A francesa Fnac anunciou que planeja sair do Brasil e já procura um comprador para ficar com as 12 lojas espalhadas pelo país. O grupo "começou um processo ativo para buscar um sócio que dê lugar à retirada do país", relatou a empresa em comunicado que detalha os resultados de 2016.
A companhia afirmou que houve equilíbrio entre despesas e receitas no último ano no país, e que a rentabilidade das vendas têm aumentado. A Fnac está presente no Brasil desde o fim dos anos 1990, mas, há alguns anos, já tinha apontado dificuldades para atingir os resultados esperados no país.
O último ano foi particularmente difícil para empresas que atuam neste segmento que combina livraria com vendas de eletrônicos. Nas últimas semanas, começou a circular a notícia de que Cultura e Saraiva estudam fusão.
O Brasil representa menos de 2% do volume de vendas total da Fnac. O grupo francês registrou lucro líquido ajustado de 54 milhões de euros em 2016, um aumento de 37% em relação ao ano anterior. A receita anual foi de 7,4 bilhões de euros, alta de 1,9%.
Em julho, a Fnac fechou a compra da varejista de eletrônicos Darty. O objetivo era reduzir a dependência da venda de livros, CDs e DVDs. Folhapress leia mais em bemparana 28/02/2017
28 fevereiro 2017
Pronto para oferta de ação, IRB eleva lucro e reduz sinistralidade
Pronta para uma eventual oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), a companhia de resseguros IRB registrou números fortes em 2016, com crescimento de dois dígitos nos prêmios e no lucro e queda na sinistralidade ...Leia mais em valor econômico 28/02/2017
27 fevereiro 2017
Conheça o Block K e a forma que isso pode afetar uma empresa
O controle da produção e do estoque mais conhecido como block K na EFD (Escrituração Fiscal Digital) é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais, e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil.
Após essas informações prestadas pelos contribuintes os blocos do arquivo da EFD trabalha o uso do ICMS e IPI, sendo assim o fisco será capaz de encerrar a fase de operação da empresa, a partir da compra de matéria-prima até produção do produto final, deste modo a combater a emissão de notas da EFD (Escrituração Fiscal Digital) ICMS IPI.
O ICMS-IPI se refere à informações relacionadas à produção e ao estoque de produtos na autorização da empresa e no poder de terceiros.
Caso aconteça de se encontrar alterações não justificadas na movimentação dos estoques, esse ato pode ser considerado como sonegação fiscal. Dessa forma, é indispensável um trabalho excelente em equipe com os diversos setores da empresa, por exemplo, fiscal, contabilidade, custos, estoques, entre outros.
O QUE É O BLOCO K DO SPED FISCAL?
Como uma obrigação acessória para as empresas, o Bloco K tem uma função principal, que é a substituição do Livro de Controle de Produção e Estoque. Este livro era entregue apenas quando o governo solicita. No entanto, agora, com o Bloco K, esta obrigação passou a ser formalizada e ampliada com o envio eletrônico destas informações ao governo.
Os dados que deverão ser enviados pelas empresas contribuintes do IPI, desde que não enquadradas no Simples Nacional, são:
O governo federal criou esta obrigação que dá assessoria para aumentar o nível de controle sobre o processo produtivo. Que Diferentemente do que se tem comentado, a ideia do governo não é de violar os segredos comercias de nenhuma empresa. Ele quer apenas melhorar a fiscalização que antes não era do controle efetivo do governo e, assim, evitar sonegações, fechando o processo com as demais obrigações eletrônicas.
O QUE O BLOCO K VAI SOLICITAR DA SUA EMPRESA?
O controle que é exercido sobre as operações que afetam os estoques de uma empresa ficará muito mais efetivo por parte dos órgãos governamentais. Tudo isso, principalmente, para evitar sonegação fiscal por parte dos contribuintes. Quando uma empresa for enviar os documentos, ela não poderá enviar apenas o Bloco K de maneira separada. Ela precisará enviá-los juntamente com todas as outras obrigações do SPED Fiscal. No caso de empresas com serviço terceirizado de contabilidade, todas estas informações deverão ser repassadas para os escritórios a fim de que eles consigam atender a mais esta demanda documental. Caso sua empresa possua um setor interno com esta responsabilidade, seu sistema de gestão deverá estar completamente configurado e testado para realizar estes envios, necessitando de validação prévia e da certeza de envios dentro do prazo. Com relação ao controle dos estoques de uma empresa obrigada a enviar os dados referentes ao Bloco K, nada mudará fisicamente nos estoques, mas estes envios permitirão aos órgãos governamentais um novo processo de fiscalização, de maneira mais rápida e efetiva, com a possibilidade de gerenciar as operações de compra e de venda de todos os lados, desde a compra dos insumos até a entrega dos produtos acabados. Escrito por Ana Carolina Sucupira Leia mais em portogente 26/02/2017
Após essas informações prestadas pelos contribuintes os blocos do arquivo da EFD trabalha o uso do ICMS e IPI, sendo assim o fisco será capaz de encerrar a fase de operação da empresa, a partir da compra de matéria-prima até produção do produto final, deste modo a combater a emissão de notas da EFD (Escrituração Fiscal Digital) ICMS IPI.
O ICMS-IPI se refere à informações relacionadas à produção e ao estoque de produtos na autorização da empresa e no poder de terceiros.
Caso aconteça de se encontrar alterações não justificadas na movimentação dos estoques, esse ato pode ser considerado como sonegação fiscal. Dessa forma, é indispensável um trabalho excelente em equipe com os diversos setores da empresa, por exemplo, fiscal, contabilidade, custos, estoques, entre outros.
O QUE É O BLOCO K DO SPED FISCAL?
Como uma obrigação acessória para as empresas, o Bloco K tem uma função principal, que é a substituição do Livro de Controle de Produção e Estoque. Este livro era entregue apenas quando o governo solicita. No entanto, agora, com o Bloco K, esta obrigação passou a ser formalizada e ampliada com o envio eletrônico destas informações ao governo.
Os dados que deverão ser enviados pelas empresas contribuintes do IPI, desde que não enquadradas no Simples Nacional, são:
- Consumos específicos de matéria-prima e insumos no processo de produção;
- Nível de perdas no processo produtivo em termos percentuais;
- Eventuais substituições de insumos para os produtos finais que tenham sido fabricados pela própria empresa ou por terceiros.
O governo federal criou esta obrigação que dá assessoria para aumentar o nível de controle sobre o processo produtivo. Que Diferentemente do que se tem comentado, a ideia do governo não é de violar os segredos comercias de nenhuma empresa. Ele quer apenas melhorar a fiscalização que antes não era do controle efetivo do governo e, assim, evitar sonegações, fechando o processo com as demais obrigações eletrônicas.
O QUE O BLOCO K VAI SOLICITAR DA SUA EMPRESA?
O controle que é exercido sobre as operações que afetam os estoques de uma empresa ficará muito mais efetivo por parte dos órgãos governamentais. Tudo isso, principalmente, para evitar sonegação fiscal por parte dos contribuintes. Quando uma empresa for enviar os documentos, ela não poderá enviar apenas o Bloco K de maneira separada. Ela precisará enviá-los juntamente com todas as outras obrigações do SPED Fiscal. No caso de empresas com serviço terceirizado de contabilidade, todas estas informações deverão ser repassadas para os escritórios a fim de que eles consigam atender a mais esta demanda documental. Caso sua empresa possua um setor interno com esta responsabilidade, seu sistema de gestão deverá estar completamente configurado e testado para realizar estes envios, necessitando de validação prévia e da certeza de envios dentro do prazo. Com relação ao controle dos estoques de uma empresa obrigada a enviar os dados referentes ao Bloco K, nada mudará fisicamente nos estoques, mas estes envios permitirão aos órgãos governamentais um novo processo de fiscalização, de maneira mais rápida e efetiva, com a possibilidade de gerenciar as operações de compra e de venda de todos os lados, desde a compra dos insumos até a entrega dos produtos acabados. Escrito por Ana Carolina Sucupira Leia mais em portogente 26/02/2017
Venda de ativos da Vale em 2017 se limitará a três segmentos
No ano passado, a maior produtora global de minério de ferro chegou a considerar a venda de ativos essenciais, como forma de reduzir sua dívida
A mineradora Vale terá um programa de desinvestimentos muito menor em 2017 do que nos anos anteriores, limitando-se à conclusão da venda de participações em ativos de carvão em Moçambique e de fertilizantes, no Brasil, além de navios, disse nesta quinta-feira o presidente da companhia, Murilo Ferreira.
No ano passado, a maior produtora global de minério de ferro chegou a considerar a venda de ativos essenciais, como forma de reduzir sua dívida. No entanto, o cenário de preços de sua principal commodity melhorou e o plano foi suspenso.
No caso da venda participações na mina de carvão de Moatize e no Corredor Logístico de Nacala (CLN), em Moçambique, à japonesa Mitsui, cuja negociação teve início em 2014, o presidente afirmou que está em fase avançada.
O acordo prevê financiamentos de 2,7 bilhões de dólares por meio de “project finance” para o CLN.
“O project finance do carvão vai muito bem, terminamos todas as discussões contratuais… eu estarei no Japão em 21 de março assinando documento… Acredito que o desembolso ocorrerá no mais tardar durante o curso do segundo trimestre”, afirmou Ferreira.
No caso dos ativos de fertilizantes, a empresa busca vender ativos de nitrogenados e fosfatados em Cubatão (SP), conforme já havia anunciado no ano passado. Reuters leia mais em exame 23/02/2017
A mineradora Vale terá um programa de desinvestimentos muito menor em 2017 do que nos anos anteriores, limitando-se à conclusão da venda de participações em ativos de carvão em Moçambique e de fertilizantes, no Brasil, além de navios, disse nesta quinta-feira o presidente da companhia, Murilo Ferreira.
No ano passado, a maior produtora global de minério de ferro chegou a considerar a venda de ativos essenciais, como forma de reduzir sua dívida. No entanto, o cenário de preços de sua principal commodity melhorou e o plano foi suspenso.
No caso da venda participações na mina de carvão de Moatize e no Corredor Logístico de Nacala (CLN), em Moçambique, à japonesa Mitsui, cuja negociação teve início em 2014, o presidente afirmou que está em fase avançada.
O acordo prevê financiamentos de 2,7 bilhões de dólares por meio de “project finance” para o CLN.
“O project finance do carvão vai muito bem, terminamos todas as discussões contratuais… eu estarei no Japão em 21 de março assinando documento… Acredito que o desembolso ocorrerá no mais tardar durante o curso do segundo trimestre”, afirmou Ferreira.
No caso dos ativos de fertilizantes, a empresa busca vender ativos de nitrogenados e fosfatados em Cubatão (SP), conforme já havia anunciado no ano passado. Reuters leia mais em exame 23/02/2017
26 fevereiro 2017
Corte de custos e venda de ativos marcam gestão da Vale
Marcado pelo fim do superciclo das commodities e por muita turbulência na indústria de mineração, o período de Murilo Ferreira frente à Vale não foi dos mais fáceis. O executivo enfrentou queda dos preços do minério de ferro aumento da oferta global e o primeiro prejuízo anual da mineradora desde a privatização, em 1997.
Para combater esse cenário, apostou em uma gestão conservadora, com corte de custos e um plano de desinvestimento de US$ 15 bilhões para fazer frente às dívidas da companhia.
Em relatório, o BTG Pactual aponta como "grandes realizações" do executivo o corte dramático de custos e despesas, a entrega de um dos maiores projetos da empresa (a mina de minério de minério de ferro S11D, no Pará), melhorias de governança e a disciplina de capital. "Independentemente do novo nome e contexto, acreditamos que o foco estratégico de desalavancagem e disciplina será inalterado", diz o texto.
Para o Bank of America Merrill Lynch, a empresa trocou a estratégia de ser a maior mineradora do mundo pelo foco na rentabilidade. Segundo o banco, Ferreira foi importante na renovação do acordo de acionistas que acarretará a unificação das ações da Vale e a pulverização do controle da companhia. Estadão Leia mais em mackenziesolucoes 25/02/2017
Para combater esse cenário, apostou em uma gestão conservadora, com corte de custos e um plano de desinvestimento de US$ 15 bilhões para fazer frente às dívidas da companhia.
Em relatório, o BTG Pactual aponta como "grandes realizações" do executivo o corte dramático de custos e despesas, a entrega de um dos maiores projetos da empresa (a mina de minério de minério de ferro S11D, no Pará), melhorias de governança e a disciplina de capital. "Independentemente do novo nome e contexto, acreditamos que o foco estratégico de desalavancagem e disciplina será inalterado", diz o texto.
Para o Bank of America Merrill Lynch, a empresa trocou a estratégia de ser a maior mineradora do mundo pelo foco na rentabilidade. Segundo o banco, Ferreira foi importante na renovação do acordo de acionistas que acarretará a unificação das ações da Vale e a pulverização do controle da companhia. Estadão Leia mais em mackenziesolucoes 25/02/2017
Vale não está elegível a receber “earn-out”, diz Thyssenkrupp
A Ternium informou na véspera que assinou acordo para comprar 100% de participação da alemã Thyssenkrupp na CSA
A Vale não está elegível a receber um pagamento “earn-out”, com a venda da brasileira Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) para a Ternium, porque o preço de venda da empresa ficou abaixo de um patamar estipulado previamente para o pagamento, disse a alemã Thyssenkrupp à Reuters em nota nesta quarta-feira.
“Pelo acordo seria realizado o pagamento à Vale apenas se, em uma futura venda da CSA, fosse alcançado um determinado valor, o que não ocorreu”, afirmou.
A siderúrgica Ternium informou na véspera que assinou acordo para comprar 100 por cento de participação da alemã Thyssenkrupp na CSA, numa operação avaliada em 1,5 bilhão de euros.
A Vale tinha uma participação na CSA, vendida para a Thyssenkrupp. Reuters Leia mais em exame 23/02/2017
A Vale não está elegível a receber um pagamento “earn-out”, com a venda da brasileira Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) para a Ternium, porque o preço de venda da empresa ficou abaixo de um patamar estipulado previamente para o pagamento, disse a alemã Thyssenkrupp à Reuters em nota nesta quarta-feira.
“Pelo acordo seria realizado o pagamento à Vale apenas se, em uma futura venda da CSA, fosse alcançado um determinado valor, o que não ocorreu”, afirmou.
A siderúrgica Ternium informou na véspera que assinou acordo para comprar 100 por cento de participação da alemã Thyssenkrupp na CSA, numa operação avaliada em 1,5 bilhão de euros.
A Vale tinha uma participação na CSA, vendida para a Thyssenkrupp. Reuters Leia mais em exame 23/02/2017
25 fevereiro 2017
DXC Technology Revelada como Nome para Empresa de Serviços Combinada pela CSC e HPE após Conclusão da Fusão
DXC Technology será o nome da nova empresa formada pela fusão proposta da CSC (NYSE: CSC) e a empresa de serviços Hewlett Packard Enterprise (NYSE: HPE) quando a transação foi concluída e que foi anunciada hoje. O lançamento pleno da nova marca irá ocorrer mundialmente com a estreia da nova empresa, esperada para 3 de abril de 2017.
A combinação estratégica das duas empresas complementares, que foi anunciada no fim de maio de 2016, irá criar a empresa de serviços de ponta de TI, com independência e liderança mundial. A nova empresa espera ter US$ 26 bilhões em receitas anuais e quase 6.000 clientes em mais de 70 países. Sujeita a aprovações finais, a DXC Technology pretende entrar na Bolsa de Valores de Nova York Stock com o símbolo indicativo DXC.
Com uma missão de direcionar clientes em suas jornadas de transformação digital, a DXC Technology será reconhecida globalmente como uma multiplicadora de forças, permitindo que clientes aproveitem as oportunidades apresentadas pelas atuais tecnologias em rápida mudança," disse o presidente e diretor executivo Mike Lawrie, que irá trabalhar como presidente e diretor executivo da DXC Technology após a conclusão da fusão proposta. "A marca da DXC Technology será construída em uma base de confiança e transformação, sendo um impulso implacável para ajudar clientes a prosperar em meio a mudanças. Teremos foco na produção de maior valor para clientes, parcerias e acionistas, junto com oportunidades de crescimento para nosso pessoal."
"A DXC Technology terá uma proposição de valor única e altamente diferenciada," disse o diretor de marketing e comunicações da CSC, Gary Stockman, que irá trabalhar na mesma função na DXC Technology. "Durante décadas, a CSC e a HPE ES superaram com sucesso os desafios de inovação, orientando as maiores empresas e agências governamentais do mundo através de múltiplos ciclos de mudança. Juntas como DXC Technology, nossa independência tecnológica, talentos de categoria mundial e ecossistema de parcerias com liderança industrial iremos proporcionar uma visão clara e confiante para o futuro."
Até a conclusão da fusão, a CSC e a HPE ES irão continuar a operar sob suas atuais estruturas de liderança como duas organizações separadas. Todas as autorizações regulatórias que são uma condição necessária para concluir esta fusão foram asseguradas, sendo que o registro na SEC está em andamento.
A empresa de marca global com experiência, estratégia e design Siegel+Gale está dando suporte ao desenvolvimento da nova marca e identidade da empresa. businesswire Leia mais em estadao 15/02/2017
A combinação estratégica das duas empresas complementares, que foi anunciada no fim de maio de 2016, irá criar a empresa de serviços de ponta de TI, com independência e liderança mundial. A nova empresa espera ter US$ 26 bilhões em receitas anuais e quase 6.000 clientes em mais de 70 países. Sujeita a aprovações finais, a DXC Technology pretende entrar na Bolsa de Valores de Nova York Stock com o símbolo indicativo DXC.
