Ibovespa fechou o pregão desta sexta-feira em alta de 0,99%, aos 74.293 pontos, após acumular seis quedas consecutivas
O Ibovespa, índice que reúne as ações mais negociadas da Bolsa, fechou o pregão desta sexta-feira, 29, em alta de 0,99%, aos 74.293,50 pontos, após uma sequência de seis sessões consecutivas de queda. Os ganhos mais robustos ficaram por conta das ações de bancos e setor siderúrgico. Com isso, o Ibovespa fechou setembro com valorização de 4,88%, terceiro melhor resultado mensal do ano, e com alta trimestral de 18,11%, a melhor em oito anos. Em agosto, melhor mês de 2017 até agora, a valorização somou 7,46%.
No câmbio, o dólar à vista encerrou o pregão desta sexta em R$ 3,1666, com perda de 4,39% no trimestre e avanço de 0,55% no mês. A queda do dólar favoreceu o recuo dos juros futuros, que refletiram ainda o otimismo dos agentes com os fundamentos domésticos, reforçados pela queda do desemprego apontada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).
Paula Dias, O Estado de S.Paulo Leia mais em estadão 29/09/2017 Foto: Dario Oliveira|Estadão
30 setembro 2017
Oferta de seguros corporativos ganha reforço com a união da MDS Brasil e da Basic Seguros
A MDS Brasil e a Basic Seguros anunciam que estão se unindo para somar forças na oferta de produtos e serviços voltados a todos os segmentos de seguros corporativos no Brasil. Segundo os executivos de ambas as empresas, a troca de experiências e a inteligência gerada a partir do estudo detalhado de suas carteiras e suas respectivas particularidades trarão ainda mais musculatura e capacidade de penetração nos mais diversos mercados.
“Há tempos estávamos amadurecendo esta ideia, por entendermos que possuímos operações complementares, e acreditarmos no enorme potencial de crescimento do mercado de seguros corporativos no Brasil. Esta união, sem dúvida alguma, nos coloca num patamar de competitividade ainda maior no que diz respeito à experiência do cliente e à oferta de produtos personalizados para clientes de todos os portes, bem como amplia o leque de serviços existentes", explica Thiago Tristão, Diretor da MDS Brasil para o Rio de Janeiro e Nordeste.
Luiz Ribeiro e Luiz Fernando Ribeiro, proprietários da Basic Seguros, lembram que o mercado de benefícios corporativos está se reaquecendo, em especial para as empresas especializadas. “Assim como em outros segmentos, não há mais espaço para generalistas. As empresas buscam parceiros capazes de oferecer um verdadeiro serviço de consultoria capaz de desenhar produtos de acordo com suas necessidades”, avaliam os executivos.
A MDS é um grupo multinacional que atua na área da corretagem de seguro e resseguro e consultoria de risco. É líder de mercado em Portugal, está entre os maiores no Brasil e presente também em Angola e Espanha. Através da Brokerslink, uma das maiores organizações globais de corretagem e serviços de consultoria de risco fundada pela MDS em 2004 e sediada em Zurique, está presente em mais de 100 países, com cerca de 400 escritórios e totalizando cerca de 10.000 profissionais da área dos seguros. É também acionista e parceiro de referência da ED (ex-Cooper Gay Swett & Crawford), corretor independente no mercado ressegurador londrino.
A Basic Seguros possui 30 anos no mercado e se consolidou como uma empresa especializada na oferta de serviços de consultoria, gestão e administração de planos de benefícios corporativos com foco na personalização. Com a experiência de profissionais especializados, a Basic Seguros desenvolveu diferenciais visando apoio às políticas de benefícios com consequente equilíbrio entre a qualidade de serviços, controle de custos e gestão do risco. Leia mais em maxpress 29/09/2017
“Há tempos estávamos amadurecendo esta ideia, por entendermos que possuímos operações complementares, e acreditarmos no enorme potencial de crescimento do mercado de seguros corporativos no Brasil. Esta união, sem dúvida alguma, nos coloca num patamar de competitividade ainda maior no que diz respeito à experiência do cliente e à oferta de produtos personalizados para clientes de todos os portes, bem como amplia o leque de serviços existentes", explica Thiago Tristão, Diretor da MDS Brasil para o Rio de Janeiro e Nordeste.
Luiz Ribeiro e Luiz Fernando Ribeiro, proprietários da Basic Seguros, lembram que o mercado de benefícios corporativos está se reaquecendo, em especial para as empresas especializadas. “Assim como em outros segmentos, não há mais espaço para generalistas. As empresas buscam parceiros capazes de oferecer um verdadeiro serviço de consultoria capaz de desenhar produtos de acordo com suas necessidades”, avaliam os executivos.
A MDS é um grupo multinacional que atua na área da corretagem de seguro e resseguro e consultoria de risco. É líder de mercado em Portugal, está entre os maiores no Brasil e presente também em Angola e Espanha. Através da Brokerslink, uma das maiores organizações globais de corretagem e serviços de consultoria de risco fundada pela MDS em 2004 e sediada em Zurique, está presente em mais de 100 países, com cerca de 400 escritórios e totalizando cerca de 10.000 profissionais da área dos seguros. É também acionista e parceiro de referência da ED (ex-Cooper Gay Swett & Crawford), corretor independente no mercado ressegurador londrino.
A Basic Seguros possui 30 anos no mercado e se consolidou como uma empresa especializada na oferta de serviços de consultoria, gestão e administração de planos de benefícios corporativos com foco na personalização. Com a experiência de profissionais especializados, a Basic Seguros desenvolveu diferenciais visando apoio às políticas de benefícios com consequente equilíbrio entre a qualidade de serviços, controle de custos e gestão do risco. Leia mais em maxpress 29/09/2017
29 setembro 2017
Raízen faz proposta vinculante por ativos da Shell na Argentina
A empresa disse que no momento não pode dar mais detalhes da proposta.
A Raízen Energia anunciou nesta sexta-feira (29) que a Raízen Combustíveis submeteu uma proposta vinculante para adquirir o negócio de refino, distribuição de combustíveis e lubrificantes da Shell na Argentina, segundo comunicado divulgado pela companhia.
A empresa disse que no momento não pode dar mais detalhes da proposta, uma vez que esta foi feita no âmbito de processo de concorrência.
Em agosto, a Reuters havia informado que a unidade da Raízen, que controla a segunda maior rede de postos de combustíveis no Brasil, estava perto de comprar ativos da Shell na Argentina, em um acordo avaliado em mais de US$ 1 bilhão, segundo duas fontes afirmaram na época.
Em comunicado nesta sexta-feira, a Raízen afirmou ainda que não é possível fazer qualquer previsão acerca do desfecho da operação, uma vez que o processo de concorrência conta com a participação de outros interessados, cujas propostas também estão sob análise pela Shell.
A Raízen é um joint venture da brasileira Cosan com a Shell. Reuters Leia mais em G1.globo 29/09/2017
A Raízen Energia anunciou nesta sexta-feira (29) que a Raízen Combustíveis submeteu uma proposta vinculante para adquirir o negócio de refino, distribuição de combustíveis e lubrificantes da Shell na Argentina, segundo comunicado divulgado pela companhia.
A empresa disse que no momento não pode dar mais detalhes da proposta, uma vez que esta foi feita no âmbito de processo de concorrência.
Em agosto, a Reuters havia informado que a unidade da Raízen, que controla a segunda maior rede de postos de combustíveis no Brasil, estava perto de comprar ativos da Shell na Argentina, em um acordo avaliado em mais de US$ 1 bilhão, segundo duas fontes afirmaram na época.
Em comunicado nesta sexta-feira, a Raízen afirmou ainda que não é possível fazer qualquer previsão acerca do desfecho da operação, uma vez que o processo de concorrência conta com a participação de outros interessados, cujas propostas também estão sob análise pela Shell.
A Raízen é um joint venture da brasileira Cosan com a Shell. Reuters Leia mais em G1.globo 29/09/2017
Caixa Seguridade e CNP Assurances firmam memorando para nova sociedade
A Caixa Seguridade e a CNP Assurances firmaram um memorando de entendimentos, não vinculante, para a formação de uma nova sociedade (Nova JV), que atuará nos ramos de seguro de vida, prestamista e previdência privada, com distribuição exclusiva na Caixa Econômica Federal. Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Caixa ressalta que um “novo veículo societário” será criado e que a exclusividade na distribuição vigorará de janeiro de 2018 até fevereiro de 2041.
No âmbito do acordo entre as empresas, a CNP renunciará aos direitos de exclusividade da atual parceira entre as partes. A transação ainda está sujeita à negociação e assinatura de documentos definitivos, que passarão pelos órgãos de governança.Estadão Leia mais em istoedinheiro 29/09/2017
No âmbito do acordo entre as empresas, a CNP renunciará aos direitos de exclusividade da atual parceira entre as partes. A transação ainda está sujeita à negociação e assinatura de documentos definitivos, que passarão pelos órgãos de governança.Estadão Leia mais em istoedinheiro 29/09/2017
Apple adquire a startup francesa Regaind, especializada em visão computacional para analisar conteúdo de fotos
De acordo com o TechCrunch, a Apple adquiriu (aparentemente não agora, mas no começo do ano) a startup francesa Regaind, especializada em visão computacional para analisar conteúdo de fotos — o valor da transação não foi informado. Procurada para confirmar a aquisição, a Maçã faz o que sempre faz: declarou que “compra pequenas empresas de tecnologia de tempos em tempos e que geralmente não discute seus propósitos ou planos”.
Como sabemos, a Apple adicionou uma pesquisa inteligente ao aplicativo Fotos há algum tempo. Nele (tanto no iOS quanto no macOS), é possível buscar por exemplo por “praia”, “comida” ou “cachorro” que o aplicativo mostrará fotos com tais temáticas, independentemente de você ter colocado tags ou algo do tipo para identificar que se tratam de fotos de praia, comida ou cachorro.
Como isso acontece? Simples: o sistema analisa a sua biblioteca de fotos quando você não está usando o dispositivo e ele está devidamente conectado à energia. Quando você está dormindo, por exemplo, e deixa o seu iPhone recarregando, o iOS faz uma varredura na sua fototeca para descobrir do que se trata e ajudar nessa catalogação.
Reconhecimento facial/do rosto
A tecnologia da Regaind, segundo o TechCrunch, vai além pois trabalha também com valores técnicos e estéticos das suas fotos. Por exemplo, se você tirar diversas fotos no modo burst, a tecnologia da francesa poderia encontrar automaticamente a melhor foto e selecioná-la como a principal. Outro exemplo da tecnologia é ocultar imagens duplicadas de forma automática. A Regaind também analisa rostos para determinar gênero, idade e emoção.
Mesmo com a aquisição ocorrendo no início do ano, ninguém sabe ao certo se a Apple teve tempo hábil de incorporar a tecnologia aos seus novos sistemas. Há, porém, a possibilidade de parte desse conhecimento ter sido aplicado no recurso Face ID ou até mesmo nos rastreamentos dos Animojis — obviamente, essa não foi a única aquisição da Apple nesse segmento; a Emotient nos mostra que a empresa vem investindo nisso há algum tempo.
Quem sabe mais informações sobre isso apareçam agora, após a divulgação da aquisição. Por Eduardo Marques Leia mais em macmagazine 29/09/2017
Como sabemos, a Apple adicionou uma pesquisa inteligente ao aplicativo Fotos há algum tempo. Nele (tanto no iOS quanto no macOS), é possível buscar por exemplo por “praia”, “comida” ou “cachorro” que o aplicativo mostrará fotos com tais temáticas, independentemente de você ter colocado tags ou algo do tipo para identificar que se tratam de fotos de praia, comida ou cachorro.
Como isso acontece? Simples: o sistema analisa a sua biblioteca de fotos quando você não está usando o dispositivo e ele está devidamente conectado à energia. Quando você está dormindo, por exemplo, e deixa o seu iPhone recarregando, o iOS faz uma varredura na sua fototeca para descobrir do que se trata e ajudar nessa catalogação.
Reconhecimento facial/do rosto
A tecnologia da Regaind, segundo o TechCrunch, vai além pois trabalha também com valores técnicos e estéticos das suas fotos. Por exemplo, se você tirar diversas fotos no modo burst, a tecnologia da francesa poderia encontrar automaticamente a melhor foto e selecioná-la como a principal. Outro exemplo da tecnologia é ocultar imagens duplicadas de forma automática. A Regaind também analisa rostos para determinar gênero, idade e emoção.
Mesmo com a aquisição ocorrendo no início do ano, ninguém sabe ao certo se a Apple teve tempo hábil de incorporar a tecnologia aos seus novos sistemas. Há, porém, a possibilidade de parte desse conhecimento ter sido aplicado no recurso Face ID ou até mesmo nos rastreamentos dos Animojis — obviamente, essa não foi a única aquisição da Apple nesse segmento; a Emotient nos mostra que a empresa vem investindo nisso há algum tempo.
Quem sabe mais informações sobre isso apareçam agora, após a divulgação da aquisição. Por Eduardo Marques Leia mais em macmagazine 29/09/2017
Fundo Aeroespacial investe na Aquarela
A Aquarela, de Florianópolis, recebeu um investimento do Fundo Aeroespacial - composto pelos cotistas Embraer, Finep, BNDES e Desenvolve SP.
O projeto investe em empresas de tecnologia vistas com grande potencial de impacto e escalabilidade em setores como o aeronáutico, espacial, defesa, segurança e na área de integração de sistemas.
A Aquarela atua com projetos de análise de dados e utiliza um sistema de inteligência artificial desenvolvido pela própria empresa: o Aquarela VORTX, oferecido no modelo de software como serviço.
Desde sua fundação, a Aquarela foi incubada pelo MIDI Tecnológico, incubadora fundada e mantida pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate) e pelo Sebrae-SC. Atualmente é graduada da instituição.
Com os recursos aportados pelo fundo, a Aquarela buscará acelerar o processo de expansão comercial no país e avançar no desenvolvimento de produtos verticalizados por setores com demandas em análise de dados.
“Com aporte do fundo Aeroespacial, estamos ampliando significativamente o tamanho da equipe, amadurecendo processos, customizando a plataforma VORTX, fazendo capacitações internas e expandindo a base de clientes para outros estados”, diz Joni Hoppen, diretor de operações da Aquarela.
No lançamento do Fundo Aeroespacial, em 2014, o BNDES afirmou ter um capital de R$ 131,3 milhões destinados a pesquisa e desenvolvimento em aeronáutica, defesa e segurança. O primeiro investimento divulgado pelo fundo foi feito em abril, quando a Tempest Security Intelligence recebeu R$ 28,2 milhões por uma participação não revelada. Júlia Merker Leia mais em baguete 29/09/2017
O projeto investe em empresas de tecnologia vistas com grande potencial de impacto e escalabilidade em setores como o aeronáutico, espacial, defesa, segurança e na área de integração de sistemas.
A Aquarela atua com projetos de análise de dados e utiliza um sistema de inteligência artificial desenvolvido pela própria empresa: o Aquarela VORTX, oferecido no modelo de software como serviço.
Desde sua fundação, a Aquarela foi incubada pelo MIDI Tecnológico, incubadora fundada e mantida pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate) e pelo Sebrae-SC. Atualmente é graduada da instituição.
Com os recursos aportados pelo fundo, a Aquarela buscará acelerar o processo de expansão comercial no país e avançar no desenvolvimento de produtos verticalizados por setores com demandas em análise de dados.
“Com aporte do fundo Aeroespacial, estamos ampliando significativamente o tamanho da equipe, amadurecendo processos, customizando a plataforma VORTX, fazendo capacitações internas e expandindo a base de clientes para outros estados”, diz Joni Hoppen, diretor de operações da Aquarela.
No lançamento do Fundo Aeroespacial, em 2014, o BNDES afirmou ter um capital de R$ 131,3 milhões destinados a pesquisa e desenvolvimento em aeronáutica, defesa e segurança. O primeiro investimento divulgado pelo fundo foi feito em abril, quando a Tempest Security Intelligence recebeu R$ 28,2 milhões por uma participação não revelada. Júlia Merker Leia mais em baguete 29/09/2017
Senior investe na SocialBase
A Senior, desenvolvedora de sistemas para gestão, acaba de investir na SocialBase, que fornece soluções de rede social corporativa. Com isso, a solução da SocialBase passa a fazer parte do portfólio da Senior, integrando soluções de colaboração e produtividade voltadas à gestão do capital humano.
“Com a solução da SocialBase, nossos clientes passarão a contar com o que há de mais moderno em plataforma para comunicação corporativa, essencial para a transformação digital de empresas de todos os portes e segmentos”, afirma Carlênio Castelo Branco, CEO da Senior.
Esta é a 10ª operação da área de fusões & aquisições da Senior – que no mês passado anunciou a compra da Gôndola Sistemas, empresa de soluções para o segmento supermercadista. Já em outubro de 2016 adquiriu a Work Labs, fornecedora do sistema para gestão do relacionamento com clientes WorkCRM.
Na operação atual, o investimento inicial na SocialBase é de 25%. Ao longo dos próximos três anos, a Senior tem a opção de fazer uma proposta de aquisição total.
“Buscamos mobilidade, interação e colaboração o tempo todo. E tendo isso no ambiente corporativo, as pessoas se tornam mais engajadas com o propósito da empresa onde trabalham”, explica o CEO.
A Senior e a SocialBase têm alguns clientes em comum, como Porto Seguro, ACSC, Risotolândia e Embraed.
Fundada em 2011 e baseada em Florianópolis, a SocialBase desenvolveu uma metodologia própria de implantação que potencializa o uso e engajamento das pessoas na ferramenta, com estudos, pesquisas e benchmarks voltado para empresas de médio e grande portes
Atualmente são 40 mil usuários em 30 clientes utilizando a solução da empresa.
Com o investimento realizado pela Senior, a SocialBase pretende reforçar o desenvolvimento de novas soluções para serem agregadas na rede social corporativa e, principalmente, aprimorar as tecnologias de integração com os mais diferentes sistemas de gestão empresarial.
“Estamos cada vez mais posicionando a SocialBase como uma plataforma colaborativa que comunica e conecta todo networking do negócio do cliente, desde áreas como recursos humanos, vendas, finanças, como fornecedores externos, canais de distribuição, entre outros”, explica Radamés Martini, fundador e CEO da SocialBase.
A Senior cresceu 15% em 2016 e encerrou o ano com uma receita bruta de R$ 257,5 milhões. Fundada em 1988, a Senior possui 6 filiais (São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Pernambuco) e cerca de 100 canais de distribuição em todo o Brasil.Júlia Merker Leia mais em baguete 29/09/2017
“Com a solução da SocialBase, nossos clientes passarão a contar com o que há de mais moderno em plataforma para comunicação corporativa, essencial para a transformação digital de empresas de todos os portes e segmentos”, afirma Carlênio Castelo Branco, CEO da Senior.
Esta é a 10ª operação da área de fusões & aquisições da Senior – que no mês passado anunciou a compra da Gôndola Sistemas, empresa de soluções para o segmento supermercadista. Já em outubro de 2016 adquiriu a Work Labs, fornecedora do sistema para gestão do relacionamento com clientes WorkCRM.
Na operação atual, o investimento inicial na SocialBase é de 25%. Ao longo dos próximos três anos, a Senior tem a opção de fazer uma proposta de aquisição total.
“Buscamos mobilidade, interação e colaboração o tempo todo. E tendo isso no ambiente corporativo, as pessoas se tornam mais engajadas com o propósito da empresa onde trabalham”, explica o CEO.
A Senior e a SocialBase têm alguns clientes em comum, como Porto Seguro, ACSC, Risotolândia e Embraed.
Fundada em 2011 e baseada em Florianópolis, a SocialBase desenvolveu uma metodologia própria de implantação que potencializa o uso e engajamento das pessoas na ferramenta, com estudos, pesquisas e benchmarks voltado para empresas de médio e grande portes
Atualmente são 40 mil usuários em 30 clientes utilizando a solução da empresa.
Com o investimento realizado pela Senior, a SocialBase pretende reforçar o desenvolvimento de novas soluções para serem agregadas na rede social corporativa e, principalmente, aprimorar as tecnologias de integração com os mais diferentes sistemas de gestão empresarial.
“Estamos cada vez mais posicionando a SocialBase como uma plataforma colaborativa que comunica e conecta todo networking do negócio do cliente, desde áreas como recursos humanos, vendas, finanças, como fornecedores externos, canais de distribuição, entre outros”, explica Radamés Martini, fundador e CEO da SocialBase.
A Senior cresceu 15% em 2016 e encerrou o ano com uma receita bruta de R$ 257,5 milhões. Fundada em 1988, a Senior possui 6 filiais (São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Pernambuco) e cerca de 100 canais de distribuição em todo o Brasil.Júlia Merker Leia mais em baguete 29/09/2017
‘Me engana que eu gosto.’ Verdade, mentira e bom senso nos IPOs
Uma dinâmica perversa está se instalando nos IPOs brasileiros, causando desconforto a emissores e investidores.
