04 julho 2017

10 previsões que Bill Gates fez em 1999 e acertou em cheio

"As pessoas vão carregar pequenos dispositivos que lhes permitirão ficar constantemente em contato", escreveu o empresário 16 anos atrás

Se há 16 anos pedissem para você imaginar como seria o mundo hoje, acha que teria acertado? Muito antes de conhercemos a internet móvel, o pagamento online e as redes socias, Bill Gates conseguiu prever que essas tecnologias existiriam. Em 1999, o bilionário fundador da Microsoft publicou um livro intitulado "A empresa na velocidade do pensamento" (Companhia das Letras). Nele, fez previsões ousadas para a época. O site Business Insider selecionou as apostas mais assustadoramente precisas.

Sites de comparação de preço. "Serão criados serviços para comparar preços automaticamente, permitindo que as pessoas vejam os valores de vários sites, deixando muito mais fácil encontrar o produto mais barato", escreveu Gates. Hoje, é simples procurar qualquer item no Google, Amazon, Submarino ou Buscapé e conseguir os preços na hora.

Dispositivos móveis. "As pessoas vão carregar pequenos dispositivos que lhes permitirão ficar constantemente em contato e fazer negócios eletrônicos a partir de onde quer que estejam. Elas serão capazes de checar as notícias, ver voos que tenham reservado, obter informações dos mercados financeiros e fazer praticamente tudo com esses dispositivos", afirmou o empresário. Chega a ser assustador o quanto ele acertou — fazemos tudo com os smartphones.

Pagamentos imediatos e cuidados com a saúde por meio da web. "As pessoas vão pagar suas contas, cuidar de suas finanças e se comunicar com seus médicos por meio da internet", diz o livro. A tecnologia ainda não transformou tanto a relação das pessoas com seus médicos — as consultas presencias continuam favoritas. Mas o agendamento ficou muito mais fácil. E agora você, além de pagar quase todas as suas contas online, pode fazer qualquer transação bancária no site do seu banco.

Assistentes pessoais e Internet das Coisas. "'Companheiros pessoais' serão desenvolvidos. Eles vão ligar e sincronizar todos os seus dispositivos de forma inteligente, em casa ou no escritório, e permitir a troca de dados. O dispositivo irá verificar seu e-mail ou notificações e apresentar as informações que você precisa saber." O Google Now, assistente pessoal para dispositivos Android, caminha nessa direção.

Monitoramento online da sua casa. "Exibição de vídeo constante vai se tornar comum, assim você ficará sabendo quando alguém for visitá-lo enquanto não estiver em casa." Hoje, você pode acompanhar do celular o que acontece com seus filhos ou cachorro dentro da sua casa.

Redes sociais. "Sites privados para seus amigos e familiares serão comuns, o que lhe permitirá conversar e planejar eventos." Atualmente, não existe exemplo melhor do que o Facebook.

Ofertas promocionais automáticas. "Um software saberá quando você reservou uma viagem e usará essa informação para sugerir atividades no seu destino. Sugerirá atividades, descontos, ofertas e preços mais baratos para todas as coisas de que você deseja participar", escreveu Gates. Pode reparar: logo após você buscar produtos de uma marca, viagens ou curso no Google, receberá anúncios relacionados àquilo no Facebook.

Sites de discussão de esportes ao vivo. "Enquanto estiver assistindo a uma competição esportiva na televisão, serviços permitirão que você discuta o que está acontecendo ao vivo e vote em quem você acha que vai ganhar." É basicamente a tarefa do Twitter durante os jogos.

Recrutamento online. "As pessoas à procura de trabalho serão capazes de encontrar oportunidades de emprego online, declarando seu interesse, necessidades e habilidades", dizia Gates. Hoje, sites como o LinkedIn permitem aos usuários enviar seus currículos, criar laços e e encontrar empregos com base nas suas habilidades.

Links para sites na TV. "A transmissão da TV vai incluir links para sites e conteúdos relevantes que complementam o que você está assistindo." Hoje, os programas estimulam os usuários a visitar suas páginas na internet e incentivam o uso de hashtags para engajar o público nas redes socias. Leia mais em ecpocanegocios 04/07/2017


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