Participações Societárias, dona do C6 Bank, acaba de fechar a compra da empresa de sistemas de pagamento NTK Solutions, que movimenta R$ 2 bilhões em transações por mês em 38 mil terminais ativos. A companhia adquirida, que passa a se chamar PayGo, presta serviços a varejistas no mundo físico e on-line de captura de pagamentos, conciliação das transações e como subcredenciadora, com venda e aluguel de maquininhas. Com a aquisição, a empresa terá mais condições de investir em pesquisa e desenvolvimento e passará por um período de ampliação dos serviços. Além disso, mudará de um prédio na Vila Olímpia, na capital paulista, para outro nos Jardins. 22/10/2018
- Valid compra agritech Agrotopus - A multinacional brasileira de soluções tecnológicas seguras Valid (VLID3) anunciou nesta segunda, 22, a aquisição de 51,8% da Agrotopus, startup focada em soluções corporativas para a área de agronegócio. Com a operação, a agritech se torna uma linha de negócios da Valid especializada em soluções inovadoras para toda a cadeia produtiva agrícola e pecuária. O valor da aquisição é de R$ 6,5 milhões. A base de clientes da Agrotopus são as cooperativas de café que somam 12% do mercado brasileiro. O foco, neste primeiro momento, será consolidar as soluções ligadas à rastreabilidade segura e certificações sobre a origem e todo processo produtivo exigidas pelo segmento cafeeiro no setor nacional e para exportações. 22/10/2018
- Rede D'Or compra Hospital São Lucas, de Aracaju - A Rede D'Or São Luiz, maior grupo hospitalar do país, comprou o Hospital São Lucas, em Aracaju, que possui 200 leitos. Segundo comunicado enviado ao Valor, "os sócios serão mantidos na composição societária e na gestão" do empreendimento. A quantia desembolsada pela companhia na transação não foi informada. Esta foi a terceira aquisição realizada pela empresa no Nordeste neste ano. Foram comprados anteriormente o Unidade de Diagnósticos por Imagem Hospital, no Maranhão, e o Hospital São Rafael, na Bahia. 22/10/2018
- Britânica Dechra adquire indústria veterinária paranaense Venco - A britânica Dechra, com ações listadas na bolsa de Londres, anunciou hoje a aquisição integral da indústria veterinária paranaense Laboratorios Vencofarma do Brasil (Venco), por R$ 185 milhões (o equivalente a 37,8 milhões de libras esterlinas. O Conselho da Dechra anuncia a aquisição da totalidade do capital social dos Laboratórios Vencofarma do Brasil Ltda (Venco, aquisição), empresa sediada em Londrina, no Brasil, por um valor total de R $ 185 milhões (R $ 37,8 milhões) em um base livre de dívidas. A receita no ano até 31 de dezembro de 2017 foi de R $ 65,0 milhões (£ 11,6 milhões) 1 . A aquisição será financiada pelas disponibilidades e facilidades de empréstimo existentes do Grupo. A conclusão está prevista para novembro, após a satisfação de várias condições precedentes usuais. 22/10/2018
- Pet online - rede americana Petland assinou uma opção de compra - A rede americana de pet shops Petland, que tem 89 lojas no Brasil, assinou uma opção de compra do ecommerce Geração Pet, afirma o sócio-diretor da compradora, Rodrigo Albuquerque. A transação deverá ser efetuada em até seis meses por um valor a ser decidido. ?Como temos unidades no Brasil todo, em vez de usar um centro de distribuição, faremos a entrega via franqueado, o que leva mais negócios para as lojas?, diz ele. ?com Felipe Gutierrez, Igor Utsumi e Ivan Martínez-Vargas. 22/10/2018
- Japonesa Calsonic compra Magneti Marelli por US$7,1 bi - A japonesa Calsonic Kansei, controlada pela companhia norte-americana de investimentos KKR, fechou acordo para comprar a fabricante de autopeças Magneti Marelli, do grupo Fiat Chrysler (FCA), por 6,2 bilhões de euros (7,1 bilhões de dólares) para formar a sétima maior empresa do setor no mundo. O primeiro grande negócio acertado pelo recém empossado presidente-executivo da FCA, Mike Manley, que assumiu o comando da montadora em julho depois da repentina morte do executivo Sergio Marchionne, cria uma companhia com receita de 15,2 bilhões de euros, afirmaram as empresas. 22/10/2018
- Cade aprova acordo entre Unilever e Selmi para fabricação de massas sob marca Knorr - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições um acordo entre a Unilever e a brasileira Pastifício Selmi para a fabricação de massas sob a marcar Knorr, de acordo com despacho publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira. Pelo acordo, a Selmi, que produz massas alimentícias da marca Renata, vai produzir massas sob a marca Knorr e o grupo Unilever ficará encarregado da distribuição desses produtos. No Brasil, a Unilever vende massas alimentícias sob a marca Mãe Terra, todas integrais. "As requerentes justificaram que a operação permitirá a expansão das atividades do Grupo Unilever na indústria alimentícia, ao ampliar seu portfólio de massas no Brasil, enquanto que, para a Selmi, a operação representa uma oportunidade de ocupar sua capacidade produtiva de forma remunerada, diversificando suas fontes de arrecadação", disse o Cade em parecer. 22/10/2018
- Praxio compra Avacon Tecnologia - A Praxio, especialista em soluções para transporte rodoviário e logística, adquiriu a Avacon, uma companhia gaúcha com foco em logística, transporte e armazenagem. A Avacon é sediada no Ulbratech, parque tecnológico da Ulbra, em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre. Em seu site, a empresa afirma atender 250 clientes e tem cerca de 200 funcionários. Não foi revelado o valor do negócio. A Praxio já havia comprado no ano passado a Hive.Cloud, dona de um softwares na nuvem para pequenas e médias empresas do setor de transporte e logística, com sede em Recife. A Praxio era até pouco tempo atrás chamada de BgmRodotec, um player tradicional no segmento de soluções para transporte, com 30 anos de mercado.22/10/2018
- Com novo aporte, fintech Rebel acumula R$ 20 milhões em investimentos - A Rebel, fintech de empréstimo pessoal, recebeu um novo aporte numa rodada liderada pela Monashees. Também participaram da rodada a XP, J. Malucelli e a Point Break Capital. O valor do aporte não foi divulgado, mas somado aos investimentos recebidos anteriormente a fintech já captou R$ 20 milhões. A Rebel é uma fintech de crédito que usa tecnologia para agilizar empréstimos pessoais para a classe média. Segundo a assessoria, o novo investimento deve ser alocado principalmente na área de tecnologia. A startup já usa machine learning e inteligência artificial para calcular taxas com base no perfil de cada cliente e também usa blockchain para certificar seus contratos. La fintech brasileña Rebel Tecnologia e Correspondente Bancário Ltda. recibió aportes de BRL 15.36 millones (aprox. USD 4.12 millones al 16 de octubre) 16/10/2018
- Avenues compra edifício onde funciona sua escola em São Paulo - Avenues World Holdings é uma instituição americana que desenvolve modelo de educacional aplicável em diferentes países, com um alto padrão de qualidade. O fundo de investimento imobiliário controlado por Rio Bravo e Top Center Empreendimentos e Participações Ltda., filial da investidora Real Estate São Carlos, vendeu uma propriedade de 3.800 metros quadrados, onde funciona a sede da escola internacional Avenues São Paulo, da Avenues World Holdings LLC. O preço de venda foi de R$ 200 milhões (USD 54 milhões).18/10/2018
- Accenture Interactive compra New Content - Agência de content marketing continuará sendo comandada pelos fundadores Raphael Alcântara, Beto Feres, Giovanni Rivetti e Edoardo Rivetti. Aquisição confirma informação revelada em setembro pela coluna Em Pauta, de Meio & Mensagem. A consultoria Accenture confirma nesta segunda-feira, 22, que fechou acordo para a compra da New Content, agência brasileira de content marketing. O negócio foi revelado em setembro pela coluna Em Pauta, de Meio & Mensagem. A New Content passa a integrar o grupo de agências controladas pela Accenture Interactive. Com onze anos de mercado, a agência tem mais de 200 funcionários e continuará sendo comandada pelos sócios-fundadores Giovanni Rivetti, Beto Feres, Edoardo Rivetti e Raphael Alcântara – eles devem assumir responsabilidades adicionais dentro da Accenture Interactive. A equipe da New Content se mudará para um novo endereço em São Paulo, passando a ocupar o prédio que até o ano passado foi sede da Neogama, no bairro de Vila Leopoldina. 22/10/2018
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
- SEMANA ANTERIOR >>> 15 a 21/out/2018>>>
- FUSÕES E AQUISIÇÕES: 88 TRANSAÇÕES REALIZADAS EM SETEMBRO/18
- TI - RADAR de Fusões e Aquisições, em setembro/2018
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES
As empresas de tecnologia são o motor do crescimento global
É estranho pensar que hoje estamos mais próximos de 2030 do que de 2000, mas já se vão 18 anos desde a famosa bolha da internet.