Para uns, a origem do problema está nos bancos coordenadores, que prometem à empresa um ‘valuation’ agressivo como um expediente para ganhar o mandato. Em seguida, ao se defrontar com um mercado mais parcimonioso, os bancos coordenadores dizem às empresas que o mercado está resistindo, e sugerem reduzir a ambição de preço.
Com a operação já na rua, duas semanas de roadshows nas costas e o nome da companhia em jogo, o empresário se vê sem opção e concorda.
Na atual safra de IPOs, Movida, Omega e a Camil tiveram que cortar suas faixas de preço para encontrar a demanda e conseguir levar o IPO adiante. Intermédica e Tivit, depois de sondar o mercado, não conseguiram lançar a oferta (três meses depois, a Tivit tentou de novo e lançou, mas se viu forçada a cancelar). Outros dois nomes — Carrefour Brasil e IRB — não chegaram a reduzir seu preço, mas precificaram no ponto mais baixo da faixa indicativa.
Essa agressividade dos bancos não é algo novo — uma boa lábia é parte integral do 'job description' de um banqueiro— mas tem sido intensificada no Brasil por um fator singular ao País: o tamanho dos grupos de bancos coordenadores (chamados no jargão de ‘sindicatos’).
“Em nenhum outro país tem tanto banco numa transação só,” diz um gestor global baseado em Nova York. “Os sindicatos são imensos, até porque todos os bancos que dão crédito querem participar das transações. Como é um grupo grande, ninguém quer falar a verdade para o dono da empresa ou pro management. Quando você é o único assessor do cara, ele não vai te mandar embora e vai te ouvir. Mas quando você está em grupo, instala-se uma dinâmica de grupo, e ninguém tem incentivo para falar a verdade. ‘Por que eu vou ser o cara que vai destoar do coro?’"
A agressividade dos bancos “cria uma expectativa insana” e, “como o mercado está em alta, os investidores têm muitas outras opções, não são reféns dos IPOs.”
Mas os bancos não são os únicos responsáveis pelos preços agressivos.
Um banqueiro sênior explica como funciona o processo: “Você faz o ‘valuation’ e apresenta para o cliente, que chama a torcida do Flamengo [outros bancos] pra conversar. Os bancos mais conservadores começam a ser tachados de ‘roda presa’, e o próprio cliente opera os bancos para puxar todo mundo para o valuation mais agressivo. Você fica numa situação delicada e acaba respondendo ao cliente: ‘Vai ser difícil, mas vai sair.’ Ninguém quer ficar fora.”
Muitas vezes, os banqueiros que fazem a interface com a empresa esperam usar a resistência de terceiros para convencer o cliente a baixar a bola. “Quando vai modelar a empresa, às vezes o analista do banco já mostra uma resistência quanto ao valuation, e você usa isso pra tentar domar o cliente.”
Quando isso não funciona, acontece o que está acontecendo agora. “Os bancos deixam a operação ir a mercado [com o múltiplo irreal] e deixam o mercado dar a notícia ruim.”
Quando a empresa começa o roadshow com um preço alto e abaixa somente na reta final, muitos gestores que precisam de mais tempo para tomar decisão (e que foram alienados pelo preço alto logo no início) não têm capacidade de fazer o dever de casa e tomar decisão em 48 ou 72 horas, gerando mais um prejuízo para a empresa emissora.
Parte do problema é que os empresários são, por definição, marinheiros de primeira viagem quando se trata de entender como funciona um IPO. E, como o sindicato é imenso, cada banco diz uma coisa e o empresário fica perdido, querendo acreditar no número mais alto.
“Você pode até colocar oito bancos no sindicato, até porque as pessoas têm relacionamentos comerciais que precisam manter — mas você tem que ter um ‘dono’ do processo, um ou dois bancos em quem você confia e que você vai ouvir. Senão você vai ouvir todo mundo e não vai chegar a conclusão nenhuma.”
Outro aspecto do problema é que o mercado de ações brasileiro é muito pequeno, o que faz com que os principais investidores tenham bastante poder de barganha. Há dois centros de gravidade: os fundos do Leblon — formadores de opinião — e fundos internacionais dedicados (que investem no Brasil), e que conversam rotineiramente com o Leblon.
Uma forma de quebrar a hegemonia dos investidores seria o cliente entender que a melhor forma de acabar com o maior preço é… começar pedindo o menor.
“Se você bota um preço atraente, você quebra esta dinâmica,” diz um banqueiro. "O investidor fica preocupado em não sobrar alocação pra ele. Quanto mais você gera demanda, mais você tem condições depois de ir aumentando a faixa de preço. Mas o cliente sempre olha o piso da faixa que você está propondo — e tenta colocar um piso alto. Ele nunca pensa no topo da faixa." Geraldo Samor Leia mais em baziljournal 29/09/2017
Para uns, a origem do problema está nos bancos coordenadores, que prometem à empresa um ‘valuation’ agressivo como um expediente para ganhar o mandato. Em seguida, ao se defrontar com um mercado mais parcimonioso, os bancos coordenadores dizem às empresas que o mercado está resistindo, e sugerem reduzir a ambição de preço.
Com a operação já na rua, duas semanas de roadshows nas costas e o nome da companhia em jogo, o empresário se vê sem opção e concorda.
Na atual safra de IPOs, Movida, Omega e a Camil tiveram que cortar suas faixas de preço para encontrar a demanda e conseguir levar o IPO adiante. Intermédica e Tivit, depois de sondar o mercado, não conseguiram lançar a oferta (três meses depois, a Tivit tentou de novo e lançou, mas se viu forçada a cancelar). Outros dois nomes — Carrefour Brasil e IRB — não chegaram a reduzir seu preço, mas precificaram no ponto mais baixo da faixa indicativa.
Essa agressividade dos bancos não é algo novo — uma boa lábia é parte integral do 'job description' de um banqueiro— mas tem sido intensificada no Brasil por um fator singular ao País: o tamanho dos grupos de bancos coordenadores (chamados no jargão de ‘sindicatos’).
“Em nenhum outro país tem tanto banco numa transação só,” diz um gestor global baseado em Nova York. “Os sindicatos são imensos, até porque todos os bancos que dão crédito querem participar das transações. Como é um grupo grande, ninguém quer falar a verdade para o dono da empresa ou pro management. Quando você é o único assessor do cara, ele não vai te mandar embora e vai te ouvir. Mas quando você está em grupo, instala-se uma dinâmica de grupo, e ninguém tem incentivo para falar a verdade. ‘Por que eu vou ser o cara que vai destoar do coro?’"
A agressividade dos bancos “cria uma expectativa insana” e, “como o mercado está em alta, os investidores têm muitas outras opções, não são reféns dos IPOs.”
Mas os bancos não são os únicos responsáveis pelos preços agressivos.
Um banqueiro sênior explica como funciona o processo: “Você faz o ‘valuation’ e apresenta para o cliente, que chama a torcida do Flamengo [outros bancos] pra conversar. Os bancos mais conservadores começam a ser tachados de ‘roda presa’, e o próprio cliente opera os bancos para puxar todo mundo para o valuation mais agressivo. Você fica numa situação delicada e acaba respondendo ao cliente: ‘Vai ser difícil, mas vai sair.’ Ninguém quer ficar fora.”
Muitas vezes, os banqueiros que fazem a interface com a empresa esperam usar a resistência de terceiros para convencer o cliente a baixar a bola. “Quando vai modelar a empresa, às vezes o analista do banco já mostra uma resistência quanto ao valuation, e você usa isso pra tentar domar o cliente.”
Quando isso não funciona, acontece o que está acontecendo agora. “Os bancos deixam a operação ir a mercado [com o múltiplo irreal] e deixam o mercado dar a notícia ruim.”
Quando a empresa começa o roadshow com um preço alto e abaixa somente na reta final, muitos gestores que precisam de mais tempo para tomar decisão (e que foram alienados pelo preço alto logo no início) não têm capacidade de fazer o dever de casa e tomar decisão em 48 ou 72 horas, gerando mais um prejuízo para a empresa emissora.
Parte do problema é que os empresários são, por definição, marinheiros de primeira viagem quando se trata de entender como funciona um IPO. E, como o sindicato é imenso, cada banco diz uma coisa e o empresário fica perdido, querendo acreditar no número mais alto.
“Você pode até colocar oito bancos no sindicato, até porque as pessoas têm relacionamentos comerciais que precisam manter — mas você tem que ter um ‘dono’ do processo, um ou dois bancos em quem você confia e que você vai ouvir. Senão você vai ouvir todo mundo e não vai chegar a conclusão nenhuma.”
Outro aspecto do problema é que o mercado de ações brasileiro é muito pequeno, o que faz com que os principais investidores tenham bastante poder de barganha. Há dois centros de gravidade: os fundos do Leblon — formadores de opinião — e fundos internacionais dedicados (que investem no Brasil), e que conversam rotineiramente com o Leblon.
Uma forma de quebrar a hegemonia dos investidores seria o cliente entender que a melhor forma de acabar com o maior preço é… começar pedindo o menor.
“Se você bota um preço atraente, você quebra esta dinâmica,” diz um banqueiro. "O investidor fica preocupado em não sobrar alocação pra ele. Quanto mais você gera demanda, mais você tem condições depois de ir aumentando a faixa de preço. Mas o cliente sempre olha o piso da faixa que você está propondo — e tenta colocar um piso alto. Ele nunca pensa no topo da faixa." Geraldo Samor Leia mais em baziljournal 29/09/2017
Suno Research não recomenda compra da Tivit através da oferta pública
A Suno Research afirma que por mais que a Tivit (TVIT3) seja uma boa empresa, o seu preço representa um valuation pouco atrativo no momento. Em relatório assinado por Felipe Tadewald e Tiago Reis, eles argumentam que a empresa possui um futuro bastante promissor, tendo em vista seu crescimento histórico, mas ela ainda permanece em um patamar extremamente elevado quando comparado com outras companhias do mesmo segmento.
O IPO (sigla em inglês para abertura de capital) está marcado para o dia 02 de outubro, com o preço médio por ação de R$ 47,00, até então. A oferta pública de distribuição secundária pode chegar a movimentar R$ 1,4 bilhão.
Aspectos Positivos
A Tivit teve um crescimento médio de 13,7% ao ano na recita, entre 2009 e 2016, enquanto o EBITDA cresceu na média de 24,2%, entre 2014 e 2016, o que representa uma das maiores margens do setor. Para a Suno, isso mostra que “seu modelo de negócios é mais resiliente e protegido contra a desaceleração da economia”. Ao mesmo tempo, como a taxa média de renovação de contratos foi de 97%, entre 2010 e 2016, a satisfação dos clientes se mostra evidente, o que garante a previsibilidade das suas receitas e margens.
O Setor de Tecnologia da Informação e Software, no qual a Tivit participa, é um dos segmentos mais rentáveis de se investir, perdendo apenas para o setor farmacêutico. “O fato do mercado de TI ainda ser subpenetrado e pouco explorado por muitas empresas, é um fator preponderante que deverá guiar o crescimento da Companhia e do setor no longo prazo, com a ‘digitalização’ cada vez maior das atividades humanas e corporativas”, aponta a Suno.
Levando em consideração que a Tivit atua principalmente na América Latina, a baixa penetração de serviços de TI na região faz com que a empresa tenha uma boa oportunidade de crescimento.
Quanto a receita líquida, a empresa saltou de R$ 413 milhões em 2009 para R$ 1,4 bilhão em 2016, o que representa uma taxa de crescimento composta de 19% ao ano. O EBITDA também passou de R$ 127,4 milhões para R$340,1 milhões no mesmo período, um crescimento composto de 15,1% que demonstra “a capacidade da empresa de crescer controlando custos e despesas operacionais”. Por outro lado, o resultado líquido da companhia se manteve estagnado entre 2014 e 2016, passando de R$ 61,1 milhões para R$ 63,6 milhões.
Aspectos negativos
A Suno demonstra preocupações com relação aos contratos da Tivit com clientes. Para eles, o curto período de vigência e as clausulas de desempenho podem prejudicar a companhia, reduzindo as suas receitas com rompimentos de contratos ou até mesmo, indenizações expressivas.
Ao mesmo tempo, a postura adotada nos últimos anos de realizar aquisições e reorganizações societárias pode fazer com que a empresa enfrente dificuldades diante de avaliações incorretas.
A research também aponta para o possível risco de “enfeite da noiva”, em que companhias reduzem custos e despesas “forçadamente” para serem melhores avaliadas nos IPOs. “O fato de inúmeros acionistas pessoas físicas estarem ‘zerando’ suas posições, e os controladores, diminuindo, é um ponto que pode levantar alguma suspeita sobre o desempenho futuro da empresa”, afirma o relatório.
Valuation
A Tivit está avaliada em R$ 4,38 bilhões, aproximadamente, de acordo com o preço médio de R$ 47,00. Uma vez que o lucro líquido dos últimos 12 meses foi de R$ 70,8 milhões, “a empresa seria negociada em bolsa com uma relação P/L de cerca de 62 vezes, o que é um patamar extremamente elevado” levando em consideração outras empresas da área, aponta a Sumo.
“Desconsiderando o efeito da variação cambial no 1S17, que não tem efeito caixa, a relação P/L ficaria mais próxima de 54 vezes, o que está mais em linha com o segmento, mas ainda mais cara”, aponta o relatório. “Já avaliando a relação EV/Ebitda, que relaciona o valor de firma da empresa com sua geração de caixa operacional, vemos que a TVIT3 será negociada com uma relação de 13,14 vezes, o que representa um patamar atrativo, e bem abaixo dos pares do segmento”. Por: ANA BEATRIZ BARTOLO Leia mais em advfn 28/09/2017
O IPO (sigla em inglês para abertura de capital) está marcado para o dia 02 de outubro, com o preço médio por ação de R$ 47,00, até então. A oferta pública de distribuição secundária pode chegar a movimentar R$ 1,4 bilhão.
Aspectos Positivos
A Tivit teve um crescimento médio de 13,7% ao ano na recita, entre 2009 e 2016, enquanto o EBITDA cresceu na média de 24,2%, entre 2014 e 2016, o que representa uma das maiores margens do setor. Para a Suno, isso mostra que “seu modelo de negócios é mais resiliente e protegido contra a desaceleração da economia”. Ao mesmo tempo, como a taxa média de renovação de contratos foi de 97%, entre 2010 e 2016, a satisfação dos clientes se mostra evidente, o que garante a previsibilidade das suas receitas e margens.
O Setor de Tecnologia da Informação e Software, no qual a Tivit participa, é um dos segmentos mais rentáveis de se investir, perdendo apenas para o setor farmacêutico. “O fato do mercado de TI ainda ser subpenetrado e pouco explorado por muitas empresas, é um fator preponderante que deverá guiar o crescimento da Companhia e do setor no longo prazo, com a ‘digitalização’ cada vez maior das atividades humanas e corporativas”, aponta a Suno.
Levando em consideração que a Tivit atua principalmente na América Latina, a baixa penetração de serviços de TI na região faz com que a empresa tenha uma boa oportunidade de crescimento.
Quanto a receita líquida, a empresa saltou de R$ 413 milhões em 2009 para R$ 1,4 bilhão em 2016, o que representa uma taxa de crescimento composta de 19% ao ano. O EBITDA também passou de R$ 127,4 milhões para R$340,1 milhões no mesmo período, um crescimento composto de 15,1% que demonstra “a capacidade da empresa de crescer controlando custos e despesas operacionais”. Por outro lado, o resultado líquido da companhia se manteve estagnado entre 2014 e 2016, passando de R$ 61,1 milhões para R$ 63,6 milhões.
Aspectos negativos
A Suno demonstra preocupações com relação aos contratos da Tivit com clientes. Para eles, o curto período de vigência e as clausulas de desempenho podem prejudicar a companhia, reduzindo as suas receitas com rompimentos de contratos ou até mesmo, indenizações expressivas.
Ao mesmo tempo, a postura adotada nos últimos anos de realizar aquisições e reorganizações societárias pode fazer com que a empresa enfrente dificuldades diante de avaliações incorretas.
A research também aponta para o possível risco de “enfeite da noiva”, em que companhias reduzem custos e despesas “forçadamente” para serem melhores avaliadas nos IPOs. “O fato de inúmeros acionistas pessoas físicas estarem ‘zerando’ suas posições, e os controladores, diminuindo, é um ponto que pode levantar alguma suspeita sobre o desempenho futuro da empresa”, afirma o relatório.
Valuation
A Tivit está avaliada em R$ 4,38 bilhões, aproximadamente, de acordo com o preço médio de R$ 47,00. Uma vez que o lucro líquido dos últimos 12 meses foi de R$ 70,8 milhões, “a empresa seria negociada em bolsa com uma relação P/L de cerca de 62 vezes, o que é um patamar extremamente elevado” levando em consideração outras empresas da área, aponta a Sumo.
“Desconsiderando o efeito da variação cambial no 1S17, que não tem efeito caixa, a relação P/L ficaria mais próxima de 54 vezes, o que está mais em linha com o segmento, mas ainda mais cara”, aponta o relatório. “Já avaliando a relação EV/Ebitda, que relaciona o valor de firma da empresa com sua geração de caixa operacional, vemos que a TVIT3 será negociada com uma relação de 13,14 vezes, o que representa um patamar atrativo, e bem abaixo dos pares do segmento”. Por: ANA BEATRIZ BARTOLO Leia mais em advfn 28/09/2017
Com US$ 8,5 bilhões em 2017, China aumenta participação em fusões e aquisições no Brasil
Até setembro, 35% do valor usado por empresas estrangeiras para operações no Brasil veio de companhias chinesas, mostra levantamento; maior interesse é por áreas de energia e infraestrutura.
Os chineses foram os grandes vencedores do leilão de quatro usinas hidrelétricas realizado nesta quarta-feira (27). O grupo Spic arrematou a usina de São Simão por R$ 7 bilhões, no maior negócio do pregão. As petroleiras chinesas também marcaram presença na primeira rodada de leilão de óleo e gás realizada no mesmo dia. A participação de investidores da China é cada vez mais frequente no Brasil e deve aumentar ainda mais, de acordo com especialistas ouvidos pelo G1.
A China intensificou as compras de empresas brasileiras neste ano. Até setembro, 12% das companhias vendidas tiveram um grupo chinês como comprador, em negócios que somam US$ 8,5 bilhões, aponta estudo da consultoria britânica Dealogic. O levantamento não inclui os investimentos fechados nesta quarta-feira por grupos chineses no Brasil.
Esse movimento é muito mais intenso do que nos anos anteriores. Entre 2009 e 2016, a fatia de investimentos chineses nunca superou 4% do volume investido em fusões e aquisições no Brasil. Mas, neste ano, 35% do valor gasto por estrangeiros em aquisições no Brasil veio dos chineses.
Participação da China em fusões e aquisições no Brasil
Para especialistas, a tendência é de crescimento dos investimentos chineses no Brasil. “Para este ano, existe uma expectativa grande (de negócios) em relação ao setor de infraestrutura e energia. A gente tem acompanhado negociações com empresas como State Grid, CCCC e outras. Fora, eventualmente, alguns investimentos em outros setores, como tecnologia”, resume Tulio Cariello, coordenador de análise do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC).
Energia e infraestrutura entre setores mais atrativos
O setor de energia foi o que mais atraiu investidores chineses no Brasil no ano passado, de acordo com a CEBC. Neste ano, a procura continua forte.
A Pacific Hydro Brasil, do grupo chinês Spic, levou o maior negócio no leilão desta quarta-feira (27). A empresa já tem parques eólicos no Nordeste desde 2007 e avalia comprar ativos de geração de energia, como hidrelétricas e eólicas. "Temos interesse em expandir no país, então sim, vamos estudar os próximos leilões", afirmou a presidente da Pacific Hydro Brasil e representante do grupo SPIC no país, Adriana Waltrick.
Não faltam exemplos de aquisições na área de energia. No início do ano, a chinesa State Grid, a maior empresa do setor elétrico do mundo, concluiu a aquisição de 54,64% da CPFL Energia, passando a ser o acionista controlador. O valor da operação foi de aproximadamente R$ 14 bilhões. Outra chinesa, a State Power fez, em junho, uma oferta para comprar a participação da elétrica mineira na Madeira Energia, na usina hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia.
Os chineses também foram protagonistas de grandes negócios na área de infraestrutura. Neste ano, a HNA Infraestrutura comprou a fatia da Odebrecht no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro - outra empresa do grupo já é a maior acionista da companhia aérea Azul.
"A transação, que marca o primeiro projeto estratégico da HNA Infraestrutura na América Latina, deverá melhorar significativamente os passos e recursos da HNA no exterior, especialmente na América Latina", disse à época da transação o presidente da empresa, Guanghui Ma, ao jornal "China Daily".