Com uma missão de direcionar clientes em suas jornadas de transformação digital, a DXC Technology será reconhecida globalmente como uma multiplicadora de forças, permitindo que clientes aproveitem as oportunidades apresentadas pelas atuais tecnologias em rápida mudança," disse o presidente e diretor executivo Mike Lawrie, que irá trabalhar como presidente e diretor executivo da DXC Technology após a conclusão da fusão proposta. "A marca da DXC Technology será construída em uma base de confiança e transformação, sendo um impulso implacável para ajudar clientes a prosperar em meio a mudanças. Teremos foco na produção de maior valor para clientes, parcerias e acionistas, junto com oportunidades de crescimento para nosso pessoal."
"A DXC Technology terá uma proposição de valor única e altamente diferenciada," disse o diretor de marketing e comunicações da CSC, Gary Stockman, que irá trabalhar na mesma função na DXC Technology. "Durante décadas, a CSC e a HPE ES superaram com sucesso os desafios de inovação, orientando as maiores empresas e agências governamentais do mundo através de múltiplos ciclos de mudança. Juntas como DXC Technology, nossa independência tecnológica, talentos de categoria mundial e ecossistema de parcerias com liderança industrial iremos proporcionar uma visão clara e confiante para o futuro."
Até a conclusão da fusão, a CSC e a HPE ES irão continuar a operar sob suas atuais estruturas de liderança como duas organizações separadas. Todas as autorizações regulatórias que são uma condição necessária para concluir esta fusão foram asseguradas, sendo que o registro na SEC está em andamento.
A empresa de marca global com experiência, estratégia e design Siegel+Gale está dando suporte ao desenvolvimento da nova marca e identidade da empresa. businesswire Leia mais em estadao 15/02/2017
24 fevereiro 2017
Schneider estuda novas aquisições
A Schneider Electric do Brasil, pertencente ao grupo francês de mesmo nome, estuda novas aquisições no País, onde atua há 70 anos.
“Novas aquisições estão sempre no nosso radar. O foco agora está nas desenvolvedoras de softwares para integração e com potencial de agregação de valor à plataforma atual, aqui e lá fora”, disse à Plano de Voo o presidente da multinacional no Brasil, Cleber Morais.
Segundo o executivo, cresce o viés de tecnologia e integração no planejamento da empresa, que ingressa em dois gigantes mercados de tecnologia no mundo e aqui, nos próximos dez anos: a Indústria 4.0 e a Internet das Coisas.... Leia mais em dci 24/02/2017
“Novas aquisições estão sempre no nosso radar. O foco agora está nas desenvolvedoras de softwares para integração e com potencial de agregação de valor à plataforma atual, aqui e lá fora”, disse à Plano de Voo o presidente da multinacional no Brasil, Cleber Morais.
Segundo o executivo, cresce o viés de tecnologia e integração no planejamento da empresa, que ingressa em dois gigantes mercados de tecnologia no mundo e aqui, nos próximos dez anos: a Indústria 4.0 e a Internet das Coisas.... Leia mais em dci 24/02/2017
AES e gestora canadense compram empresa de energia solar
A americana AES e a gestora canadense Alberta Investment Management Corporation (AIMCo) fecharam um acordo para compra da FTP Power (sPower), operadora e desenvolvedora de ativos de energia solar nos Estados Unidos, por US$ 853 milhões, mais a assunção de US$ 724 milhões em dívidas.
Com a transação, a AES e a AIMCo ficarão, cada uma, com cerca de 50% da sPower, que está sendo vendida pela Fir Tree Parters.
A sPower tem um portfólio que inclui 1.274 megawatts (MW) de projetos de energia solar e eólica em operação ou em construção, além de uma carteira de mais de 10.000 MW em projetos nos Estados Unidos.
Os ativos operacionais ou em construção têm contratos de operação de tempo médio de 21 anos. Com o fechamento da operação, a AES terá 9.552 MW em projetos de energia renováveis em operação ou construção, incluindo solar, eólica, hidrelétricas e baterias para estocagem.
A AES, que controla Eletropaulo e AES Tietê no Brasil, divulga seus resultados de 2016 na segunda-feira pela manhã. valor econômico Leia mais em bol.uol 24/02/2017
Com a transação, a AES e a AIMCo ficarão, cada uma, com cerca de 50% da sPower, que está sendo vendida pela Fir Tree Parters.
A sPower tem um portfólio que inclui 1.274 megawatts (MW) de projetos de energia solar e eólica em operação ou em construção, além de uma carteira de mais de 10.000 MW em projetos nos Estados Unidos.
Os ativos operacionais ou em construção têm contratos de operação de tempo médio de 21 anos. Com o fechamento da operação, a AES terá 9.552 MW em projetos de energia renováveis em operação ou construção, incluindo solar, eólica, hidrelétricas e baterias para estocagem.
A AES, que controla Eletropaulo e AES Tietê no Brasil, divulga seus resultados de 2016 na segunda-feira pela manhã. valor econômico Leia mais em bol.uol 24/02/2017
Patrícia Abravanel assume o controle da TV Alphaville
De acordo com informações publicadas no Diário Oficial da União desta sexta-feira, e também confirmadas à coluna pela assessoria da própria Anatel, foram aprovadas as mudanças no sistema acionário da TV Alphaville, que dará a Patrícia Abravanel o controle da emissora.
O Conselho Diretor da Anatel deu anuência prévia para a alteração.
A TV Alphaville presta serviço de TV por assinatura nos municípios de Barueri e Santana do Parnaíba. Diante disso, o quadro societário da empresa ficará limitado a Patrícia Abravanel, 55% das ações, e a Guilherme Stoliar (sobrinho de Silvio Santos), 45%.
Há dois anos, ao adaptar a outorga para Serviço de Acesso Condicionado, a TV Alphaville já teve seu quadro societário alterado, uma vez que 49% das ações pertenciam ao SBT, composição vedada pela lei do serviço.
Essas ações, na ocasião, foram então repassadas a Patrícia Abravanel e o restante à Herbeys Holding, Ivanir Stoliar, Renata Abravanel e Martim Prado Mattos.
Nessa nova organização, Renata Abravanel repassa sua participação a Patrícia e os demais sócios a Stoliar. A alteração foi aprovada sem condicionamento pela agência, a não ser a comprovação de regularidade fiscal. Veja as informações extraídas do Diário Oficial sobre as mudanças: O quadro societário e diretivo da empresa encontrava-se assim estruturado:... Flavio Ricco Leia mais em TV ramos.uol 10/02/2017
O Conselho Diretor da Anatel deu anuência prévia para a alteração.
A TV Alphaville presta serviço de TV por assinatura nos municípios de Barueri e Santana do Parnaíba. Diante disso, o quadro societário da empresa ficará limitado a Patrícia Abravanel, 55% das ações, e a Guilherme Stoliar (sobrinho de Silvio Santos), 45%.
Há dois anos, ao adaptar a outorga para Serviço de Acesso Condicionado, a TV Alphaville já teve seu quadro societário alterado, uma vez que 49% das ações pertenciam ao SBT, composição vedada pela lei do serviço.
Essas ações, na ocasião, foram então repassadas a Patrícia Abravanel e o restante à Herbeys Holding, Ivanir Stoliar, Renata Abravanel e Martim Prado Mattos.
Nessa nova organização, Renata Abravanel repassa sua participação a Patrícia e os demais sócios a Stoliar. A alteração foi aprovada sem condicionamento pela agência, a não ser a comprovação de regularidade fiscal. Veja as informações extraídas do Diário Oficial sobre as mudanças: O quadro societário e diretivo da empresa encontrava-se assim estruturado:... Flavio Ricco Leia mais em TV ramos.uol 10/02/2017
Brasil será destaque em fusões neste ano, diz PwC
As operações de fusões e aquisições nos segmentos de energia elétrica somaram US$ 293 bilhões em 2016, montante recorde e 47% superior ao registrado em 2015, de acordo com um levantamento da PricewaterhouseCoopers (PwC).
Para 2017, a expectativa é de continuação do crescimento. Segundo Arthur Ramos, sócio da PwC Brasil especialista no setor de energia, o Brasil deve ter destaque nesse cenário, com a conclusão da compra bilionária da CPFL pela chinesa State Grid, além de outras operações esperadas, como a privatização das distribuidoras da Eletrobras.
"Temos um terreno fértil para transações", disse Ramos. Ao mesmo tempo em que há muitos investidores com situação financeira confortável para comprar ativos, o mercado brasileiro no setor elétrico enfrenta diversos problemas.
A redução da demanda por energia é outro problema que pressiona algumas empresas do setor elétrico no país. "A demanda vai voltar, mas ao longo do tempo. Quem estava no meio do caminho de projetos, com balanço mais fraco e dificuldade de financiamentos, acaba sofrendo. Ao mesmo tempo, há muitos investidores interessados e com caixa, que olham oportunidades", disse Ramos. Segundo ele, o cenário é mais favorável para investidores internacionais.
Outra questão no país que incentiva operações de fusões e aquisições envolve problemas das empresas que quebraram ou entraram em recuperação judicial. "Esses problemas que atrasam tudo precisam ser resolvidos. O ambiente é propício para transações porque todo mundo está interessado em resolver esses imbróglios."
De acordo com Ramos, há muitos ativos à venda no setor elétrico brasileiro e uma consolidação "é algo provável", liderada por aquelas companhias mais bem estruturadas.
No relatório global da PwC, das operações de fusões e aquisições de 2016, US$ 148,7 bilhões foram na área de energia, que inclui ativos de transmissão, distribuição e geração convencional. O montante representou alta de 77% ante 2015. Na área de ativos de gás, foram US$ 106 bilhões, ganho de 77,3%. Na área de energia renovável, foram US$ 38 bilhões, queda de 31,3%.
A América do Norte liderou as operações, com 57% do total do volume financeiro negociado. A região da Ásia Pacífico ficou em segundo, com 18%, seguida pela Europa, com 17%. O grupo composto por América Latina, Oriente Médio e África somou apenas 8% do total.
"A perspectiva é de que o volume de transações vai continuar crescendo. Evidentemente, nos Estados Unidos há uma expectativa de que o [Donald] Trump vai levar adiante um processo no setor de óleo e gás, carvão também", disse.
Segundo Ramos, o Brasil acabou não tendo destaque no relatório de 2016 pois as maiores operações do setor elétrico não foram concluídas naquele ano. A compra da CPFL, por exemplo, só foi concretizada em janeiro.
O grande número de oportunidades de investimentos no país, combinado à expectativa de retomada da economia, deve resultar num elevado volume de transações neste ano. "Saímos de um patamar baixo na economia no ano passado, e infraestrutura é uma das saídas para retomar investimentos. Precisamos colocar alguns negócios nos eixos, isso deve levar a novas transações, um ambiente forte para 'deals'", disse.
Mesmo as incertezas políticas não devem afetar essa expectativa. Para Ramos, o investidor olha mais os fundamentos econômicos do que a situação política de curto prazo. Como o setor elétrico oferece contratos com bons retornos e fundamentos, "acho que fica tranquilo garantir os investimentos", afirmou. Valor Econômico - Camila Maia - Leia mais em nma16/02/2017
Para 2017, a expectativa é de continuação do crescimento. Segundo Arthur Ramos, sócio da PwC Brasil especialista no setor de energia, o Brasil deve ter destaque nesse cenário, com a conclusão da compra bilionária da CPFL pela chinesa State Grid, além de outras operações esperadas, como a privatização das distribuidoras da Eletrobras.
"Temos um terreno fértil para transações", disse Ramos. Ao mesmo tempo em que há muitos investidores com situação financeira confortável para comprar ativos, o mercado brasileiro no setor elétrico enfrenta diversos problemas.
A redução da demanda por energia é outro problema que pressiona algumas empresas do setor elétrico no país. "A demanda vai voltar, mas ao longo do tempo. Quem estava no meio do caminho de projetos, com balanço mais fraco e dificuldade de financiamentos, acaba sofrendo. Ao mesmo tempo, há muitos investidores interessados e com caixa, que olham oportunidades", disse Ramos. Segundo ele, o cenário é mais favorável para investidores internacionais.
Outra questão no país que incentiva operações de fusões e aquisições envolve problemas das empresas que quebraram ou entraram em recuperação judicial. "Esses problemas que atrasam tudo precisam ser resolvidos. O ambiente é propício para transações porque todo mundo está interessado em resolver esses imbróglios."
De acordo com Ramos, há muitos ativos à venda no setor elétrico brasileiro e uma consolidação "é algo provável", liderada por aquelas companhias mais bem estruturadas.
No relatório global da PwC, das operações de fusões e aquisições de 2016, US$ 148,7 bilhões foram na área de energia, que inclui ativos de transmissão, distribuição e geração convencional. O montante representou alta de 77% ante 2015. Na área de ativos de gás, foram US$ 106 bilhões, ganho de 77,3%. Na área de energia renovável, foram US$ 38 bilhões, queda de 31,3%.
A América do Norte liderou as operações, com 57% do total do volume financeiro negociado. A região da Ásia Pacífico ficou em segundo, com 18%, seguida pela Europa, com 17%. O grupo composto por América Latina, Oriente Médio e África somou apenas 8% do total.
"A perspectiva é de que o volume de transações vai continuar crescendo. Evidentemente, nos Estados Unidos há uma expectativa de que o [Donald] Trump vai levar adiante um processo no setor de óleo e gás, carvão também", disse.
Segundo Ramos, o Brasil acabou não tendo destaque no relatório de 2016 pois as maiores operações do setor elétrico não foram concluídas naquele ano. A compra da CPFL, por exemplo, só foi concretizada em janeiro.
O grande número de oportunidades de investimentos no país, combinado à expectativa de retomada da economia, deve resultar num elevado volume de transações neste ano. "Saímos de um patamar baixo na economia no ano passado, e infraestrutura é uma das saídas para retomar investimentos. Precisamos colocar alguns negócios nos eixos, isso deve levar a novas transações, um ambiente forte para 'deals'", disse.
Mesmo as incertezas políticas não devem afetar essa expectativa. Para Ramos, o investidor olha mais os fundamentos econômicos do que a situação política de curto prazo. Como o setor elétrico oferece contratos com bons retornos e fundamentos, "acho que fica tranquilo garantir os investimentos", afirmou. Valor Econômico - Camila Maia - Leia mais em nma16/02/2017
Fusão em Minas Gerais dá origem a uma das maiores corretoras de seguros do Brasil
Com a união das empresas Vertex e Forts, anunciada ontem, nova companhia de seguros deve ter crescimento de 60% em 2017
Apesar da instabilidade econômica pela qual passa o país, o mercado de fusões e aquisições começou o ano com boas notícias. Depois de apresentar queda de 20% no número de operações no Brasil em 2016, quando foram registradas 597 negociações, esse mercado iniciou 2017 em alta. Dados do relatório mensal elaborado pela empresa de consultoria e auditoria PwC Brasil revelam que houve, em janeiro, 45 transações, o que representa um crescimento de 6% em relação ao mesmo mês de 2016. Neste cenário promissor para o ano, uma das negociações que acaba de ser anunciada é a fusão da Vertex Seguros e da Forts Seguros. Com a operação, a nova companhia espera aumentar em 60% o faturamento da Vertex Forts.
Nos próximos dois anos, a expectativa com a fusão é de um crescimento da ordem de 20%. “Esperamos um ganho de sinergia, porque nossas operações são complementares. A Forts, apesar de ser uma empresa nova, tem profissionais com grande experiência que estão no mercado há mais de 20 anos. Eles são especializados em seguros corporativos, grandes riscos e de benefícios. A Vertex, que comemora 20 anos em fevereiro, é uma das líderes em distribuição de seguros no varejo”, explica Frederico Cattoni, presidente do Grupo Vertex, uma das cinco maiores corretoras nacionais.
Juntas, as duas empresas mineiras passam a representar uma grande parcela do mercado de seguros. “Com a fusão, vamos ampliar nosso leque de atuação, aumentar nosso poder de negociação, melhorar as condições de cobertura e, consequentemente, teremos preços mais competitivos. Todo mundo sai ganhando”, comenta Andre Emrich, acionista da Vertex. De seguros de garantia estendida a seguros de plataforma de petróleo, passando por seguro saúde, de transportes e seguros financeiros, a capilaridade de atendimento com a fusão é enorme e abrange uma ampla gama do segmento no país.
Idealizada em 1997 pelo administrador Cattoni, a Vertex iniciou sua operação em sistema de home office, em Belo Horizonte. De lá para cá, a empresa passou a ocupar uma pequena sala de 25m² na avenida Prudente de Morais e, atualmente, está sediada em um andar com mais de 500m² em Belo Horizonte. Além disso, possui escritórios em São Paulo e Rio de Janeiro. A empresa chegou à liderança nacional no segmento de concessionárias e montadoras, atendendo a 350 concessionárias e três montadoras (Mitusubishi, Audi e Suzuki), com uma carteira de 50 mil automóveis segurados.
Ascensão e liderança
A Vertex é fruto da visão empresarial de Cattoni. Aos 17 anos, o jovem trabalhava com vendas em uma empresa de informática. Um dia, foi convidado pelo chefe para trabalhar em sua outra empresa e a vender seguros de porta em porta. Em três meses, ele já era o melhor vendedor de seguros da companhia. Depois de passar por duas corretoras, Cattoni, aos 21 anos de idade, resolveu abrir a sua própria empresa. “Desde cedo, percebi que para crescer nessa área é preciso ter escala e, para ter escala, me associei a canais de distribuição”, explica.