Com seus valuations absurdos com a relação preço lucro acima de 100x, as empresas de internet listadas na bolsa americana em 2000 foram as percursoras de uma maciça desvalorização do mercado.
Naquele momento o que víamos era uma febre de investimentos em tudo o que tinha “.com” no nome. Nada mais importava.
Com lucros ridiculamente baixos (e muitas vezes inexistentes), e valuations cada vez mais esticados, o inevitável ocorreu.
Atualmente com 2 empresas fortemente ligadas à internet listadas em bolsa ultrapassando 1 trilhão de dólares em valor de mercado, algumas pessoas podem se perguntar: será que estamos diante de uma nova bolha?
Bem, não sou economista, mas sou um empreendedor e investidor e por isso digo que o cenário é muito diferente do que víamos nos anos 2000.
Se no começo do milênio as empresas da internet tinham lucros baixos e muitas vezes prejuízos, hoje elas são o motor do crescimento global.
No gráfico abaixo você pode conferir a receita das empresas listadas no mundo divididas em duas categorias.
As de tecnologia em azul claro e as demais em azul escuro.
O resultado? Enquanto as empresas da chamada “velha economia” estão finalmente voltando à sua lucratividade de 2006, as de internet, estão em sua máxima histórica com previsões de continuarem crescendo.
Hoje, é possível afirmar que as empresas de internet e tecnologia são o motor do crescimento da economia global.
Uma prova disso é perceber como as chamadas FAANG’s são presentes entre 10 maiores empresas de capital aberto do mundo. Hoje, 7 delas são de tecnologia, dessas 4 compõem o grupo das FAANG`s. (A título de comparação em 2008 apenas 2 das maiores eram empresas de tecnologia)
Pessoalmente, acredito que essa tendência deve continuar nos próximos anos, afinal, hoje, pode-se dizer que toda empresa é uma empresa de tecnologia/alguma coisa, assim, cada vez mais teremos empresas “Tech” e por consequência, mais do crescimento econômico será impulsionado por esse grupo de negócios. Por Joao Vitor Chaves Silva .. Leia mais em starse 30/10/2018
Com seus valuations absurdos com a relação preço lucro acima de 100x, as empresas de internet listadas na bolsa americana em 2000 foram as percursoras de uma maciça desvalorização do mercado.
Naquele momento o que víamos era uma febre de investimentos em tudo o que tinha “.com” no nome. Nada mais importava.
Com lucros ridiculamente baixos (e muitas vezes inexistentes), e valuations cada vez mais esticados, o inevitável ocorreu.
Atualmente com 2 empresas fortemente ligadas à internet listadas em bolsa ultrapassando 1 trilhão de dólares em valor de mercado, algumas pessoas podem se perguntar: será que estamos diante de uma nova bolha?
Bem, não sou economista, mas sou um empreendedor e investidor e por isso digo que o cenário é muito diferente do que víamos nos anos 2000.
Se no começo do milênio as empresas da internet tinham lucros baixos e muitas vezes prejuízos, hoje elas são o motor do crescimento global.
No gráfico abaixo você pode conferir a receita das empresas listadas no mundo divididas em duas categorias.
As de tecnologia em azul claro e as demais em azul escuro.
O resultado? Enquanto as empresas da chamada “velha economia” estão finalmente voltando à sua lucratividade de 2006, as de internet, estão em sua máxima histórica com previsões de continuarem crescendo.
Hoje, é possível afirmar que as empresas de internet e tecnologia são o motor do crescimento da economia global.
Uma prova disso é perceber como as chamadas FAANG’s são presentes entre 10 maiores empresas de capital aberto do mundo. Hoje, 7 delas são de tecnologia, dessas 4 compõem o grupo das FAANG`s. (A título de comparação em 2008 apenas 2 das maiores eram empresas de tecnologia)
Pessoalmente, acredito que essa tendência deve continuar nos próximos anos, afinal, hoje, pode-se dizer que toda empresa é uma empresa de tecnologia/alguma coisa, assim, cada vez mais teremos empresas “Tech” e por consequência, mais do crescimento econômico será impulsionado por esse grupo de negócios. Por Joao Vitor Chaves Silva .. Leia mais em starse 30/10/2018
NCR avança no setor de pagamentos e anuncia aquisição da JetPay
A NCR Corporation anuncia acordo definitivo para aquisição da JetPay (NASDAQ: JTPY), fornecedor de soluções de processamento de pagamentos end-to-end e gerenciamento de capital humano com sede em Allentown, Pensilvânia.
A transação será uma oferta em dinheiro de US$ 5,05 por ação da JetPay, o que representa um múltiplo de 2,9 vezes a previsão de receita de 2018, de US$ 63,4 milhões. O preço de compra é de aproximadamente US$ 184 milhões e será financiado com uma combinação de caixa disponível e capacidade existente de acordo com a facilidade de crédito rotativo da NCR. A oferta já foi aprovada pelo conselho de administração das empresas.
Com a aquisição, a NCR integra uma plataforma de pagamentos baseada na nuvem às suas soluções de ponto de venda para os setores de varejo e hotelaria. Além disso, também acelera a estratégia da NCR em aumentar o crescimento de receitas recorrentes e expandir as margens por meio do aprimoramento do mix de software e serviços.
“A aquisição da JetPay é uma iniciativa estratégica fundamental para a NCR criar uma oferta end-to-end completa e integrada de pagamentos para seus clientes”, afirma Michael D. Hayford, CEO da NCR. “A iniciativa de permitir pagamentos como parte de nossas transações integra nossa estratégia de longo prazo para criar valor integrado aos nossos clientes”.
“A JetPay sempre focou em cuidar muito bem dos clientes, gerando valor para os nossos acionistas, oferecendo soluções inovadoras e expandindo nosso alcance de mercado”, diz Diane Faro, diretora executiva da JetPay. “Essa combinação acelera significativamente nossos recursos em todas essas iniciativas. A presença global, o reconhecimento da marca e o histórico de inovação da NCR ajudarão a acelerar nossos objetivos estratégicos e a gerar ainda mais valor para os nossos clientes”.
“A aquisição da JetPay pela NCR reflete uma tendência importante na consolidação do ecossistema de pagamentos e permite que a NCR integre aplicações para um PDV mais ricos em recursos com o processamento de pagamentos”, afirma Rivka Gewirtz Little, diretora de pesquisas de Estratégias Mundiais de Pagamentos da IDC. “Além disso, tanto a NCR quanto a JetPay prestam serviços para pequenas e médias empresas, onde os varejistas provavelmente estarão mais abertos para a adoção de uma oferta unificada de PDV e processamento de pagamentos. Essa oferta consolidada significa manter relacionamentos mais simples, com menos fornecedores, e sem precisar abrir mão de recursos”.