Preferência por aquisições
Os chineses têm uma predileção por comprar ativos locais, em vez de construir algo do zero. Os dados do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) apontam que as fusões e aquisições foram 53% dos investimentos chineses no Brasil em 2016, enquanto as instalações de novas empresas responderam por 27% e as sociedades com empresas locais (joint venture), por 20%
Como as empresas chinesas investem no Brasil
Modo de entrada em 2016
Fusões e aquisições: 53
Implantação da empresa do zero: 27
Joint Venture: 20
Fonte: CEBC
O relatório do explica que a facilidade em operar a partir de empresas já consolidadas no mercado doméstico justifica a preferência dos chineses por fusões e aquisições. Ele ressalta, no entanto, que há interesse para novos investimentos vindos da China, tanto por parte dos chineses quanto dos brasileiros.
Busca de investimentos
O governo brasileiro tem buscado atrair o capital chinês. O presidente Michel Temer esteve na China no fim de agosto para convidar os investidores do país a participar do programa de concessões e fechar acordos para facilitar o investimento chinês no Brasil. E não foi o único. Só nas últimas duas semanas também viajaram para a China os governadores do do Ceará, Camilo Santana (PT), e do Pará, Simão Jatene (PSDB).
Santana se reuniu com o grupo chinês CHINT Group, interessado em implantar uma unidade da empresa de energia na Zona de Processamento de Exportação (ZPE). “Eles querem visitar nosso estado e mandarão, em breve, técnicos e engenheiros para conhecerem a ZPE”, disse o governador em nota após a reunião.
O governador cearense também se reuniu com representantes da empresa estatal chinesa Meheco e assinou um segundo memorando de entendimento para financiar investimentos no estado na área de saúde. Entre as ações em negociação está a instalação de unidade para fabricação de montagem de máquinas de alta complexidade e imagens, como tomógrafos, raios-x e ultrassons. A empresa quer investir US$ 4 bilhões no projeto.
“Futuramente, vamos procurar mais estados”, diz a representante da empresa no Brasil, Wang Shu Wei. Ela apontou ao G1 que vê potencial na recuperação da economia. “Pela minha visão, e eu fiquei 30 anos no Brasil, a economia e os negócios do país têm um futuro muito grande”, afirma. “Para a China, o Brasil é um país muito importante. E vai ter bastante negócio entre esses dois países. Essa é a minha função”, diz a empresária chinesa.
Já o governo do Pará quer atrair o interesse chinês para a licitação de uma ferrovia de mais de 1,3 mil km, orçada em R$ 14 bilhões. O governador apresentou o projeto a investidores chineses, entre eles a grande empresa de construção civil China Communications Construction Company (CCCC).
“Temos que buscar interessados em participar da licitação”, disse ao G1 Adnan Demachki, secretário de Desenvolvimento Econômico do Pará. "Deixamos claro que, no momento em que vivemos, é preciso um esforço conjunto entre Estado e iniciativa privada", afirmou em nota o governador Jatene após o encontro com executivos da CCCC, incluindo o presidente da empresa para a América Latina, Chang Yunbo.
A CCCC, neste ano, também assinou acordo de investimento para construir um terminal portuário em São Luís, no Maranhão, em um projeto orçado em R$ 1,7 bilhão. Segundo relatório de 2016 do CEBC, o sócio chinês conta com aporte de R$ 400 milhões destinados à construção do projeto.
No ano passado, o estado que mais fechou projetos com investidores chineses foi de São Paulo, de acordo com o CEBC. Segundo a Investe SP, desde 2010, já foram efetivados R$ 3 bilhões em 10 investimentos chineses no estado.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinou neste mês o contrato para fabricar oito composições para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Quem venceu a licitação foi o consórcio Temoinsa-Sifang, da China, que apresentou orçamento de R$ 316 milhões.
Michela Chin, sócia da PricewaterhouseCoopers (PwC), lembra que o Brasil fechou 35 acordos de negócios com a China em 2015, envolvendo US$ 53 bilhões em potenciais investimentos.
CHINA Por Karina Trevizan, G1 Leia mais em g1.globo 29/09/2017
Os chineses foram os grandes vencedores do leilão de quatro usinas hidrelétricas realizado nesta quarta-feira (27). O grupo Spic arrematou a usina de São Simão por R$ 7 bilhões, no maior negócio do pregão. As petroleiras chinesas também marcaram presença na primeira rodada de leilão de óleo e gás realizada no mesmo dia. A participação de investidores da China é cada vez mais frequente no Brasil e deve aumentar ainda mais, de acordo com especialistas ouvidos pelo G1.
A China intensificou as compras de empresas brasileiras neste ano. Até setembro, 12% das companhias vendidas tiveram um grupo chinês como comprador, em negócios que somam US$ 8,5 bilhões, aponta estudo da consultoria britânica Dealogic. O levantamento não inclui os investimentos fechados nesta quarta-feira por grupos chineses no Brasil.
Esse movimento é muito mais intenso do que nos anos anteriores. Entre 2009 e 2016, a fatia de investimentos chineses nunca superou 4% do volume investido em fusões e aquisições no Brasil. Mas, neste ano, 35% do valor gasto por estrangeiros em aquisições no Brasil veio dos chineses.
Participação da China em fusões e aquisições no Brasil
Para especialistas, a tendência é de crescimento dos investimentos chineses no Brasil. “Para este ano, existe uma expectativa grande (de negócios) em relação ao setor de infraestrutura e energia. A gente tem acompanhado negociações com empresas como State Grid, CCCC e outras. Fora, eventualmente, alguns investimentos em outros setores, como tecnologia”, resume Tulio Cariello, coordenador de análise do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC).
Energia e infraestrutura entre setores mais atrativos
O setor de energia foi o que mais atraiu investidores chineses no Brasil no ano passado, de acordo com a CEBC. Neste ano, a procura continua forte.
A Pacific Hydro Brasil, do grupo chinês Spic, levou o maior negócio no leilão desta quarta-feira (27). A empresa já tem parques eólicos no Nordeste desde 2007 e avalia comprar ativos de geração de energia, como hidrelétricas e eólicas. "Temos interesse em expandir no país, então sim, vamos estudar os próximos leilões", afirmou a presidente da Pacific Hydro Brasil e representante do grupo SPIC no país, Adriana Waltrick.
Não faltam exemplos de aquisições na área de energia. No início do ano, a chinesa State Grid, a maior empresa do setor elétrico do mundo, concluiu a aquisição de 54,64% da CPFL Energia, passando a ser o acionista controlador. O valor da operação foi de aproximadamente R$ 14 bilhões. Outra chinesa, a State Power fez, em junho, uma oferta para comprar a participação da elétrica mineira na Madeira Energia, na usina hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia.
Os chineses também foram protagonistas de grandes negócios na área de infraestrutura. Neste ano, a HNA Infraestrutura comprou a fatia da Odebrecht no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro - outra empresa do grupo já é a maior acionista da companhia aérea Azul.
"A transação, que marca o primeiro projeto estratégico da HNA Infraestrutura na América Latina, deverá melhorar significativamente os passos e recursos da HNA no exterior, especialmente na América Latina", disse à época da transação o presidente da empresa, Guanghui Ma, ao jornal "China Daily".
Preferência por aquisições
Os chineses têm uma predileção por comprar ativos locais, em vez de construir algo do zero. Os dados do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) apontam que as fusões e aquisições foram 53% dos investimentos chineses no Brasil em 2016, enquanto as instalações de novas empresas responderam por 27% e as sociedades com empresas locais (joint venture), por 20%
Como as empresas chinesas investem no Brasil
Modo de entrada em 2016
Fusões e aquisições: 53
Implantação da empresa do zero: 27
Joint Venture: 20
Fonte: CEBC
O relatório do explica que a facilidade em operar a partir de empresas já consolidadas no mercado doméstico justifica a preferência dos chineses por fusões e aquisições. Ele ressalta, no entanto, que há interesse para novos investimentos vindos da China, tanto por parte dos chineses quanto dos brasileiros.
Busca de investimentos
O governo brasileiro tem buscado atrair o capital chinês. O presidente Michel Temer esteve na China no fim de agosto para convidar os investidores do país a participar do programa de concessões e fechar acordos para facilitar o investimento chinês no Brasil. E não foi o único. Só nas últimas duas semanas também viajaram para a China os governadores do do Ceará, Camilo Santana (PT), e do Pará, Simão Jatene (PSDB).
Santana se reuniu com o grupo chinês CHINT Group, interessado em implantar uma unidade da empresa de energia na Zona de Processamento de Exportação (ZPE). “Eles querem visitar nosso estado e mandarão, em breve, técnicos e engenheiros para conhecerem a ZPE”, disse o governador em nota após a reunião.
O governador cearense também se reuniu com representantes da empresa estatal chinesa Meheco e assinou um segundo memorando de entendimento para financiar investimentos no estado na área de saúde. Entre as ações em negociação está a instalação de unidade para fabricação de montagem de máquinas de alta complexidade e imagens, como tomógrafos, raios-x e ultrassons. A empresa quer investir US$ 4 bilhões no projeto.
“Futuramente, vamos procurar mais estados”, diz a representante da empresa no Brasil, Wang Shu Wei. Ela apontou ao G1 que vê potencial na recuperação da economia. “Pela minha visão, e eu fiquei 30 anos no Brasil, a economia e os negócios do país têm um futuro muito grande”, afirma. “Para a China, o Brasil é um país muito importante. E vai ter bastante negócio entre esses dois países. Essa é a minha função”, diz a empresária chinesa.
Já o governo do Pará quer atrair o interesse chinês para a licitação de uma ferrovia de mais de 1,3 mil km, orçada em R$ 14 bilhões. O governador apresentou o projeto a investidores chineses, entre eles a grande empresa de construção civil China Communications Construction Company (CCCC).
“Temos que buscar interessados em participar da licitação”, disse ao G1 Adnan Demachki, secretário de Desenvolvimento Econômico do Pará. "Deixamos claro que, no momento em que vivemos, é preciso um esforço conjunto entre Estado e iniciativa privada", afirmou em nota o governador Jatene após o encontro com executivos da CCCC, incluindo o presidente da empresa para a América Latina, Chang Yunbo.
A CCCC, neste ano, também assinou acordo de investimento para construir um terminal portuário em São Luís, no Maranhão, em um projeto orçado em R$ 1,7 bilhão. Segundo relatório de 2016 do CEBC, o sócio chinês conta com aporte de R$ 400 milhões destinados à construção do projeto.
No ano passado, o estado que mais fechou projetos com investidores chineses foi de São Paulo, de acordo com o CEBC. Segundo a Investe SP, desde 2010, já foram efetivados R$ 3 bilhões em 10 investimentos chineses no estado.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinou neste mês o contrato para fabricar oito composições para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Quem venceu a licitação foi o consórcio Temoinsa-Sifang, da China, que apresentou orçamento de R$ 316 milhões.
Michela Chin, sócia da PricewaterhouseCoopers (PwC), lembra que o Brasil fechou 35 acordos de negócios com a China em 2015, envolvendo US$ 53 bilhões em potenciais investimentos.
CHINA Por Karina Trevizan, G1 Leia mais em g1.globo 29/09/2017
Ikea compra empresa TaskRabbit e entra na "economia colaborativa"
A Ikea, líder mundial na venda de móveis, vai comprar a empresa americana TaskRabbit, o que marcará sua entrada no setor da "economia colaborativa".
A TaskRabbit oferece uma plataforma on-line na qual as pessoas podem contratar um trabalhador independente para qualquer reparo em casa ou outros serviços, de um vazamento de água, montagem de móveis até esperar em uma fila de uma loja da Apple para comprar um novo iPhone no dia do lançamento.
Fundada há nove anos, a TaskRabbit, com sede em San Francisco, está presente em 40 cidades americanas e em Londres.
"Por meio de nossa plataforma de demanda única, a TaskRabbit está tornando a vida melhor para ambos, consumidores e 'Taskers'" (prestadores de serviços), afirmou a diretora executiva da empresa, Stacy Brown-Philpot.
A TaskRabbit espera que a fusão com o grupo Ikea permita uma maior oferta de serviços e mais possibilidades para que os "taskers" recebam mais dinheiro.
Os termos financeiros da aquisição não foram revelados. A TaskRabbit continuará operando como uma empresa independente, de acordo com a Ikea, que foi fundada na Suécia mas tem sede na Holanda.
No final do ano passado, a Ikea testou com sucesso a TaskRabbit, que passou a ajudar seus clientes a montar os móveis.
Com esta compra, a Ikea entra no setor da "economia colaborativa".
"Em um ambiente que muda rapidamente, nos esforçamos continuamente para desenvolver novos e melhores produtos e serviços para tornar a vida de nossos clientes um pouco mais fácil", afirmou o presidente executivo da Ikea, Jesper Brodin, em um comunicado conjunto. AFP Leia mais em yahoo 29/09/2017
A TaskRabbit oferece uma plataforma on-line na qual as pessoas podem contratar um trabalhador independente para qualquer reparo em casa ou outros serviços, de um vazamento de água, montagem de móveis até esperar em uma fila de uma loja da Apple para comprar um novo iPhone no dia do lançamento.
Fundada há nove anos, a TaskRabbit, com sede em San Francisco, está presente em 40 cidades americanas e em Londres.
"Por meio de nossa plataforma de demanda única, a TaskRabbit está tornando a vida melhor para ambos, consumidores e 'Taskers'" (prestadores de serviços), afirmou a diretora executiva da empresa, Stacy Brown-Philpot.
A TaskRabbit espera que a fusão com o grupo Ikea permita uma maior oferta de serviços e mais possibilidades para que os "taskers" recebam mais dinheiro.
Os termos financeiros da aquisição não foram revelados. A TaskRabbit continuará operando como uma empresa independente, de acordo com a Ikea, que foi fundada na Suécia mas tem sede na Holanda.
No final do ano passado, a Ikea testou com sucesso a TaskRabbit, que passou a ajudar seus clientes a montar os móveis.
Com esta compra, a Ikea entra no setor da "economia colaborativa".
"Em um ambiente que muda rapidamente, nos esforçamos continuamente para desenvolver novos e melhores produtos e serviços para tornar a vida de nossos clientes um pouco mais fácil", afirmou o presidente executivo da Ikea, Jesper Brodin, em um comunicado conjunto. AFP Leia mais em yahoo 29/09/2017
IPO da Lyft é oportunidade para investir em carros autônomos e serviços de transportes
Empresa foi avaliada em US$ 7,5 bi em sua última rodada para levantar fundos, enquanto a sua maior rival, a Uber, é avaliada em US$ 68 bi
Uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) da Lyft proporcionará aos investidores uma maneira de entrar no setor de carros autônomos, embora a empresa de serviços de transportes urbanos e rival da Uber Technologies possa ter que esperar anos antes de enviar um robotáxi sem motorista para um cliente.
Na quinta-feira, a Reuters informou que a Lyft está perto de contratar uma empresa de consultoria de IPO em um primeiro passo concreto para ser listada em bolsa.
A operação da Lyft pode servir de parâmetro para a avaliação de startups de serviços de transporte. A Lyft foi avaliada em 7,5 bilhões de dólares em sua última rodada para levantar fundos, enquanto a sua maior rival, a Uber, é avaliada em 68 bilhões de dólares. Alguns questionam se isso é justo, dada a variedade de escândalos envolvendo a Uber este ano.
Em agosto, o novo presidente-executivo da Uber, Dara Khosrowshahi, estabeleceu um cronograma tentativo para o IPO da Uber entre 18 e 36 meses.
Um IPO de um serviço de transportes por aplicativo testa a crença de muitos membros da indústria automotiva de que a propriedade individual de carros irá diminuir à medida que as pessoas vão vender seus carros e confiar em "serviços de mobilidade" -- como serviços de transporte urbano, compartilhamento de carros e bicicletas -- e em veículos autônomos.
Os carros autônomos devem tornar menos atrativo a propriedade individual de automóveis devido à redução do custo de uma corrida por serviços de transporte urbano e do aumento dos preços veículos.
Executivos da indústria automobilística estimam que o custo de rodar uma milha em um veículo próprio varia entre 0,60 a 1 dólar norte-americano, comparado com o custo entre 2,5 a 3,0 dólares em serviços como o Uber e o Lyft.
Substituir o motorista humano por inteligência artificial poderia eliminar cerca de dois terços desse custo, dizem eles, e a Lyft está fazendo uma aposta precoce e importante para aproveitar essa mudança.
Um IPO da Lyft "vai nos dizer quais são os valores de mercado dessas empresas de serviços de mobilidade", disse Mike Ramsey, diretor de pesquisa da Gartner.
A Lyft já fechou acordos com as montadoras Ford Motor, Jaguar Land Rover da Tata Motors e a General Motors; e com as empresas de tecnologia Waymo, uma unidade da Alphabet, Drive.ai e nuTonomy para testar veículos autônomos em sua rede.
Um IPO que estipule o valor de mercado da Lyft acima dos atuais 7,5 bilhões de dólares "é um passo na longa jornada em direção aos veículos autônomos", disse Jeff Schuster, vice-presidente sênior da LMC Automotive. (Por Paul Lienert) Reuters Leia mais em dci 29/09/2017
Uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) da Lyft proporcionará aos investidores uma maneira de entrar no setor de carros autônomos, embora a empresa de serviços de transportes urbanos e rival da Uber Technologies possa ter que esperar anos antes de enviar um robotáxi sem motorista para um cliente.
Na quinta-feira, a Reuters informou que a Lyft está perto de contratar uma empresa de consultoria de IPO em um primeiro passo concreto para ser listada em bolsa.
A operação da Lyft pode servir de parâmetro para a avaliação de startups de serviços de transporte. A Lyft foi avaliada em 7,5 bilhões de dólares em sua última rodada para levantar fundos, enquanto a sua maior rival, a Uber, é avaliada em 68 bilhões de dólares. Alguns questionam se isso é justo, dada a variedade de escândalos envolvendo a Uber este ano.
Em agosto, o novo presidente-executivo da Uber, Dara Khosrowshahi, estabeleceu um cronograma tentativo para o IPO da Uber entre 18 e 36 meses.
Um IPO de um serviço de transportes por aplicativo testa a crença de muitos membros da indústria automotiva de que a propriedade individual de carros irá diminuir à medida que as pessoas vão vender seus carros e confiar em "serviços de mobilidade" -- como serviços de transporte urbano, compartilhamento de carros e bicicletas -- e em veículos autônomos.
Os carros autônomos devem tornar menos atrativo a propriedade individual de automóveis devido à redução do custo de uma corrida por serviços de transporte urbano e do aumento dos preços veículos.
Executivos da indústria automobilística estimam que o custo de rodar uma milha em um veículo próprio varia entre 0,60 a 1 dólar norte-americano, comparado com o custo entre 2,5 a 3,0 dólares em serviços como o Uber e o Lyft.
Substituir o motorista humano por inteligência artificial poderia eliminar cerca de dois terços desse custo, dizem eles, e a Lyft está fazendo uma aposta precoce e importante para aproveitar essa mudança.
Um IPO da Lyft "vai nos dizer quais são os valores de mercado dessas empresas de serviços de mobilidade", disse Mike Ramsey, diretor de pesquisa da Gartner.
A Lyft já fechou acordos com as montadoras Ford Motor, Jaguar Land Rover da Tata Motors e a General Motors; e com as empresas de tecnologia Waymo, uma unidade da Alphabet, Drive.ai e nuTonomy para testar veículos autônomos em sua rede.
Um IPO que estipule o valor de mercado da Lyft acima dos atuais 7,5 bilhões de dólares "é um passo na longa jornada em direção aos veículos autônomos", disse Jeff Schuster, vice-presidente sênior da LMC Automotive. (Por Paul Lienert) Reuters Leia mais em dci 29/09/2017
Somos Educação, da Tarpon, volta a cogitar venda para a Kroton
Controlada pela gestora Tarpon, a Somos Educação está mais perto de ser vendida e a Kroton é, novamente, vista como a principal candidata a compradora. A Somos, que tem editoras e colégios, quer novos recursos e vinha cogitando dois caminhos: o primeiro era a busca de um novo sócio para investimentos em expansão; o segundo, que hoje está mais perto de acontecer na visão do mercado, é a venda.
O principal negócio da Kroton é o ensino superior, mas a companhia tem considerado a possibilidade de mirar aquisições no ensino básico, em especial depois que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) barrou a fusão com a Estácio.
Não tem tu. Em paralelo, a Somos avalia aquisições. Um dos braços que pode ser reforçado é o editorial. Dona das editoras Ática, Scipione e Saraiva, a empresa teria tido conversas com a Livro Fácil, distribuidora de materiais didáticos. A empresa é forte em São Paulo e atende colégios como o Pueri Domus.
Procurada, a Kroton informou que avalia constantemente oportunidades de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) e não comenta rumores de mercado. A Tarpon não comentou. A Somos Educação não se manifestou sobre uma possível venda para a Kroton e negou a compra da Livro Fácil. (Com Dayanne Sousa) Leia mais em colunadobroad.estadao 29/09/2017
O principal negócio da Kroton é o ensino superior, mas a companhia tem considerado a possibilidade de mirar aquisições no ensino básico, em especial depois que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) barrou a fusão com a Estácio.
