Na reunião, no entanto, não foi informado quais dessas participações, que envolvem fatias em usinas e linhas de transmissão, poderiam eventualmente ser vendidas à iniciativa privada.
"Esses ativos estariam à disposição para reduzir o impacto do endividamento (da estatal)...mas seria considerado o devido momento econômico, de liquidez, e o momento do país, para que esses ativos, sendo passados à iniciativa privada, o sejam da melhor forma", disse Araújo a jornalistas.
As SPEs são sociedades montadas pela Eletrobras com outras empresas para tocar projetos específicos, que vão de grandes hidrelétricas a parques eólicos e linhas de energia. Os 20 bilhões de reais mencionados pelo ministro referem-se apenas à soma das participações da estatal nas SPEs, e não ao valor total das sociedades.
Recentemente, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho afirmou que a Eletrobras deverá buscar vender ativos para gerar caixa, o que poderia envolver subsidiárias de distribuição de energia e as fatias nas SPEs.
Araújo também disse que o Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS) tem disponíveis cerca de R$ 20 bilhões para ajudar a "fortalecer o programa de concessões e Parcerias Público Privadas (PPPs)", disse Araújo.
Segundo o ministro, esse dado foi informado, na reunião, pelo ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. Leonardo Goy (Reuters) - (Edição de Aluísio Alves e Luciano Costa) Leia mais em uol.bol.27/06/2016
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