A transação está prevista para encerramento até o final do ano, sujeita à aprovação das agências reguladoras e a outras condições de fechamento habituais. Ambas as empresas esperam uma transição tranquila para clientes, parceiros de canal e colaboradores.
Dois dos principais acionistas da JetPay - a Flexpoint Ford, uma empresa de investimento em capital privado especializada nos setores de serviços financeiros e saúde; e a Larry Stone, tradicional player executivo da indústria de processamento de pagamentos - concordaram em oferecer suas ações em apoio à transação.
A Financial Technology Partners LP e a FTP Securities LLC atuaram como consultores financeiros e estratégicos do Comitê Especial do Conselho de Administração da JetPay, e a Dechert LLP atuou como consultora jurídica.
A BofA Merrill Lynch atuou como consultora financeira e estratégica do Conselho de Administração da NCR Corporation em relação à transação.
Sobre a NCR Corporation - A NCR Corporation (NYSE: NCR) é líder em soluções omnichannel, transformando as interações cotidianas com as empresas em experiências excepcionais. Com software, hardware e um portfólio de serviços, a NCR executa mais de 700 milhões de transações todos os dias dentre os setores de varejo, financeiro, de viagem, hospitalidade, telecomunicações, tecnologia e pequenas empresas. As soluções da NCR executam as transações diárias que tornam a vida mais fácil.
A NCR tem sede em Duluth, na Geórgia, possui aproximadamente 30.000 colaboradores e realiza negócios em 180 países. NCR é uma marca registrada da NCR Corporation nos Estados Unidos e em outros países.
Sobre a JetPay Corporation - A JetPay Corporation, com sede em Allentown, Pensilvânia, é um fornecedor líder de soluções integradas verticalmente para empresas, incluindo aceitação e processamento de cartões, folha de pagamento, declaração de imposto sobre folha de pagamento, serviços de gerenciamento de capital humano e outras transações financeiras. A JetPay fornece uma solução de fornecedor único para serviços de pagamento, processamento de cartões de débito e crédito, serviços ACH e necessidades de gerenciamento de folha de pagamento e capital humano para empresas em todo o território dos Estados Unidos. A empresa também oferece opções de pagamento de baixo custo para que os funcionários dessas empresas substituam alternativas de alto custo. Os serviços alinhados verticalmente da empresa oferecem conveniência aos clientes e aumentam as receitas, diminuindo os custos relacionados a pagamentos e projetando soluções inovadoras e personalizadas para pagamentos baseados na internet, em dispositivos móveis e na nuvem. Para obter mais informações sobre o que a JetPay tem a oferecer, visite www.jetpay.com ou ligue para 866-4JetPay (866-453-8729). Leia mais em maxpress 30/10/2018
A transação será uma oferta em dinheiro de US$ 5,05 por ação da JetPay, o que representa um múltiplo de 2,9 vezes a previsão de receita de 2018, de US$ 63,4 milhões. O preço de compra é de aproximadamente US$ 184 milhões e será financiado com uma combinação de caixa disponível e capacidade existente de acordo com a facilidade de crédito rotativo da NCR. A oferta já foi aprovada pelo conselho de administração das empresas.
Com a aquisição, a NCR integra uma plataforma de pagamentos baseada na nuvem às suas soluções de ponto de venda para os setores de varejo e hotelaria. Além disso, também acelera a estratégia da NCR em aumentar o crescimento de receitas recorrentes e expandir as margens por meio do aprimoramento do mix de software e serviços.
“A aquisição da JetPay é uma iniciativa estratégica fundamental para a NCR criar uma oferta end-to-end completa e integrada de pagamentos para seus clientes”, afirma Michael D. Hayford, CEO da NCR. “A iniciativa de permitir pagamentos como parte de nossas transações integra nossa estratégia de longo prazo para criar valor integrado aos nossos clientes”.
“A JetPay sempre focou em cuidar muito bem dos clientes, gerando valor para os nossos acionistas, oferecendo soluções inovadoras e expandindo nosso alcance de mercado”, diz Diane Faro, diretora executiva da JetPay. “Essa combinação acelera significativamente nossos recursos em todas essas iniciativas. A presença global, o reconhecimento da marca e o histórico de inovação da NCR ajudarão a acelerar nossos objetivos estratégicos e a gerar ainda mais valor para os nossos clientes”.
“A aquisição da JetPay pela NCR reflete uma tendência importante na consolidação do ecossistema de pagamentos e permite que a NCR integre aplicações para um PDV mais ricos em recursos com o processamento de pagamentos”, afirma Rivka Gewirtz Little, diretora de pesquisas de Estratégias Mundiais de Pagamentos da IDC. “Além disso, tanto a NCR quanto a JetPay prestam serviços para pequenas e médias empresas, onde os varejistas provavelmente estarão mais abertos para a adoção de uma oferta unificada de PDV e processamento de pagamentos. Essa oferta consolidada significa manter relacionamentos mais simples, com menos fornecedores, e sem precisar abrir mão de recursos”.
A transação está prevista para encerramento até o final do ano, sujeita à aprovação das agências reguladoras e a outras condições de fechamento habituais. Ambas as empresas esperam uma transição tranquila para clientes, parceiros de canal e colaboradores.
Dois dos principais acionistas da JetPay - a Flexpoint Ford, uma empresa de investimento em capital privado especializada nos setores de serviços financeiros e saúde; e a Larry Stone, tradicional player executivo da indústria de processamento de pagamentos - concordaram em oferecer suas ações em apoio à transação.
A Financial Technology Partners LP e a FTP Securities LLC atuaram como consultores financeiros e estratégicos do Comitê Especial do Conselho de Administração da JetPay, e a Dechert LLP atuou como consultora jurídica.
A BofA Merrill Lynch atuou como consultora financeira e estratégica do Conselho de Administração da NCR Corporation em relação à transação.
Sobre a NCR Corporation - A NCR Corporation (NYSE: NCR) é líder em soluções omnichannel, transformando as interações cotidianas com as empresas em experiências excepcionais. Com software, hardware e um portfólio de serviços, a NCR executa mais de 700 milhões de transações todos os dias dentre os setores de varejo, financeiro, de viagem, hospitalidade, telecomunicações, tecnologia e pequenas empresas. As soluções da NCR executam as transações diárias que tornam a vida mais fácil.
A NCR tem sede em Duluth, na Geórgia, possui aproximadamente 30.000 colaboradores e realiza negócios em 180 países. NCR é uma marca registrada da NCR Corporation nos Estados Unidos e em outros países.
Sobre a JetPay Corporation - A JetPay Corporation, com sede em Allentown, Pensilvânia, é um fornecedor líder de soluções integradas verticalmente para empresas, incluindo aceitação e processamento de cartões, folha de pagamento, declaração de imposto sobre folha de pagamento, serviços de gerenciamento de capital humano e outras transações financeiras. A JetPay fornece uma solução de fornecedor único para serviços de pagamento, processamento de cartões de débito e crédito, serviços ACH e necessidades de gerenciamento de folha de pagamento e capital humano para empresas em todo o território dos Estados Unidos. A empresa também oferece opções de pagamento de baixo custo para que os funcionários dessas empresas substituam alternativas de alto custo. Os serviços alinhados verticalmente da empresa oferecem conveniência aos clientes e aumentam as receitas, diminuindo os custos relacionados a pagamentos e projetando soluções inovadoras e personalizadas para pagamentos baseados na internet, em dispositivos móveis e na nuvem. Para obter mais informações sobre o que a JetPay tem a oferecer, visite www.jetpay.com ou ligue para 866-4JetPay (866-453-8729). Leia mais em maxpress 30/10/2018
BMG e Tivit enfrentarão seletividade para fazer IPO
As ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) do banco BMG e da empresa de tecnologia Tivit, engatilhadas para dezembro, testarão o crivo de um mercado que segue bastante seletivo, apesar de dissipadas parte das incertezas com a definição eleitoral.