Não tem tu. Em paralelo, a Somos avalia aquisições. Um dos braços que pode ser reforçado é o editorial. Dona das editoras Ática, Scipione e Saraiva, a empresa teria tido conversas com a Livro Fácil, distribuidora de materiais didáticos. A empresa é forte em São Paulo e atende colégios como o Pueri Domus.
Procurada, a Kroton informou que avalia constantemente oportunidades de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) e não comenta rumores de mercado. A Tarpon não comentou. A Somos Educação não se manifestou sobre uma possível venda para a Kroton e negou a compra da Livro Fácil. (Com Dayanne Sousa) Leia mais em colunadobroad.estadao 29/09/2017
Após IPO, Camil pretende ampliar portfólio
Depois de captar R$ 370 milhões em uma oferta de ações na B3, a empresa de alimentos Camil pretende expandir seu portfólio de produtos e, para isso, pretende comprar empresas do setor de mercearia seca, tais como farinhas, massas e cafés, tanto no Brasil como em outros países da América do Sul.
Os papéis da companhia estrearam na bolsa de valores ontem com queda de 0,11%, cotados a R$ 8,99. No IPO, que movimentou R$ 1,15 bilhão, as ações foram vendidas a R$ 9.
Ontem, durante evento para o início das negociações das ações da empresa na B3, Luciano Quartiero, presidente da Camil, afirmou que o objetivo da companhia é aproveitar o mesmo caminhão que já transporta arroz, feijão, enlatados e açúcares para levar outros produtos para o varejo.
Criada em 1963, operando com distribuição de arroz e posteriormente de feijão, a Camil deu início à expansão do portfólio de produtos em outubro de 2011, quando adquiriu a fabricante de peixes enlatados Coqueiro. Menos de um ano depois, a empresa comprou a marca de açúcar União.
Atualmente, a Camil tem operações no Brasil, Uruguai, Chile e Peru, mas também tem planos de chegar a outros países. "Queremos ir para Colômbia, por exemplo, e entrar em novas categorias de produto", afirmou Luciano Quartiero.
Segundo o empresário, depois do IPO, a companhia fica com a menor alavancagem dos últimos cinco a oito anos, o que permite pensar numa estratégia de aquisição. "Para ampliar mercados, esta é a melhor opção."
Os recursos captados com a oferta de ações na bolsa serão usados para capital de giro e investimentos, como, por exemplo, na expansão da marca União para outros produtos além do açúcar. Afora os recursos do IPO, Quartiero disse que a empresa pode usar as próprias ações da Camil como moeda para as futuras aquisições.
Depois de encontrar investidores resistentes, a Camil conseguiu concluir sua oferta inicial de ações a R$ 9 por papel, piso da faixa indicativa de preço revisada. Com isso, chegou ontem na bolsa valendo R$ 3,69 bilhões.
Além de novos investimentos, o IPO da Camil tem como objetivo dar saída parcial a alguns de seus acionistas como a gestora de private equity Warburg Pincus e alguns integrantes da família fundadora Quartiero.
Atualmente, a área de processamento de grãos da Camil – basicamente com arroz, feijão e outros pulses – responde por 64% da receita líquida da empresa; o processamento de açúcar, 25%; e o de pescados, 11%.
A capacidade de produção de grãos da empresa é de 1,78 milhão de toneladas anuais; a de açúcar, de 727 mil toneladas, e a de pescados, de 63 mil toneladas.
No exercício fiscal encerrado em fevereiro de 2017, a Camil teve receita líquida de R$ 5,725 bilhões e registrou um lucro líquido de R$ 201,5 milhões. Por Fernanda Pressinott e Carolina Mandl | De São Paulo Fonte : Valor Leia mais em alfonsim 29/09/2017
Os papéis da companhia estrearam na bolsa de valores ontem com queda de 0,11%, cotados a R$ 8,99. No IPO, que movimentou R$ 1,15 bilhão, as ações foram vendidas a R$ 9.
Ontem, durante evento para o início das negociações das ações da empresa na B3, Luciano Quartiero, presidente da Camil, afirmou que o objetivo da companhia é aproveitar o mesmo caminhão que já transporta arroz, feijão, enlatados e açúcares para levar outros produtos para o varejo.
Criada em 1963, operando com distribuição de arroz e posteriormente de feijão, a Camil deu início à expansão do portfólio de produtos em outubro de 2011, quando adquiriu a fabricante de peixes enlatados Coqueiro. Menos de um ano depois, a empresa comprou a marca de açúcar União.
Atualmente, a Camil tem operações no Brasil, Uruguai, Chile e Peru, mas também tem planos de chegar a outros países. "Queremos ir para Colômbia, por exemplo, e entrar em novas categorias de produto", afirmou Luciano Quartiero.
Segundo o empresário, depois do IPO, a companhia fica com a menor alavancagem dos últimos cinco a oito anos, o que permite pensar numa estratégia de aquisição. "Para ampliar mercados, esta é a melhor opção."
Os recursos captados com a oferta de ações na bolsa serão usados para capital de giro e investimentos, como, por exemplo, na expansão da marca União para outros produtos além do açúcar. Afora os recursos do IPO, Quartiero disse que a empresa pode usar as próprias ações da Camil como moeda para as futuras aquisições.
Depois de encontrar investidores resistentes, a Camil conseguiu concluir sua oferta inicial de ações a R$ 9 por papel, piso da faixa indicativa de preço revisada. Com isso, chegou ontem na bolsa valendo R$ 3,69 bilhões.
Além de novos investimentos, o IPO da Camil tem como objetivo dar saída parcial a alguns de seus acionistas como a gestora de private equity Warburg Pincus e alguns integrantes da família fundadora Quartiero.
Atualmente, a área de processamento de grãos da Camil – basicamente com arroz, feijão e outros pulses – responde por 64% da receita líquida da empresa; o processamento de açúcar, 25%; e o de pescados, 11%.
A capacidade de produção de grãos da empresa é de 1,78 milhão de toneladas anuais; a de açúcar, de 727 mil toneladas, e a de pescados, de 63 mil toneladas.
No exercício fiscal encerrado em fevereiro de 2017, a Camil teve receita líquida de R$ 5,725 bilhões e registrou um lucro líquido de R$ 201,5 milhões. Por Fernanda Pressinott e Carolina Mandl | De São Paulo Fonte : Valor Leia mais em alfonsim 29/09/2017
Rio Bravo negocia compra de edifício da São Carlos no Morumbi
A gestora Rio Bravo está negociando a compra de um edifício no bairro do Morumbi, em São Paulo, que foi a sede da seguradora SulAmérica, e que pertence hoje à São Carlos Empreendimentos. O local já possui até mesmo um contrato de aluguel de longo prazo com a escola americana Avenues, que abrirá sua primeira turma no segundo semestre do ano que vem.
A Rio Bravo anunciou captação de um fundo imobiliário e os recursos serão utilizados para financiar a aquisição. A São Carlos comprou o imóvel da SulAmérica, em 2012, por R$ 130 milhões. Rio Bravo e São Carlos não comentaram. Leia mais em colunadobroad.estadao 29/09/2017
A Rio Bravo anunciou captação de um fundo imobiliário e os recursos serão utilizados para financiar a aquisição. A São Carlos comprou o imóvel da SulAmérica, em 2012, por R$ 130 milhões. Rio Bravo e São Carlos não comentaram. Leia mais em colunadobroad.estadao 29/09/2017
Preço baixo faz Tivit desistir de IPO
Além de Tivit, a locadora de automóveis Unidas desistiu da abertura de capital
Mesmo após ter encontrado demanda ao preço de R$ 35 - bem abaixo do piso previsto, de R$ 43 -, a companhia decidiu suspender sua abertura de capital. No ano, esta é a terceira oferta a ser cancelada.
Além de Tivit, a locadora de automóveis Unidas desistiu do seu IPO no início do ano e a Ser Educacional cancelou sua oferta subsequente - a última, porém, estava com precificação marcada na mesma semana em que eclodiu a delação dos executivos da JBS, o que trouxe muita instabilidade ao mercado.
Nesta semana, outras definições de preço foram pressionadas, como a da empresa de alimentos Camil, que só saiu após redução de valor, e a do Magazine Luiza, oferta subsequente precificada R$ 65.
A Camil, que estreou ontem, foi a sétima abertura de capital na B3 neste ano. Apesar da desistência da Tivit, a expectativa é de aumento de volume das ofertas de ações. Até o momento, o giro já soma R$ 28 bilhões. Leia mais em revistapegn 29/09/2017
Mesmo após ter encontrado demanda ao preço de R$ 35 - bem abaixo do piso previsto, de R$ 43 -, a companhia decidiu suspender sua abertura de capital. No ano, esta é a terceira oferta a ser cancelada.
Além de Tivit, a locadora de automóveis Unidas desistiu do seu IPO no início do ano e a Ser Educacional cancelou sua oferta subsequente - a última, porém, estava com precificação marcada na mesma semana em que eclodiu a delação dos executivos da JBS, o que trouxe muita instabilidade ao mercado.
Nesta semana, outras definições de preço foram pressionadas, como a da empresa de alimentos Camil, que só saiu após redução de valor, e a do Magazine Luiza, oferta subsequente precificada R$ 65.
A Camil, que estreou ontem, foi a sétima abertura de capital na B3 neste ano. Apesar da desistência da Tivit, a expectativa é de aumento de volume das ofertas de ações. Até o momento, o giro já soma R$ 28 bilhões. Leia mais em revistapegn 29/09/2017
28 setembro 2017
Chinesa State Grid pretende participar de novos leilões no Brasil
A gigante chinesa State Grid Corporation of China (SGCC) avalia novas oportunidades de aquisições de empresas e ativos no Brasil e pretende participar dos próximos leilões de linhas de transmissão.
Segundo o diretor-geral da área internacional da companhia, Zhu Guangchao, as condições da economia brasileira demonstram melhora e a empresa tem planos de crescimento no longo prazo, apesar de ele não ter divulgado uma meta para os próximos anos. "A taxa de juros está caindo. E a taxa de crescimento da economia está cada vez melhor. A State Grid ... leia mais em valoreconomico 28/09/2017
Segundo o diretor-geral da área internacional da companhia, Zhu Guangchao, as condições da economia brasileira demonstram melhora e a empresa tem planos de crescimento no longo prazo, apesar de ele não ter divulgado uma meta para os próximos anos. "A taxa de juros está caindo. E a taxa de crescimento da economia está cada vez melhor. A State Grid ... leia mais em valoreconomico 28/09/2017
Com Luciano Huck de sócio, Madero abre maior restaurante no país
Apresentador comprou uma parte do capital acionário da rede de restaurantes
O apresentador Luciano Huck virou sócio neste mês da rede de restaurantes Madero, fundada pelo chef Junior Durski. A participação acionária dele no negócio não foi revelada, mas estima-se que seja de 5%.
A rede informa que inaugura na terça-feira da próxima semana sua maior loja no país. Ficará localizada no shopping Mooca Plaza, na zona leste de São Paulo. O Madero do Mooca Plaza Shopping tem 692 metros quadrados e capacidade para 200 lugares. Leia mais em veja 28/09/2017
O apresentador Luciano Huck virou sócio neste mês da rede de restaurantes Madero, fundada pelo chef Junior Durski. A participação acionária dele no negócio não foi revelada, mas estima-se que seja de 5%.
A rede informa que inaugura na terça-feira da próxima semana sua maior loja no país. Ficará localizada no shopping Mooca Plaza, na zona leste de São Paulo. O Madero do Mooca Plaza Shopping tem 692 metros quadrados e capacidade para 200 lugares. Leia mais em veja 28/09/2017
Do Louvre aos hospitais
O grupo francês Onet, empresa de serviços responsável pela manutenção e segurança no Museu do Louvre, adquiriu 70% da Centro Serviços, de limpeza.
É a sua segunda compra em menos de um ano. A companhia ainda vai incorporar mais empresas, diz Philippe Mari, sócio da Acorn Advisory e membro do conselho da multinacional no Brasil.
"Com essa transação, passamos a ter uma receita anual de R$ 500 milhões. A estratégia do grupo por aqui é de longo prazo, o objetivo é ser uma das três maiores do setor nos próximos anos."
A Centro Serviços, que foi adquirida, possui cerca de 7.000 funcionários e é responsável pela limpeza de estabelecimentos como o Hospital das Clínicas e o Sírio Libanês, em São Paulo. Fonte: Folha de S. Paulo Online Leia mais em panoramafarmeceutico 28/09/2017
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Onet continues its international development in Brazil and Switzerland
...Brazil: an initial implementation through a strategic partnership
Through its strategic partnership with SM21, Onet is completing its first operation in Brazil. SM21, a multi-services company whose range of services includes the technical maintenance of buildings for the prevention of fire risks, realises a turnover of 20 M €...Leia mais em onet 30/03/2107
É a sua segunda compra em menos de um ano. A companhia ainda vai incorporar mais empresas, diz Philippe Mari, sócio da Acorn Advisory e membro do conselho da multinacional no Brasil.
"Com essa transação, passamos a ter uma receita anual de R$ 500 milhões. A estratégia do grupo por aqui é de longo prazo, o objetivo é ser uma das três maiores do setor nos próximos anos."
A Centro Serviços, que foi adquirida, possui cerca de 7.000 funcionários e é responsável pela limpeza de estabelecimentos como o Hospital das Clínicas e o Sírio Libanês, em São Paulo. Fonte: Folha de S. Paulo Online Leia mais em panoramafarmeceutico 28/09/2017
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Onet continues its international development in Brazil and Switzerland
...Brazil: an initial implementation through a strategic partnership
Through its strategic partnership with SM21, Onet is completing its first operation in Brazil. SM21, a multi-services company whose range of services includes the technical maintenance of buildings for the prevention of fire risks, realises a turnover of 20 M €...Leia mais em onet 30/03/2107
Conselho da Petrobras aprova abertura de capital da BR Distribuidora
Estatal vai vender entre 25% e 40% de suas ações na empresa
O conselho de administração da Petrobras autorizou o protocolo de registro da oferta pública e de companhia aberta da Petrobras Distribuidora (BR) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o pedido de adesão ao Novo Mercado, nível mais elevado de governança corporativa da B3.
A operação deve envolver a venda entre 25% e 40% da fatia da Petrobras na BR. "A presente comunicação não deve ser considerada como anúncio de oferta e a realização da mesma dependerá de condições favoráveis dos mercados de capitais nacional e internacional", reiterou a empresa, em comunicado enviado à CVM.A reestruturação da BR Distribuidora já havia sido aprovada por acionistas em Assembleia Geral de Acionistas da Petrobras Distribuidora no último dia 31 de agosto.
Dívida
Faz parte da reestruturação societária um aumento de capital em R$ 6,3 bilhões e a cisão parcial da dívida com a Eletrobras e dos recebíveis detidos pela BR com outras sociedades do Sistema Petrobras. Naquela ocasião, a BR informou que utilizou os recursos desse aumento de capital e de seu caixa de R$ 1,4 bilhão para efetuar a liquidação antecipada, em 31/08, de dívidas com o Banco do Brasil, no valor de R$ 4,5 bilhões, e Bradesco, de R$ 3 bilhões, nas quais a Petrobras era garantidora. Com esses mesmos bancos, a Petrobras contratou novas linhas de crédito com as mesmas condições de valor, prazo e custo originalmente pactuadas pela BR. "Assim, essas novas captações não apresentam impactos no endividamento líquido consolidado da Petrobras, nem no seu perfil", diz o comunicado. Por estadão leia mais em epocanegocios 28/09/2017
O conselho de administração da Petrobras autorizou o protocolo de registro da oferta pública e de companhia aberta da Petrobras Distribuidora (BR) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o pedido de adesão ao Novo Mercado, nível mais elevado de governança corporativa da B3.
A operação deve envolver a venda entre 25% e 40% da fatia da Petrobras na BR. "A presente comunicação não deve ser considerada como anúncio de oferta e a realização da mesma dependerá de condições favoráveis dos mercados de capitais nacional e internacional", reiterou a empresa, em comunicado enviado à CVM.A reestruturação da BR Distribuidora já havia sido aprovada por acionistas em Assembleia Geral de Acionistas da Petrobras Distribuidora no último dia 31 de agosto.
Dívida
Faz parte da reestruturação societária um aumento de capital em R$ 6,3 bilhões e a cisão parcial da dívida com a Eletrobras e dos recebíveis detidos pela BR com outras sociedades do Sistema Petrobras. Naquela ocasião, a BR informou que utilizou os recursos desse aumento de capital e de seu caixa de R$ 1,4 bilhão para efetuar a liquidação antecipada, em 31/08, de dívidas com o Banco do Brasil, no valor de R$ 4,5 bilhões, e Bradesco, de R$ 3 bilhões, nas quais a Petrobras era garantidora. Com esses mesmos bancos, a Petrobras contratou novas linhas de crédito com as mesmas condições de valor, prazo e custo originalmente pactuadas pela BR. "Assim, essas novas captações não apresentam impactos no endividamento líquido consolidado da Petrobras, nem no seu perfil", diz o comunicado. Por estadão leia mais em epocanegocios 28/09/2017
3corações está perto de concluir compra da Toko, de Minas
Pedro Lima vê grande potencial de crescimento para a 3corações via aquisições
O Grupo 3corações, empresa da São Miguel Holding e da israelense Strauss, está prestes a concluir mais uma aquisição no segmento de café. Pedro Lima, presidente da empresa, disse ao Valor que a transação para comprar a marca Toko, de Juiz de Fora (MG), está em fase final. Será a segunda aquisição da empresa neste ano – em maio, o grupo arrematou em leilão a tradicional marca pernambucana Cirol e está investindo, de imediato, R$ 20 milhões para trazê-la de volta ao mercado.
Lima não informou o valor da transação com a Toko. Ele afirmou que o plano é fazer com a marca mineira, que vinha reduzindo atividades nos últimos anos, o mesmo que está sendo feito com a Cirol em Pernambuco: fortalecê-la no mercado local. "O café tem uma relação muito íntima com as pessoas. O consumidor costuma ser leal e fiel às marcas", disse.
Em Pernambuco, a 3corações é líder de mercado com uma fatia de 40% – 50% considerando apenas a capital do Estado – com a marca Santa Clara. Renascida, a Cirol chega ao mercado com um perfil mais premium, apelando para o nível de lembrança (recall) da marca entre os consumidores locais. A marca tem 70 anos, mas estava fora de circulação desde 2009. Em maio, foi vendida à 3corações por R$ 2 milhões em um leilão de massa falida do grupo familiar dono do negócio.
"Em um segundo momento, pretendemos levar também a Cirol para Paraíba e Rio Grande do Norte", disse Lima. A produção da Cirol será na fábrica da empresa no Rio Grande do Norte.
Com lucro de R$ 188,8 milhões no ano passado e receita líquida de mais de R$ 3,1 bilhões, 22% acima de 2015, a companhia deve crescer entre 15% e 17% este ano, estimou Lima. Os números refletem a resiliência do mercado de café diante da crise e justificam o otimismo do empresário diante dos rumos da economia do país.
"A economia está descolando da política porque não vemos mudança radical nos pilares da democracia, as instituições estão funcionando. Não vemos acontecer com o Brasil o que ocorreu com a Venezuela", comentou.
Ele enxerga grande potencial para crescimento da empresa via aquisições uma vez que mais de 40% do mercado do café está nas mãos de pequenas e médias empresas. Em paralelo, a 3corações vai continuar investindo em crescimento orgânico. Apenas este ano, estão sendo desembolsados R$ 60 milhões em aumento da capacidade produtiva nas seis fábricas da empresa nos Estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Outros R$ 100 milhões serão gastos com marketing.
No plano estratégico elaborado para o período entre 2017 e 2021, a companhia pretende fazer um esforço para manter a sua margem Ebitda (percentual que sobra da receita antes das despesas com juros impostos, amortizações e depreciações), diante da pressão da concorrência.
Até 2021, a 3corações prevê congelar o seu patamar de endividamento em no máximo uma vez o Ebitda. Uma oferta pública inicial de ações também não deve ocorrer até lá. "Captações grandes só diante de uma oportunidade de aquisição muito grande", afirmou.
Além das marcas Santa Clara, Cirol e Toko, a 3corações é dona da Iguaçu, Itamaraty, Pimpinela, Kimimo, Letícia, Grão Fino, Amigo e Cruzeiro. A empresa é líder nacional no segmento de café torrado e moído, com 24% do mercado. Por Marina Falcão | Do Recife Fonte : Valor Leia mais em alfonsin 28/09/2017
======
Cade não reconhece concentração na compra da Toko pela 3Corações
O Grupo 3Corações atua no Brasil na produção, comercialização e distribuição de produtos alimentícios e alguns serviços, especialmente os relacionados a café.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) não reconheceu ato de concentração na compra pelo grupo 3Corações das marcas "Toko" e "Café Toko", pertencentes à Toko Logística e Distribuição, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (20).
