O UBS cita uma série de dados para justificar a revisão, entre eles, o aumento do nível de confiança dos empresários, a alta das exportações (que estão “tirando o Brasil da crise”), a retomada dos investimentos (ainda que num patamar muito inferior ao do passado recente) e a perspectiva de queda dos juros.
Na ponta pessimista, estão os bancos Credit Suisse e Itaú. O CS até aumentou a previsão de crescimento para 2017, mas ela passou de 0,5% para 0,8%. O Itaú projeta 1%. Já o Bradesco tem uma estimativa de 1,5%. Giuliana Napolitano Leia mais em primeirolugaronline.exame 23/08/2016
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