A realização na bolsa brasileira ontem, dia 29, está provando que o mercado não deu carta branca a Jair Bolsonaro, candidato eleito pelo PSL. Ele terá de mostrar serviço. BMG e Tivit foram as únicas empresas a arquivarem pedidos para abertura de capital neste ano na B3, para conseguirem fazer a emissão ainda em 2018. O restante das companhias na fila deixaram para testar o mercado no ano que vem, com Bolsonaro já no Planalto. O banco digital Agibank, por exemplo, falou, falou, mas postergou sua operação.
Ventos contrários.
No caso da Tivit, que há pouco mais de um ano fez uma tentativa de IPO, pesa contra o fato de a empresa estar distante das metas apresentadas aos investidores na ocasião. O lucro líquido até setembro deste ano, por exemplo, está em R$ 76,9 milhões, ainda distante da projeção de R$ 150 milhões para 2018. No ano passado, a Tivit buscou ser avaliada entre R$ 4 bilhões e R$ 4,7 bilhões, mas chegou a reduzir o preço para cerca de R$ 3 bilhões. A Tivit não comentou. O Estado de S.Paulo Leia mais em portal.newsnet 30/10/2018
A realização na bolsa brasileira ontem, dia 29, está provando que o mercado não deu carta branca a Jair Bolsonaro, candidato eleito pelo PSL. Ele terá de mostrar serviço. BMG e Tivit foram as únicas empresas a arquivarem pedidos para abertura de capital neste ano na B3, para conseguirem fazer a emissão ainda em 2018. O restante das companhias na fila deixaram para testar o mercado no ano que vem, com Bolsonaro já no Planalto. O banco digital Agibank, por exemplo, falou, falou, mas postergou sua operação.
Ventos contrários.
No caso da Tivit, que há pouco mais de um ano fez uma tentativa de IPO, pesa contra o fato de a empresa estar distante das metas apresentadas aos investidores na ocasião. O lucro líquido até setembro deste ano, por exemplo, está em R$ 76,9 milhões, ainda distante da projeção de R$ 150 milhões para 2018. No ano passado, a Tivit buscou ser avaliada entre R$ 4 bilhões e R$ 4,7 bilhões, mas chegou a reduzir o preço para cerca de R$ 3 bilhões. A Tivit não comentou. O Estado de S.Paulo Leia mais em portal.newsnet 30/10/2018
Petrobras pode desinvestir mais US$ 20 bi a partir de agora até 2019, diz fonte
Medida só aconteceria caso sejam realizadas as vendas de todos os projetos já anunciados para desinvestimentos
A Petrobras poderá obter mais 20 bilhões de dólares, de agora até o próximo ano, caso sejam realizadas as vendas de todos os projetos já anunciados para desinvestimentos, afirmou à Reuters uma fonte com conhecimento do assunto nesta terça-feira, em um sinal de que a companhia espera manter o ritmo de seu robusto plano de negociações apesar de recentes dificuldades.
Nos últimos três anos, a estatal realizou cerca de 20 bilhões de dólares em vendas de ativos e parcerias, a partir do programa traçado para reduzir uma enorme dívida, acrescentou a fonte, na condição de anonimato.
Dentre os acordos que poderão ser concluídos neste ano está a venda da refinaria Pasadena, no Texas, para a Chevron, embora o negócio não deva recuperar o enorme investimento feito pela empresa no ativo, envolvido no escândalo de corrupção, segundo a fonte.
A Reuters publicou na semana passada que negociações estavam em curso com a petroleira norte-americana.
A planejada venda de gasodutos no Nordeste, da subsidiária TAG, seria também importante para atingir aquele montante projetado para ser realizado até 2019. A esperada venda da fatia em empresa que a Petrobras tem na África também deve agregar montante bilionário na conta.Procurada, a Petrobras não comentou o assunto imediatamente.
A fonte também apontou que poderá ser concluído até o fim de dezembro o processo de venda dos polos de petróleo em águas rasas de Enchova e Pampo, localizados no Estado do Rio de Janeiro.
Anteriormente, a Petrobras confirmou que a Ouro Preto Óleo e Gás havia apresentado a melhor proposta na fase vinculante do processo de venda de Enchova e Pampo.
A Ouro Preto recebeu apoio da companhia de private equity EIG Global Energy Partners, conforme reportado pela Reuters em julho.Uma segunda fonte confirmou à Reuters nesta terça-feira que um acordo para a venda dos polos poderá ser alcançado ainda neste ano.
Com a maior dívida global para uma petroleira listada em bolsa, a Petrobras traçou um plano de arrecadar 21 bilhões de dólares no biênio 2017-2018, com vendas de ativos e parcerias.
Em meio aos esforços, a empresa reduziu a dívida líquida de 100,4 bilhões de dólares em 2015 para 73,7 bilhões de dólares no fim do segundo trimestre deste ano.
O resultado foi alcançado mesmo em meio a resistências encontradas em sindicatos e tribunais. TAGNo entanto, a empresa não deverá atingir a meta projetada para o biênio 2017-2018 caso não conclua a venda bilionária da rede de gasodutos TAG neste ano, segundo a fonte.
A negociação da TAG, unidade de gasodutos no Nordeste, foi suspensa por uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, que exigiu que vendas de subsidiárias por estatais sejam aprovadas antes pelo Congresso. Para vender, a empresa precisa derrubar a decisão do tribunal.
A Petrobras também tem buscado maneiras de aumentar a produção em áreas maduras, vendendo uma participação de 25 por cento em seu importante campo de Roncador, na Bacia de Campos, para a norueguesa Equinor.
Na mesma linha, a empresa também abriu uma concorrência e convidou as gigantes Schlumberger, Baker Hughes (da GE) e Halliburton para um possível acordo de compartilhamento de produção para um campo terrestre. Um acordo representaria um novo caminho para a Petrobras impulsionar a produção de campos maduros sem perder o controle ou arriscar o capital, em parceria com um dos maiores provedores de serviços de petróleo do mundo.
Mas o negócio não deverá acontecer até o primeiro trimestre de 2019, disse a fonte. Outra pessoa familiarizada com o assunto disse que um acordo neste ano é possível, mas mais provável para o próximo ano. Apesar dos contratempos, a empresa não deve deixar de bater a meta de alavancagem de 2,5 vezes Ebitda/dívida líquida, traçada para o fim deste ano.
A Petrobras, segundo já foi informado recentemente por diretores, deverá anunciar seu Plano de Negócios e Gestão 2019-2023 em dezembro. (Edição de Roberto Samora) Leia mais em dci 30/10/2018
A Petrobras poderá obter mais 20 bilhões de dólares, de agora até o próximo ano, caso sejam realizadas as vendas de todos os projetos já anunciados para desinvestimentos, afirmou à Reuters uma fonte com conhecimento do assunto nesta terça-feira, em um sinal de que a companhia espera manter o ritmo de seu robusto plano de negociações apesar de recentes dificuldades.
Nos últimos três anos, a estatal realizou cerca de 20 bilhões de dólares em vendas de ativos e parcerias, a partir do programa traçado para reduzir uma enorme dívida, acrescentou a fonte, na condição de anonimato.
Dentre os acordos que poderão ser concluídos neste ano está a venda da refinaria Pasadena, no Texas, para a Chevron, embora o negócio não deva recuperar o enorme investimento feito pela empresa no ativo, envolvido no escândalo de corrupção, segundo a fonte.
A Reuters publicou na semana passada que negociações estavam em curso com a petroleira norte-americana.