Conforme o texto, o não reconhecimento decorre do fato de a Toko não ter registrado faturamento mínimo de R$ 75 milhões em 2016, "motivando-se, assim, a conclusão de não obrigatoriedade de notificação da presente operação".
O Grupo 3Corações atua no Brasil na produção, comercialização e distribuição de produtos alimentícios e alguns serviços, especialmente os relacionados a café.
Já a Toko é titular das marcas "Toko" e "Café Toko", "que são utilizadas no produto café torrado e moído, comercializado, principalmente, nas regiões da Zona da Mata mineira e dos Lagos, no Estado do Rio de Janeiro", segundo a despacho do Cade. Reuters Por Reuters Leia mais em g1.globo 20/09/2017
O Grupo 3corações, empresa da São Miguel Holding e da israelense Strauss, está prestes a concluir mais uma aquisição no segmento de café. Pedro Lima, presidente da empresa, disse ao Valor que a transação para comprar a marca Toko, de Juiz de Fora (MG), está em fase final. Será a segunda aquisição da empresa neste ano – em maio, o grupo arrematou em leilão a tradicional marca pernambucana Cirol e está investindo, de imediato, R$ 20 milhões para trazê-la de volta ao mercado.
Lima não informou o valor da transação com a Toko. Ele afirmou que o plano é fazer com a marca mineira, que vinha reduzindo atividades nos últimos anos, o mesmo que está sendo feito com a Cirol em Pernambuco: fortalecê-la no mercado local. "O café tem uma relação muito íntima com as pessoas. O consumidor costuma ser leal e fiel às marcas", disse.
Em Pernambuco, a 3corações é líder de mercado com uma fatia de 40% – 50% considerando apenas a capital do Estado – com a marca Santa Clara. Renascida, a Cirol chega ao mercado com um perfil mais premium, apelando para o nível de lembrança (recall) da marca entre os consumidores locais. A marca tem 70 anos, mas estava fora de circulação desde 2009. Em maio, foi vendida à 3corações por R$ 2 milhões em um leilão de massa falida do grupo familiar dono do negócio.
"Em um segundo momento, pretendemos levar também a Cirol para Paraíba e Rio Grande do Norte", disse Lima. A produção da Cirol será na fábrica da empresa no Rio Grande do Norte.
Com lucro de R$ 188,8 milhões no ano passado e receita líquida de mais de R$ 3,1 bilhões, 22% acima de 2015, a companhia deve crescer entre 15% e 17% este ano, estimou Lima. Os números refletem a resiliência do mercado de café diante da crise e justificam o otimismo do empresário diante dos rumos da economia do país.
"A economia está descolando da política porque não vemos mudança radical nos pilares da democracia, as instituições estão funcionando. Não vemos acontecer com o Brasil o que ocorreu com a Venezuela", comentou.
Ele enxerga grande potencial para crescimento da empresa via aquisições uma vez que mais de 40% do mercado do café está nas mãos de pequenas e médias empresas. Em paralelo, a 3corações vai continuar investindo em crescimento orgânico. Apenas este ano, estão sendo desembolsados R$ 60 milhões em aumento da capacidade produtiva nas seis fábricas da empresa nos Estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Outros R$ 100 milhões serão gastos com marketing.
No plano estratégico elaborado para o período entre 2017 e 2021, a companhia pretende fazer um esforço para manter a sua margem Ebitda (percentual que sobra da receita antes das despesas com juros impostos, amortizações e depreciações), diante da pressão da concorrência.
Até 2021, a 3corações prevê congelar o seu patamar de endividamento em no máximo uma vez o Ebitda. Uma oferta pública inicial de ações também não deve ocorrer até lá. "Captações grandes só diante de uma oportunidade de aquisição muito grande", afirmou.
Além das marcas Santa Clara, Cirol e Toko, a 3corações é dona da Iguaçu, Itamaraty, Pimpinela, Kimimo, Letícia, Grão Fino, Amigo e Cruzeiro. A empresa é líder nacional no segmento de café torrado e moído, com 24% do mercado. Por Marina Falcão | Do Recife Fonte : Valor Leia mais em alfonsin 28/09/2017
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Cade não reconhece concentração na compra da Toko pela 3Corações
O Grupo 3Corações atua no Brasil na produção, comercialização e distribuição de produtos alimentícios e alguns serviços, especialmente os relacionados a café.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) não reconheceu ato de concentração na compra pelo grupo 3Corações das marcas "Toko" e "Café Toko", pertencentes à Toko Logística e Distribuição, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (20).
Conforme o texto, o não reconhecimento decorre do fato de a Toko não ter registrado faturamento mínimo de R$ 75 milhões em 2016, "motivando-se, assim, a conclusão de não obrigatoriedade de notificação da presente operação".
O Grupo 3Corações atua no Brasil na produção, comercialização e distribuição de produtos alimentícios e alguns serviços, especialmente os relacionados a café.
Já a Toko é titular das marcas "Toko" e "Café Toko", "que são utilizadas no produto café torrado e moído, comercializado, principalmente, nas regiões da Zona da Mata mineira e dos Lagos, no Estado do Rio de Janeiro", segundo a despacho do Cade. Reuters Por Reuters Leia mais em g1.globo 20/09/2017
Empresa mineira recebe aporte da Monsanto
A Tbit, empresa mineira de tecnologia voltada ao agronegócio, venceu o processo de seleção de startups lançado pela Monsanto. Com isso, receberá um aporte de R$ 1 milhão, além de apoio para o desenvolvimento de novos negócios da subsidiária brasileira da multinacional americana. O anúncio oficial será feito hoje.
O processo de seleção de startups foi lançado no ano passado pela Monsanto, em parceria com a Microsoft e o fundo BR Startups, e recebeu 74 propostas. A Tbit foi escolhida por oferecer uma solução com base em inteligência artificial que dispensa os processos manuais e químicos de análise de qualidade de sementes e grãos na indústria. A substituição do atual modelo de qualificação de grãos – uma análise humana e, portanto, alvo de subjetividades – é uma demanda habitual de produtores rurais. Para quem faz sementes, por sua vez, os ganhos estão sobretudo no menor tempo de análise.
"O segmento de sementes ainda tem muita demanda por tecnologia", afirmou Igor Chalfoun, CEO da Tbit, ao Valor. "Nosso equipamento é destinado a vários pontos da cadeia, de empresas produtoras de sementes às de tratamento e comercialização, e ao próprio produtor, que terá mais confiança em seu produto", disse.
Segundo Mateus Barros, líder comercial para a América do Sul da Climate Corporation, divisão de agricultura digital da Monsanto, a tecnologia já foi adotada nas cinco unidades de beneficiamento de sementes da múlti no país. A intenção, com o aporte, é acelerar o desenvolvimento de novos produtos e levá-los para outros países. "Estamos avaliando começar pela Argentina, pela proximidade, mas também para os EUA e a Europa".
Um software instalado em um equipamento desenvolvido pela startup escaneia as sementes que estão sendo manufaturadas pela Monsanto e leem os padrões de qualidade do produto. Com as informações, é possível entender com agilidade e precisão se as sementes estão ou não dentro dos padrões exigidos pela empresa para irem ao mercado – ou seja, vigor e capacidade de germinação.
Criada em 2008 por estudantes encubados na Universidade Federal de Lavras, a Tbit lançou seu primeiro produto comercial em 2012. Hoje, tem 8 produtos e 50 clientes. Com o aporte de R$ 1 milhão, pretende expandir a estrutura comercial e de marketing e investir em um novo portfólio de inovação.
O aporte da Monsanto se dá via BR Startups, Fundo de Investimentos em Participações (FIP) focado em startups brasileiras. Criado pela Microsoft Participações, braço para o fomento à inovação e ao empreendedorismo da Microsoft, em conjunto com Qualcomm Ventures, ES Ventures e Agência de Fomento do Rio, o fundo mira empresas que saíram da fase de aceleração mas têm pouco acesso ao mercado de venture capital. Por Bettina Barros | De São Paulo Fonte : Valor Leia mais em alfonsim 28/09/2017
O processo de seleção de startups foi lançado no ano passado pela Monsanto, em parceria com a Microsoft e o fundo BR Startups, e recebeu 74 propostas. A Tbit foi escolhida por oferecer uma solução com base em inteligência artificial que dispensa os processos manuais e químicos de análise de qualidade de sementes e grãos na indústria. A substituição do atual modelo de qualificação de grãos – uma análise humana e, portanto, alvo de subjetividades – é uma demanda habitual de produtores rurais. Para quem faz sementes, por sua vez, os ganhos estão sobretudo no menor tempo de análise.
"O segmento de sementes ainda tem muita demanda por tecnologia", afirmou Igor Chalfoun, CEO da Tbit, ao Valor. "Nosso equipamento é destinado a vários pontos da cadeia, de empresas produtoras de sementes às de tratamento e comercialização, e ao próprio produtor, que terá mais confiança em seu produto", disse.
Segundo Mateus Barros, líder comercial para a América do Sul da Climate Corporation, divisão de agricultura digital da Monsanto, a tecnologia já foi adotada nas cinco unidades de beneficiamento de sementes da múlti no país. A intenção, com o aporte, é acelerar o desenvolvimento de novos produtos e levá-los para outros países. "Estamos avaliando começar pela Argentina, pela proximidade, mas também para os EUA e a Europa".
Um software instalado em um equipamento desenvolvido pela startup escaneia as sementes que estão sendo manufaturadas pela Monsanto e leem os padrões de qualidade do produto. Com as informações, é possível entender com agilidade e precisão se as sementes estão ou não dentro dos padrões exigidos pela empresa para irem ao mercado – ou seja, vigor e capacidade de germinação.
Criada em 2008 por estudantes encubados na Universidade Federal de Lavras, a Tbit lançou seu primeiro produto comercial em 2012. Hoje, tem 8 produtos e 50 clientes. Com o aporte de R$ 1 milhão, pretende expandir a estrutura comercial e de marketing e investir em um novo portfólio de inovação.
O aporte da Monsanto se dá via BR Startups, Fundo de Investimentos em Participações (FIP) focado em startups brasileiras. Criado pela Microsoft Participações, braço para o fomento à inovação e ao empreendedorismo da Microsoft, em conjunto com Qualcomm Ventures, ES Ventures e Agência de Fomento do Rio, o fundo mira empresas que saíram da fase de aceleração mas têm pouco acesso ao mercado de venture capital. Por Bettina Barros | De São Paulo Fonte : Valor Leia mais em alfonsim 28/09/2017
Magazine Luiza capta R$ 1,56 bi em semana concorrida de oferta de ações
Em uma semana bastante concorrida para as ofertas de ações na América Latina, o Magazine Luiza concluiu ontem a venda de R$ 1,56 bilhão em papéis. A varejista fixou o preço da ação em R$ 65, com um desconto de cerca de 4,8% em relação à cotação de fechamento ontem.
O Magazine Luiza acabou não vendendo o lote suplementar de ações, que levaria a oferta a um total de R$ 1,8 bilhão. Segundo o Valor apurou, essa foi uma decisão da família Trajano, controladora da companhia. A avaliação foi que o papel já tinha sofrido uma desvalorização nas últimas semanas, apesar de a varejista ter contado com demanda suficiente para cobrir duas vezes o volume de papéis ofertados.
Cerca de metade das ações foi comprada por investidores estrangeiros, o que trouxe para a base acionária do Magazine Luiza fundos de tecnologia, um perfil que a companhia pretendia atrair.
Com a transação, o Magazine Luiza levantou R$ 1,14 bilhão em recursos novos para investir na abertura de lojas e em projetos digitais, além de reduzir o endividamento de curto prazo. A oferta subsequente de ações também deu saída parcial aos controladores da companhia.
Esta é uma semana bastante concorrida para as ofertas de ações na América Latina, com cerca de R$ 10 bilhões em transações. O número elevado de ofertas na rua tem disputado a atenção - e o bolso - dos investidores, que precisam alocar tempo e analistas para decidir se vão comprar ou não os papéis.
Anteontem, a fabricante de alimentos Camil conclui seu IPO, mas para isso precisou reduzir o preço de suas ações, que estreiam hoje na bolsa de valores. Inicialmente a companhia pretendia vender os papéis entre R$ 10,50 e R$ 13, mas a oferta acabou saindo a R$ 9.
Também na terça-feira, o grupo financeiro da Argentina Galicia levantou US$ 550 milhões numa oferta subsequente de ações.
Nem todas as companhias, porém, conseguiram concretizar seus planos. Diante do fraco interesse dos investidores, a processadora de carnes e derivados de leite Sigma, do México, acabou desistindo ontem dos planos de levar adiante sua oferta de ações. Se quisesse concluir a operação, a empresa teria de aceitar um preço mais baixo pelos papéis.
Até o fechamento desta edição, a empresa de tecnologia Tivit ainda tentava angariar investidores para concluir sua oferta inicial de ações. Controlada pela gestora de fundos de private equity Apax, a companhia testava ontem com potenciais investidores uma faixa de preço reduzido para a venda de suas ações no IPO, segundo o Valor apurou com duas fontes.
Um dos interlocutores disse que o novo intervalo em discussão vai de R$ 35 a R$ 37. Quando a oferta inicial de ações foi lançada, a Tivit buscava fechar a transação dentro de um patamar entre R$ 43 e R$ 51.
Em junho, a Tivit decidiu adiar o IPO depois de encontrar investidores pouco receptivos após as delações dos irmãos Batista, da J&F Investimentos.
O volume bilionário de oferta em curso na América Latina se soma ao fato que muitos investidores mais ativos ainda não retornaram para a região, o que torna a atração de recursos por companhias um pouco mais difícil.
Mesmo assim, o ano de 2017 deve superar a expectativa inicial dos bancos de investimentos para o volume de ofertas de ações, batendo 2010, quando foram lançados R$ 31,8 bilhões em operações.- Valor Econômico Jornalista: Carolina Mandl e Adriana Mattos Leia mais em portal.newsnet 28/09/2017
O Magazine Luiza acabou não vendendo o lote suplementar de ações, que levaria a oferta a um total de R$ 1,8 bilhão. Segundo o Valor apurou, essa foi uma decisão da família Trajano, controladora da companhia. A avaliação foi que o papel já tinha sofrido uma desvalorização nas últimas semanas, apesar de a varejista ter contado com demanda suficiente para cobrir duas vezes o volume de papéis ofertados.
Cerca de metade das ações foi comprada por investidores estrangeiros, o que trouxe para a base acionária do Magazine Luiza fundos de tecnologia, um perfil que a companhia pretendia atrair.
Com a transação, o Magazine Luiza levantou R$ 1,14 bilhão em recursos novos para investir na abertura de lojas e em projetos digitais, além de reduzir o endividamento de curto prazo. A oferta subsequente de ações também deu saída parcial aos controladores da companhia.
Esta é uma semana bastante concorrida para as ofertas de ações na América Latina, com cerca de R$ 10 bilhões em transações. O número elevado de ofertas na rua tem disputado a atenção - e o bolso - dos investidores, que precisam alocar tempo e analistas para decidir se vão comprar ou não os papéis.
Anteontem, a fabricante de alimentos Camil conclui seu IPO, mas para isso precisou reduzir o preço de suas ações, que estreiam hoje na bolsa de valores. Inicialmente a companhia pretendia vender os papéis entre R$ 10,50 e R$ 13, mas a oferta acabou saindo a R$ 9.
Também na terça-feira, o grupo financeiro da Argentina Galicia levantou US$ 550 milhões numa oferta subsequente de ações.
Nem todas as companhias, porém, conseguiram concretizar seus planos. Diante do fraco interesse dos investidores, a processadora de carnes e derivados de leite Sigma, do México, acabou desistindo ontem dos planos de levar adiante sua oferta de ações. Se quisesse concluir a operação, a empresa teria de aceitar um preço mais baixo pelos papéis.
Até o fechamento desta edição, a empresa de tecnologia Tivit ainda tentava angariar investidores para concluir sua oferta inicial de ações. Controlada pela gestora de fundos de private equity Apax, a companhia testava ontem com potenciais investidores uma faixa de preço reduzido para a venda de suas ações no IPO, segundo o Valor apurou com duas fontes.
Um dos interlocutores disse que o novo intervalo em discussão vai de R$ 35 a R$ 37. Quando a oferta inicial de ações foi lançada, a Tivit buscava fechar a transação dentro de um patamar entre R$ 43 e R$ 51.
Em junho, a Tivit decidiu adiar o IPO depois de encontrar investidores pouco receptivos após as delações dos irmãos Batista, da J&F Investimentos.
O volume bilionário de oferta em curso na América Latina se soma ao fato que muitos investidores mais ativos ainda não retornaram para a região, o que torna a atração de recursos por companhias um pouco mais difícil.
Mesmo assim, o ano de 2017 deve superar a expectativa inicial dos bancos de investimentos para o volume de ofertas de ações, batendo 2010, quando foram lançados R$ 31,8 bilhões em operações.- Valor Econômico Jornalista: Carolina Mandl e Adriana Mattos Leia mais em portal.newsnet 28/09/2017
27 setembro 2017
SAP compra empresa especializada em gestão de acesso e identidades digitais
Segundo a empresa, aquisição a sua posição na experiência omnichannel.
A SAP selou acordo para incorporar a Gigya, fornecedora de solução de gestão de acesso e identidades de clientes. A plataforma tem como objetivo ajudar as empresas a construírem relações digitais com os seus clientes, permitindo a gestão do perfil dos consumidores, suas preferências e definições de consentimento, ao mesmo tempo que os clientes mantêm o controle total dos seus dados.
Os clientes registam-se e escolhem as suas opções de consentimento da Gigya, que responde às regras de privacidade de dados de cada área geográfica e gere os requisitos de cumprimento de normas. A Gigya gere empresa gerencia atualmente 1,3 mil milhões de identidades.
A tecnologia Gigya fornece possibilidades para os clientes em todos os canais e pontos de contato, construindo perfis detalhados e criando uma abordagem baseada no consentimento do cliente para um contato personalizado nas áreas de vendas, serviços e marketing. Leia mais em ipnews 27/09/2017
A SAP selou acordo para incorporar a Gigya, fornecedora de solução de gestão de acesso e identidades de clientes. A plataforma tem como objetivo ajudar as empresas a construírem relações digitais com os seus clientes, permitindo a gestão do perfil dos consumidores, suas preferências e definições de consentimento, ao mesmo tempo que os clientes mantêm o controle total dos seus dados.
Os clientes registam-se e escolhem as suas opções de consentimento da Gigya, que responde às regras de privacidade de dados de cada área geográfica e gere os requisitos de cumprimento de normas. A Gigya gere empresa gerencia atualmente 1,3 mil milhões de identidades.
A tecnologia Gigya fornece possibilidades para os clientes em todos os canais e pontos de contato, construindo perfis detalhados e criando uma abordagem baseada no consentimento do cliente para um contato personalizado nas áreas de vendas, serviços e marketing. Leia mais em ipnews 27/09/2017
Votorantim cimentos vai vender 50% de fábrica nos EUA
A Votorantim Cimentos (NYSE:VEBM), empresa controlada pelo grupo Votorantim, anunciou a venda sua participação de 50% em uma companhia de cimentos no norte do Estado da Flórida.
A venda faz parte da estratégia da companhia de priorizar ativos em seu portfólio e de redução de endividamento.
A associação da Votorantim Cimentos na Flórida é na Suwannee American Cement (SAC), em parceria com a Anderson Columbia Company. A fabricante está baseada em Branford e tem capacidade para fabricar quase 1 milhão de toneladas por ano. A SAC atende os mercados da construção, desde 2003, da Flórida e do sul da Geórgia. Leia mais em advfn 27/09/2017
A venda faz parte da estratégia da companhia de priorizar ativos em seu portfólio e de redução de endividamento.
A associação da Votorantim Cimentos na Flórida é na Suwannee American Cement (SAC), em parceria com a Anderson Columbia Company. A fabricante está baseada em Branford e tem capacidade para fabricar quase 1 milhão de toneladas por ano. A SAC atende os mercados da construção, desde 2003, da Flórida e do sul da Geórgia. Leia mais em advfn 27/09/2017
Faculdade de Medicina de Olinda negocia fatia
Inaugurada há apenas três anos, a Faculdade de Medicina de Olinda (FMO), em Pernambuco, negocia a entrada de um investidor para financiar sua expansão. Já há um processo competitivo em andamento com interesse, principalmente, de fundos de private equity.
Um dos que já olharam o ativo é a gestora Bozano que já tem faculdades na área da saúde, segundo o Valor apurou.... leia mais em valoreconomico 27/09/2017
Um dos que já olharam o ativo é a gestora Bozano que já tem faculdades na área da saúde, segundo o Valor apurou.... leia mais em valoreconomico 27/09/2017
Fusão de Alstom e Siemens cria gigante europeu dos trens-bala
Aproximação entre as duas empresas criará novo grupo com participação paritária de alemães e franceses; sinergias da 'Airbus dos trilhos' serão de € 470 milhões em 4 anos
As gigantes industriais Alstom, da França, e Siemens, da Alemanha, anunciaram um protocolo para a fusão de suas atividades ferroviárias, criando o que vem sendo chamado na Europa de "Airbus dos trens" de alta tecnologia. O objetivo da reunião é fundar uma grande companhia europeia capaz de enfrentar com vantagem a competição internacional em áreas como a concepção e a construção de trens de alta velocidade e sinalização de ferrovias.