Em 2004, a empresa firmou uma parceria com a Audi, que originou um grande salto nos negócios e a colocou em posição de destaque no cenário nacional. Em 2006 em uma operação inédita no Brasil, montou uma empresa com a Mitsubishi Motors, dando origem à MitVertex, primeira joint venture entre uma montadora de automóveis e uma corretora de seguros. A Vertex foi a responsável pela concepção, implementação e gestão dos programas nacionais de seguros das montadoras Audi, Mitsubishi e Suzuki. Em 2009, lançou o primeiro programa de seguros massificados para o comércio esportivo no Brasil em parceria com o Grupo SBF (Centauro e By Tennis). Em 2011, expandiu seus negócios e firmou parceria com a ALE Combustíveis em três canais de vendas (gestão de seguros para toda a rede de postos, gestão de seguros corporativos do Grupo AleSat e venda de seguros através dos postos de combustíveis para o cliente final). Atualmente, está presente em cerca de 1.800 postos em todo o país.
O ano de 2013 foi um período de mudança de posicionamento e de reformulação de estratégias de vendas, o que mais uma vez colocou a Vertex como uma das maiores do Brasil. Em uma megaoperação concluída em junho de 2013, a empresa vendeu sua participação no programa Mitseguro para a Mitsubishi e apostou alto no segmento do varejo. Com uma associação com a Máquina de Vendas - terceira maior varejista de eletro-eletrônicos do país, detentora das marcas Ricardo Eletro, Insinuante, Citylar, Eletroshopping e Salfer, rede de mais de 1.000 lojas e atuação em todos os estados - a Vertex passou a ser a maior gestora de seguros e serviços para o varejo do Brasil, por meio de um inovador e diferenciado modelo de negócio, passando a realizar toda a gestão dos seguros massificados e serviços da Máquina de Vendas. O canal de massificados é responsável pela gestão da operação de garantia estendida de produtos e do Caminhão da Sorte (seguros de riscos diversos com títulos de capitalização).
Para crescer e explorar o mercado de seguros, em 2013, a Vertex se dividiu em duas áreas de atuação: Vertex Affinity (venda de seguros através de canais de distribuição) e Vertex Seguros (seguros corporativos e seguros de benefícios).
Os números só ressaltam o crescimento da Vertex. Apesar dos desafios da seguros e 1 milhão de certificados emitidos por mês. Atualmente, está presente em 3.150 pontos de venda (sendo 1.350 lojas de varejo e 1.800 postos de gasolina). “Estamos no caminho certo. Hoje, a Vertex atua fortemente no setor de varejo, benefícios e seguros corporativos, temos especialistas em vários segmentos, o que nos dá propriedade para atuar nacionalmente e com todos os ramos de seguro. A fusão com a Forts ocorre num momento muito oportuno, ganhando mais escala e fortalecendo ainda mais a relação com os clientes. Com isso, trazemos para o mercado nacional uma empresa muito sólida e com grande relacionamento com as principais seguradoras do país”, conclui Cattoni.
Sobre a Forts
A Fort’s Seguros nasceu da experiência de mais de 20 anos de atuação no mercado de Seguros de seus sócios e diretores. A empresa é focada na prevenção de perdas visando ajudar os clientes na remediação de imprevistos.
Atuando nacionalmente no mercado segurador brasileiro, opera com as maiores seguradoras do país, possibilitando operações nos mais variados segmentos de seguros incluindo Transportes, Vida, Incêndio, Responsabilidade Civil Geral e Garantia.
economia brasileira, a empresa cresceu dois dígitos (22%) em 2015 e 8% em 2016. São milhares de clientes, mais de R$ 600 milhões em prêmios anuais de seguros e 1 milhão de certificados emitidos por mês. Atualmente, está presente em 3.150 pontos de venda (sendo 1.350 lojas de varejo e 1.800 postos de gasolina). “Estamos no caminho certo. Hoje, a Vertex atua fortemente no setor de varejo, benefícios e seguros corporativos, temos especialistas em vários segmentos, o que nos dá propriedade para atuar nacionalmente e com todos os ramos de seguro. A fusão com a Forts ocorre num momento muito oportuno, ganhando mais escala e fortalecendo ainda mais a relação com os clientes. Com isso, trazemos para o mercado nacional uma empresa muito sólida e com grande relacionamento com as principais seguradoras do país”, conclui Cattoni.
Sobre a Forts
A Fort’s Seguros nasceu da experiência de mais de 20 anos de atuação no mercado de Seguros de seus sócios e diretores. A empresa é focada na prevenção de perdas visando ajudar os clientes na remediação de imprevistos.
Atuando nacionalmente no mercado segurador brasileiro, opera com as maiores seguradoras do país, possibilitando operações nos mais variados segmentos de seguros incluindo Transportes, Vida, Incêndio, Responsabilidade Civil Geral e Garantia. Leia mais em maxpress 23/02/2017
Apesar da instabilidade econômica pela qual passa o país, o mercado de fusões e aquisições começou o ano com boas notícias. Depois de apresentar queda de 20% no número de operações no Brasil em 2016, quando foram registradas 597 negociações, esse mercado iniciou 2017 em alta. Dados do relatório mensal elaborado pela empresa de consultoria e auditoria PwC Brasil revelam que houve, em janeiro, 45 transações, o que representa um crescimento de 6% em relação ao mesmo mês de 2016. Neste cenário promissor para o ano, uma das negociações que acaba de ser anunciada é a fusão da Vertex Seguros e da Forts Seguros. Com a operação, a nova companhia espera aumentar em 60% o faturamento da Vertex Forts.
Nos próximos dois anos, a expectativa com a fusão é de um crescimento da ordem de 20%. “Esperamos um ganho de sinergia, porque nossas operações são complementares. A Forts, apesar de ser uma empresa nova, tem profissionais com grande experiência que estão no mercado há mais de 20 anos. Eles são especializados em seguros corporativos, grandes riscos e de benefícios. A Vertex, que comemora 20 anos em fevereiro, é uma das líderes em distribuição de seguros no varejo”, explica Frederico Cattoni, presidente do Grupo Vertex, uma das cinco maiores corretoras nacionais.
Juntas, as duas empresas mineiras passam a representar uma grande parcela do mercado de seguros. “Com a fusão, vamos ampliar nosso leque de atuação, aumentar nosso poder de negociação, melhorar as condições de cobertura e, consequentemente, teremos preços mais competitivos. Todo mundo sai ganhando”, comenta Andre Emrich, acionista da Vertex. De seguros de garantia estendida a seguros de plataforma de petróleo, passando por seguro saúde, de transportes e seguros financeiros, a capilaridade de atendimento com a fusão é enorme e abrange uma ampla gama do segmento no país.
Idealizada em 1997 pelo administrador Cattoni, a Vertex iniciou sua operação em sistema de home office, em Belo Horizonte. De lá para cá, a empresa passou a ocupar uma pequena sala de 25m² na avenida Prudente de Morais e, atualmente, está sediada em um andar com mais de 500m² em Belo Horizonte. Além disso, possui escritórios em São Paulo e Rio de Janeiro. A empresa chegou à liderança nacional no segmento de concessionárias e montadoras, atendendo a 350 concessionárias e três montadoras (Mitusubishi, Audi e Suzuki), com uma carteira de 50 mil automóveis segurados.
Ascensão e liderança
A Vertex é fruto da visão empresarial de Cattoni. Aos 17 anos, o jovem trabalhava com vendas em uma empresa de informática. Um dia, foi convidado pelo chefe para trabalhar em sua outra empresa e a vender seguros de porta em porta. Em três meses, ele já era o melhor vendedor de seguros da companhia. Depois de passar por duas corretoras, Cattoni, aos 21 anos de idade, resolveu abrir a sua própria empresa. “Desde cedo, percebi que para crescer nessa área é preciso ter escala e, para ter escala, me associei a canais de distribuição”, explica.
Em 2004, a empresa firmou uma parceria com a Audi, que originou um grande salto nos negócios e a colocou em posição de destaque no cenário nacional. Em 2006 em uma operação inédita no Brasil, montou uma empresa com a Mitsubishi Motors, dando origem à MitVertex, primeira joint venture entre uma montadora de automóveis e uma corretora de seguros. A Vertex foi a responsável pela concepção, implementação e gestão dos programas nacionais de seguros das montadoras Audi, Mitsubishi e Suzuki. Em 2009, lançou o primeiro programa de seguros massificados para o comércio esportivo no Brasil em parceria com o Grupo SBF (Centauro e By Tennis). Em 2011, expandiu seus negócios e firmou parceria com a ALE Combustíveis em três canais de vendas (gestão de seguros para toda a rede de postos, gestão de seguros corporativos do Grupo AleSat e venda de seguros através dos postos de combustíveis para o cliente final). Atualmente, está presente em cerca de 1.800 postos em todo o país.
O ano de 2013 foi um período de mudança de posicionamento e de reformulação de estratégias de vendas, o que mais uma vez colocou a Vertex como uma das maiores do Brasil. Em uma megaoperação concluída em junho de 2013, a empresa vendeu sua participação no programa Mitseguro para a Mitsubishi e apostou alto no segmento do varejo. Com uma associação com a Máquina de Vendas - terceira maior varejista de eletro-eletrônicos do país, detentora das marcas Ricardo Eletro, Insinuante, Citylar, Eletroshopping e Salfer, rede de mais de 1.000 lojas e atuação em todos os estados - a Vertex passou a ser a maior gestora de seguros e serviços para o varejo do Brasil, por meio de um inovador e diferenciado modelo de negócio, passando a realizar toda a gestão dos seguros massificados e serviços da Máquina de Vendas. O canal de massificados é responsável pela gestão da operação de garantia estendida de produtos e do Caminhão da Sorte (seguros de riscos diversos com títulos de capitalização).
Para crescer e explorar o mercado de seguros, em 2013, a Vertex se dividiu em duas áreas de atuação: Vertex Affinity (venda de seguros através de canais de distribuição) e Vertex Seguros (seguros corporativos e seguros de benefícios).
Os números só ressaltam o crescimento da Vertex. Apesar dos desafios da seguros e 1 milhão de certificados emitidos por mês. Atualmente, está presente em 3.150 pontos de venda (sendo 1.350 lojas de varejo e 1.800 postos de gasolina). “Estamos no caminho certo. Hoje, a Vertex atua fortemente no setor de varejo, benefícios e seguros corporativos, temos especialistas em vários segmentos, o que nos dá propriedade para atuar nacionalmente e com todos os ramos de seguro. A fusão com a Forts ocorre num momento muito oportuno, ganhando mais escala e fortalecendo ainda mais a relação com os clientes. Com isso, trazemos para o mercado nacional uma empresa muito sólida e com grande relacionamento com as principais seguradoras do país”, conclui Cattoni.
Sobre a Forts
A Fort’s Seguros nasceu da experiência de mais de 20 anos de atuação no mercado de Seguros de seus sócios e diretores. A empresa é focada na prevenção de perdas visando ajudar os clientes na remediação de imprevistos.
Atuando nacionalmente no mercado segurador brasileiro, opera com as maiores seguradoras do país, possibilitando operações nos mais variados segmentos de seguros incluindo Transportes, Vida, Incêndio, Responsabilidade Civil Geral e Garantia.
economia brasileira, a empresa cresceu dois dígitos (22%) em 2015 e 8% em 2016. São milhares de clientes, mais de R$ 600 milhões em prêmios anuais de seguros e 1 milhão de certificados emitidos por mês. Atualmente, está presente em 3.150 pontos de venda (sendo 1.350 lojas de varejo e 1.800 postos de gasolina). “Estamos no caminho certo. Hoje, a Vertex atua fortemente no setor de varejo, benefícios e seguros corporativos, temos especialistas em vários segmentos, o que nos dá propriedade para atuar nacionalmente e com todos os ramos de seguro. A fusão com a Forts ocorre num momento muito oportuno, ganhando mais escala e fortalecendo ainda mais a relação com os clientes. Com isso, trazemos para o mercado nacional uma empresa muito sólida e com grande relacionamento com as principais seguradoras do país”, conclui Cattoni.
Sobre a Forts
A Fort’s Seguros nasceu da experiência de mais de 20 anos de atuação no mercado de Seguros de seus sócios e diretores. A empresa é focada na prevenção de perdas visando ajudar os clientes na remediação de imprevistos.
Atuando nacionalmente no mercado segurador brasileiro, opera com as maiores seguradoras do país, possibilitando operações nos mais variados segmentos de seguros incluindo Transportes, Vida, Incêndio, Responsabilidade Civil Geral e Garantia. Leia mais em maxpress 23/02/2017
Redmas, Empresa Da Cisneros Interactive, Adquire Populis Brasil
A Populis Brasil torna-se a RedMas Brasil, adicionando mais de 250 sites afiliados e 27 milhões de usuários únicos por mês à principal rede de anúncios da América
A RedMas, empresa da Cisneros Interactive, anuncia a aquisição da Populis Brasil, uma rede de conteúdo premium com mais de 250 sites afiliados no país.
Com a integração da Populis Brasil, a RedMas fortalece sua posição como uma das principais redes de publicidade digital nas Américas, aumentando seu alcance ao adicionar centenas de sites à sua oferta e incrementando sua audiência em mais de 27 milhões de visitantes únicos por mês, um total que agora abrange mais de 162 milhões na região.
“Agora a Populis é RedMas no Brasil”, conta German Herebia, CEO da Redmas. “Com esta aquisição conseguimos iniciar nossa operação no Brasil com o portfólio completo: Audio.ad para publicidade em áudio digital, Story.ad para mídia nativa e Smartycontent, para vídeo online”, complementa.
À frente da operação no país está o executivo Rodrigo Tigre, ex-Diretor da Populis e atual sócio da RedMas Brasil. Segundo Tigre, a integração da Populis/ Redmas possibilita uma atuação maior junto ao mercado, com uma entrega 360 que inclui desde displays e conteúdo até áudio e vídeo para todos os dispositivos.
Estabelecida em São Paulo, a Redmas conta uma equipe de doze colaboradores e mais de trinta clientes, incluindo IBM, Cacau Show e Renault. Além do Brasil, a RedMas tem escritórios nos EUA, Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, Venezuela e Uruguai. Desde 2011 faz parte do Grupo Cisneros, um dos maiores grupos privados de mídia, entretenimento, telecomunicações e produtos destinados às comunicações de massa no mundo.
Sobre a Redmas
A Redmas, da Cisneros Interactive, é uma empresa líder em soluções de publicidade digital na América Latina e no mercado hispânico dos Estados Unidos. Oferece soluções de publicidade online por meio de diferentes frentes da empresa: Audio.ad (soluções de publicidade em áudio digital), Story.ad (especializada em publicidade nativa) e Smartycontent (unidade de negócios especializada em formatos publicitários em vídeo). A empresa também tem a representação comercial preferencial da Deezer na Colômbia. Atualmente RedMas atinge uma audiência online e móvel de 135 milhões de usuários únicos por mês na América Latina e no mercado hispânico dos Estados Unidos.
Sobre Cisneros Interactive - A Cisneros Interactive é uma divisão corporativa do Grupo Cisneros que engloba todas as suas iniciativas digitais e se concentra na publicidade digital. Possui várias empresas neste segmento: RedMas - unidade de negócios de publicidade online com 135 milhões de usuários únicos por mês na América Latina e no mercado hispânico dos EUA, e Adsmovil - principal rede de publicidade móvel da região. Outros investimentos da Cisneros Interactive incluem Audio.Ad, FLUVIP, Tail Target Latino e Coyote Media House. Leia mais em segs 23/02/2017
A RedMas, empresa da Cisneros Interactive, anuncia a aquisição da Populis Brasil, uma rede de conteúdo premium com mais de 250 sites afiliados no país.
Com a integração da Populis Brasil, a RedMas fortalece sua posição como uma das principais redes de publicidade digital nas Américas, aumentando seu alcance ao adicionar centenas de sites à sua oferta e incrementando sua audiência em mais de 27 milhões de visitantes únicos por mês, um total que agora abrange mais de 162 milhões na região.
“Agora a Populis é RedMas no Brasil”, conta German Herebia, CEO da Redmas. “Com esta aquisição conseguimos iniciar nossa operação no Brasil com o portfólio completo: Audio.ad para publicidade em áudio digital, Story.ad para mídia nativa e Smartycontent, para vídeo online”, complementa.
À frente da operação no país está o executivo Rodrigo Tigre, ex-Diretor da Populis e atual sócio da RedMas Brasil. Segundo Tigre, a integração da Populis/ Redmas possibilita uma atuação maior junto ao mercado, com uma entrega 360 que inclui desde displays e conteúdo até áudio e vídeo para todos os dispositivos.
Estabelecida em São Paulo, a Redmas conta uma equipe de doze colaboradores e mais de trinta clientes, incluindo IBM, Cacau Show e Renault. Além do Brasil, a RedMas tem escritórios nos EUA, Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, Venezuela e Uruguai. Desde 2011 faz parte do Grupo Cisneros, um dos maiores grupos privados de mídia, entretenimento, telecomunicações e produtos destinados às comunicações de massa no mundo.
Sobre a Redmas
A Redmas, da Cisneros Interactive, é uma empresa líder em soluções de publicidade digital na América Latina e no mercado hispânico dos Estados Unidos. Oferece soluções de publicidade online por meio de diferentes frentes da empresa: Audio.ad (soluções de publicidade em áudio digital), Story.ad (especializada em publicidade nativa) e Smartycontent (unidade de negócios especializada em formatos publicitários em vídeo). A empresa também tem a representação comercial preferencial da Deezer na Colômbia. Atualmente RedMas atinge uma audiência online e móvel de 135 milhões de usuários únicos por mês na América Latina e no mercado hispânico dos Estados Unidos.