A planejada venda de gasodutos no Nordeste, da subsidiária TAG, seria também importante para atingir aquele montante projetado para ser realizado até 2019. A esperada venda da fatia em empresa que a Petrobras tem na África também deve agregar montante bilionário na conta.Procurada, a Petrobras não comentou o assunto imediatamente.
A fonte também apontou que poderá ser concluído até o fim de dezembro o processo de venda dos polos de petróleo em águas rasas de Enchova e Pampo, localizados no Estado do Rio de Janeiro.
Anteriormente, a Petrobras confirmou que a Ouro Preto Óleo e Gás havia apresentado a melhor proposta na fase vinculante do processo de venda de Enchova e Pampo.
A Ouro Preto recebeu apoio da companhia de private equity EIG Global Energy Partners, conforme reportado pela Reuters em julho.Uma segunda fonte confirmou à Reuters nesta terça-feira que um acordo para a venda dos polos poderá ser alcançado ainda neste ano.
Com a maior dívida global para uma petroleira listada em bolsa, a Petrobras traçou um plano de arrecadar 21 bilhões de dólares no biênio 2017-2018, com vendas de ativos e parcerias.
Em meio aos esforços, a empresa reduziu a dívida líquida de 100,4 bilhões de dólares em 2015 para 73,7 bilhões de dólares no fim do segundo trimestre deste ano.
O resultado foi alcançado mesmo em meio a resistências encontradas em sindicatos e tribunais. TAGNo entanto, a empresa não deverá atingir a meta projetada para o biênio 2017-2018 caso não conclua a venda bilionária da rede de gasodutos TAG neste ano, segundo a fonte.
A negociação da TAG, unidade de gasodutos no Nordeste, foi suspensa por uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, que exigiu que vendas de subsidiárias por estatais sejam aprovadas antes pelo Congresso. Para vender, a empresa precisa derrubar a decisão do tribunal.
A Petrobras também tem buscado maneiras de aumentar a produção em áreas maduras, vendendo uma participação de 25 por cento em seu importante campo de Roncador, na Bacia de Campos, para a norueguesa Equinor.
Na mesma linha, a empresa também abriu uma concorrência e convidou as gigantes Schlumberger, Baker Hughes (da GE) e Halliburton para um possível acordo de compartilhamento de produção para um campo terrestre. Um acordo representaria um novo caminho para a Petrobras impulsionar a produção de campos maduros sem perder o controle ou arriscar o capital, em parceria com um dos maiores provedores de serviços de petróleo do mundo.
Mas o negócio não deverá acontecer até o primeiro trimestre de 2019, disse a fonte. Outra pessoa familiarizada com o assunto disse que um acordo neste ano é possível, mas mais provável para o próximo ano. Apesar dos contratempos, a empresa não deve deixar de bater a meta de alavancagem de 2,5 vezes Ebitda/dívida líquida, traçada para o fim deste ano.
A Petrobras, segundo já foi informado recentemente por diretores, deverá anunciar seu Plano de Negócios e Gestão 2019-2023 em dezembro. (Edição de Roberto Samora) Leia mais em dci 30/10/2018
Statkraft quer ampliar negócios em energia no Brasil com aquisições e leilões
A estatal norueguesa Statkraft pretende ampliar seus negócios em energia no Brasil nos próximos anos, em um caminho que deve passar por aquisições e pela participação em leilões do governo para novos projetos, disse à Reuters um executivo da companhia no país.
O apetite por expansão segue firme mesmo após o anúncio pela subsidiária local Statkraft Energias Renováveis nesta semana da compra de oito pequenas centrais hidrelétricas junto à EDP Energias do Brasil, em um negócio de 704 milhões de reais.
"A gente vê o Brasil como um dos mercados prioritários de crescimento para a companhia, e esse crescimento vai ser uma combinação entre M&A (fusões e aquisições) e também desenvolvimento próprio de projetos ('greenfield') em tecnologias renováveis", afirmou o CEO da Statkraft Energias Renováveis, Fernando de Lapuerta."Nosso foco tem sido as hidrelétricas, mas agora também temos um foco importante em energia solar e eólica", acrescentou o executivo.
A Statkraft está no Brasil desde 2008, por meio da subsidiária SN Power, mas ampliou a presença no país em 2012, quando comprou uma fatia na então Desenvix. Em 2015, ela assumiu o controle da empresa, que mudou de nome em meio ao envolvimento da antiga controladora Engevix em denúncias de corrupção da Operação Lava Jato.
O portfólio da Statkraft no país é formado por hidrelétricas e parques eólicos com uma capacidade total de cerca de 300 megawatts, ainda sem incluir os ativos negociados junto à EDP Brasil, que têm 131,9 megawatts em capacidade.Lapuerta disse que, após anos menos intensos, a empresa deve voltar a se movimentar no país, em meio a um plano global da elétrica norueguesa para seus investimentos em energia limpa.
A Statkraft divulgou recentemente que pretende investir 10 bilhões de coroas norueguesas por ano em energia renovável entre 2019 e 2025, ou cerca de 4,4 bilhões de reais anuais.As operações internacionais da companhia se espalham atualmente por Brasil, Peru, Chile, Índia, Nepal, Turquia e Albânia."Nos últimos anos tivemos um período sem tanto crescimento, e isso se refletiu no Brasil.
Aproveitamos esse período para nos organizarmos... agora a companhia mudou a estratégia e a visão é de crescimento internacional", apontou Lapuerta.
Ele afirmou que as operações de comercialização de energia da Statkraft no Brasil também deverão ter continuidade, com apostas em apresentar "soluções criativas" e "serviços" aos clientes.
O executivo adicionou ainda que a empresa tem uma visão "de longo prazo" para os negócios no Brasil, o que reduz impactos de incertezas momentâneas sobre suas operações, como o recente nervosismo em torno das eleições presidenciais no país. (Por Luciano Costa) Reuters Leia mais em dci 30/10/2018
O apetite por expansão segue firme mesmo após o anúncio pela subsidiária local Statkraft Energias Renováveis nesta semana da compra de oito pequenas centrais hidrelétricas junto à EDP Energias do Brasil, em um negócio de 704 milhões de reais.
"A gente vê o Brasil como um dos mercados prioritários de crescimento para a companhia, e esse crescimento vai ser uma combinação entre M&A (fusões e aquisições) e também desenvolvimento próprio de projetos ('greenfield') em tecnologias renováveis", afirmou o CEO da Statkraft Energias Renováveis, Fernando de Lapuerta."Nosso foco tem sido as hidrelétricas, mas agora também temos um foco importante em energia solar e eólica", acrescentou o executivo.
A Statkraft está no Brasil desde 2008, por meio da subsidiária SN Power, mas ampliou a presença no país em 2012, quando comprou uma fatia na então Desenvix. Em 2015, ela assumiu o controle da empresa, que mudou de nome em meio ao envolvimento da antiga controladora Engevix em denúncias de corrupção da Operação Lava Jato.
O portfólio da Statkraft no país é formado por hidrelétricas e parques eólicos com uma capacidade total de cerca de 300 megawatts, ainda sem incluir os ativos negociados junto à EDP Brasil, que têm 131,9 megawatts em capacidade.Lapuerta disse que, após anos menos intensos, a empresa deve voltar a se movimentar no país, em meio a um plano global da elétrica norueguesa para seus investimentos em energia limpa.
A Statkraft divulgou recentemente que pretende investir 10 bilhões de coroas norueguesas por ano em energia renovável entre 2019 e 2025, ou cerca de 4,4 bilhões de reais anuais.As operações internacionais da companhia se espalham atualmente por Brasil, Peru, Chile, Índia, Nepal, Turquia e Albânia."Nos últimos anos tivemos um período sem tanto crescimento, e isso se refletiu no Brasil.
Aproveitamos esse período para nos organizarmos... agora a companhia mudou a estratégia e a visão é de crescimento internacional", apontou Lapuerta.