Siemens deixará de ser listada nas bolsas de Londres e da Suíça
O casamento provável entre as empresas francesa e alemã evita a fusão da Siemens com a canadense
Para tanto, a Siemens vai ceder suas atividades à Alstom, que vai em troca lançar uma campanha de aumento de capital restrita à empresa alemã, que pode chega a 50% do capital. A decisão foi informada por comunicado ao término da reunião do Conselho de Administração da companhia francesa e do Conselho de Supervisão do grupo alemão. O objetivo do protocolo de acordo é "garantir a exclusividade de reunir suas atividades de mobilidade em uma fusão entre iguais".
Em troca da cessão dos ativos ferroviários da Siemens, Alstom cederá a termo 50% de seu capital à alemã. A Siemens-Alstom terá sede na cidade de Saint-Ouen, na região metropolitana de Paris, e será dirigida pelo diretor-presidente da Alstom, Henri Poupart-Lafarge. Juntas, as empresas movimentam € 15 bilhões, e registraram resultado líquido de € 1 bilhão no ano passado.
A nova organização acionária ainda será definida, mas é provável que o Estado francês, que participa da gestão por meio de ações cedidas pelo grupo Bouygues, não se implicará mais na empresa a partir de 17 de outubro de 2017, e não exercerá opções de compra de 20 % das ações, ainda segundo o comunicado.
A transação provocou críticas de sindicatos franceses e do meio político, que temem a perda do controle acionário da Alstom, uma empresa histórica, criadora e fabricante dos famosos trens de grande velocidade (TGV, na sigla em francês), que fazem a fama do transporte ferroviário da França.
Horas antes do anúncio, o secretário de Estado adjunto ao Ministério da Economia, Benjamin Griveaux, foi ao Parlamento informar que a igualdade entre Alstom e Siemens será preservada. "O Estado tomará cuidado de uma coisa: que o casamento seja um casamento entre iguais, com a valorização respectiva das duas empresas muito próxima", garantiu.
Outra garantia foi a manutenção dos empregos por quatro anos – 32,8 mil no caso da Alstom, e 27,1 mil no caso da Siemens Mobility – e do centro de engenharia e tecnologia. O braço alemão também não poderá exceder 50,5% do capital da nova companhia, cujas decisões estratégicas serão tomadas por maioria de dois terços.
Com a fusão, a direção da nova gigante espera economizar € 470 milhões nos próximos quatro anos em esforços de sinergias entre as ex-concorrentes. Além disso, Siemens-Alstom se recolocará no topo da concorrência mundial, como número dois em fabricação de trens e materiais e como o líder mundial em sinalização – uma área particularmente rentável na indústria ferroviária, em razão da virada tecnológica em direção a ferramentas inteligentes de gestão de tráfego.
O casamento provável entre as empresas francesa e alemã evita a fusão da Siemens com a canadense Bombardier, que teria isolado a Alstom, fragilizando sua posição no mercado mundial. Ao marcar uma nova aproximação econômica entre França e Alemanha, o negócio lembrou a analistas a criação da Airbus, gigante europeia da indústria aeronáutica e única empresa do mundo capaz de rivalizar – e eventualmente bater – a americana Boeing.Andrei Netto, O Estado de S.Paulo Leia mais em estadão 26/09/2017
As gigantes industriais Alstom, da França, e Siemens, da Alemanha, anunciaram um protocolo para a fusão de suas atividades ferroviárias, criando o que vem sendo chamado na Europa de "Airbus dos trens" de alta tecnologia. O objetivo da reunião é fundar uma grande companhia europeia capaz de enfrentar com vantagem a competição internacional em áreas como a concepção e a construção de trens de alta velocidade e sinalização de ferrovias.
Siemens deixará de ser listada nas bolsas de Londres e da Suíça
O casamento provável entre as empresas francesa e alemã evita a fusão da Siemens com a canadense
Para tanto, a Siemens vai ceder suas atividades à Alstom, que vai em troca lançar uma campanha de aumento de capital restrita à empresa alemã, que pode chega a 50% do capital. A decisão foi informada por comunicado ao término da reunião do Conselho de Administração da companhia francesa e do Conselho de Supervisão do grupo alemão. O objetivo do protocolo de acordo é "garantir a exclusividade de reunir suas atividades de mobilidade em uma fusão entre iguais".
Em troca da cessão dos ativos ferroviários da Siemens, Alstom cederá a termo 50% de seu capital à alemã. A Siemens-Alstom terá sede na cidade de Saint-Ouen, na região metropolitana de Paris, e será dirigida pelo diretor-presidente da Alstom, Henri Poupart-Lafarge. Juntas, as empresas movimentam € 15 bilhões, e registraram resultado líquido de € 1 bilhão no ano passado.
A nova organização acionária ainda será definida, mas é provável que o Estado francês, que participa da gestão por meio de ações cedidas pelo grupo Bouygues, não se implicará mais na empresa a partir de 17 de outubro de 2017, e não exercerá opções de compra de 20 % das ações, ainda segundo o comunicado.
A transação provocou críticas de sindicatos franceses e do meio político, que temem a perda do controle acionário da Alstom, uma empresa histórica, criadora e fabricante dos famosos trens de grande velocidade (TGV, na sigla em francês), que fazem a fama do transporte ferroviário da França.
Horas antes do anúncio, o secretário de Estado adjunto ao Ministério da Economia, Benjamin Griveaux, foi ao Parlamento informar que a igualdade entre Alstom e Siemens será preservada. "O Estado tomará cuidado de uma coisa: que o casamento seja um casamento entre iguais, com a valorização respectiva das duas empresas muito próxima", garantiu.
Outra garantia foi a manutenção dos empregos por quatro anos – 32,8 mil no caso da Alstom, e 27,1 mil no caso da Siemens Mobility – e do centro de engenharia e tecnologia. O braço alemão também não poderá exceder 50,5% do capital da nova companhia, cujas decisões estratégicas serão tomadas por maioria de dois terços.
Com a fusão, a direção da nova gigante espera economizar € 470 milhões nos próximos quatro anos em esforços de sinergias entre as ex-concorrentes. Além disso, Siemens-Alstom se recolocará no topo da concorrência mundial, como número dois em fabricação de trens e materiais e como o líder mundial em sinalização – uma área particularmente rentável na indústria ferroviária, em razão da virada tecnológica em direção a ferramentas inteligentes de gestão de tráfego.
O casamento provável entre as empresas francesa e alemã evita a fusão da Siemens com a canadense Bombardier, que teria isolado a Alstom, fragilizando sua posição no mercado mundial. Ao marcar uma nova aproximação econômica entre França e Alemanha, o negócio lembrou a analistas a criação da Airbus, gigante europeia da indústria aeronáutica e única empresa do mundo capaz de rivalizar – e eventualmente bater – a americana Boeing.Andrei Netto, O Estado de S.Paulo Leia mais em estadão 26/09/2017
Chinesa SPIC arremata usina de São Simão em leilão por R$7,18 bi
A chinesa State Power Investment Corp. (SPIC) venceu a disputa pelo lote A do leilão de hidrelétricas promovido pelo governo federal nesta quarta-feira, ao oferecer um pagamento de bônus de outorga de 7,18 bilhões de reais à União pela usina de São Simão, com um ágio de 6,5 por cento em relação ao bônus mínimo definido para a licitação.
A hidrelétrica de São Simão, a maior das oferecidas no certame, tem 1.710 megawatts em capacidade. A italiana Enel, a francesa Engie e a Aliança, joint venture entre Cemig e Vale, chegaram a se inscrever, mas não apresentaram proposta pelo ativo. (Por Luciano Costa) Reuters Leia mais em dci 27/09/2017
A hidrelétrica de São Simão, a maior das oferecidas no certame, tem 1.710 megawatts em capacidade. A italiana Enel, a francesa Engie e a Aliança, joint venture entre Cemig e Vale, chegaram a se inscrever, mas não apresentaram proposta pelo ativo. (Por Luciano Costa) Reuters Leia mais em dci 27/09/2017
Engie leva hidrelétrica Jaguara no leilão da Cemig, com lance de R$ 2,17 bi
A Engie conquistou a concessão da usina Jaguara, ao oferecer um lance de R$ 2,171 bilhões, o que corresponde a ágio de 13,59% em relação ao valor mínimo de outorga estabelecido para o ativo, de R$ 1,911 bilhão. O lance no leilão de usinas da Cemig superou a proposta da concorrente Enel, que ofereceu R$ 1,917 bilhão para ficar com a usina, o que corresponde a um ágio de 0,34%.
A Aliança Energia, joint venture entre Cemig e Vale, informou que não tinha interesse na hidrelétrica, enquanto a chinesa SPIC indicou que não participaria desta disputa, após ter conquistado a usina de São Simão.
A hidrelétrica Jaguara é localizada no Rio Grande, entre os estados de Minas Gerais e São Paulo, e possui 424 MW de potência. Estadão Conteúdo Leia mais em dci 27/09/2017
A Aliança Energia, joint venture entre Cemig e Vale, informou que não tinha interesse na hidrelétrica, enquanto a chinesa SPIC indicou que não participaria desta disputa, após ter conquistado a usina de São Simão.
A hidrelétrica Jaguara é localizada no Rio Grande, entre os estados de Minas Gerais e São Paulo, e possui 424 MW de potência. Estadão Conteúdo Leia mais em dci 27/09/2017
Italiana Enel arremata usina de Volta Grande em leilão por R$1,4 bi
A italiana Enel venceu a disputa pelo lote D do leilão de hidrelétricas promovido pelo governo federal nesta quarta-feira, ao oferecer um pagamento de bônus de outorga de 1,419 bilhão de reais à União pela usina de Volta Grande, com um ágio de 9,84 por cento em relação ao bônus mínimo definido para a licitação.
A hidrelétrica de Volta Grande, a menor do certame, tem 380 megawatts em capacidade. Reuters
Por Luciano Costa Leia mais em dci 27/09/2017
A hidrelétrica de Volta Grande, a menor do certame, tem 380 megawatts em capacidade. Reuters
Por Luciano Costa Leia mais em dci 27/09/2017
No leilão da Cemig, Engie leva Miranda ao oferecer R$ 1,38 bi de outorga
A Engie também conquistou a usina Miranda em leilão de concessão de usinas atualmente operadas pela Cemig realizado nesta quarta-feira, 27 na B3. A companhia ofereceu uma proposta de R$ 1,38 bilhão de outorga pela hidrelétrica, o que corresponde a um ágio de 22,42% em relação ao valor mínimo de outorga, de R$ 1,11 bilhão.
Pouco antes, a mesma companhia já tinha levado a usina Jaguara.
A Enel também fez oferta por Miranda, de R$ 1,279 bilhão. Já a Aliança, joint venture entre Vale e Cemig, indicou que não tinha interesse pela usina.
A SPIC se retirou da proposta após conquistar a maior das usinas ofertadas nesta quarta: a de São Simão.
Miranda está localizada no Rio Araguari, em Minas Gerais, e possui 408 MW de potência. Estadão Conteúdo Leia mais em dci 27/09/2017
Pouco antes, a mesma companhia já tinha levado a usina Jaguara.
A Enel também fez oferta por Miranda, de R$ 1,279 bilhão. Já a Aliança, joint venture entre Vale e Cemig, indicou que não tinha interesse pela usina.
A SPIC se retirou da proposta após conquistar a maior das usinas ofertadas nesta quarta: a de São Simão.
Miranda está localizada no Rio Araguari, em Minas Gerais, e possui 408 MW de potência. Estadão Conteúdo Leia mais em dci 27/09/2017
Leilão de quatro hidrelétricas da Cemig arrecada R$ 12,13 bilhões
O leilão de relicitação de quatro hidrelétricas que eram da Cemig levantou R$ 12,13 bilhões em bonificação pela outorga, ágio médio de 9,7% ou R$ 1,07 bilhão. As usinas São Simão (1.710 MW), Jaguara (424 MW), Miranda (408 MW) e Volta Grande (380 MW) tiveram as concessões devolvidas à União após o vencimento.
A estatal mineira recusou a renovação antecipada das concessões nos termos da Medida Provisória (MP) 579, de 2012, que estabeleceu o regime de cotas de garantia física e potência (que paga apenas uma receita pela... Leia mais em valoreconomico 27/09/2017
A estatal mineira recusou a renovação antecipada das concessões nos termos da Medida Provisória (MP) 579, de 2012, que estabeleceu o regime de cotas de garantia física e potência (que paga apenas uma receita pela... Leia mais em valoreconomico 27/09/2017
New Fortress Energy adquire projeto de térmica a gás da Bolognesi
A New Fortress Energy (NFE), empresa de energia da gestora de investimentos Fortress Investment Group, anunciou nesta terça-feira, 26, que acertou a compra de um projeto termelétrico a gás natural liquefeito (GNL) no Rio Grande do Sul, associado a um terminal de GNL, da Bolognesi Energia. O valor da transação não foi informado. A operação ainda está sujeita a aprovações regulatórias.
“Este projeto e a importação de GNL terão significativo impacto no desenvolvimento local e no crescimento econômico, uma vez que fornece outro combustível ambientalmente amigável para a matriz energética brasileira”, disse o diretor geral da New Fortress Energy, Brannen McElmurray, em nota. “Estamos trabalhando duro ao lado da Bolognesi e nossos parceiros locais para obter as aprovações pendentes para que este projeto possa ter sucesso e beneficiar o Brasil”, completou.
O projeto compreende um terminal de importação de GNL localizado no porto de Rio Grande, que terá uma unidade de regaseificação flutuante e uma unidade de armazenamento, conectados com uma usina térmica de ciclo combinado de cerca de 1,3 gigawatts (GW), a ser construída no local. A energia a ser gerada por essa térmica foi vendida em um leilão A-5 realizado em 2014, com início de fornecimento previsto para 2019.
Após vencer o leilão, a Bolognesi teve dificuldades para tirar o projeto do papel, alegando problemas com a disparada do dólar após o certame. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) chegou a iniciar o processo de caducidade da usina neste ano. No entanto, a companhia obteve um prazo adicional para o início do fornecimento, até 2021.
Em comunicado, a NFE destaca que o terminal de importação de GNL servirá também o mercado regional e doméstico de gás natural. A empresa se apresenta como uma companhia de “infraestrutura de energia que fornece energia limpa para mercados em desenvolvimento e indústrias emergentes” e destaca que fornece soluções de logística, financiamento e infraestrutura de gás natural. Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 27/09/2017
“Este projeto e a importação de GNL terão significativo impacto no desenvolvimento local e no crescimento econômico, uma vez que fornece outro combustível ambientalmente amigável para a matriz energética brasileira”, disse o diretor geral da New Fortress Energy, Brannen McElmurray, em nota. “Estamos trabalhando duro ao lado da Bolognesi e nossos parceiros locais para obter as aprovações pendentes para que este projeto possa ter sucesso e beneficiar o Brasil”, completou.
O projeto compreende um terminal de importação de GNL localizado no porto de Rio Grande, que terá uma unidade de regaseificação flutuante e uma unidade de armazenamento, conectados com uma usina térmica de ciclo combinado de cerca de 1,3 gigawatts (GW), a ser construída no local. A energia a ser gerada por essa térmica foi vendida em um leilão A-5 realizado em 2014, com início de fornecimento previsto para 2019.
Após vencer o leilão, a Bolognesi teve dificuldades para tirar o projeto do papel, alegando problemas com a disparada do dólar após o certame. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) chegou a iniciar o processo de caducidade da usina neste ano. No entanto, a companhia obteve um prazo adicional para o início do fornecimento, até 2021.
Em comunicado, a NFE destaca que o terminal de importação de GNL servirá também o mercado regional e doméstico de gás natural. A empresa se apresenta como uma companhia de “infraestrutura de energia que fornece energia limpa para mercados em desenvolvimento e indústrias emergentes” e destaca que fornece soluções de logística, financiamento e infraestrutura de gás natural. Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 27/09/2017
FT: Fusão e aquisição de petróleo e gás crescem pela 1ª vez desde 2014
As fusões e aquisições na indústria de petróleo e gás encaminham-se para registrar seu primeiro aumento anual desde que os preços do petróleo desabaram em 2014, uma vez que as empresas começam a colocar seus balanços patrimoniais em ordem depois dos sofrimentos financeiros dos últimos três anos.
O volume de fusões e aquisições no acumulado desde janeiro somou US$ 270 bilhões, 40% a mais do que os US$ 192 bilhões verificados nos primeiros nove meses de 2016, segundo a Mergermarket. Os dados, analisados pela Freshfields Bruckhaus Deringer, excluem a América Latina...Leia mais em valoreconomico 27/09/2017
O volume de fusões e aquisições no acumulado desde janeiro somou US$ 270 bilhões, 40% a mais do que os US$ 192 bilhões verificados nos primeiros nove meses de 2016, segundo a Mergermarket. Os dados, analisados pela Freshfields Bruckhaus Deringer, excluem a América Latina...Leia mais em valoreconomico 27/09/2017
3 dicas para empreendedores inovarem, segundo a chefe da aceleradora do eBay
Julia Neznanova, que comanda a Friends of eBay, atuou oito anos como empreendedora antes de trocar de time
A empresa de comércio eletrônico eBay, assim como outras companhias tradicionais, percebeu que precisava das novatas para acelerar suas inovações. Por isso, na sede em Nova York, montou o Friends of eBay, uma aceleradora de startups dentro da própria empresa.
Julia Neznanova é a responsável por comandar o projeto, que já teve até startup sendo comprada, mais tarde, pelo Snapchat. Antes de ingressar no eBay, Julia atuou oito anos como empreendedora. Ou seja, ela entende bem dos dois mundos — das grandes e das pequenas empresas.
Nesta terça-feira (26/09), a executiva participou do evento Innovators Summit, em São Paulo. Ao ser questionada sobre a performance de empreendedores de países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, ela deu três dicas:
1. Entenda o contexto em que sua companhia está inserida. "Pode ser muito desafiador criar uma startup em um mercado em desenvolvimento, mas também há espaço para inovar muito mais", disse. "É preciso realmente conhecer suas forças e suas fraquezas." Isto é, conheça os obstáculos, mas tente olhar também para as oportunidades.
2. Venda-se melhor. Julia enfatizou que os empreendedores de fora dos Estados Unidos precisam saber como fazer uma propaganda melhor de si mesmos. "Às vezes, a pessoa tem uma experiência muito relevante, mas não explica direito", afirma.
3. Venda a sua empresa melhor. Você tem de dar contexto para um investidor internacional ao apresentar sua ideia. Pense que ele não conhece você ou o Brasil. Traga referências que ele possa conhecer. Quer um exemplo? "Eu quero criar o Lyft brasileiro". Seja claro. Leia mais em epocanegocios 26/09/2017
A empresa de comércio eletrônico eBay, assim como outras companhias tradicionais, percebeu que precisava das novatas para acelerar suas inovações. Por isso, na sede em Nova York, montou o Friends of eBay, uma aceleradora de startups dentro da própria empresa.
Julia Neznanova é a responsável por comandar o projeto, que já teve até startup sendo comprada, mais tarde, pelo Snapchat. Antes de ingressar no eBay, Julia atuou oito anos como empreendedora. Ou seja, ela entende bem dos dois mundos — das grandes e das pequenas empresas.
Nesta terça-feira (26/09), a executiva participou do evento Innovators Summit, em São Paulo. Ao ser questionada sobre a performance de empreendedores de países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, ela deu três dicas:
1. Entenda o contexto em que sua companhia está inserida. "Pode ser muito desafiador criar uma startup em um mercado em desenvolvimento, mas também há espaço para inovar muito mais", disse. "É preciso realmente conhecer suas forças e suas fraquezas." Isto é, conheça os obstáculos, mas tente olhar também para as oportunidades.
2. Venda-se melhor. Julia enfatizou que os empreendedores de fora dos Estados Unidos precisam saber como fazer uma propaganda melhor de si mesmos. "Às vezes, a pessoa tem uma experiência muito relevante, mas não explica direito", afirma.
3. Venda a sua empresa melhor. Você tem de dar contexto para um investidor internacional ao apresentar sua ideia. Pense que ele não conhece você ou o Brasil. Traga referências que ele possa conhecer. Quer um exemplo? "Eu quero criar o Lyft brasileiro". Seja claro. Leia mais em epocanegocios 26/09/2017
Kaszek Venture investe na Liv Up
Gelado
O fundo Kaszek Venture investiu R$ 5 milhões na Liv Up, que vende refeições ultracongeladas com ingredientes orgânicos. É a terceira rodada de aportes que a start-up atravessa.... Marcado aberto Folha de SP Leia mais em mtmais 27/09/2017
O fundo Kaszek Venture investiu R$ 5 milhões na Liv Up, que vende refeições ultracongeladas com ingredientes orgânicos. É a terceira rodada de aportes que a start-up atravessa.... Marcado aberto Folha de SP Leia mais em mtmais 27/09/2017
26 setembro 2017
Camil precifica IPO em R$9 por ação e movimenta R$1,32 bi com operação
A oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Camil foi precificada a 9 reais por ação, movimentando um total de 1,32 bilhão de reais, segundo dados do site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nesta terça-feira.