Sobre Cisneros Interactive - A Cisneros Interactive é uma divisão corporativa do Grupo Cisneros que engloba todas as suas iniciativas digitais e se concentra na publicidade digital. Possui várias empresas neste segmento: RedMas - unidade de negócios de publicidade online com 135 milhões de usuários únicos por mês na América Latina e no mercado hispânico dos EUA, e Adsmovil - principal rede de publicidade móvel da região. Outros investimentos da Cisneros Interactive incluem Audio.Ad, FLUVIP, Tail Target Latino e Coyote Media House. Leia mais em segs 23/02/2017
23 fevereiro 2017
Cade avalia até abril fusão da Bolsa com Cetip
São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) analisará o ato de concentração da fusão entre BM&FBovespa e Cetip até abril, conforme o pedido de prorrogação feito pelas companhias.
De acordo com parecer divulgado pelo Tribunal do órgão, na quarta-feira (22), apesar da prorrogação, a "prestação jurisdicional em prazo célere é dever do Cade, ou seja, seu exercício deve se dar em atenção aos princípios da eficiência e duração razoável do processo, devendo analisar o caso assim que disponha dos subsídios necessários para tanto".
No documento, o Cade destaca ainda que essa dilação "não prorroga automaticamente o proferimento da decisão sobre seu mérito". Conforme o documento, se todo o prazo de 60 dias chegar a ser utilizado, "uma nova dilação excepcional por decisão do Conselho não poderá superar os 30 dias restantes à ultimação do prazo excepcional final". A prorrogação foi deferida no dia 15 pela conselheira Cristiane Alkmin.
O prazo legal de uma análise de concentração é de 240 dias, podendo chegar as prorrogações ao máximo de 330 dias.
Executivos da BM&FBovespa disseram, na terça-feira (21), ter propostas adequadas para remediar preocupações do Cade sobre a fusão com a Cetip. "Apresentamos propostas adequadas para resolver as principais preocupações do regulador, que são a política de preços e o acesso a dados", disse o diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, Daniel Sonder. DCI Leia mas em portal.newsnet 23/02/2017
De acordo com parecer divulgado pelo Tribunal do órgão, na quarta-feira (22), apesar da prorrogação, a "prestação jurisdicional em prazo célere é dever do Cade, ou seja, seu exercício deve se dar em atenção aos princípios da eficiência e duração razoável do processo, devendo analisar o caso assim que disponha dos subsídios necessários para tanto".
No documento, o Cade destaca ainda que essa dilação "não prorroga automaticamente o proferimento da decisão sobre seu mérito". Conforme o documento, se todo o prazo de 60 dias chegar a ser utilizado, "uma nova dilação excepcional por decisão do Conselho não poderá superar os 30 dias restantes à ultimação do prazo excepcional final". A prorrogação foi deferida no dia 15 pela conselheira Cristiane Alkmin.
O prazo legal de uma análise de concentração é de 240 dias, podendo chegar as prorrogações ao máximo de 330 dias.
Executivos da BM&FBovespa disseram, na terça-feira (21), ter propostas adequadas para remediar preocupações do Cade sobre a fusão com a Cetip. "Apresentamos propostas adequadas para resolver as principais preocupações do regulador, que são a política de preços e o acesso a dados", disse o diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, Daniel Sonder. DCI Leia mas em portal.newsnet 23/02/2017
ArcelorMittal compra setor de aço largo da Votorantim no Brasil
O grupo siderúrgico ArcelorMittal anunciou nesta quinta-feira que sua filial brasileira fechou acordo para comprar as atividades de aço longo no Brasil do grupo Votorantim
Segundo o acordo, a Votorantim Siderurgia se converterá em uma filial da ArcelorMittal Brasil, enquanto que o grupo brasileiro possuirá uma participação minoritária na ArcelorMittal Brasil, conforme um comunicado do líder mundial da siderurgia.
As atividades combinadas de aço longo das duas empresas implicarão uma capacidade de produção anual de 5,6 milhões de toneladas, e uma campacidade anual de 5,4 milhões de toneladas.
Dessa forma, serão agrupados em um mesmo grupo cinco locais de produção da ArcelorMittal Brasil (Monlevade, Cariacica, Juiz de Fora, Piracicaba, Itaúna) e dois da Votorantim Siderurgia (Barra Mansa, Resende).
"A fusão gerará sinergias de custos, logísticos e operacionais", afirma o comunicado.
As atividades de aço longo da Votorantim na Argentina (Acerbrag) e na Colômbia (PazdelRio) não estão incluídas no acordo.
A operação, cujo montante não foi revelado, está submetida às autorizações regulamentares no Brasil, entre elas a da autoridade de concorrências. Leia mais em yahoo 23/02/2017
Segundo o acordo, a Votorantim Siderurgia se converterá em uma filial da ArcelorMittal Brasil, enquanto que o grupo brasileiro possuirá uma participação minoritária na ArcelorMittal Brasil, conforme um comunicado do líder mundial da siderurgia.
As atividades combinadas de aço longo das duas empresas implicarão uma capacidade de produção anual de 5,6 milhões de toneladas, e uma campacidade anual de 5,4 milhões de toneladas.
Dessa forma, serão agrupados em um mesmo grupo cinco locais de produção da ArcelorMittal Brasil (Monlevade, Cariacica, Juiz de Fora, Piracicaba, Itaúna) e dois da Votorantim Siderurgia (Barra Mansa, Resende).
"A fusão gerará sinergias de custos, logísticos e operacionais", afirma o comunicado.
As atividades de aço longo da Votorantim na Argentina (Acerbrag) e na Colômbia (PazdelRio) não estão incluídas no acordo.
A operação, cujo montante não foi revelado, está submetida às autorizações regulamentares no Brasil, entre elas a da autoridade de concorrências. Leia mais em yahoo 23/02/2017
Sites Shop2gether e OQVestir unem operações
Enquanto o varejo de vestuário no Brasil encolheu 10,9% no ano passado, na internet, as vendas cresceram 6,4%, para a R$ 2,5 bilhões, segundo a ebit. As vendas pela internet representam 2% da receita total do varejo de moda no país e especialistas do setor estimam que essa participação possa chegar a 10% no futuro, como já acontece nos Estados Unidos e em países da Europa.
Essa perspectiva levou muitas companhias de internet e até varejistas tradicionais a abrirem suas lojas virtuais. Mas, apesar do rápido crescimento em vendas na internet, as companhias enfrentam dificuldades para lucrar. Mesmo empresas já consolidadas no setor, como Netshoes e Dafiti, ainda não atingiram lucro no país.
Para sair do vermelho, as empresas Shop2gether e OQVestir se juntaram, formando a Icomm Group, empresa que começa o ano com uma receita de R$ 160 milhões e lucro zero. Eduardo Kyrillos, diretor executivo do Icomm Group, disse que os dois sites vão funcionar de forma independente mas, as áreas administrativa, jurídica, de recursos humanos e logística serão unificadas. As duas marcas também vão operar com um único centro de distribuição.
"Com essa unificação, a Icomm ganha escala e reduz custos, o que vai permitir à companhia começar a apresentar Ebitda [lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização] positivo a partir de abril", afirmou Kyrillos. O executivo não informou qual foi o prejuízo alcançado pelas duas empresas separadamente em 2016.
Kyrillos acrescentou que a meta da Icomm Group é ter um crescimento na receita de 30% ao ano, mas, em 2017, o aumento será menor, de 25%, para R$ 200 milhões, por conta do processo de fusão.
De acordo com o executivo, apenas 20% dos clientes cadastrados já compravam nos dois sites. Ele também observa que metade das marcas eram comuns às duas lojas. "Existe muito espaço para crescer, com o fortalecimento da oferta de itens nas lojas e aumentar o número de clientes em cada loja", disse Kyrillos. - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 23/02/2017
Essa perspectiva levou muitas companhias de internet e até varejistas tradicionais a abrirem suas lojas virtuais. Mas, apesar do rápido crescimento em vendas na internet, as companhias enfrentam dificuldades para lucrar. Mesmo empresas já consolidadas no setor, como Netshoes e Dafiti, ainda não atingiram lucro no país.
Para sair do vermelho, as empresas Shop2gether e OQVestir se juntaram, formando a Icomm Group, empresa que começa o ano com uma receita de R$ 160 milhões e lucro zero. Eduardo Kyrillos, diretor executivo do Icomm Group, disse que os dois sites vão funcionar de forma independente mas, as áreas administrativa, jurídica, de recursos humanos e logística serão unificadas. As duas marcas também vão operar com um único centro de distribuição.
"Com essa unificação, a Icomm ganha escala e reduz custos, o que vai permitir à companhia começar a apresentar Ebitda [lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização] positivo a partir de abril", afirmou Kyrillos. O executivo não informou qual foi o prejuízo alcançado pelas duas empresas separadamente em 2016.
Kyrillos acrescentou que a meta da Icomm Group é ter um crescimento na receita de 30% ao ano, mas, em 2017, o aumento será menor, de 25%, para R$ 200 milhões, por conta do processo de fusão.
De acordo com o executivo, apenas 20% dos clientes cadastrados já compravam nos dois sites. Ele também observa que metade das marcas eram comuns às duas lojas. "Existe muito espaço para crescer, com o fortalecimento da oferta de itens nas lojas e aumentar o número de clientes em cada loja", disse Kyrillos. - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 23/02/2017
22 fevereiro 2017
SulAmérica tem olhado oportunidades de aquisição, diz Portella
A SulAmérica tem olhado oportunidades de aquisição e considera fazer eventuais compras, em saúde ou odontologia, caso surjam "boas oportunidades", de acordo com o presidente da seguradora, Gabriel Portella.
"Temos olhado e vamos olhar oportunidades de aquisição que sejam estratégicas e acrescentem valor como as feitas no passado. Se não tiver oportunidade, não muda a nossa trajetória orgânica", disse ele, em teleconferência com analistas e investidores, na manhã desta quarta-feira, 22.
Sobre a possibilidade de a SulAmérica ter olhado a carteira da Golden Cross, conforme noticiou a Coluna do Broad, na primeira quinzena do mês, o vice-presidente de Controle e de Relações com Investidores da SulAmérica, Arthur Farme d'Amoed Neto, afirmou, em entrevista na terça ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado), que a companhia não comenta.
Conforme a Coluna do Broad noticiou no dia 10 de fevereiro, a SulAmérica chegou a avaliar os números da Golden Cross para uma possível compra, mas teria desistido por conta de um grande passivo tributário e uma carteira formada, majoritariamente, por planos de pequenas e médias empresas que pode esvaziar ao trocar de mãos.
Questionado sobre a SulAmérica ter conquistado a conta do seguro saúde dos funcionários do Santander Brasil, Portella não comentou nomes específicos e disse que não há nenhum contrato novo em vigor neste ano. Afirmou, porém, que o pipeline para novas contas é grande. A analistas, d'Amoed Neto destacou ainda que o nível de capital da SulAmérica está adequado para esse e para os próximos anos. Aline Bronzati Estadão Leia mais em mackenziesolucoes 22/02/2017
"Temos olhado e vamos olhar oportunidades de aquisição que sejam estratégicas e acrescentem valor como as feitas no passado. Se não tiver oportunidade, não muda a nossa trajetória orgânica", disse ele, em teleconferência com analistas e investidores, na manhã desta quarta-feira, 22.
Sobre a possibilidade de a SulAmérica ter olhado a carteira da Golden Cross, conforme noticiou a Coluna do Broad, na primeira quinzena do mês, o vice-presidente de Controle e de Relações com Investidores da SulAmérica, Arthur Farme d'Amoed Neto, afirmou, em entrevista na terça ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado), que a companhia não comenta.
Conforme a Coluna do Broad noticiou no dia 10 de fevereiro, a SulAmérica chegou a avaliar os números da Golden Cross para uma possível compra, mas teria desistido por conta de um grande passivo tributário e uma carteira formada, majoritariamente, por planos de pequenas e médias empresas que pode esvaziar ao trocar de mãos.
Questionado sobre a SulAmérica ter conquistado a conta do seguro saúde dos funcionários do Santander Brasil, Portella não comentou nomes específicos e disse que não há nenhum contrato novo em vigor neste ano. Afirmou, porém, que o pipeline para novas contas é grande. A analistas, d'Amoed Neto destacou ainda que o nível de capital da SulAmérica está adequado para esse e para os próximos anos. Aline Bronzati Estadão Leia mais em mackenziesolucoes 22/02/2017
Ternium adquire a CSA, da Thyssen, por R$ 4,9 bilhões
Após ter investido em torno de € 8 bilhões para erguer o complexo siderúrgico da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), e não ter obtido nada de retorno, o grupo alemão Thyssenkrupp fechou ontem a venda da empresa para a companhia ítalo-argentina Ternium. O negócio foi fechado pelo valor de € 1,5 bilhão (o correspondente a R$ 4,9 bilhões).
A Thyssen tentava se livrar da CSA desde 2012, pouco depois de a siderúrgica entrar em operação em 2010, ainda com problemas operacionais e ambientais. A CSA está situada em Santa Cruz, distrito do Rio de Janeiro. Entrou em operação em meados de 2010 e dispõe de capacidade para fazer 5 milhões de toneladas de placas (aço plano semiacabado que é utilização na laminação de chapas).
O grupo industrial e de tecnologia Thyssenkrupp comunicou ontem à noite a venda da siderúrgica brasileira. A Ternium já havia mantido interesse pela CSA em 2012, mas as negociações não avançaram. No ano passado, logo depois que a Vale se desfez de sua parcela de 27% na siderúrgica para a própria Thyssen, os ítalo-argentinos voltaram a negociar.
O valor da operação - com pagamento de € 1,26 bilhão em dinheiro -, segundo informou Thyssen, foi baseado na avaliação da CSA em 30 de setembro (data do balanço fiscal 2015/2016). A diferença, € 300 milhões, referem-se a uma dívida contraída com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES).
A CSA é um complexo integrado de produção de aço. Além da usina, que faz placas de elevada qualidade (high-end), abriga um porto de águas profundas e uma geradora de energia de 490 MW.
Com isso, o grupo alemão põe fim à sua aventura no setor nas Américas. Em 2014 se desfez de da laminadora no Estado de Alabama (EUA), vendida por valor semelhante aos grupos ArcelorMittal e Nippon Steel & Sumitomo. "Com a venda da CSA, nos separamos definitivamente da Steel Americas. Isso é um marco importante no redirecionamento da Thyssenkrupp para um grupo industrial forte", disse Heinrich Hiesinger, CEO do grupo, na nota. A companhia informou que receberá entrada de fluxo de caixa que reduzirá expressivamente sua dívida financeira. E lembrou que firmou acordo com a Ternium para que continue fornecendo 2 milhões de toneladas de placas de aço da CSA por ano, em contrato até 2019, para a laminadora (Calvert) do Alabama.
O negócio representa uma grande tacada por parte da Ternium, que desde 2012 já está no Brasil como uma das acionistas do bloco de controle da Usiminas, ao lado da Nippon Steel. O grupo ítalo-argentino se posiciona fortemente no país e reforça sua estratégia nas Américas. A CSA resolve um problema de déficit no suprimento de placas que existe nas operações da Ternium no México e EUA da ordem de 3,7 milhões de toneladas por ano.
A aquisição pode ainda abrir caminho para a solução do conflito com a Nippon Steel envolvendo a Usiminas. Desde 2013, os dois acionistas disputam a gestão da siderúrgica. As desavenças ganharam tal dimensão, com afastamento de executivos da Ternium e questionamentos de decisões do conselho, que acabaram parando na Justiça de Minas.
Com um novo ativo, só seu, um caminho é uma possível saída da Usiminas - vendendo sua parte aos japoneses, ou levando ativos. A unidade de Cubatão (SP), que tem operações de laminação de aço, faria sentido, pois iria complementar a usina da CSA. E Cubatão tem também um porto.
Segundo a Ternium, em comunicado, os ativos a serem adquiridos tiveram no ano calendário de 2016 vendas anuais consolidadas de € 1,6 bilhão, despachos de 4,3 milhões de toneladas e lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de € 256 milhões.
A Ternium antecipa que vai financiar a aquisição com empréstimo bancário e espera começar a consolidar o balanço da CSA e os resultados das operações a partir do terceiro trimestre de 2017.
"Ao concluir essa transação, a Ternium está incorporando mais uma usina siderúrgica de última geração ao seu parque industrial. Isso vai permitir aumentarmos nossa diferenciação e fortalecer nosso negócio em setores industriais estratégicos na América Latina", afirmou o presidente da companhia, Daniel Novegil. Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 22/02/2017
A Thyssen tentava se livrar da CSA desde 2012, pouco depois de a siderúrgica entrar em operação em 2010, ainda com problemas operacionais e ambientais. A CSA está situada em Santa Cruz, distrito do Rio de Janeiro. Entrou em operação em meados de 2010 e dispõe de capacidade para fazer 5 milhões de toneladas de placas (aço plano semiacabado que é utilização na laminação de chapas).
O grupo industrial e de tecnologia Thyssenkrupp comunicou ontem à noite a venda da siderúrgica brasileira. A Ternium já havia mantido interesse pela CSA em 2012, mas as negociações não avançaram. No ano passado, logo depois que a Vale se desfez de sua parcela de 27% na siderúrgica para a própria Thyssen, os ítalo-argentinos voltaram a negociar.
O valor da operação - com pagamento de € 1,26 bilhão em dinheiro -, segundo informou Thyssen, foi baseado na avaliação da CSA em 30 de setembro (data do balanço fiscal 2015/2016). A diferença, € 300 milhões, referem-se a uma dívida contraída com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES).