Ele afirmou que as operações de comercialização de energia da Statkraft no Brasil também deverão ter continuidade, com apostas em apresentar "soluções criativas" e "serviços" aos clientes.
O executivo adicionou ainda que a empresa tem uma visão "de longo prazo" para os negócios no Brasil, o que reduz impactos de incertezas momentâneas sobre suas operações, como o recente nervosismo em torno das eleições presidenciais no país. (Por Luciano Costa) Reuters Leia mais em dci 30/10/2018
Coinbase é avaliada em US$ 8 bi após última rodada de investimento
Empresa registrou receita de US$ 1 bilhão em 2017 e deve faturar US$ 1,3 bilhão este ano
A Coinbase, uma das principais bolsas de criptomoedas dos Estados Unidos, informou nesta terça-feira que levantou 300 milhões de dólares em uma rodada de financiamento liderada pela Tiger Global Management, avaliando a empresa em mais de 8 bilhões de dólares.
A bolsa, sediada em San Francisco, foi uma das principais beneficiárias do boom do bitcoin no ano passado, depois que a criptomoeda disparou mais de 1.300 por cento, para quase 20 mil dólares.
O valor do bitcoin despencou desde então e caiu cerca de 55 por cento este ano, prejudicado pelo aumento do escrutínio regulatório na esteira de oscilações voláteis de preços.
A Coinbase registrou receita de 1 bilhão de dólares em 2017 e deve faturar 1,3 bilhão de dólares este ano, apesar da queda no bitcoin, de acordo com a mídia.
A empresa disse que a Y Combinator Continuity, a Wellington Management, a Andreessen Horowitz e a Polychain também investiram na última rodada.
A companhia, que também tem a Intercontinental Exchange, proprietária da Bolsa de Valores de Nova York, como investidor, disse que usará o aporte para expandir suas operações globalmente e oferecer mais ativos de criptomoedas. Leia mais em dci 30/10/2018
A Coinbase, uma das principais bolsas de criptomoedas dos Estados Unidos, informou nesta terça-feira que levantou 300 milhões de dólares em uma rodada de financiamento liderada pela Tiger Global Management, avaliando a empresa em mais de 8 bilhões de dólares.
A bolsa, sediada em San Francisco, foi uma das principais beneficiárias do boom do bitcoin no ano passado, depois que a criptomoeda disparou mais de 1.300 por cento, para quase 20 mil dólares.
O valor do bitcoin despencou desde então e caiu cerca de 55 por cento este ano, prejudicado pelo aumento do escrutínio regulatório na esteira de oscilações voláteis de preços.
A Coinbase registrou receita de 1 bilhão de dólares em 2017 e deve faturar 1,3 bilhão de dólares este ano, apesar da queda no bitcoin, de acordo com a mídia.
A empresa disse que a Y Combinator Continuity, a Wellington Management, a Andreessen Horowitz e a Polychain também investiram na última rodada.
A companhia, que também tem a Intercontinental Exchange, proprietária da Bolsa de Valores de Nova York, como investidor, disse que usará o aporte para expandir suas operações globalmente e oferecer mais ativos de criptomoedas. Leia mais em dci 30/10/2018
Penguin Random House compra controle majoritário da Companhia das Letras
A Penguin Random House, maior grupo editorial do mundo, passará a ter controle majoritário da Companhia das Letras - em 2011, o grupo havia comprado participação de 45% na editora brasileira.
Apesar dos inúmeros boatos nos últimos anos de que Luiz Schwarcz, fundador da casa, preparava uma aposentadoria, ele continua na Companhia das Letras como presidente.
A negociação foi antecipada, no começo de setembro, pela coluna Painel das Letras. O presidente da Penguin Random House, Markus Dohle, havia afirmado, em evento para investidores na Alemanha, que entre seus planos para 2018 estava assumir o controle da Companhia das Letras.
"Queremos dar outro passo importante no Brasil, onde pretendemos ganhar participação majoritária na Companhia das Letras", disse.
O desejo foi tornado público em março, num evento da Bertelsmann, conglomerado de mídia alemão que tem o controle da Penguin.
A frase passou em branco pela imprensa internacional especializada, mas ficou registrada em um boletim do site "Publisher's Marketplace", plataforma com informações de mercado. Procurada pela Folha à época, a Companhia das Letras não havia movimentação concreta, nem em um horizonte próximo, de qualquer mudança no arranjo societário da editora.
A aquisição coloca a Companhia das Letras em posição de vantagem diante de outras editoras, no meio da forte crise econômica que atinge o mercado editorial. Nos últimos anos, as duas principais redes de livrarias do país, Cultura e Saraiva, vinham atrasando pagamentos aos editores.
Na semana passada, a Cultura entrou em recuperação judicial. Já a Saraiva anunciou, nesta segunda (30), o fechamento de 20 lojas..Folhapress. Leia mais em bemparana 30/10/2018
Apesar dos inúmeros boatos nos últimos anos de que Luiz Schwarcz, fundador da casa, preparava uma aposentadoria, ele continua na Companhia das Letras como presidente.
A negociação foi antecipada, no começo de setembro, pela coluna Painel das Letras. O presidente da Penguin Random House, Markus Dohle, havia afirmado, em evento para investidores na Alemanha, que entre seus planos para 2018 estava assumir o controle da Companhia das Letras.
"Queremos dar outro passo importante no Brasil, onde pretendemos ganhar participação majoritária na Companhia das Letras", disse.
O desejo foi tornado público em março, num evento da Bertelsmann, conglomerado de mídia alemão que tem o controle da Penguin.
A frase passou em branco pela imprensa internacional especializada, mas ficou registrada em um boletim do site "Publisher's Marketplace", plataforma com informações de mercado. Procurada pela Folha à época, a Companhia das Letras não havia movimentação concreta, nem em um horizonte próximo, de qualquer mudança no arranjo societário da editora.
A aquisição coloca a Companhia das Letras em posição de vantagem diante de outras editoras, no meio da forte crise econômica que atinge o mercado editorial. Nos últimos anos, as duas principais redes de livrarias do país, Cultura e Saraiva, vinham atrasando pagamentos aos editores.
Na semana passada, a Cultura entrou em recuperação judicial. Já a Saraiva anunciou, nesta segunda (30), o fechamento de 20 lojas..Folhapress. Leia mais em bemparana 30/10/2018
Fusões e aquisições devem retornar após eleições
Entre os negócios em andamento, a venda do balcão da Caixa, carteiras da SulAmérica e conversas no mercado de resseguro
O Estadão destaca que transações de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) no setor de seguros, que foram colocadas em banho maria em meio à corrida eleitoral no Brasil, devem ser retomadas após o segundo turno. Dentre os negócios em andamento, estão a venda do balcão de seguros da Caixa Econômica Federal, carteiras da SulAmérica e ainda conversas no mercado de resseguro, que faz o seguro das seguradoras.
No caso da Caixa, a transação passou para a segunda fase após o novo acordo entre a seguradora do banco e a sócia francesa CNP Assurances. Além de renegociar a sociedade em capitalização que tem com as locais SulAmérica e Icatu, a companhia está em busca de sócios para uma sociedade com foco em seguro habitacional e consórcio e outra em automóvel, rural, residencial e patrimonial. A CNP quer levar mais.
A SulAmérica também precisa concluir a venda das carteiras de seguro de vida, previdência privada e capitalização. Enquanto tenta emplacar o negócio, batizado com o codinome de 'Creta', em referência à maior e mais populosa ilha da Grécia, segue olhando ativos no mercado de odontologia.
Recentemente, comprou a Prodent.
Outro negócio em andamento é a conversa entre as resseguradoras Austral, da gestora Vinci Partners, e a Terra Brasis, do Brasil Plural, que cogitam uma possível fusão de suas operações no País. O Estado de S. Paulo - Leia mais em sindsegsp em 28/10/2018
O Estadão destaca que transações de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) no setor de seguros, que foram colocadas em banho maria em meio à corrida eleitoral no Brasil, devem ser retomadas após o segundo turno. Dentre os negócios em andamento, estão a venda do balcão de seguros da Caixa Econômica Federal, carteiras da SulAmérica e ainda conversas no mercado de resseguro, que faz o seguro das seguradoras.
No caso da Caixa, a transação passou para a segunda fase após o novo acordo entre a seguradora do banco e a sócia francesa CNP Assurances. Além de renegociar a sociedade em capitalização que tem com as locais SulAmérica e Icatu, a companhia está em busca de sócios para uma sociedade com foco em seguro habitacional e consórcio e outra em automóvel, rural, residencial e patrimonial. A CNP quer levar mais.
A SulAmérica também precisa concluir a venda das carteiras de seguro de vida, previdência privada e capitalização. Enquanto tenta emplacar o negócio, batizado com o codinome de 'Creta', em referência à maior e mais populosa ilha da Grécia, segue olhando ativos no mercado de odontologia.
Recentemente, comprou a Prodent.
Outro negócio em andamento é a conversa entre as resseguradoras Austral, da gestora Vinci Partners, e a Terra Brasis, do Brasil Plural, que cogitam uma possível fusão de suas operações no País. O Estado de S. Paulo - Leia mais em sindsegsp em 28/10/2018
Western Asset vê fluxo externo voltar ao Brasil
Desde 2005 no Brasil, após a aquisição das operações de gestão de recursos do Citigroup no mundo pela Legg Mason, a Western Asset Management consolidou-se como a maior casa independente estrangeira no país.
Com R$ 42 bilhões sob seu guarda-chuva, a operação local é o pedaço de uma engrenagem de mais de US$ 420 bilhões mundo afora, com ramificações em cidades tão diversas como Pasadena, Hong Kong, Londres, Melbourne, Nova York, Cingapura, Tóquio ou Dubai.
Considerando-se a Legg Mason, a holding que é dona das nove gestoras, o total de ativos do grupo supera os US$ 750 bilhões. .. leia mais em valoreconomico 30/10/2018
Com R$ 42 bilhões sob seu guarda-chuva, a operação local é o pedaço de uma engrenagem de mais de US$ 420 bilhões mundo afora, com ramificações em cidades tão diversas como Pasadena, Hong Kong, Londres, Melbourne, Nova York, Cingapura, Tóquio ou Dubai.
Considerando-se a Legg Mason, a holding que é dona das nove gestoras, o total de ativos do grupo supera os US$ 750 bilhões. .. leia mais em valoreconomico 30/10/2018
As 250 melhores fintechs de 2018
CB Insights listou as startups mais promissoras do setor financeiro
Os serviços financeiros estão sendo transformados pelas fintechs — de mercado de capitais a seguros, passando por gestão de fortunas. A CB Insights publicou seu segundo ranking anual das 250 principais fintechs do mundo.
As companhias foram escolhidas de um universo de quase 4 mil fintechs. Os fatores para a seleção incluem modelo de negócio, potencial de crescimento e impulso no mercado. Juntas, as 250 startups que aparecem na lista somam aproximadamente US$ 53 bilhões em investimentos desde 2013.
Os Estados Unidos são o país de origem da maioria das fintechs da lista (56%), seguido pelo Reino Unido e Índia. Entre as empresas, 30 são unicórnios — alcançaram uma avaliação de mercado de US$ 1 bilhão ou mais.
A Ribbit Capital foi a principal investidora, tendo apoiado várias das fintechs da lista, inclusive alguns dos novos unicórnios de 2018, como Nubank, Revolut e PolicyBazaar.
Outro destaque foi a Ant Financial, que alcançou um recorde ao receber US$ 14 bilhões em investimentos em sua série C. É a fintech que mais recebeu investimentos, com aproximadamente US$ 19,1 bilhões em quatro rodadas.
Confira abaixo a lista das fintechs, separadas por área de atuação. Clique para ampliar:
As 250 fintechs mais promissoras, segundo a CB Insights (Foto: CB Insights) Leia mais em epocanegpocios 30/10/2018
Os serviços financeiros estão sendo transformados pelas fintechs — de mercado de capitais a seguros, passando por gestão de fortunas. A CB Insights publicou seu segundo ranking anual das 250 principais fintechs do mundo.
As companhias foram escolhidas de um universo de quase 4 mil fintechs. Os fatores para a seleção incluem modelo de negócio, potencial de crescimento e impulso no mercado. Juntas, as 250 startups que aparecem na lista somam aproximadamente US$ 53 bilhões em investimentos desde 2013.
Os Estados Unidos são o país de origem da maioria das fintechs da lista (56%), seguido pelo Reino Unido e Índia. Entre as empresas, 30 são unicórnios — alcançaram uma avaliação de mercado de US$ 1 bilhão ou mais.
A Ribbit Capital foi a principal investidora, tendo apoiado várias das fintechs da lista, inclusive alguns dos novos unicórnios de 2018, como Nubank, Revolut e PolicyBazaar.
Outro destaque foi a Ant Financial, que alcançou um recorde ao receber US$ 14 bilhões em investimentos em sua série C. É a fintech que mais recebeu investimentos, com aproximadamente US$ 19,1 bilhões em quatro rodadas.
Confira abaixo a lista das fintechs, separadas por área de atuação. Clique para ampliar:
As 250 fintechs mais promissoras, segundo a CB Insights (Foto: CB Insights) Leia mais em epocanegpocios 30/10/2018
Governo autoriza entrada de capital estrangeiro em fintechs do Brasil
Objetivo é aumentar a concorrência no sistema financeiro
O governo federal editou nesta terça-feira um decreto que facilita a entrada das chamadas fintechs -- empresas financeiras com uso intensivo de tecnologia --, com capital estrangeiro no Brasil, em uma medida que tem como objetivo aumentar a concorrência no sistema financeiro nacional.
O decreto dispensa as fintechs de obterem autorização presidencial específica quanto tiverem investidor estrangeiro no seu capital social até o limite de 100%, desde que autorizadas pelo Banco Central do Brasil a operarem no sistema financeiro nacional.
"Sua atuação (das fintechs) aumentará a concorrência no sistema financeiro, contribuindo para a redução do custo do crédito, mediante oferta de produtos a um público ainda não plenamente atendido pelo sistema bancário tradicional, composto principalmente por pessoas físicas e microempresas", disse o BC em nota.
Atualmente, a participação estrangeira no capital de instituições financeiras somente é permitida se for considerada como de interesse do Brasil. Agora, no caso das fintechs de crédito, esse interesse já está previamente manifestado.
"A realização de investimentos estrangeiros nas fintechs é fundamental para fomentar avanços contínuos em inovações tecnológicas e para permitir que tais instituições ampliem o leque de produtos financeiros diferenciados e inovadores", acrescentou o BC. Reuters Leia mais em epocanegocios 30/10/2018
O governo federal editou nesta terça-feira um decreto que facilita a entrada das chamadas fintechs -- empresas financeiras com uso intensivo de tecnologia --, com capital estrangeiro no Brasil, em uma medida que tem como objetivo aumentar a concorrência no sistema financeiro nacional.
O decreto dispensa as fintechs de obterem autorização presidencial específica quanto tiverem investidor estrangeiro no seu capital social até o limite de 100%, desde que autorizadas pelo Banco Central do Brasil a operarem no sistema financeiro nacional.
"Sua atuação (das fintechs) aumentará a concorrência no sistema financeiro, contribuindo para a redução do custo do crédito, mediante oferta de produtos a um público ainda não plenamente atendido pelo sistema bancário tradicional, composto principalmente por pessoas físicas e microempresas", disse o BC em nota.
Atualmente, a participação estrangeira no capital de instituições financeiras somente é permitida se for considerada como de interesse do Brasil. Agora, no caso das fintechs de crédito, esse interesse já está previamente manifestado.
"A realização de investimentos estrangeiros nas fintechs é fundamental para fomentar avanços contínuos em inovações tecnológicas e para permitir que tais instituições ampliem o leque de produtos financeiros diferenciados e inovadores", acrescentou o BC. Reuters Leia mais em epocanegocios 30/10/2018
29 outubro 2018
Moody's e Fitch cobram de Bolsonaro rapidez em reforma da Previdência
Agências de classificação de risco destacam que a medida "será positiva para a economia e a avaliação de crédito de rating do Brasil"
No dia seguinte à eleição de Jair Bolsonaro (PSL) para a Presidência da República, duas das principais agências de classificação de risco, a Moody's e a Fitch, vieram a público para cobrar do novo governo atenção à agenda de reformas consideradas fundamentais para o equilíbrio das contas públicas do País. O destaque fica para a reforma da Previdência, uma das principais bandeiras empunhadas, sem sucesso, pelo governo de Michel Temer.
Na Moody's, a vice-presidente Samar Maziad afirmou ao Estadão/Broadcast que a aprovação de uma boa reforma da Previdência Social no próximo ano pelo Congresso "será positiva para a economia e a avaliação de crédito de rating do Brasil", bem como se ela for rejeitada pelos parlamentares haverá impacto negativo para fatores como confiança e investimentos.
Para Samar, o presidente eleito Jair Bolsonaro precisará obter o consenso do Congresso para aprovar esta mudança constitucional, "o que não é novo no Brasil", pois essa reforma requer grande apoio popular, demanda negociação e habilidade política junto ao parlamento, o que, apesar do esforço, não foi viabilizado pelo atual governo do presidente Michel Temer.
A vice-presidente da Moody's ressalta que as prioridades do futuro governo no corte de gastos, reformas fiscais, como a da Previdência Social, e avançar projetos de infraestrutura com marcos regulatórios eficientes podem elevar o Produto Interno Bruto (PIB) do País. "E a alta do crescimento além de gerar mais empregos na sociedade é importante também para conter a dinâmica da dívida pública e a consolidação fiscal."
Na opinião de Samar Maziad, a adoção das reformas fiscais pode melhorar a confiança de empresários e famílias nas perspectivas econômicas do País, o que pode elevar investimentos e consumo em nível nacional.
"Elas são relevantes, pois a principal fraqueza do País está na área fiscal", destacou.
Por outro lado, tais mudanças estruturais também poderão melhorar o ambiente de negócios no Brasil, o que deve colaborar para acelerar o crescimento nacional, dado que o PIB hoje tem um "ritmo morno", inferior a 2% de expansão ao ano.
Já para a Fitch, o alerta é sobre como uma implementação "fraca" de reformas estruturais, como a da Previdência, poderia minar a confiança de investidores no País, aumentar os custos de empréstimos e afetar "adversamente" a perspectiva de médio prazo para o crescimento.
Em relatório divulgado nesta segunda-feira, 29, a agência destaca que o forte apoio eleitoral ao capitão reformado, eleito com 55,13% dos votos válidos contra 44,87% de Fernando Haddad (PT), e ao seu partido poderiam "impulsionar" o capital político do novo governo e habilitá-lo a construir uma maioria legislativa se partidos centristas oferecerem apoio.
No entanto, pondera, é "incerto" quão efetivamente o novo governo conseguirá usar o "período de lua de mel" nos primeiros meses de mandato para priorizar e aprovar sua agenda econômica.
"Profundos desafios estruturais que estão contribuindo para o crescimento fraco, grandes déficits fiscais e dívida geral de governo crescente obstruirão severamente a flexibilidade política do novo governo", diz a agência.
Nesse sentido, acrescenta a Fitch, a habilidade do presidente eleito de formar uma coalizão efetiva para aprovar projetos de lei econômicos fundamentais no início do mandato será um medidor importante do comprometimento e da direção da política econômica, assim como a "coesão" do time econômico, "incluindo nomeações do time econômico e quaisquer mudanças no Banco Central".
À luz desses comentários, a agência projeta que o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve ficar "logo acima" de 1% em 2018 e atingir 2,2% em 2019 e 2,7% em 2020. Leia mais em dci 29/10/2018
No dia seguinte à eleição de Jair Bolsonaro (PSL) para a Presidência da República, duas das principais agências de classificação de risco, a Moody's e a Fitch, vieram a público para cobrar do novo governo atenção à agenda de reformas consideradas fundamentais para o equilíbrio das contas públicas do País. O destaque fica para a reforma da Previdência, uma das principais bandeiras empunhadas, sem sucesso, pelo governo de Michel Temer.
Na Moody's, a vice-presidente Samar Maziad afirmou ao Estadão/Broadcast que a aprovação de uma boa reforma da Previdência Social no próximo ano pelo Congresso "será positiva para a economia e a avaliação de crédito de rating do Brasil", bem como se ela for rejeitada pelos parlamentares haverá impacto negativo para fatores como confiança e investimentos.
Para Samar, o presidente eleito Jair Bolsonaro precisará obter o consenso do Congresso para aprovar esta mudança constitucional, "o que não é novo no Brasil", pois essa reforma requer grande apoio popular, demanda negociação e habilidade política junto ao parlamento, o que, apesar do esforço, não foi viabilizado pelo atual governo do presidente Michel Temer.
A vice-presidente da Moody's ressalta que as prioridades do futuro governo no corte de gastos, reformas fiscais, como a da Previdência Social, e avançar projetos de infraestrutura com marcos regulatórios eficientes podem elevar o Produto Interno Bruto (PIB) do País. "E a alta do crescimento além de gerar mais empregos na sociedade é importante também para conter a dinâmica da dívida pública e a consolidação fiscal."
Na opinião de Samar Maziad, a adoção das reformas fiscais pode melhorar a confiança de empresários e famílias nas perspectivas econômicas do País, o que pode elevar investimentos e consumo em nível nacional.
"Elas são relevantes, pois a principal fraqueza do País está na área fiscal", destacou.
Por outro lado, tais mudanças estruturais também poderão melhorar o ambiente de negócios no Brasil, o que deve colaborar para acelerar o crescimento nacional, dado que o PIB hoje tem um "ritmo morno", inferior a 2% de expansão ao ano.
Já para a Fitch, o alerta é sobre como uma implementação "fraca" de reformas estruturais, como a da Previdência, poderia minar a confiança de investidores no País, aumentar os custos de empréstimos e afetar "adversamente" a perspectiva de médio prazo para o crescimento.
Em relatório divulgado nesta segunda-feira, 29, a agência destaca que o forte apoio eleitoral ao capitão reformado, eleito com 55,13% dos votos válidos contra 44,87% de Fernando Haddad (PT), e ao seu partido poderiam "impulsionar" o capital político do novo governo e habilitá-lo a construir uma maioria legislativa se partidos centristas oferecerem apoio.
No entanto, pondera, é "incerto" quão efetivamente o novo governo conseguirá usar o "período de lua de mel" nos primeiros meses de mandato para priorizar e aprovar sua agenda econômica.
"Profundos desafios estruturais que estão contribuindo para o crescimento fraco, grandes déficits fiscais e dívida geral de governo crescente obstruirão severamente a flexibilidade política do novo governo", diz a agência.
Nesse sentido, acrescenta a Fitch, a habilidade do presidente eleito de formar uma coalizão efetiva para aprovar projetos de lei econômicos fundamentais no início do mandato será um medidor importante do comprometimento e da direção da política econômica, assim como a "coesão" do time econômico, "incluindo nomeações do time econômico e quaisquer mudanças no Banco Central".
À luz desses comentários, a agência projeta que o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve ficar "logo acima" de 1% em 2018 e atingir 2,2% em 2019 e 2,7% em 2020. Leia mais em dci 29/10/2018