O valor por ação ficou abaixo do piso da faixa indicativa inicial para a operação, de 10,50 a 13 reais por papel....- Leia mais em uol 26/09/2017
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Depois de reduzir preço das ações, Camil conclui oferta inicial
Depois de encontrar investidores mais resistentes, a fabricante de alimentos Camil conseguiu ontem concluir sua oferta inicial de ações a R$ 9 por papel, piso da faixa indicativa de preço revisada. Com isso, a Camil chegará à bolsa na quinta-feira valendo R$ 3,69 bilhões.
O IPO (oferta inicial de ações) movimentou R$ 1,319 bilhão, um valor mais modesto do que a companhia pretendia alcançar inicialmente, quando sinalizou a intenção de vender seus papéis por um preço entre R$ 10,50 e R$ 13. Ao encontrar pouca demanda pelos papéis, a Camil revisou seus planos.
Cerca de 70% dos investidores da fabricante de alimentos são brasileiros, público para o qual a Camil voltou mais suas atenções nos últimos dias na tentativa de concluir a transação.
A oferta da Camil tem como objetivo captar recursos novos para realizar investimentos, além de dar saída parcial a alguns de seus acionistas, como a gestora de fundos de private equity Warburg Pincus e alguns integrantes da família Quartiero, controladora da fabricante de alimentos.
A companhia levantou cerca de R$ 370 milhões para tocar seus planos de investimento, que incluem a expansão do portfólio da marca União, hoje bastante ligada ao açúcar, mas que a Camil quer levar para outros produtos, como leite condensado e café.
Com atividades no Uruguai, Chile, Peru e Argentina, além do Brasil, a Camil também quer atuar como um agente consolidador do mercado de alimentos na América do Sul. Isso pode ser feito de forma orgânica ou via aquisições.
Com a venda parcial de suas ações na Camil, a Warburg Pincus levantará cerca de R$ 818 milhões e terá sua participação reduzida de 31,75% para 6,42%.
Essa é a segunda venda via bolsa de ativos do seu portfólio que a Warburg Pincus faz em menos de dois meses. Em julho, a gestora levantou R$ 250,6 milhões com a alienação de 100% das ações que detinha na empresa de energia Omega Geração.
No balanço anual encerrado em 28 de fevereiro de 2017, a Camil teve uma receita líquida de R$ 3,69 bilhões e lucro líquido de R$ 201,5 milhões.
A oferta da Camil foi coordenada pelos bancos de investimento Bank of America Merrill Lynch (BofA), Bradesco BBI, Itaú BBA, J.P. Morgan e Santander.
Próxima na fila de estreantes na bolsa de valores, a companhia de tecnologia Tivit também ainda contava ontem com uma demanda fraca por seus papéis, segundo fonte. Ontem, segundo o Valor apurou, a companhia sinalizou a investidores que poderia revisar para baixo a faixa indicativa de preço, que vai de R$ 43 a R$ 51.
Em maio, depois que as delações dos irmãos Batista sacudiram os mercados, a opção da Apax, controladora da Tivit, foi por adiar a oferta. Pelo cronograma do IPO, o preço dos papéis será fixado amanhã, por isso a companhia tem pouco tempo para tomar uma decisão. 27/09/2017 - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 27/09/2017
O valor por ação ficou abaixo do piso da faixa indicativa inicial para a operação, de 10,50 a 13 reais por papel....- Leia mais em uol 26/09/2017
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Depois de reduzir preço das ações, Camil conclui oferta inicial
Depois de encontrar investidores mais resistentes, a fabricante de alimentos Camil conseguiu ontem concluir sua oferta inicial de ações a R$ 9 por papel, piso da faixa indicativa de preço revisada. Com isso, a Camil chegará à bolsa na quinta-feira valendo R$ 3,69 bilhões.
O IPO (oferta inicial de ações) movimentou R$ 1,319 bilhão, um valor mais modesto do que a companhia pretendia alcançar inicialmente, quando sinalizou a intenção de vender seus papéis por um preço entre R$ 10,50 e R$ 13. Ao encontrar pouca demanda pelos papéis, a Camil revisou seus planos.
Cerca de 70% dos investidores da fabricante de alimentos são brasileiros, público para o qual a Camil voltou mais suas atenções nos últimos dias na tentativa de concluir a transação.
A oferta da Camil tem como objetivo captar recursos novos para realizar investimentos, além de dar saída parcial a alguns de seus acionistas, como a gestora de fundos de private equity Warburg Pincus e alguns integrantes da família Quartiero, controladora da fabricante de alimentos.
A companhia levantou cerca de R$ 370 milhões para tocar seus planos de investimento, que incluem a expansão do portfólio da marca União, hoje bastante ligada ao açúcar, mas que a Camil quer levar para outros produtos, como leite condensado e café.
Com atividades no Uruguai, Chile, Peru e Argentina, além do Brasil, a Camil também quer atuar como um agente consolidador do mercado de alimentos na América do Sul. Isso pode ser feito de forma orgânica ou via aquisições.
Com a venda parcial de suas ações na Camil, a Warburg Pincus levantará cerca de R$ 818 milhões e terá sua participação reduzida de 31,75% para 6,42%.
Essa é a segunda venda via bolsa de ativos do seu portfólio que a Warburg Pincus faz em menos de dois meses. Em julho, a gestora levantou R$ 250,6 milhões com a alienação de 100% das ações que detinha na empresa de energia Omega Geração.
No balanço anual encerrado em 28 de fevereiro de 2017, a Camil teve uma receita líquida de R$ 3,69 bilhões e lucro líquido de R$ 201,5 milhões.
A oferta da Camil foi coordenada pelos bancos de investimento Bank of America Merrill Lynch (BofA), Bradesco BBI, Itaú BBA, J.P. Morgan e Santander.
Próxima na fila de estreantes na bolsa de valores, a companhia de tecnologia Tivit também ainda contava ontem com uma demanda fraca por seus papéis, segundo fonte. Ontem, segundo o Valor apurou, a companhia sinalizou a investidores que poderia revisar para baixo a faixa indicativa de preço, que vai de R$ 43 a R$ 51.
Em maio, depois que as delações dos irmãos Batista sacudiram os mercados, a opção da Apax, controladora da Tivit, foi por adiar a oferta. Pelo cronograma do IPO, o preço dos papéis será fixado amanhã, por isso a companhia tem pouco tempo para tomar uma decisão. 27/09/2017 - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 27/09/2017
FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA 18 a 24/set/2017
Anunciadas 18 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 18 a 24/set/2017. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 11 setores.
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
M & A - VENDA
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
- Advent capta R$ 1,3 bi com Fleury - A gestora de fundos de private equity Advent vendeu em leilão na bolsa toda a fatia que detinha na rede de medicina diagnóstica Fleury por R$ 1,3 bilhão e assegurou duas cadeiras no conselho de administração da Estácio - o que lhe confere maior autonomia para sugerir mudanças no grupo de educação carioca. 21/09/2017
- Unilever compra fatia de sócia na África do Sul . A Unilever anunciou nesta sexta-feira (22) que vai comprar a participação de 25,75% que a Remgro detinha na unidade sul-africana da empresa. O acordo está avaliado em 11,9 bilhões de rands (US$ 894 milhões)...22/09/2017
- Google fecha acordo de US$ 1,1 bi e compra parte da divisão mobile da HTC. Confirmando os rumores de ontem (20), foi anunciado nesta quinta-feira (21) um acordo para que a Google leve para os seus domínios parte da equipe de desenvolvimento mobile da HTC. Além disso, o negócio entre as duas empresas envolve também o licenciamento não exclusivo de propriedade intelectual da fabricante taiwanesa. Por tudo isso, a Google vai pagar US$ 1,1 bilhão em dinheiro. “A HTC tem sido uma parceira de longo tempo e criou alguns dos mais belos e potentes dispositivos do mercado”, destacou o vice-presidente de hardware da Google Rick Osterloh. “Mal podemos esperar para dar as boas vindas aos membros da equipe HTC que se juntam a nós nessa jornada.” 21/09/2017
- Toshiba vende unidade de chips por US$ 18 bilhões. A Bain Capital, a Apple, a Dell e outros grupos de tecnologia americanos formalizaram a compra, por US$ 18 bilhões, da valorizada divisão de chips de memória da Toshiba. O negócio constitui uma das maiores aquisições capitaneadas por uma empresa de private equity desde o fim da crise financeira. A transação ocorre após uma guerra de ofertas que se estendeu por oito meses e sacudiu o meio corporativo japonês, ao ameaçar o futuro de um de seus maiores conglomerados e ao expor o desgaste dos laços entre o governo e as grandes empresas que no passado sustentavam o modelo do establishment corporativo do Japão. 21/09/2017
- Northtrop Grumman compra empresa espacial Orbital por US$ 9,2 bi - O grupo de defesa e equipamentos militares americano Northrop Grumman vai comprar o fabricante de foguetes e mísseis Orbital ATK por 9,2 bilhões de dólares, disseram as empresas nesta segunda-feira. O anúncio foi feito duas semanas após o conglomerado industrial United Technologies adquirir o fornecedor aeroespacial Rockwell Collins por 30 bilhões de dólares. 18/09/2017
M & A - VENDA
- Petrobras divulga cessão de 5 conjuntos de campos terrestres. A parcela da Petrobras na produção média de petróleo e gás natural desses campos, no ano de 2016, foi de 17,4 mil barris de óleo equivalente por dia. A Petrobras informa que iniciou a etapa de divulgação das oportunidades (Teasers), referentes à cessão da totalidade de seus direitos de exploração, desenvolvimento e produção em cinco conjuntos de campos terrestres (totalizando 19 concessões), localizados nos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Sergipe. 22/09/2017
- Grupo japonês busca comprador para o laboratório nacional Multilab. O grupo japonês Takeda deve seguir um movimento já feito pela americana Pfizer no País e se desfazer de um laboratório nacional que comprou durante a época de pujança da economia. Em 2012, a Takeda adquiriu o laboratório Multilab, por R$ 500 milhões. Agora, com o ativo à venda, deve recuperar só um quinto do investimento, já que fontes estimam que a saída do negócio deverá se dar por R$ 100 milhões. O Estado apurou que a companhia deverá receber até hoje as propostas para a compra da empresa, produtora de medicamentos similares, que tentam se aproximar dos princípios ativos dos remédios de marca. Fontes afirmam que fundos de investimento e empresas nacionais têm interesse no negócio. 22/09/2017
- Dono do Mambo avalia vender fatia a sócio. A família controladora da rede de supermercados Mambo e do Giga Atacado, com R$ 1,7 bilhão em vendas previstas para este ano, analisa opções de capitalização e um dos caminhos é a venda de posição minoritária no grupo MGB, quer reúne os dois negócios. A companhia está contratando uma assessoria financeira para estudar propostas de fundos de private equity. O grupo soma 16 lojas - 10 Mambo e Petit Mambo e 6 Giga.. 22/09/2017
- Sócio da BR Malls quer vender 30% de negócio avaliado em R$520 mi. A administradora de shopping centers BR Malls anunciou nesta quinta-feira que seus sócios na Alvear Participações manifestaram interesse em exercer uma opção de venda de 30 por cento no negócio avaliado em cerca de 520 milhões de reais. A Alvear é dona de 93 por cento do Shopping Catuaí Londrina, 100 por cento do Shopping Catuaí Maringá e do Shopping Londrina Norte e 98,5 por cento do Shopping Catuaí Cascavel.21/9/2017
- Megamed contrata Condere para captação de R$ 30 mi para financiar expansão. A Megamed, rede popular de clínicas médicas, contratou a assessoria financeira Condere para realizar captação com investidores no valor de R$ 30 milhões. A rede tem duas unidades e busca os recursos para seu projeto de expansão, que mira alcançar 140 unidades abertas já nos próximos anos. A Megamed tem como sócios Roberto Justus, Felipe Prata, da Nest Investimentos, e Ruy Marco Antonio, ex-dono do Hospital São Luiz. 21/09/2017
- Nestlé terá de vender marcas para rival menor. A Nestlé não poderá vender para concorrente de grande porte um pacote de marcas e ativos do qual terá de se desfazer para conseguir, 15 anos depois, que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprove a compra da Garoto. A proibição consta do acordo firmado entre a empresa e o Conselho no ano passado. O prazo para a venda dos ativos vai até outubro. Segundo fontes que acompanharam as negociações, o pacote inclui os chocolates Serenata de Amor, Chokito, Lollo e Sensação - o detalhamento dos ativos que a empresa terá de vender é mantido sob sigilo. 20/09/2017
- Santos Brasil põe à venda dois terminais - A Santos Brasil, maior empresa brasileira de terminais portuários, com especialização no segmento de contêineres, colocou à venda seus ativos nas cidades de Imbituba (SC) e Barcarena (PA), segundo o Valor apurou com ...20/09/2017
- Femsa vende 5,24% de sua fatia na Heineken por 2,5 bilhões de euros - A Femsa informou nesta terça-feira (19) a conclusão da venda de 5,24% de participação combinada no Grupo Heineken, que compreende ações ordinárias da Heineken NV e da Heineken Holding NV. A oferta foi feita com uma coleta acelerada de intenções de investimento (bookbuilding) para investidores institucionais fora do México. A operação foi administrada pelo JP Morgan Securities, Morgan Stanley & Co. e UBS e arrecadou uma receita combinada de aproximadamente 2,5 bilhões de euros. . 19/09/2017
- Sabesp contrata Itaú BBA para venda de 49% de holding - A Sabesp contratou o Itaú BBA para a venda de 49% da holding que controla a empresa, em um negócio que pode girar em torno de R$ 5 bilhões. O movimento ocorre dias após o governo de São Paulo sancionar lei para a criação de uma holding de saneamento básico, que além da Sabesp reunirá outras empresas subsidiárias. A lei que trata da reorganização societária da Sabesp já previa a admissão de acionistas privados da sociedade, para fornecer capital e fortalecer a governança. A dificuldade, comenta-se, será encontrar uma empresa que aceite ser sócia minoritária do governo. O estudo para a capitalização da empresa foi comandado pela International Finance Corporation (IFC). 19/09/2017
- Venda da Pottencial - Fosun, Coface, J.Malucelli e Fairfax estão entre as seguradoras que devem entregar propostas não vinculantes para aquisição da Pottencial até o fim do mês, de acordo com uma fonte que preferiu não ser identificada. A Pottencial atua no ramo de seguro garantia e foi colocada à venda pelos acionistas, entre eles a família Mattar, sócia-fundadora da locadora mineira de veículos Localiza, que contratou o Credit Suisse para cuidar da operação. A seguradora mineira atraiu cerca de 15 interessados que assinaram acordo de confidencialidade e olharam os números da companhia. Agora, são esperadas cerca de cinco ofertas, das quais uma será escolhida para seguir com a negociação exclusiva. O negócio é avaliado em R$ 1,5 bilhão. 18/09/2017
- CCCC desiste de Rodovia dos Tamoios e decide focar em ferrovias. A China Communications Construction Company (CCCC) mudou de ideia sobre aquisição da concessão da Rodovia dos Tamoios e suspendeu as conversas com o Grupo Queiroz Galvão. O chinês, que no Brasil é representado pelo Banco Modal, por meio de uma joint venture que conta com o australiano Macquire como sócio, decidiu centrar foco em ferrovias. Um dos ativos que o CCCC tem demonstrado interesse é a Ferrovia Norte Sul, que o governo sinaliza com leilão para este ano. A Tamoios liga São José dos Campos ao litoral norte de São Paulo e tem obras orçadas em R$ 2,9 bilhões. A principal é uma nova interligação do trecho de serra até a cidade de São Sebastião com 12,6 quilômetros de túneis e 2,5 quilômetros de viadutos. Procurado, o Modal não comentou. 22/09/2017
- Decolar.com prevê aquisições no Brasil após IPO de US$ 332 milhões na Nyse. Aquisições no Brasil estão no radar da Decolar.com após o grupo levantar US$ 332 milhões em sua abertura de capital na Nyse, bolsa de valores de Nova Iorque. "Faremos uma abordagem mais oportunista para alvos de aquisição na América Latina, incluindo o Brasil", afirma Mike Doyle, diretor Financeiro do Despegar.com, operadora online de pacotes de viagens que atua em 20 países na América Latina e no Brasil usa a marca Decolar.com. A Despegar lançou 12,8 milhões de ações em sua oferta pública inicial de ações nos Estados Unidos. Do total dos recursos movimentados no IPO, cerca de US$ 225 milhões correspondem à oferta primária, ou seja, representam entrada de dinheiro novo para a companhia. O restante são recursos que vão para os acionistas vendedores.21/09/2017
- Estácio vê crescimento em captações no próximo ano e analisa possíveis alvos de aquisição. A Estácio Participações está otimista em relação às captações de alunos para o próximo ano, especialmente no segmento de educação à distância (EAD), disse o presidente da segunda maior empresa de ensino superior do país, Pedro Thomson.Além do crescimento orgânico, a Estácio também mira aquisições e atualmente está avaliando possíveis ativos no mercado. "Devemos priorizar áreas em que já nos destacamos em participação de mercado, mas ainda estamos em período de análise e não temos nenhum alvo específico", comentou Thomson. A companhia está sendo assessorada pelo BTG Pactual, que está mapeando as oportunidades no mercado, disse o executivo.20/09/2017
- Grupo Positivo, prestes a entrar para o ‘clube do bilhão’, sai às compras de colégios e universidades. Empresa paranaense deve encerrar o ano com receita recorde de R$ 1,04 bilhão e já mira aquisições para continuar crescendo. O Grupo Positivo, sexta maior empresa do setor de educação do Brasil, deve encerrar o ano com receita recorde: R$ 1,04 bilhão. O valor é fruto da estratégia de verticalização e comercialização do sistema de ensino da companhia, que, além de colégios, cursos e universidades no Paraná e em Santa Catarina, conta com editora e gráfica próprias, estrutura que faz com que a metodologia e os materiais Positivo alcancem 814 mil alunos em várias parte do país. E vem mais por aí. Desde o ano passado, pela primeira vez em seus atuais 45 anos de história, o grupo saiu às compras de colégios e universidades para, aos poucos, crescer fisicamente e bater de frente com os grandes nomes do setor. 18/09/2017
- Flytour retoma expansão e olha aquisições - A Flytour, segundo maior grupo de viagens do país, voltou a crescer este ano, depois de ver as vendas estagnadas desde 2013. O processo de fusão com a concorrente Gapnet, assinada no fim de 2015 - que consolidou a posição de vice-líder brasileira do turismo ficando atrás apenas da CVC -, foi concluído, abrindo espaço para retomar a ampliação da rede de lojas e para novas aquisições, disse o diretor financeiro da holding, Fábio Jorge Celeguim. 19/09/2017
- CCPR quer recomprar fatia de 50% na Itambé - A Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais Ltda. (CCPR), dona de 50% da Itambé Alimentos, quer recomprar os 50% que pertencem à Vigor na empresa de lácteos, segundo fontes familiarizadas com o tema. No começo de agosto, a mexicana Lala Foods anunciou a compra de até 100% da Vigor - controlada pela J&F - e, direta ou indiretamente, de até 100% da Itambé, por R$ 5,725 bilhões. A opção de recompra da participação pela CCPR, em caso de venda da Vigor, estava prevista no acordo de acionistas acertado entre as partes em 2013, quando a companhia controlada pela J&F adquiriu 50% da Itambé da CCPR.15/09/2017
- Ser Educacional vende para crescer - A Ser Educacional, um dos maiores grupos de ensino superior do País, com forte presença nas regiões norte e nordeste, comunicou que deu início a uma negociação, com exclusividade, para adquirir uma instituição de ensino. Embora o nome não tenha sido revelado, especula-se que se trata da Uniasselvi. A rede de ensino a distância era um ativo da Kroton e da Anhanguera, que foi colocado à venda em 2014, quando o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) determinou que a instituição fosse negociada para aprovar a fusão. Os fundos de private equity Carlyle e Vinci adquiriram a Uniasselvi por R$ 1,1 bilhão, em 2015. 18/09/2017
- Somos Educação negocia venda de até 30% das escolas - A Somos Educação, controlada pela gestora de private equity Tarpon, está negociando com fundos a venda de uma fatia de até 30% do seu braço de negócio formado por colégios, como Anglo e pH, e pela escola de inglês Red Balloon. A transação pode movimentar entre R$ 540 milhões e R$ 720 milhões, que devem ser usados para expansão da companhia, segundo o Valor apurou. Ainda de acordo com fontes, a Somos Educação deve anunciar em breve a aquisição de colégios, localizados em cidades em que o grupo ainda não tem presença, que juntos têm cerca de 5 mil alunos. Além disso, a companhia negocia um outro ativo no interior de São Paulo, com aproximadamente 9 mil estudantes. Com a concretização dessas aquisições, a base de alunos salta 48,2% para 43 mil matriculados nos colégios e cursinhos pré-vestibular. 19/09/2017