A CSA é um complexo integrado de produção de aço. Além da usina, que faz placas de elevada qualidade (high-end), abriga um porto de águas profundas e uma geradora de energia de 490 MW.
Com isso, o grupo alemão põe fim à sua aventura no setor nas Américas. Em 2014 se desfez de da laminadora no Estado de Alabama (EUA), vendida por valor semelhante aos grupos ArcelorMittal e Nippon Steel & Sumitomo. "Com a venda da CSA, nos separamos definitivamente da Steel Americas. Isso é um marco importante no redirecionamento da Thyssenkrupp para um grupo industrial forte", disse Heinrich Hiesinger, CEO do grupo, na nota. A companhia informou que receberá entrada de fluxo de caixa que reduzirá expressivamente sua dívida financeira. E lembrou que firmou acordo com a Ternium para que continue fornecendo 2 milhões de toneladas de placas de aço da CSA por ano, em contrato até 2019, para a laminadora (Calvert) do Alabama.
O negócio representa uma grande tacada por parte da Ternium, que desde 2012 já está no Brasil como uma das acionistas do bloco de controle da Usiminas, ao lado da Nippon Steel. O grupo ítalo-argentino se posiciona fortemente no país e reforça sua estratégia nas Américas. A CSA resolve um problema de déficit no suprimento de placas que existe nas operações da Ternium no México e EUA da ordem de 3,7 milhões de toneladas por ano.
A aquisição pode ainda abrir caminho para a solução do conflito com a Nippon Steel envolvendo a Usiminas. Desde 2013, os dois acionistas disputam a gestão da siderúrgica. As desavenças ganharam tal dimensão, com afastamento de executivos da Ternium e questionamentos de decisões do conselho, que acabaram parando na Justiça de Minas.
Com um novo ativo, só seu, um caminho é uma possível saída da Usiminas - vendendo sua parte aos japoneses, ou levando ativos. A unidade de Cubatão (SP), que tem operações de laminação de aço, faria sentido, pois iria complementar a usina da CSA. E Cubatão tem também um porto.
Segundo a Ternium, em comunicado, os ativos a serem adquiridos tiveram no ano calendário de 2016 vendas anuais consolidadas de € 1,6 bilhão, despachos de 4,3 milhões de toneladas e lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de € 256 milhões.
A Ternium antecipa que vai financiar a aquisição com empréstimo bancário e espera começar a consolidar o balanço da CSA e os resultados das operações a partir do terceiro trimestre de 2017.
"Ao concluir essa transação, a Ternium está incorporando mais uma usina siderúrgica de última geração ao seu parque industrial. Isso vai permitir aumentarmos nossa diferenciação e fortalecer nosso negócio em setores industriais estratégicos na América Latina", afirmou o presidente da companhia, Daniel Novegil. Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 22/02/2017
OLX compra startup para lançar novo portal especializado
OLX lança site com informações sobre vizinhança de imóveis anunciados
A OLX, empresa de origem argentina dona de site de classificados on-line presente em 45 países, lançou no mercado brasileiro um portal para anúncios de imóveis para o Brasil nesta semana.
Chamado Storia Imóveis, o site vai atuar em mercado em que a própria OLX está presente e no qual possui 1,6 milhão de anúncios on-line.
Também concorrerá com portais populares no segmento, como o ZAP Imóveis (1,6 milhão de anúncios) e o VivaReal (5,5 milhões).
A novidade trazida pelo portal é a adição de informações sobre o bairro em que estão as casas e dos apartamentos anunciados.
Em cada página de anúncio estão destacados locais de interesse na região do imóvel, como bancos, shoppings e hospitais. Também há informações demográficas (renda média dos moradores e se há mais solteiros ou famílias com filhos), lista de escolas próximas e suas avaliações em rankings oficiais.
O site também terá conteúdos sobre como é morar em diferentes bairros, incluindo textos e fotos. Inicialmente o material produzido irá tratar de áreas da região Sudeste, informa a empresa.
Igor Pereira, gerente geral de imóveis na OLX, diz que a opção por dar informações sobre a vizinhança dos imóveis disponíveis para venda e locação segue o princípio de que, no mercado imobiliário, o mais importante é a localização.
"É uma premissa básica do setor que é ignorada no mercado on-line brasileiro", diz.Segundo ele, dar esse tipo de informação logo que o comprador visita um anúncio acelera as vendas, por evitar ligações desnecessárias ao corretor para pedir informações básicas sobre o local onde fica o imóvel de interesse.
DIVERSIFICAÇÃO
Pereira diz que o novo portal atende à busca da empresa por ampliar o perfil de clientes que usam seus serviços.
Segundo ele, a OLX atrai principalmente quem buscam e anunciam imóveis com valor de até R$ 500 mil. O novo portal, por sua vez, deve atender principalmente a interessados em imóveis de médio e alto padrão, diz.
Enquanto a OLX permite a qualquer pessoa fazer anúncios, a Storia Imóveis só oferecerá imóveis anunciados por corretoras e incorporadoras selecionadas pela companhia. A empresa também deve oferecer ferramentas de comunicação e gestão de vendas para os corretores cadastrados.
O site entrou no ar com cerca de 200 mil imóveis disponíveis em sua plataforma. Durante os três primeiros meses, a empresa não irá cobrar pelos anúncios.
CRISE
Apontando a crise como fator que deve impulsionar o crescimento do novo negócio, Pereira, da OLX, afirma que o cenário de retração econômica e juros altos cria a necessidade de corretoras e incorporadoras buscarem alternativas para recuperar o ritmo de vendas.
"Se eu estivesse trazendo o produto para o mercado em 2012, teria dificuldade maior para entrar, as pessoas diriam que já estavam vendendo muito, não precisavam de algo novo. Hoje, não é assim, o mercado precisa de canais que acessam consumidores mais dispostos a comprar", diz.
De fato, enquanto o mercado imobiliário sofre com a crise, os portais de anúncios na internet afirmam ter crescido nos últimos dois anos.
Eduardo Schaeffer, presidente do ZAP Imóveis, afirma que as pessoas estão demorando mais para vender seus imóveis, de um lado, e para comprar, de outro.Com isso, os anúncios ficam no ar por mais tempo e os consumidores navegam mais em seu site, diz.
Como diferencial de sua empresa para ser competitiva no mercado, Schaeffer destaca ferramenta de avaliação automática de preços de imóveis oferecida pela companhia.
O serviço, lançado em 2015, permite que qualquer usuário receba uma avaliação do preço de um imóvel baseada em cerca de 40 variáveis (como bairro, proximidade de metrô e ofertas ao redor).
Lucas Vargas, presidente do VivaReal, afirma que o site passou de menos de 3 milhões de anúncios no início de 2015 a 5,5 milhões no começo deste ano.
Ele afirma que, além de buscar impulsionar o crescimento do site, a empresa aposta na criação de ferramentas que aumentem as negociações no mercado, como serviços que ajudem corretores e incorporadoras a gerenciar suas vendas -inclusive as que são feitas sem depender do portal.
Para isso, a companhia comprou a start-up SuaHouse, de tecnologia para corretores e incorporadoras, no final de 2015, e a empresa Geoimovel, especializada no mapeamento de lançamentos imobiliários, no início deste ano. Com informações da Folhapress. Leia mais em noticiasaominuto 22/02/2017
A OLX, empresa de origem argentina dona de site de classificados on-line presente em 45 países, lançou no mercado brasileiro um portal para anúncios de imóveis para o Brasil nesta semana.
Chamado Storia Imóveis, o site vai atuar em mercado em que a própria OLX está presente e no qual possui 1,6 milhão de anúncios on-line.
Também concorrerá com portais populares no segmento, como o ZAP Imóveis (1,6 milhão de anúncios) e o VivaReal (5,5 milhões).
A novidade trazida pelo portal é a adição de informações sobre o bairro em que estão as casas e dos apartamentos anunciados.
Em cada página de anúncio estão destacados locais de interesse na região do imóvel, como bancos, shoppings e hospitais. Também há informações demográficas (renda média dos moradores e se há mais solteiros ou famílias com filhos), lista de escolas próximas e suas avaliações em rankings oficiais.
O site também terá conteúdos sobre como é morar em diferentes bairros, incluindo textos e fotos. Inicialmente o material produzido irá tratar de áreas da região Sudeste, informa a empresa.
Igor Pereira, gerente geral de imóveis na OLX, diz que a opção por dar informações sobre a vizinhança dos imóveis disponíveis para venda e locação segue o princípio de que, no mercado imobiliário, o mais importante é a localização.
"É uma premissa básica do setor que é ignorada no mercado on-line brasileiro", diz.Segundo ele, dar esse tipo de informação logo que o comprador visita um anúncio acelera as vendas, por evitar ligações desnecessárias ao corretor para pedir informações básicas sobre o local onde fica o imóvel de interesse.
DIVERSIFICAÇÃO
Pereira diz que o novo portal atende à busca da empresa por ampliar o perfil de clientes que usam seus serviços.
Segundo ele, a OLX atrai principalmente quem buscam e anunciam imóveis com valor de até R$ 500 mil. O novo portal, por sua vez, deve atender principalmente a interessados em imóveis de médio e alto padrão, diz.
Enquanto a OLX permite a qualquer pessoa fazer anúncios, a Storia Imóveis só oferecerá imóveis anunciados por corretoras e incorporadoras selecionadas pela companhia. A empresa também deve oferecer ferramentas de comunicação e gestão de vendas para os corretores cadastrados.
O site entrou no ar com cerca de 200 mil imóveis disponíveis em sua plataforma. Durante os três primeiros meses, a empresa não irá cobrar pelos anúncios.
CRISE
Apontando a crise como fator que deve impulsionar o crescimento do novo negócio, Pereira, da OLX, afirma que o cenário de retração econômica e juros altos cria a necessidade de corretoras e incorporadoras buscarem alternativas para recuperar o ritmo de vendas.
"Se eu estivesse trazendo o produto para o mercado em 2012, teria dificuldade maior para entrar, as pessoas diriam que já estavam vendendo muito, não precisavam de algo novo. Hoje, não é assim, o mercado precisa de canais que acessam consumidores mais dispostos a comprar", diz.
De fato, enquanto o mercado imobiliário sofre com a crise, os portais de anúncios na internet afirmam ter crescido nos últimos dois anos.
Eduardo Schaeffer, presidente do ZAP Imóveis, afirma que as pessoas estão demorando mais para vender seus imóveis, de um lado, e para comprar, de outro.Com isso, os anúncios ficam no ar por mais tempo e os consumidores navegam mais em seu site, diz.
Como diferencial de sua empresa para ser competitiva no mercado, Schaeffer destaca ferramenta de avaliação automática de preços de imóveis oferecida pela companhia.
O serviço, lançado em 2015, permite que qualquer usuário receba uma avaliação do preço de um imóvel baseada em cerca de 40 variáveis (como bairro, proximidade de metrô e ofertas ao redor).
Lucas Vargas, presidente do VivaReal, afirma que o site passou de menos de 3 milhões de anúncios no início de 2015 a 5,5 milhões no começo deste ano.
Ele afirma que, além de buscar impulsionar o crescimento do site, a empresa aposta na criação de ferramentas que aumentem as negociações no mercado, como serviços que ajudem corretores e incorporadoras a gerenciar suas vendas -inclusive as que são feitas sem depender do portal.
Para isso, a companhia comprou a start-up SuaHouse, de tecnologia para corretores e incorporadoras, no final de 2015, e a empresa Geoimovel, especializada no mapeamento de lançamentos imobiliários, no início deste ano. Com informações da Folhapress. Leia mais em noticiasaominuto 22/02/2017
BTG PActual esclarece que avalia e negocia transação envolvendo a Brasil Pharma
O BTG Pactual esclarece que avalia e negocia, dentre outras alternativas, uma potencial transação envolvendo a Brasil Pharma.
Sobre à B&A Mineração, o banco informou que não há nenhuma negociação atualmente em andamento ou mesmo a definição de venda por parte da BTGP.
O esclarecimento ocorre em resposta a notícias publicadas na imprensa. O BTG Pactual também informou que não é controlador da Brasil Pharma, mas sim da BTGI Stigma LLC, controlada da BTGP. De acordo com o banco, a Brasil Pharma "está atualmente em processo de turnaround", sua "performance recente tem sido insatisfatória" e "estratégias para o desinvestimento sendo avaliadas" pela BTGP. Marcelle Gutierrez Estadão leia mais em mackenziesolucoes 22/02/2017
Sobre à B&A Mineração, o banco informou que não há nenhuma negociação atualmente em andamento ou mesmo a definição de venda por parte da BTGP.
O esclarecimento ocorre em resposta a notícias publicadas na imprensa. O BTG Pactual também informou que não é controlador da Brasil Pharma, mas sim da BTGI Stigma LLC, controlada da BTGP. De acordo com o banco, a Brasil Pharma "está atualmente em processo de turnaround", sua "performance recente tem sido insatisfatória" e "estratégias para o desinvestimento sendo avaliadas" pela BTGP. Marcelle Gutierrez Estadão leia mais em mackenziesolucoes 22/02/2017
Advent prepara venda da empresa de portos TCP e compra de farmacêutica
Depois de anunciar duas aquisições em menos de dois meses – a distribuidora química quantiQ, que pertencia à Braskem, e a faculdade gaúcha Cesuca -, o fundo de investimento americano Advent está prestes a fechar outros negócios no País. Apontado como favorito para comprar a fabricante de medicamentos genéricos Teuto, que tem a gigante americana Pfizer como sócia, o Advent também deverá concluir em breve a venda do terminal portuário TCP, de Paranaguá (PR), empresa avaliada em cerca de R$ 3 bilhões, segundo fontes ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Essas duas operações são consideradas relevantes pelo mercado, mas não são as únicas em que a gestora está envolvida, segundo pessoas a par do assunto. Fontes de mercado afirmam que o fundo de private equity – que compra participações em empresas – deverá ser um dos mais ativos no Brasil este ano.
A gestora também está em conversas avançadas para abrir o capital da farmacêutica Biotoscana, que no Brasil controla a United Medical. Além disso, avalia a Via Varejo, divisão de eletroeletrônico do grupo francês Casino. Neste último caso, ainda não há negociações em curso. A rede foi colocada à venda pela varejista francesa, que contratou o Santander para assessorar a transação.
Apesar de ter atraído a atenção de investidores de peso, como a rede chilena Falabella, Lojas Americanas e o próprio Advent, a venda da Via Varejo, dona da Casas Bahia e Ponto Frio, pode demorar mais do que o previsto, uma vez que, mesmo que a recessão acabe, o setor de eletrodomésticos deve ser um dos últimos a se recuperar.
Saúde. Com foco em setores considerados resilientes, o interesse do Advent pelo segmento de saúde tem crescido nos últimos anos. Em setembro de 2015, comprou 13% de participação do laboratório de diagnóstico Fleury, por cerca de R$ 400 milhões. Em dezembro do mesmo ano, o laboratório Biotoscana, controlado pelo fundo, adquiriu a argentina LKM. O objetivo da gestora é reforçar sua presença em saúde na América Latina. “A compra do laboratório Teuto, com foco em genéricos, reforça esse tese”, frisou uma fonte à reportagem.
As negociações entre Advent e Teuto já estiveram mais firmes no fim do ano passado, mas esbarram em preço. O ativo – que tem como acionistas a Pfizer, com 40%, e a família Melo, com 60% -, chegou a ter seu valor de mercado estimado em R$ 1,5 bilhão.
No entanto, segundo fontes envolvidas na negociação, a expectativa é de que a operação seja fechada por um valor mais baixo. O contrato poderia ainda conter metas de desempenho futuro do negócio. “Havia uma expectativa de que a Pfizer exercesse seu direito de preferência para comprar os 60% restantes da companhia. Porém, uma mudança da estratégia global da Pfizer, que pode sair do segmento de genéricos, fez a companhia rever essa posição”, disse outra fonte. Procuradas, Pfizer e Teuto não comentaram.
Outro segmento considerado prioritário pelo fundo é de educação. A compra da faculdade Cesuca, no fim de 2016, dois anos após ter saído da Kroton – que está em processo de fusão com a Estácio -, demonstra que a gestora voltou a ter apetite neste setor, apesar da redução da verba para o programa de financiamento estudantil do governo, o Fies.
Dentro do processo de união de Estácio e Kroton, o Advent pretende olhar os ativos que terão de ser vendidos pelas para obtenção do aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a fusão.
Logística. Enquanto analisa ativos no Brasil e na América Latina – o Advent levantou US$ 2,1 bilhões, no fim de 2014, para investir na região -, a gestora poderá levantar dinheiro novo com a venda de sua fatia de 50% do terminal portuário TCP. O Advent pagou R$ 1 bilhão por 50% do terminal, em 2011. O plano inicial, segundo fontes, era abrir o capital do TCP, mas o interesse de investidores pelo ativo fez com que a gestora colocasse o negócio à venda.
Entre os cotados para ficar com o negócio estão a Dubai Ports World, a China Merchants e a APM Terminals, com sede na Holanda, que já é acionista da TCP. Procurado, o Advent não comenta. As outras empresas não retornaram pedidos de entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Estadão Leia mais em istoedinehiro 22/02/2017
Essas duas operações são consideradas relevantes pelo mercado, mas não são as únicas em que a gestora está envolvida, segundo pessoas a par do assunto. Fontes de mercado afirmam que o fundo de private equity – que compra participações em empresas – deverá ser um dos mais ativos no Brasil este ano.
A gestora também está em conversas avançadas para abrir o capital da farmacêutica Biotoscana, que no Brasil controla a United Medical. Além disso, avalia a Via Varejo, divisão de eletroeletrônico do grupo francês Casino. Neste último caso, ainda não há negociações em curso. A rede foi colocada à venda pela varejista francesa, que contratou o Santander para assessorar a transação.
Apesar de ter atraído a atenção de investidores de peso, como a rede chilena Falabella, Lojas Americanas e o próprio Advent, a venda da Via Varejo, dona da Casas Bahia e Ponto Frio, pode demorar mais do que o previsto, uma vez que, mesmo que a recessão acabe, o setor de eletrodomésticos deve ser um dos últimos a se recuperar.
Saúde. Com foco em setores considerados resilientes, o interesse do Advent pelo segmento de saúde tem crescido nos últimos anos. Em setembro de 2015, comprou 13% de participação do laboratório de diagnóstico Fleury, por cerca de R$ 400 milhões. Em dezembro do mesmo ano, o laboratório Biotoscana, controlado pelo fundo, adquiriu a argentina LKM. O objetivo da gestora é reforçar sua presença em saúde na América Latina. “A compra do laboratório Teuto, com foco em genéricos, reforça esse tese”, frisou uma fonte à reportagem.
As negociações entre Advent e Teuto já estiveram mais firmes no fim do ano passado, mas esbarram em preço. O ativo – que tem como acionistas a Pfizer, com 40%, e a família Melo, com 60% -, chegou a ter seu valor de mercado estimado em R$ 1,5 bilhão.
No entanto, segundo fontes envolvidas na negociação, a expectativa é de que a operação seja fechada por um valor mais baixo. O contrato poderia ainda conter metas de desempenho futuro do negócio. “Havia uma expectativa de que a Pfizer exercesse seu direito de preferência para comprar os 60% restantes da companhia. Porém, uma mudança da estratégia global da Pfizer, que pode sair do segmento de genéricos, fez a companhia rever essa posição”, disse outra fonte. Procuradas, Pfizer e Teuto não comentaram.
Outro segmento considerado prioritário pelo fundo é de educação. A compra da faculdade Cesuca, no fim de 2016, dois anos após ter saído da Kroton – que está em processo de fusão com a Estácio -, demonstra que a gestora voltou a ter apetite neste setor, apesar da redução da verba para o programa de financiamento estudantil do governo, o Fies.
Dentro do processo de união de Estácio e Kroton, o Advent pretende olhar os ativos que terão de ser vendidos pelas para obtenção do aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a fusão.
Logística. Enquanto analisa ativos no Brasil e na América Latina – o Advent levantou US$ 2,1 bilhões, no fim de 2014, para investir na região -, a gestora poderá levantar dinheiro novo com a venda de sua fatia de 50% do terminal portuário TCP. O Advent pagou R$ 1 bilhão por 50% do terminal, em 2011. O plano inicial, segundo fontes, era abrir o capital do TCP, mas o interesse de investidores pelo ativo fez com que a gestora colocasse o negócio à venda.
Entre os cotados para ficar com o negócio estão a Dubai Ports World, a China Merchants e a APM Terminals, com sede na Holanda, que já é acionista da TCP. Procurado, o Advent não comenta. As outras empresas não retornaram pedidos de entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Estadão Leia mais em istoedinehiro 22/02/2017
Camargo Corrêa quer vender participação no Estaleiro Atlântico Sul
Investigada na Lava Jato, empresa liderou implantação do empreendimento no Estado
Investigada na operação Lava Jato, a Camargo Corrêa está tentando vender vários de seus ativos no País. Em Pernambuco, a participação de 50% no Estaleiro Atlântico Sul (EAS) é um deles. Hoje a empresa divide meio a meio com a Queiroz Galvão a sociedade no empreendimento. A empreiteira quer dar foco na atividade imobiliária ao invés de se dedicar a segmentos de menos estratégicos.
Assim como está acontecendo com outros ativos, os efeitos da Lava Jato estão emperrando a venda dos ativos. No caso do setor naval a situação se agrava pela crise na Petrobras (também por conta da operação da Polícia Federal), que colocou em xeque o Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) da Transpetro. Isso porque a retomada da construção de navios no País estava ancorada no programa estatal.
O desafio da Camargo Corrêa será convencer empreendedores interessados numa indústria que tenta se reestruturar no Brasil, depois de viver um longo período de dependência da Petrobras. No caso do Atlântico Sul, o estaleiro acumula uma dívida de R$ 2,5 bilhões e está tentando consolidar encomendas no mercado. Depois que a Transpetro cancelou a encomenda de sete navios com o EAS, por conta da Lava Jato e do programa de desinvestimento da Petrobras, a empresa foi ao mercado. Em dezembro do ano passado, o Fundo de Marinha Mercante (FMM) concedeu prioridade de apoio financeiro à Satco (empresa com braço em Cingapura) para aquisição de oito navios ao EAS.
Com o negócio, o estaleiro terá um investimento de R$ 2,2 bilhões e garante carteira até 2020. O pacote também significa novo fôlego para os empregos no setor em Pernambuco, que fechou 3 mil vagas entre 2014 e 2016, por conta da crise na Petrobras. Além do cancelamento dos petroleiros, o EAS também perdeu a encomenda de sete navios sonda, que seriam utilizados na exploração do pré-sal. Na avaliação do mercado, diante de tantas adversidades será difícil a Camargo Corrêa encontrar interessados em comprar sua participação no EAS quando o setor está em baixa no País e outros empreendimentos navais também estão à venda.
Por enquanto não se tem informação de interessados na compra do EAS, mas a Camargo Corrêa estava em conversas avançadas com a China Communications Construction Company (CCCC) em outro negócio, mas a transação emperrou na falta de segurança jurídica para evitar a herança das investigações da operação Lava Jato.
SOCIEDADE
A Camargo Corrêa sempre capitaneou as negociações para implantação do Estaleiro Atlântico Sul em Pernambuco. No início das negociações com o governo Federal, durante a gestão do ex-presidente Lula, o empreendimento chegou a ser chamado de Estaleiro da Camargo Corrêa. Depois a empresa se associou à Queiroz Galvão e a PJMR (grupo de empreendedores do setor naval do Rio, que foram minoritários no projeto e saíram).
A coreana Samsung chegou a ser parceira tecnológica e a ter participação de 6% na sociedade, mas também deixou o negócio em 2012. Em seguida foi a vez do grupo japonês IHI Corporation entrar também como parceira tecnológica e sócia e atingiu 33% de participação acionária. Mas os constantes prejuízos do empreendimento e necessidade da realização de vários aportes por parte dos acionistas provocaram a fuga dos asiáticos.
Após tentar implantar um plano de reestruturação no EAS e de executivos japoneses ocuparem cargos de direção, a IHI decidiu abandonar o negócio. O estopim foi a necessidade de investir R$ 500 milhões em 2015 e R$ 340 milhões em 2016 para aumentar o capital social do EAS. Procurada pelo JC a Camargo Corrêa informou que os questionamentos deveriam ser encaminhados ao EAS e o estaleiro não deu retorno o pedido de entrevista. Leia mais em confine.n10.uol 22/02/2017
Investigada na operação Lava Jato, a Camargo Corrêa está tentando vender vários de seus ativos no País. Em Pernambuco, a participação de 50% no Estaleiro Atlântico Sul (EAS) é um deles. Hoje a empresa divide meio a meio com a Queiroz Galvão a sociedade no empreendimento. A empreiteira quer dar foco na atividade imobiliária ao invés de se dedicar a segmentos de menos estratégicos.
Assim como está acontecendo com outros ativos, os efeitos da Lava Jato estão emperrando a venda dos ativos. No caso do setor naval a situação se agrava pela crise na Petrobras (também por conta da operação da Polícia Federal), que colocou em xeque o Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) da Transpetro. Isso porque a retomada da construção de navios no País estava ancorada no programa estatal.
O desafio da Camargo Corrêa será convencer empreendedores interessados numa indústria que tenta se reestruturar no Brasil, depois de viver um longo período de dependência da Petrobras. No caso do Atlântico Sul, o estaleiro acumula uma dívida de R$ 2,5 bilhões e está tentando consolidar encomendas no mercado. Depois que a Transpetro cancelou a encomenda de sete navios com o EAS, por conta da Lava Jato e do programa de desinvestimento da Petrobras, a empresa foi ao mercado. Em dezembro do ano passado, o Fundo de Marinha Mercante (FMM) concedeu prioridade de apoio financeiro à Satco (empresa com braço em Cingapura) para aquisição de oito navios ao EAS.
Com o negócio, o estaleiro terá um investimento de R$ 2,2 bilhões e garante carteira até 2020. O pacote também significa novo fôlego para os empregos no setor em Pernambuco, que fechou 3 mil vagas entre 2014 e 2016, por conta da crise na Petrobras. Além do cancelamento dos petroleiros, o EAS também perdeu a encomenda de sete navios sonda, que seriam utilizados na exploração do pré-sal. Na avaliação do mercado, diante de tantas adversidades será difícil a Camargo Corrêa encontrar interessados em comprar sua participação no EAS quando o setor está em baixa no País e outros empreendimentos navais também estão à venda.
Por enquanto não se tem informação de interessados na compra do EAS, mas a Camargo Corrêa estava em conversas avançadas com a China Communications Construction Company (CCCC) em outro negócio, mas a transação emperrou na falta de segurança jurídica para evitar a herança das investigações da operação Lava Jato.
SOCIEDADE
A Camargo Corrêa sempre capitaneou as negociações para implantação do Estaleiro Atlântico Sul em Pernambuco. No início das negociações com o governo Federal, durante a gestão do ex-presidente Lula, o empreendimento chegou a ser chamado de Estaleiro da Camargo Corrêa. Depois a empresa se associou à Queiroz Galvão e a PJMR (grupo de empreendedores do setor naval do Rio, que foram minoritários no projeto e saíram).
A coreana Samsung chegou a ser parceira tecnológica e a ter participação de 6% na sociedade, mas também deixou o negócio em 2012. Em seguida foi a vez do grupo japonês IHI Corporation entrar também como parceira tecnológica e sócia e atingiu 33% de participação acionária. Mas os constantes prejuízos do empreendimento e necessidade da realização de vários aportes por parte dos acionistas provocaram a fuga dos asiáticos.
Após tentar implantar um plano de reestruturação no EAS e de executivos japoneses ocuparem cargos de direção, a IHI decidiu abandonar o negócio. O estopim foi a necessidade de investir R$ 500 milhões em 2015 e R$ 340 milhões em 2016 para aumentar o capital social do EAS. Procurada pelo JC a Camargo Corrêa informou que os questionamentos deveriam ser encaminhados ao EAS e o estaleiro não deu retorno o pedido de entrevista. Leia mais em confine.n10.uol 22/02/2017
Emgea quer ter bancos públicos como sócios
A Emgea (Empresa Gestora de Ativos) quer ampliar suas funções e cuidar não só dos "créditos podres" da Caixa Econômica Federal como também de outros bancos públicos, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco do Nordeste (BNB), o Banco da Amazônia (Basa) e a Finep (responsável por operações de financiamento a planos de negócios em inovação).
Criada em 2001 pelo Ministério da Fazenda, a Emgea administra os contratos imobiliários descasados que estavam nas mãos da Caixa e concede desconto para o pagamento das dívidas para evitar um rombo maior nas contas públicas.
Em entrevista ao Valor, o diretor-presidente da Emgea, Roberto Barreto, disse que já apresentou à equipe econômica uma proposta para permitir que os bancos públicos federais possam ser sócios da empresa de cobrança. "A ideia é transformar esses bancos em sócios através da internalização de suas carteiras", diz Barreto. "É uma proposta da Emgea que está sendo avaliada pelo governo." Com essa estruturação, a Emgea não precisaria de aportes do Tesouro Nacional para suprir a necessidade de capital no momento da incorporação das carteiras dos bancos públicos.
Segundo Barreto, a proposta prevê a transferência, pelos bancos públicos, de carteira inadimplentes para a Emgea, que ficaria responsável pela precificação da carteira, incorporada como capital da empresa de ativos. "Não é vender a carteira. Estou falando em virar sócios. A carteira viraria capital da Emgea, aportando esse valor como capital", diz.
A ampliação das funções da Emgea, conforme Barreto, depende de alteração da legislação que criou a entidade. Sem mudanças, a existência da empresa de cobrança de ativos teria os dias contados. Teria razão para viver por, no máximo, três ou quatro anos. "A gente tem mostrado para o governo que a Emgea é um instrumento importante inclusive na busca de solução para carteiras inadimplidas dos bancos públicos. Não só da Caixa."
Uma fonte da equipe econômica considera que a ideia de tornar os bancos sócios da Emgea é complexa e difícil de ser implementada. Segundo esse interlocutor, as discussões sobre o futuro da Emgea são necessárias porque a empresa está concluindo sua função original e precisa encontrar novas atividades.
A fonte explica que mais viável do que tornar os bancos sócios seria fazer acordos operacionais nos quais a Emgea cobrasse os créditos podres e, à medida que recuperasse os recursos, ambas as partes fossem beneficiadas. A medida faz sentido sobretudo para os bancos menores, como BNB e Basa, que não contam com estruturas fortes de cobrança e ainda poderiam limpar seus balanços. A fonte ressalta que o tema está em fase preliminar no governo.
Atualmente, o principal ativo da Emgea são R$ 14 bilhões do Fundo de Compensação de Variação Salarial. "Essa moeda de troca é boa para a Caixa, mas não é para outros bancos públicos. Por isso nossa ideia é incorporar carteiras para termos poder de fogo na hora de receber as carteiras", frisou. Ele disse ainda que não faz sentido, no atual momento de ajuste fiscal, solicitar, por exemplo, aporte de recursos do Tesouro Nacional para comprar carteiras.
Essa não é a primeira vez que representantes da Emgea tentam aumentar as atribuições da empresa. Em 2012, o governo chegou a avaliar a possibilidade de limpar os balanços de alguns bancos públicos com uma operação de transferência de créditos "podres" à Emgea. A ideia surgiu como forma de viabilizar a expansão de crédito dos bancos estatais. A medida liberaria recursos destinados a provisões, com impactos positivos no capital.
Na ocasião, o estudo não foi adiante devido ao temor de implicar em aportes de recursos do Tesouro Nacional. Além disso, nos bastidores, os bancos privados alegaram que não poderiam alavancar o crédito, pois não tinham uma empresa como a Emgea, que conta com aportes do Tesouro, para assumir o risco da operação. - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 22/02/2017
Criada em 2001 pelo Ministério da Fazenda, a Emgea administra os contratos imobiliários descasados que estavam nas mãos da Caixa e concede desconto para o pagamento das dívidas para evitar um rombo maior nas contas públicas.
Em entrevista ao Valor, o diretor-presidente da Emgea, Roberto Barreto, disse que já apresentou à equipe econômica uma proposta para permitir que os bancos públicos federais possam ser sócios da empresa de cobrança. "A ideia é transformar esses bancos em sócios através da internalização de suas carteiras", diz Barreto. "É uma proposta da Emgea que está sendo avaliada pelo governo." Com essa estruturação, a Emgea não precisaria de aportes do Tesouro Nacional para suprir a necessidade de capital no momento da incorporação das carteiras dos bancos públicos.
Segundo Barreto, a proposta prevê a transferência, pelos bancos públicos, de carteira inadimplentes para a Emgea, que ficaria responsável pela precificação da carteira, incorporada como capital da empresa de ativos. "Não é vender a carteira. Estou falando em virar sócios. A carteira viraria capital da Emgea, aportando esse valor como capital", diz.
A ampliação das funções da Emgea, conforme Barreto, depende de alteração da legislação que criou a entidade. Sem mudanças, a existência da empresa de cobrança de ativos teria os dias contados. Teria razão para viver por, no máximo, três ou quatro anos. "A gente tem mostrado para o governo que a Emgea é um instrumento importante inclusive na busca de solução para carteiras inadimplidas dos bancos públicos. Não só da Caixa."
Uma fonte da equipe econômica considera que a ideia de tornar os bancos sócios da Emgea é complexa e difícil de ser implementada. Segundo esse interlocutor, as discussões sobre o futuro da Emgea são necessárias porque a empresa está concluindo sua função original e precisa encontrar novas atividades.
A fonte explica que mais viável do que tornar os bancos sócios seria fazer acordos operacionais nos quais a Emgea cobrasse os créditos podres e, à medida que recuperasse os recursos, ambas as partes fossem beneficiadas. A medida faz sentido sobretudo para os bancos menores, como BNB e Basa, que não contam com estruturas fortes de cobrança e ainda poderiam limpar seus balanços. A fonte ressalta que o tema está em fase preliminar no governo.
Atualmente, o principal ativo da Emgea são R$ 14 bilhões do Fundo de Compensação de Variação Salarial. "Essa moeda de troca é boa para a Caixa, mas não é para outros bancos públicos. Por isso nossa ideia é incorporar carteiras para termos poder de fogo na hora de receber as carteiras", frisou. Ele disse ainda que não faz sentido, no atual momento de ajuste fiscal, solicitar, por exemplo, aporte de recursos do Tesouro Nacional para comprar carteiras.
Essa não é a primeira vez que representantes da Emgea tentam aumentar as atribuições da empresa. Em 2012, o governo chegou a avaliar a possibilidade de limpar os balanços de alguns bancos públicos com uma operação de transferência de créditos "podres" à Emgea. A ideia surgiu como forma de viabilizar a expansão de crédito dos bancos estatais. A medida liberaria recursos destinados a provisões, com impactos positivos no capital.
Na ocasião, o estudo não foi adiante devido ao temor de implicar em aportes de recursos do Tesouro Nacional. Além disso, nos bastidores, os bancos privados alegaram que não poderiam alavancar o crédito, pois não tinham uma empresa como a Emgea, que conta com aportes do Tesouro, para assumir o risco da operação. - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 22/02/2017
21 fevereiro 2017
FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 13 a 19/fev/2017
Anunciadas 7 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 13 a 19/fev/2017. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 5 setores.
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações.
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
"Market Movers” - Exterior
HUMORES & RUMORES
M & A - VENDA
M & A - COMPRA
PRIVATE EQUITY
IPO
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações.
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
- Grupo de Chaim Zaher faz nova aquisição, desta vez de canadense. Grupo SEB, do empresário Chaim Zaher, anunciou aquisição da operação sul-americana da rede de sistemas de ensino canadense Mapple Bear. Maple Bear: rede tem hoje no Brasil 85 escolas e atende mais de 15 mil alunos. No Brasil, o faturamento da Maple Bear é de cerca de R$ 350 milhões. 13/02/2017
"Market Movers” - Exterior
- Tinder faz aquisição e pode ficar mais parecido com o Snapchat. O aplicativo de relacionamento Tinder acaba de adquirir o Wheel um app de vídeo semelhante ao formato do Snap de conteúdo ao vivo. A informação é do portal Business Insider. O Wheel ficou mais conhecido em meados de 2016, com uma participação de Arnold Schwarzenegger. A ferramenta seleciona vídeos curtos sobre um mesmo tema que podem ser adicionados pelos usuários e mostra em continuidade. Em uma ocasião, o tema era personificações do ator e, ao saber disso, o próprio quis participar e enviou um material à história. 16/02/2017
- Fusão cria maior centro de reprodução assistida no mundo. O centro médico espanhol Instituto Valenciano de Infertilidade (IVI) anunciou nesta quinta-feira sua fusão com o americano RMANJ para formar "o maior grupo de reprodução assistida do mundo”. A nova companhia, IVI-RMA Global, fruto de um ano de negociações, estará presente em 13 países e mais de 70 clínicas, indicou em um comunicado. Seu volume de faturamento rondará os "300 milhões de euros", e a empresa terá cerca de 2.400 funcionários, entre eles mais de 200 médicos e 300 pesquisadores.16/02/2017
- Farmacêutica Allergan, dona do Botox, compra Zeltiq por US$ 2,3 bi . A farmacêutica Allergan, dona do Botox, anunciou a compra da Zeltiq Aesthetics, fabricante de um tratamento para redução de gordura, por US$ 2,26 bilhões. A empresa pagará US$ 56,50 por ação da Zeltiq, um prêmio de 14% em relação ao fechamento de sexta-feira. O sistema “CoolSculpti .. 13/02/2017
HUMORES & RUMORES
M & A - VENDA
- BR Pharma está prestes a ser vendida a ex-CEO da W Torre, diz fonte. O banco BTG Pactual, controlador da rede de farmácias BR Pharma, está prestes a vender a varejista a Paulo Remy, ex-CEO da W Torre, confirmou uma fonte a par do assunto ao Valor. Remy tem cerca de 10% da W Torre, onde ocupa uma cadeira no conselho de administração. Segundo a fonte, um fato relevante está sendo preparado para comunicar a operação ... 19/02/2017
- Empreiteiras traçam futuros distintos. Duas das mais tradicionais empresas de construção do Brasil, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa, colocaram à venda quase tudo que podem para se manterem de pé. A lista de empreendimentos vai de hidrelétricas a estaleiros e de estádios a cimenteiras, num movimento que começou depois da Operação Lava Jato, que escancarou esquemas de corrupção envolvendo empreiteiras, estatais e políticos. Segundo o Estado apurou, a família controladora da Camargo estava em conversas firmes com a chinesa China Communications Construction Company (CCCC) para vender 100% da construtora, mas as negociações foram interrompidas em novembro passado. No caso da Andrade, o objetivo hoje é pegar o caminho inverso. A empresa já se desfez de participações na Oi e na Sanepar (empresa de saneamento do Paraná). Agora colocou à venda a participação na Cemig, no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, e no Sistema Produtor São Lourenço - uma parceira público-privada de saneamento em São Paulo. Por ora, o único ativo fora de qualquer negociação é a CCR, empresa que administra concessões na área de transportes e que também tem como sócia a Camargo Corrêa. 19/02/2017
- Engie busca potenciais compradores para ativos de carvão no Brasil. Morgan Stanley vai assessorar vendas do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda e da Usina Termelétrica Pampa Sul. Seguindo a estratégia global da Engie descarbonização, a empresa no Brasil iniciou um processo de sondagem de mercado para identificar potenciais compradores para o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda (foto), de 857 MW, localizado em Santa Catarina, e da Usina Termelétrica Pampa Sul, de 340 MW, em implantação no Rio Grande do Sul. A companhia contratou o banco Morgan Stanley, que vai prestar assessoria financeira nessa sondagem de mercado. 15/02/2017
- Vale retoma procura por comprador para ativos de fertilizantes. Venda de ativos das usinas de fertilizantes, localizadas em Cubatão, ficou sem interessados após a norueguesa Yara se retirar como potencial compradora. Vale: ativos incluem quatro plantas produzindo subprodutos à base de fosfato, amônia e nitrogênio. Depois que a norueguesa Yara se retirou como potencial compradora, a Vale retomou a busca de um comprador para quatro usinas de fertilizantes que não foram incluídas em uma venda de 2,5 bilhões de dólares à Mosaic, de acordo com três fontes com conhecimento direto do assunto. 15/02/2017
M & A - COMPRA
- Iberostar prevê crescimento menor no Brasil e mira aquisições. Os três complexos do grupo no país, Bahia, RJ e um navio hotel no Amazonas, em conjunto tiveram um crescimento de 15% das receitas em 2016. A grupo hoteleiro espanhol Iberostar considera aquisições no Brasil, no momento em que prevê desaceleração das receitas no país em 2017, num cenário de valorização do real e crescimento econômico ainda baixo, disse um executivo da empresa. 17/02/2017
- Grupo Saraiva e Cultura conversam sobre fusão. O Grupo Saraiva e a Livraria Cultura negociam uma possível fusão. As conversas já ocorrem há cerca de três meses, mas nenhum banco foi contratado, até aqui, para intermediar o negócio, que daria mais musculatura para as empresas em meio à tentativa de sobreviver com a queda das vendas e o advento dos e-books. O interesse da Saraiva se resume em três pilares: conhecimento e valor da marca, pontos comerciais e market share. 16/02/2017
- CVC lucra 17% mais em 2016 e busca oportunidades de aquisições. O grupo CVC, maior operadora de turismo do país, registrou no quarto trimestre de 2016 um lucro líquido de R$$ 60,5 milhões, queda de 8,19% ante igual período de 2015 nop balanço consolidado que reporta números também da Submarino Viagens e da RexturAdvance. Na mesma base de comparação, a receita líquida cresceu 3,1% para R$ 292,1 milhões. 16/02/2017
- BTG avalia compra da carteira do Econômico. O BTG Pactual assinou há poucos dias um contrato de confidencialidade para ter acesso às informações sobre o que restou do Banco Econômico, que está em liquidação extrajudicial há mais de vinte anos, desde agosto de 1996. O interesse essencial do BTG está na compra da carteira de créditos da instituição, que foi à lona em 1995 após sofrer intervenção do BC, mesmo tendo recebido auxílio do governo federal por meio do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer). Procurado, o BTG não comentou. O interesse nos créditos vencidos, conhecidos pela sigla em inglês NPL ("non performing loans"), existe porque o BTG prepara o retorno ao mercado de recuperação desses ativos. No fim de 2015, no auge dos problemas de liquidez por causa da prisão do ex-controlador André Esteves, o banco vendeu seu negócio neste ramo, a companhia Recovery, ao Itaú Unibanco. Em dezembro deste ano, no aniversário de dois anos da venda, terminará a validade da cláusula de não competição assinada pelo BTG na transação.15/02/2017
- Locamerica estuda crescer por aquisição. A Locamerica, quarta maior locadora de veículos do país, vai dar prioridade ao crescimento orgânico [produção e vendas] nos próximos trimestres, mas não descarta aquisições se oportunidades aparecerem, até para enfrentar concorrentes, que estão buscando recursos no mercado de capitais ou sócios para ganhar participação de mercado. "O crescimento orgânico é nosso principal caminho, mas oportunidades de aquisições devem aparecer", disse ao Valor o presidente da empresa, Luis Fernando Porto. 15/02/2017
- Com apoio da Alltech, Guabi renova plano de expansão. Custos em alta, demanda enfraquecida e clientes sem acesso a crédito. Depois de um ano "doido" como foi o passado, diz o engenheiro André Litmanowicz, 2017 começou com novas alternativas - e mais recursos - capazes de colocar a paulista Guabi entre as protagonistas do processo da consolidação da indústria brasileira de nutrição animal. No comando da empresa, Litmanowicz passou a contar, em novembro, com o poder de fogo da Alltech, companhia americana especializada em aditivos usados em rações. Foi quando a múlti, que fez mais de uma dezena de aquisições nos últimos quatro anos, adquiriu 51% do capital da Guabi, que faturou R$ 460 milhões em 2016. O valor da transação não foi revelado. Na avaliação de Litmanowicz, o negócio de premix é a área em que a Guabi está mais sub-representada. Segundo ele, a empresa já atingiu a plena capacidade de produção de premix em suas fábricas. Sendo assim, terá de buscar aquisições ou parcerias para ampliar sua atuação. 15/02/2017
- Os 3 setores que vão agitar o mercado de fusões e aquisições em 2017, segundo o JPMorgan. O mercado de fusões e aquisições deve ser agitado neste ano, apesar das incertezas em relação a Donald Trump e do aumento do controle de capitais por parte do governo da China. A avaliação é do co-diretor do JPMorgan para fusões e aquisições na Ásia e Pacífico, Brian Gu. Para ele, três setores devem se destacar neste mercado ao longo de 2017: financeiro, de telecomunicações e tecnologia e de planos de saúde. 13/02/2017
PRIVATE EQUITY
- Lemann tenta comprar Galeão, mas Odebrecht rejeita. Mas empresas estrangeiras continuam na briga pelo aeroporto. Jorge Paulo Lemann, presidente da fundação Lemann, integra a 3G Capital, que tem ainda como sócios Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira. A GP investimentos, de Jorge Paulo Lemann tomou um não da Odebrecht para comprar o Galeão. Estão fortes no páreo a chinesa CRCC, a francesa Vinci, a espanhola Aena e a cingapuriana Changi. 18/02/2017
- Depois de IPO de Hermes Pardini, Gávea flerta com Pif Paf. Depois de emplacar com sucesso a abertura de capital da mineira Hermes Pardini, de diagnósticos médicos, um dos sócios da empresa, o fundo de private equity Gávea, do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, segue com apetite por companhias de Belo Horizonte. O presidente do Gávea, Amaury Bier, foi visto com o controlador da empresa de alimentos Pif Paf. No entanto, seria apenas um primeiro contato. Gávea e Pif Paf não comentam.15/02/2017
- Amerra negocia compra da São Fernando com o BNDES. Interessada em adquirir a Usina São Fernando, dos filhos do empresário José Carlos Bumlai, a gestora americana de fundos Amerra fez uma nova proposta ao BNDES, um dos principais credores da empresa. A gestora propôs quitar a dívida em atraso que a usina de açúcar e etanol tem com o banco de fomento e parcelar o restante a pagar, quase R$ 270 milhões, por 17 anos pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP). Segundo fonte envolvida nas negociações, a proposta foi apresentada após o banco negar a oferta anterior, que não contemplava a quitação dos valores em atraso - cerca de R$ 30 milhões. 15/02/2017
IPO
- State Grid pretende deslistar CPFL Energia e CPFL Renováveis . A State Grid pretende fazer a deslistagem das ações da CPFL Energia e da CPFL Renováveis na BM&FBovespa e na Nyse. A empresa chinesa, nova controladora das empresas, enviou uma carta à administração das duas companhias comunicando a intenção de fazer uma Oferta Pública de Aquisição de Ações (OPA) unificada para a saída do Novo Mercado e para o cancelamento do registro das empresas da "categoria A" (que permite a emissão de ações) e sua conversão para a categoria B. A oferta deve ser feita concomitantemente à OPA por alienação de controle, que deve ser realizada para dar o direito de tag along aos acionistas minoritários que permaneceram com suas posições nas duas empresas após a troca de controle das companhias. 16/02/2017
- Log retoma IPO e pode captar R$ 800 milhões. Depois de não levar adiante seu lançamento inicial de ações (IPO) no segundo semestre do ano passado, a Log Commercial Properties - subsidiária de propriedades comerciais da MRV Engenharia - protocolou novo pedido de oferta de seus papéis na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Segundo o Valor apurou, a oferta que será realizada no Novo Mercado terá valor em torno de R$ 800 milhões, com possibilidade de aumentar caso sejam exercidos os lotes adicional e suplementar de ações.15/02/2017
- Com novo CEO, Allied planeja expansão. Dois anos depois de ter seu controle adquirido pelo fundo de private equity Advent, a distribuidora brasileira de produtos de tecnologia Allied começa a colocar em prática o plano de expansão internacional de suas operações. E para levá-lo adiante, a companhia está fazendo mudanças em sua liderança. A entrada em novos mercados poderá ser feita por investimento direto da distribuidora, ou por meio de aquisições. Se a opção for por iniciar uma operação, a empresa pretende se valer da estrutura que o fundo Advent já tem nos países escolhidos. "A estabilidade da economia é importante para se planejar. E o mercado de tecnologia está estável nos últimos trimestres. Em celulares, a expectativa é de volta do crescimento em 2017", disse Stagni. Sobre a possibilidade de uma oferta de ações (IPO), Ricardo Radomysler disse que o assunto está no radar para quando houver uma janela positiva. 15/02/2017
- IRB Brasil Re mira segundo semestre para IPO. Os sócios do IRB Brasil Re, que por mais de 70 anos deteve o monopólio do setor de resseguros no País, avaliam emplacar sua abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) no segundo semestre deste ano. O objetivo dos controladores – União, Bradesco Seguros, BB Seguridade e Itaú Unibanco – é conseguir um melhor preço para as ações na esteira da retomada da economia brasileira.14/02/2017
- O IPO é a saída para a Netshoes?Maior e-commerce esportivo do país contratou a consultoria KPMG para organizar suas contas e bancos para tocar as negociações com investidores. Há eventos que vêm se repetindo todo mês de janeiro, ano após ano. Os arrastões nas praias cariocas, as contratações milionárias de times de futebol chineses e a explosão de blocos de carnaval em São Paulo estão entre eles. No mundo das finanças, janeiro é tempo de especulações sobre a possível oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) da Netshoes, maior e-commerce esportivo do país. A companhia ensaia entrar na bolsa pelo menos desde 2013, apesar dos constantes prejuízos. O ano de 2017 continuou sendo de arrastões e gastança chinesa, mas tudo indica que, agora sim, o IPO da Netshoes sai do papel. 13/02/2017
- IPOs prometem esquentar mercado de ações, mas investir exige cautela.O ano de 2017 promete por fim à era de secura nas aberturas de capital na Bolsa. Duas companhias já fizeram uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) neste ano e, segundo o presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, há mais de uma dezena de empresas na fila para registro de novas ofertas. 13/02/2017
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
- MelhorCâmbio compra ExchangeMoney. A startup mineira MelhorCâmbio.com, marketplace que conecta quem quer comprar ou vender moedas estrangeiras com casas de câmbio, acaba de anunciar a compra do ExchangeMoney.com.br, que considera seu principal concorrente no mercado de comparadores de câmbio online. Até hoje, mais de 3,2 milhões de usuários já utilizaram o sistema da companhia para intermediar mais de R$ 800 milhões em vendas.16/02/2017
- Go4it, de filho de Lemann, investe em aplicativo de esportes. Ao lado do Sequoia, fundo do Vale do Silício, empresa faz aporte no Strava, aplicativo que conecta atletas. Assim como o pai, Jorge Paulo Lemann, que em 2016 participou de um aporte no aplicativo de mensagens Snapchat, Marc Lemann aumentou a aposta no mundo das startups. A Go4it, empresa de negócios esportivos fundada por ele e pelo sócio César Villares, vai anunciar hoje um investimento de valor não divulgado no aplicativo Strava, rede social voltada para esportistas. Além da Go4it, participam do aporte fundos como Sequoia Capital e Madrone Capital. O Sequoia, que já tinha uma participação no Strava, é um dos fundos mais tradicionais do Vale do Silício, com investimentos em startups como WhatsApp, Airbnb e o brasileiro Nubank.16/02/2017
- Holding Bahema compra 80% da Escola da Vila e 5% da Escola Parque. A holding de participações em empresas Bahema anunciou nesta terça-feira a compra de 80% do capital da Escola da Vila, em São Paulo, e de 5% do capital da Escola Parque, no Rio de Janeiro, por um valor total de R$ 42,2 milhões. Ambos os colégios seguem a linha pedagógica construtivista, que defende o aprendizado como um processo ativo. 14/02/2017
- Grupo de Chaim Zaher faz nova aquisição, desta vez de canadense. Grupo SEB, do empresário Chaim Zaher, anunciou aquisição da operação sul-americana da rede de sistemas de ensino canadense Mapple Bear. Maple Bear: rede tem hoje no Brasil 85 escolas e atende mais de 15 mil alunos (Maple. O Grupo SEB, do empresário Chaim Zaher, anunciou nesta segunda-feira, 13, a aquisição da operação sul-americana da rede de sistemas de ensino canadense Mapple Bear. A Maple Bear possui 85 escolas e 15 mil alunos no Brasil. O mercado brasileiro é o maior do grupo canadense, que tem presença em outros dez países. No Brasil, o faturamento da Maple Bear é de cerca de R$ 350 milhões. 13/02/2017
- Heineken fecha compra da Brasil Kirin por € 664 milhões. Compra vai criar a segunda maior cervejaria brasileira. A holandesa Heineken anunciou hoje que fechou a compra da Brasil Kirin Holding S.A., por 664 milhões de euros (US$ 704 milhões), num negócio que a transformará na maior segunda cervejaria do Brasil. Em 2015, a Brasil Kirin tinha participação de 9% no mercado brasileiro de cervejas, segundo comunicado da Heineken. R$ 3,7 bilhões Foi a receita Brasil Kirin em 2016, aumento de 0,21% em relação ao ano anterior. R$ 262 milhões Foi o prejuízo fiscal antes da amortização de ágio da Brasil Kirin em 2016, contra prejuízo de R$ 322 milhões em 2015.13/02/2017
- Reckitt agora é a quarta em nutrição infantil no país. Com a aquisição de US$ 16,6 bilhões da Mead Johnson, anunciada na sexta-feira, a multinacional britânica Reckitt Benckiser (RB), que fabrica o limpador Veja e o alvejante de roupas Vanish, assume a quarta colocação no mercado de nutrição infantil brasileiro. A americana Mead Johnson é dona das marcas Sustagen e Enfamil. A suíça Nestlé responde por ..13/02/2017
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
- SEMANA ANTERIOR >>> 06 a 12/fev/2017>>>
- FUSÕES E AQUISIÇÕES: 48 TRANSAÇÕES REALIZADAS EM JANEIRO/2017
- TI - RADAR de Fusões e Aquisições em janeiro/2017.
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES
Ibovespa atinge maior patamar em seis anos com ajuda de siderúrgicas
O Ibovespa encerrou o dia aos 69.052 pontos, alta de 0,76% em relação ao pregão do dia anterior, e maior cotação em pontos dos últimos seis anos. O giro financeiro ficou em R$ 6,4 bilhões. As ações das empresas siderúrgicas subiram com a alta do preço do minério de ferro no mercado internacional. A reorganização societária da Vale, anunciada ontem, continua no foco dos analistas.
Depois de registrarem forte alta no pregão de ontem, os papéis da Vale fecharam em baixa. As ações passaram por uma correção de preços e as ações PNA caíram 1,49% e os papéis ordinários tiveram baixa de 2,44%. Apesar do movimento de baixa, a tendência para as ações ainda é de alta. Para Adeodato Volpi Neto, diretor da Eleven Research, nos últimos anos a empresa fez ajustes na operação, ficou mais eficiente e com isso está mais protegida da oscilação de preços do minério de ferro. "Com o tamanho da Vale e a liquidez do papel ainda há muita oportunidade de investimento para as ações", diz ele.
Volpi Neto considera que pode haver grande demanda de investidores estrangeiros para as ações da empresa. "Há muita gente cética em relação ao país e ao embróglio do acordo de acionistas da Vale. Agora, há mais chances de investimento", diz. Adeodato diz que os planos de expansão da infraestrutura na China devem manter a demanda por minério aquecida pelos próximos anos. "Só apostou contra a Vale quem apostava no arrefecimento da demanda por minério de ferro", diz.
No mercado internacional, o preço do minério de ferro subiu 2,7% em Qingdao, na China, para US$ 94,86 a tonelada, e favoreceu as ações das empresas de siderurgia. As ações da Gerdau Metalúrgica subiram 2,01%, os papéis da Gerdau tiveram alta de 1,64%.
A alta do mercado acionário nos Estados Unidos também favoreceu o desempenho positivo do Ibovespa. O S&P 500 subia 0,60% aos 2.365 pontos, o Nasdaq operava com alta de 0,47% aos 5.865 pontos e o Dow Jones subia 0,58% aos 20.743 pontos. Os investidores aguardam para amanhã a divulgação da ata da última reunião do Fed, o banco central dos Estados Unidos, em busca de mais sinais em relação à próxima movimentação da taxa de referência do banco central americano.
As ações da Petrobras fecharam com alta, acompanhando a valorização do preço do petróleo no mercado internacional. Os papéis preferenciais subiram 1,07% e as ações ordinárias tiveram alta de 0,47%. Os contratos futuros de petróleo WTI com vencimento em abril fecharam com alta de 1,1% a US$ 54,33 o barril.
A alta do petróleo ocorreu depois de o secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Mohamed Barkindo, ter dito que o cumprimento do acordo para reduzir a produção vai ultrapassar o nível atual de 90%. Barkindo disse também que concorda com a opinião do ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Khalid al-Falih, de que os membros da Opep devem cumprir 100% o compromisso de reduzir a produção.
Entre as ações do Ibovespa, os papéis preferenciais da Cemig subiram 5,73%, a maior valorização do dia. O conselho de administração da empresa informou que foram realizadas mudanças na diretoria da empresa, com a saída de Paulo Castellari Porchia do cargo de diretor financeiro, de relações com investidores e da vice-presidência. De acordo com operadores, os investidores consideram que a empresa pode ser privatizada como contrapartida a um programa de ajuda financeira do governo aos estados.
As ações ordinárias da EcoRodovias subiram 4,33%, depois de a empresa ter anunciado lucro líquido de R$ 88,7 milhões no quarto trimestre de 2016, em alta de 118,5% ante o lucro líquido de R$ 40,6 milhões no quarto trimestre de 2015.
As ações das Lojas Americanas caíram 1,74% depois que a empresa divulgou que teve lucro líquido de R$ 255,6 milhões no quarto trimestre de 2016, alta de 25,2% em relação ao mesmo período de 2015. Valoronline Leia mais em bol.uol 21/02/2017
Depois de registrarem forte alta no pregão de ontem, os papéis da Vale fecharam em baixa. As ações passaram por uma correção de preços e as ações PNA caíram 1,49% e os papéis ordinários tiveram baixa de 2,44%. Apesar do movimento de baixa, a tendência para as ações ainda é de alta. Para Adeodato Volpi Neto, diretor da Eleven Research, nos últimos anos a empresa fez ajustes na operação, ficou mais eficiente e com isso está mais protegida da oscilação de preços do minério de ferro. "Com o tamanho da Vale e a liquidez do papel ainda há muita oportunidade de investimento para as ações", diz ele.
Volpi Neto considera que pode haver grande demanda de investidores estrangeiros para as ações da empresa. "Há muita gente cética em relação ao país e ao embróglio do acordo de acionistas da Vale. Agora, há mais chances de investimento", diz. Adeodato diz que os planos de expansão da infraestrutura na China devem manter a demanda por minério aquecida pelos próximos anos. "Só apostou contra a Vale quem apostava no arrefecimento da demanda por minério de ferro", diz.
No mercado internacional, o preço do minério de ferro subiu 2,7% em Qingdao, na China, para US$ 94,86 a tonelada, e favoreceu as ações das empresas de siderurgia. As ações da Gerdau Metalúrgica subiram 2,01%, os papéis da Gerdau tiveram alta de 1,64%.
A alta do mercado acionário nos Estados Unidos também favoreceu o desempenho positivo do Ibovespa. O S&P 500 subia 0,60% aos 2.365 pontos, o Nasdaq operava com alta de 0,47% aos 5.865 pontos e o Dow Jones subia 0,58% aos 20.743 pontos. Os investidores aguardam para amanhã a divulgação da ata da última reunião do Fed, o banco central dos Estados Unidos, em busca de mais sinais em relação à próxima movimentação da taxa de referência do banco central americano.
As ações da Petrobras fecharam com alta, acompanhando a valorização do preço do petróleo no mercado internacional. Os papéis preferenciais subiram 1,07% e as ações ordinárias tiveram alta de 0,47%. Os contratos futuros de petróleo WTI com vencimento em abril fecharam com alta de 1,1% a US$ 54,33 o barril.
A alta do petróleo ocorreu depois de o secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Mohamed Barkindo, ter dito que o cumprimento do acordo para reduzir a produção vai ultrapassar o nível atual de 90%. Barkindo disse também que concorda com a opinião do ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Khalid al-Falih, de que os membros da Opep devem cumprir 100% o compromisso de reduzir a produção.
Entre as ações do Ibovespa, os papéis preferenciais da Cemig subiram 5,73%, a maior valorização do dia. O conselho de administração da empresa informou que foram realizadas mudanças na diretoria da empresa, com a saída de Paulo Castellari Porchia do cargo de diretor financeiro, de relações com investidores e da vice-presidência. De acordo com operadores, os investidores consideram que a empresa pode ser privatizada como contrapartida a um programa de ajuda financeira do governo aos estados.
As ações ordinárias da EcoRodovias subiram 4,33%, depois de a empresa ter anunciado lucro líquido de R$ 88,7 milhões no quarto trimestre de 2016, em alta de 118,5% ante o lucro líquido de R$ 40,6 milhões no quarto trimestre de 2015.
As ações das Lojas Americanas caíram 1,74% depois que a empresa divulgou que teve lucro líquido de R$ 255,6 milhões no quarto trimestre de 2016, alta de 25,2% em relação ao mesmo período de 2015. Valoronline Leia mais em bol.uol 21/02/2017
Sinochem pode vender fatia no campo de Peregrino, em Campos
Negócio levaria o conglomerado estatal a deixar um ativo que já foi considerado chave no passado devido aos baixos preços do petróleo
A petroleira chinesa Sinochem estuda a venda de sua fatia de 40 por cento no campo brasileiro de Peregrino, na Bacia de Campos, afirmaram à Reuters quatro fontes com conhecimento do assunto, em um negócio no qual o conglomerado estatal poderia deixar um ativo que já foi considerado chave no passado devido aos baixos preços do petróleo.
A empresa de petróleo e produtos químicos fechou a compra de sua atual participação junto à norueguesa Statoil por 3,07 bilhões de dólares em 2010 –vencendo uma série de rivais chinesas em busca de ativos de alta qualidade. A Statoil detém os outros 60 por cento de Peregrino, que é o maior campo de petróleo pesado operado pela companhia fora da Noruega.
Duas das fontes com conhecimento do assunto disseram que a Sinochem está se movendo para vender a maior participação em óleo e gás que detém no exterior –com capacidade para produzir 100 mil barris por dia –em meio a uma revisão de seus ativos para refletir a queda dos preços do petróleo nos últimos dois anos e meio.
Com isso em mente, disse uma das fontes, a Sinochem está lançando o processo de venda com um grande desconto em relação ao preço pago pela companhia na compra do ativo.
“Peregrino tem sido uma história de sucesso para a Statoil, não apenas tecnicamente, mas também financeiramente. O ativo oferece muito valor e tem um bom operador com a Statoil”, disse Horacio Cuenca, diretor de pesquisa de upstream para a América Latina na consultoria de energia Wood Mackenzie.
As expectativas de longo prazo para os preços do petróleo e os investimentos necessários nos próximos dois a três anos para desenvolver a segunda fase de produção de Peregrino determinarão o valor de qualquer possível venda de participação no ativo, afirmou Cuenca.
O processo para vender a participação brasileira ainda está em fase inicial e uma decisão final dependerá de como as negociações progridem, disseram as fontes familiarizadas com o assunto. As fontes falaram sob condição de anonimato porque não estavam autorizadas a discutir o tema publicamente.
A Statoil preferiu não comentar.
Em uma resposta por e-mail, a assessoria de imprensa da Sinochem disse que a companhia “tem monitorado uma grande quantidade de oportunidades de negócios no mercado e está pronta para reajustar e otimizar sua estrutura de ativos no momento certo”. A Sinochem acrescentou, no entanto, que não faz comentários sobre projetos específicos.
Duas fontes disseram que a intenção da Sinochem de vender a participação foi compartilhada com a indiana Oil & Natural Gas Corporation. A ONGC não respondeu a pedidos de comentário.
Uma fonte disse que a fatia também deve ser oferecida a outros compradores internacionais, incluindo algumas empresas japonesas e a Kuwait Foreign Petroleum Exploration Company, que comprou a participação da anglo-holandesa Shell no campo de gás tailandês Bongkot por 900 milhões dólares no mês passado.
SINOCHEM – Gestora de ativos?
A possível venda da participação no campo de Peregrino– localizado a 85 km da costa brasileira– ocorre em um momento em que os preços do petróleo rondam os 50 dólares por barril, bem abaixo das máximas de anos recentes. Essa tendência também levou outros competidores da indústria a considerar a venda de ativos antes valorizados.
“A Sinochem está reajustando sua estrutura de ativos em energia”, disse um veterano da indústria de Pequim familiarizado com a estratégia da empresa. “Como uma produtora de petróleo de médio a pequeno porte, a exposição a ativos de custo mais elevado, como em águas profundas, tornou-se excessivamente desafiadora”.
“A empresa se vê mais como uma gestora de ativos. Isso se tornou mais claro sob a nova administração”, disse o executivo da indústria, referindo-se ao presidente do conselho da Sinochem, Ning Gaoning, que assumiu o cargo no ano passado.
A potencial venda da participação em Peregrino vem também antes da segunda fase do desenvolvimento do projeto, que deve demandar aproximadamente 3,5 bilhões de dólares, com a produção dessa nova fase prevista para o fim da década.
A segunda fase deve agregar cerca de 250 milhões de barris de reservas recuperáveis a Peregrino, que atualmente contém uma reserva estimada entre 300 milhões e 600 milhões de barris de óleo recuperável. Reuters Leia mais em exame 21/02/2017
A petroleira chinesa Sinochem estuda a venda de sua fatia de 40 por cento no campo brasileiro de Peregrino, na Bacia de Campos, afirmaram à Reuters quatro fontes com conhecimento do assunto, em um negócio no qual o conglomerado estatal poderia deixar um ativo que já foi considerado chave no passado devido aos baixos preços do petróleo.
A empresa de petróleo e produtos químicos fechou a compra de sua atual participação junto à norueguesa Statoil por 3,07 bilhões de dólares em 2010 –vencendo uma série de rivais chinesas em busca de ativos de alta qualidade. A Statoil detém os outros 60 por cento de Peregrino, que é o maior campo de petróleo pesado operado pela companhia fora da Noruega.
Duas das fontes com conhecimento do assunto disseram que a Sinochem está se movendo para vender a maior participação em óleo e gás que detém no exterior –com capacidade para produzir 100 mil barris por dia –em meio a uma revisão de seus ativos para refletir a queda dos preços do petróleo nos últimos dois anos e meio.
Com isso em mente, disse uma das fontes, a Sinochem está lançando o processo de venda com um grande desconto em relação ao preço pago pela companhia na compra do ativo.
“Peregrino tem sido uma história de sucesso para a Statoil, não apenas tecnicamente, mas também financeiramente. O ativo oferece muito valor e tem um bom operador com a Statoil”, disse Horacio Cuenca, diretor de pesquisa de upstream para a América Latina na consultoria de energia Wood Mackenzie.
As expectativas de longo prazo para os preços do petróleo e os investimentos necessários nos próximos dois a três anos para desenvolver a segunda fase de produção de Peregrino determinarão o valor de qualquer possível venda de participação no ativo, afirmou Cuenca.
O processo para vender a participação brasileira ainda está em fase inicial e uma decisão final dependerá de como as negociações progridem, disseram as fontes familiarizadas com o assunto. As fontes falaram sob condição de anonimato porque não estavam autorizadas a discutir o tema publicamente.
A Statoil preferiu não comentar.
Em uma resposta por e-mail, a assessoria de imprensa da Sinochem disse que a companhia “tem monitorado uma grande quantidade de oportunidades de negócios no mercado e está pronta para reajustar e otimizar sua estrutura de ativos no momento certo”. A Sinochem acrescentou, no entanto, que não faz comentários sobre projetos específicos.
Duas fontes disseram que a intenção da Sinochem de vender a participação foi compartilhada com a indiana Oil & Natural Gas Corporation. A ONGC não respondeu a pedidos de comentário.
Uma fonte disse que a fatia também deve ser oferecida a outros compradores internacionais, incluindo algumas empresas japonesas e a Kuwait Foreign Petroleum Exploration Company, que comprou a participação da anglo-holandesa Shell no campo de gás tailandês Bongkot por 900 milhões dólares no mês passado.
SINOCHEM – Gestora de ativos?
A possível venda da participação no campo de Peregrino– localizado a 85 km da costa brasileira– ocorre em um momento em que os preços do petróleo rondam os 50 dólares por barril, bem abaixo das máximas de anos recentes. Essa tendência também levou outros competidores da indústria a considerar a venda de ativos antes valorizados.
“A Sinochem está reajustando sua estrutura de ativos em energia”, disse um veterano da indústria de Pequim familiarizado com a estratégia da empresa. “Como uma produtora de petróleo de médio a pequeno porte, a exposição a ativos de custo mais elevado, como em águas profundas, tornou-se excessivamente desafiadora”.
“A empresa se vê mais como uma gestora de ativos. Isso se tornou mais claro sob a nova administração”, disse o executivo da indústria, referindo-se ao presidente do conselho da Sinochem, Ning Gaoning, que assumiu o cargo no ano passado.
A potencial venda da participação em Peregrino vem também antes da segunda fase do desenvolvimento do projeto, que deve demandar aproximadamente 3,5 bilhões de dólares, com a produção dessa nova fase prevista para o fim da década.
A segunda fase deve agregar cerca de 250 milhões de barris de reservas recuperáveis a Peregrino, que atualmente contém uma reserva estimada entre 300 milhões e 600 milhões de barris de óleo recuperável. Reuters Leia mais em exame 21/02/2017