- Rumo aprova oferta pública restrita de 220 milhões de ações. A Rumo, operadora logística com base ferroviária, aprovou nesta quinta-feira, em reunião do conselho de administração, a realização de oferta pública de distribuição primária de, inicialmente, 220 milhões de ações ordinárias com esforços restritos de colocação. Segundo Fato Relevante enviado na madrugada desta sexta-feira à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a oferta ficará sob a coordenação do Banco Bradesco BBI, do Banco Morgan Stanley, do Banco Santander (Brasil) e do BB-Banco de Investimento e, em conjunto com o coordenador líder, o Morgan Stanley e o Santander. A cotação de fechamento das ações ordinárias de emissão da companhia na B3, em 21 de setembro de 2017, foi de R$ 10,39 por ação de emissão da companhia. Com base neste preço por ação indicativo, o montante total da Oferta seria R$ 2.285.800.000,00, sem considerar as ações suplementares, e de R$ 2.628.670.000,00, considerando a totalidade das ações suplementares.22/09/2017
- JSL avalia IPO de negócio de locação e venda de caminhões e máquinas. A empresa de logística JSL informou nesta quinta-feira que avalia abrir o capital do seu negócio de locação e venda de caminhões e máquinas, por meio de uma oferta inicial de ações (IPO) da subsidiária que concentrará tais atividades. "A JSL contratará instituições financeiras para assessorá-la nessa análise e na determinação dos termos de uma eventual oferta", afirmou a companhia em fato relevante.21/09/2017
- Meirelles diz que IPO é uma boa alternativa para Correios - Com um prejuízo de R$ 2 bilhões, os Correios estão na mira da privatização, mas existe uma resistência política em parte do governo. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, confirmou nesta quinta-feira, 21, que uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) pode ser uma boa alternativa para os Correios, em uma fase prévia a uma privatização total… 21/09/2017
- Ibovespa fecha nos 76 mil pontos pela 1ª vez - O principal índice acionário da B3 fechou nesta quarta-feira no patamar de 76 mil pontos pela primeira vez, com a ponta positiva liderada pelos ganhos de ações da Braskem e da Petrobras, apesar de alguma cautela após o Federal Reserve decidir manter os juros dos Estados Unidos. O Ibovespa fechou com variação positiva de 0,04 por cento, a 76.004 pontos, o suficiente para renovar a máxima histórica de fechamento pela segunda vez nesta semana. 20/09/2017
- Votorantim Metais faz pedido de IPO em Nova York e Toronto. A Votorantim Metais fez nesta quinta-feira pedido de oferta pública inicial de ações em Nova York e Toronto, com objetivo de acessar uma ampla base de investidores e apostando na recuperação dos preços de zinco, cobre, chumbo e prata. A controladora Votorantim SA está vendendo uma quantidade não revelada de ações no IPO da Votorantim Metais, que passará a se chamar Nexa Resources e terá sede em Luxemburgo. Outros termos do IPO, incluindo tamanho ou faixa indicativa de preço não foram informados no pedido. A Reuters publicou em 10 de abril que a companhia planejava um IPO e em 12 de julho informou que a produtora de metais estava planejando uma oferta de 750 milhões de dólares, que avaliaria a empresa em 4 bilhões de dólares.21/09/2017
- Bolsa a 100 mil pontos entra no radar. Mesmo depois de ter renovado a máxima histórica, os analistas de ações não só mantêm o otimismo com o desempenho da bolsa de valores como passaram a revisar seus cenários. Projeções colhidas junto a 11 instituições apontam para uma valorização média adicional de 5% até o fim deste ano, para cerca de 80 mil pontos. Para 2018, as estimativas chegam a superar 100 mil pontos. As previsões estão baseadas na visão de que o lucro das empresas vai crescer no cenário de retomada gradual da economia e, principalmente, de queda do juro. Hoje, o mercado trabalha com uma taxa Selic de 7% até o fim de 2018. De todo modo, é o quadro político - e seus efeitos sobre o rumo das reformas estruturais - o principal risco para esse cenário mais positivo que está sendo traçado pelos analistas. A incerteza acerca da eleição nubla as projeções para a bolsa em 2018, na visão de Póvoa, da Canepa. Ele considera que só a partir de março ou abril será possível fazer uma estimativa mais consistente para o índice. "As eleições vão ditar as regras do mercado.” Outro elemento de incerteza vem de fora. Uma mudança nas condições de liquidez internacional ou o início de um conflito entre Estados Unidos e Coreia do Norte poderiam mudar a disposição dos investidores. Ontem, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu novas sanções à Coreia do Norte, em discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). São esses riscos que têm feito os investidores vez por outra embolsar os ganhos quando o Ibovespa anda mais um pouco. Desde que renovou o recorde histórico após de nove anos, na semana passada, o índice tem passado por momentos de realização de lucros. 20/09/2017
- Dona do preservativo Preserv, Blau estuda oferta de ações. Dona da marca de preservativos Preserv, a farmacêutica Blau deu início a estudos para a abertura de capital na bolsa de valores, segundo o Valor apurou com duas fontes a par do assunto. Neste momento, a companhia está em conversas com bancos para avaliar uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). Procurada pela reportagem, a Blau disse que não comentaria o assunto. Além de fabricar preservativos, a Blau é especializada em biotecnologia e produz hormônios e proteínas recombinantes. Fundada há 30 anos, tem sede em Cotia (SP) e neste ano tem registrado crescimento acelerado das vendas. No primeiro semestre, teve receita de R$ 345 milhões, com alta de 57% na comparação anual. Já o lucro antes dos impostos ficou em R$ 114 milhões, frente a R$ 43 milhões um ano antes. 19/09/2017
- IPO da Centauro - A varejista de artigos esportivos Centauro fechou o grupo de bancos que vai coordenar sua oferta inicial de ações. São eles: Bradesco, BTG Pactual, Goldman Sachs, Itaú BBA, BB Investimentos e Credit Suisse, segundo o Valor apurou. Além da Centauro, também planejam fazer oferta de ações ainda neste ano a BR Distribuidora, a Algar Telecom e o Burger King. - 19/09/2017
- IPO da Camil - Com estreia na bolsa de valores prevista para esta semana, a Camil Alimentos ainda não conseguiu reunir pedidos de compra de suas ações em quantidade suficiente para cobrir o volume de de papéis colocados à venda, segundo o Valor apurou com duas fontes. Ontem, porém, os pedidos de reserva das ações da fabricante de alimentos estariam acelerando. Como o preço dos papéis só será fixado na quarta-feira, ainda existe a expectativa de que a Camil consiga fechar a transação dentro dos parâmetros estabelecidos. A oferta inicial de ações da Camil pode movimentar cerca de R$ 1,498 bilhão. 19/09/2017
- Cotriel adquire estrutura de recebimento da Granol. Na segunda-feira, 18, a Diretoria da Cotriel, juntamente com os proprietários da empresa Granol, acertaram a venda de toda a estrutura de recebimento localizada em Sobradinho para a Cooperativa. Com esta aquisição, a região passa a contar com uma filial com capacidade de receber 350 mil sacas de soja: “É um passo que demonstra como a Cotriel valoriza seus associados e que chegou para ficar nesta região”, disse o presidente, Leocezar Nicolini.O Posto de Recebimento de Sobradinho, onde a Cotriel começou a atuar em 2007, abrange, além do próprio município, as cidades de Passa Sete, Segredo, Lagoa Bonita do Sul e Ibarama. São atendidos 631 associados, boa parte de pequenos produtores. A estrutura, que agora passa a ser da Cotriel, havia sido alugada em março para o recebimento da soja. 21/09/2017
- Grupo Interface adquire Ícone Vídeo. A Interclip Monitoramento de Informações, empresa do Grupo Interface Comunicação Empresarial, adquiriu a Ícone Vídeo, reconhecida empresa mineira de monitoramento/clipping de emissoras de rádio e TV com mais de 24 anos de mercado. Juntas, Interclip e Ícone agora oferecem uma plataforma completa e integrada que monitora todas as mídias: impressas, web, rádio, TV e redes sociais. Essa incorporação traz para a Interclip um diferencial competitivo, já que ela passou a ser a única empresa em Minas Gerais que possui uma operação integrada de monitoramento e clipagem de todas as mídias em um mesmo ambiente físico.22/09/2017
- Bunge compra fatia minoritária na Agrícola Alvorada. A compra ocorre após a Bunge e suas concorrentes enfrentarem dificuldades para comprar grãos neste ano no Brasil. A Bunge, uma das maiores empresas de agronegócio do mundo, anunciou nesta sexta-feira que firmou acordo definitivo para comprar participação minoritária da Agrícola Alvorada, uma empresa de revenda de grãos e produtos agrícolas de Mato Grosso, maior produtor agrícola do país. A compra ocorre após a Bunge e suas concorrentes enfrentarem dificuldades para comprar grãos neste ano no Brasil, uma vez que produtores estão segurando mais as vendas. Isso reduziu as margens, forçando as empresas a competir entre si para adquirir produtos, apesar das amplas reservas após safras recordes. 22/09/2017
- Grupo paulista compra Eletrocity e quer reabrir lojas. Compra foi realizada há cerca de dois meses, os valores estão sendo mantidos em sigilo, mas o acordo prevê que a Colleman, nova proprietária, assuma as dívidas de R$ 54 milhões da Eletrocity. A Colleman Group, uma empresa de São Paulo, comprou a loja de eletrodomésticos Eletrocity, que pertencia ao grupo Comercial Superaudio Ltda. Os valores foram mantidos em sigilo pelos compradores e pelo antigo dono, mas consta no contrato de compra um acerto para que a Colleman assumisse as dívidas de R$ 54,8 milhões da empresa. 22/09/2017
- Advent capta R$ 1,3 bi com Fleury - A gestora de fundos de private equity Advent deu dois importantes passos ontem. Vendeu em leilão na bolsa toda a fatia que detinha na rede de medicina diagnóstica Fleury por R$ 1,3 bilhão e assegurou duas cadeiras no conselho de administração da Estácio - o que lhe confere maior autonomia para sugerir mudanças no grupo de educação carioca. Tanto o Fleury quanto a Estácio se posicionam como as segundas maiores empresas de seus respectivos setores. Segundo fontes, a Advent pretende replicar na Estácio algumas das iniciativas adotadas no Fleury que trouxeram resultados positivos para a rede de laboratórios nos dois anos em que foi acionista. Entre elas, está a indicação de executivos para comitês e diferentes posições na companhia carioca. Além disso, a Advent quer colocar seu time para identificar os problemas na Estácio e com esses dados em mãos traçar estratégias. Essas ideias já vinham sendo conversadas informalmente com os conselheiros e diretores executivos da companhia carioca, mas esses trabalhos começam oficialmente agora com a nomeação de dois sócios da Advent para o conselho de administração… 21/09/2017
- Univar adquire Tagma Brasil. Formuladora e empacotadora brasileira líder em produtos químicos para proteção da safra irá expandir os negócios agrícolas da Univar na América Latina. Univar Inc. ("Univar") anunciou hoje que sua subsidiária integral Univar Brasil Ltda. adquiriu as ações da Tagma Brasil Ltda. ("Tagma”). “..Essa aquisição expande os negócios agrícolas da Univar em um dos mercados agrícolas de crescimento mais rápido no mundo", disse o chairman e CEO da Univar, Steve Newlin. "Além disso, os recursos de formulação e empacotamento da Tagma irão aumentar a proposição de valor de algumas de nossas principais parceiras de suprimento globais. E a forte cultura de segurança, integridade e qualidade da Tagma será um complemento excelente para os negócios agrícolas já robustos da Univar na América do Norte”. No Brasil, a Tagma é uma importante prestadora de serviços de formulação e empacotamento personalizados de produtos químicos para a proteção da safra, que incluem herbicidas, inseticidas, fungicidas e surfactantes. A Tagma formula mais de 200 produtos registrados para proteção da safra e fornece a concepção e a preparação de novas fórmulas, adaptação de fórmulas existentes e assistência técnica em processamento e exigências regulamentares. 21/09/2017
- Tecido vivo - OM.group investe na SolarGrid. Tecido vivo O OM.group, holding do diretor criativo da Osklen, Oskar Metsavaht, fez um investimento na SolarGrid, de painéis de energia fotovoltaica, e se tornou sócia. O valor do aporte no foi revelado... 22/09/2017
- Comparaonline recebe US$ 14 mi em 3ª rodada de investimento.A ComparaOnline, empresa pioneira na América Latina na oferta e venda online de seguros e créditos, acaba de receber aporte de US$ 14 milhões em sua terceira rodada de investimento. Dessa vez os recursos vieram do International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial, e do fundo de private equity Bamboo Capital Partners. O objetivo é crescer no mercado brasileiro, onde a empresa já possui um milhão de usuários ativos por mês. (...) 22/09/2017
- EzTec fecha venda de Torre B do EZ Towers. A incorporadora EzTec fechou a venda da Torre B do empreendimento comercial EZ Towers para a Brookfield por R$ 650,382 milhões. As empresas firmaram documentos vinculantes nesta quinta-feira, 21, para realizar a operação. Pela operação, a EzTec, por meio da sua controlada Garicema, recebeu hoje R$ 15 milhões em sinal. A Brookfield, por meio do EZTB Fundo de Investimento Imobiliários, pagará os R$ 635,382 milhões restantes até o dia 5 de outubro. O valor será corrigido pelos Certificados de Depósitos Interbancários (CDI) a partir de 18 de setembro até a data do pagamento.21/09/2017
- Givaudan adquire a divisão de nutrição do Grupo Centroflora. A Givaudan, líder mundial em aromas e fragrâncias, anunciou hoje que está adquirindo a divisão de nutrição do Grupo Centroflora como parte da estratégia 2020 para fortalecer a oferta global de extratos naturais e sua presença no Brasil. A Divisão Nutricional da Centroflora (Centroflora Nutra) fabrica extratos botânicos e frutas desidratadas para os setores de alimentos, bebidas e bens de consumo. Oferece uma grande variedade de extratos de plantas de várias regiões do mundo, com foco especial naquelas provenientes da grande biodiversidade do Brasil. Com sede e uma fábrica em Botucatu, Brasil, a Centroflora Nutra emprega 116 pessoas e exporta produtos em nível mundial. Embora os termos do acordo não tenham sido divulgados, a atividade da Centroflora Nutra teria representado cerca de 17 milhões de CHF em vendas adicionais para os resultados da Givaudan em 2017, em base proforma. A Givaudan planeja financiar a operação de recursos existentes e deverá finalizar o processo de aquisição no início de 2018. 20/09/2017
- Wine.com.br vende participação na Mocoffe para empresário português. Dois anos depois de adquirir uma participação de 40% na Mocoffe, empresa luso-brasileira de produção de máquinas e cápsulas de café, a Wine.com.br vendeu a sua participação para o atual presidente da companhia, o português Ricardo Flores. O valor do negócio foi mantido em sigilo pelas companhias. Em 2015, a Wine.com.br pagou US$ 24 milhões pela companhia de café... 21/09/2017
- Leroy Merlin fica com área de Congonhas por R$ 40 milhões. Negócio, que teve só um interessado, corre risco de virar uma disputa administrativa ou judicial, pois governo quer conceder o aeroporto. Um consórcio formado pela Leroy Merlin e a Creative Real Estate venceu a disputa pela área de 28,5 mil metros quadrados no Aeroporto de Congonhas. O terreno, antigamente ocupado pela Vasp, será explorado comercialmente pelo prazo de 25 anos e saiu pelo preço mínimo de R$ 40 milhões fixado no edital, uma vez que só houve um concorrente. O resultado foi oficializado pela Infraero na segunda-feira. Área de 28 mil metros quadrados de Congonhas pode virar disputa judicial Segundo documentos publicados no site da estatal, os R$ 40 milhões serão pagos em três parcelas, sendo que a primeira, de R$ 20 milhões, será quitada em até dez dias úteis após a assinatura do contrato. As outras duas parcelas, de R$ 10 milhões cada, serão pagas no 12.º e 24.º mês do contrato. Pelo uso do espaço, serão pagos R$ 390 mil ao mês ou 3% do faturamento bruto, o que for maior.20/09/2017
- Icon de Michael Klein compra táxi aéreo de família Camargo. A transação, que foi enviada para aprovação do Cade e da Anac teve um valor não revelado e incluiu a concessão para usar um hangar da empresa em Congonhas. A Icon Aviation, empresa de taxi aéreo comandada pelo empresário Michael Klein, comprou a Morro Vermelho taxi aéreo das herdeiras de Sebastião Camargo, fundador da construtora Camargo Correa SA, disse Klein em entrevista. A transação, que foi enviada para aprovação do Cade e da Anac na primeira semana de setembro, teve um valor não revelado e incluiu a concessão para usar um hangar da empresa em Congonhas, disse Marcel Cecchi Vieira, diretor financeiro do Grupo CB, na mesma entrevista. 21/09/2017
- Multiplan confirma aquisição de 50,1% do shopping Diamond Mall, do Atlético. Atlético receberá R$ 250 milhões por 50,1% do Diamond Mall; valor será parcelado em três anos O grupo Multiplan confirmou nesta quarta-feira que foi aprovado pelo conselho deliberativo do Atlético a proposta de venda da participação de 50,1% do clube no shopping center Diamond Mall, em Belo Horizonte, para a companhia por R$ 250 milhões. A negociação contempla a extensão do contrato de arrendamento por mais quatro anos, até novembro de 2030, simultaneamente com a aquisição de 50,1% da propriedade.20/09/2017
- Gebram compra a Toleman Corretora. A aquisição reforça o objetivo da Gebram de incrementar sua carteira de clientes e manter sua posição de destaque no mercado de corretagem e administração de seguros no interior do Estado de São Paulo, uma das regiões de maior crescimento do país. A GEBRAM , líder regional em corretagem de seguros , chegou a um acordo na aquisição da TOLEMAN Corretora, uma empresa com sede em Jundiai e, que possuí muita afinidade com linha de negócios desenvolvidos pela Gebram. Fundada em 1999, a TOLEMAN Corretora de Seguros, com sede em Jundiai-SP, é uma corretora de seguros de renome e, também especializada no mercado de varejo e de médias e pequenas empresas .19/09/2017
- Grupo Restaura, de Laguna, compra 100% da DNA Natural. A meta do Grupo Restaura após a aquisição é alavancar em 20% o faturamento global da marca DNA Natural. O Grupo Restaura concluiu, no mês de setembro, a compra de 100% da DNA Natural, considerada a maior rede de Fresh Food do país. No segundo semestre de 2016, o conglomerado já havia adquirido 65% da franqueadora. A empresa não divulga os valores envolvidos na transferência do negócio. “A compra do restante do negócio aconteceu porque acreditamos no segmento de alimentação fora do lar, sobretudo quando falamos em opções que oferecem uma dieta mais balanceada, com alternativas saudáveis”, explica Paulo Conrad, executivo do Grupo Restaura, que além da Restaura Jeans e da DNA Natural também opera a rede de lavanderias Minha lavanderia.18/09/2017
- Moving terá novo sócio e mais serviços - Empresa, do Grupo Estado, que usa geolocalização para mostrar ofertas de imóveis, recebe aporte da Engebanc e vai ampliar ferramentas. A Moving, empresa do Grupo Estado, acabou de ganhar um novo sócio: a Engebanc, companhia com 25 anos de tradição no setor de avaliação de imóveis e de gerenciamento de obras. Com o novo aporte financeiro, a Moving deverá dobrar sua equipe de desenvolvimento para ampliar os serviços oferecidos pela plataforma, que usa o georreferenciamento para mostrar a clientes, em um mapa, os imóveis disponíveis em uma determinada região. Além do aplicativo que leva o nome da empresa, a Moving também terceiriza sua plataforma para imobiliárias e incorporadoras – hoje, são cerca de 900 aplicativos disponíveis nas lojas virtuais que fazem uso da tecnologia, informa Ado Fonseca, presidente da Moving Imóveis. Lançada em 2012, a Moving é controlada pelo Grupo Estado desde 2015.18/09/2017
- Avanco compra projeto de ouro CentroGold. A mineradora australiana, dedicada a projetos no Brasil, vai pagar US$ 9 milhões à Jaguar Mining... 18/09/2017
- SEMANA ANTERIOR >>> 11 a 17/set/2017>>>
- FUSÕES E AQUISIÇÕES: 61 TRANSAÇÕES REALIZADAS EM AGOSTO/2017
- TI - RADAR de Fusões e Aquisições em agosto/2017.
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES