Quer pagar quanto?
Potenciais interessados na privatização da Celg-D acreditam que o preço será revisto para baixo.
Os 2,8 bilhões de reais pedidos pela Eletrobras são considerados inflados, especialmente considerando a miríade de problemas envolvendo a concessão, e não atraem compradores.
Por esse valor, empresas dadas como candidatas naturais ao negócio e com apetite por aquisições, como CPFL e Equatorial, ficam de fora.
“Nesse preço, se entrar alguém, só chinês”, resume um empresário.
A expectativa é que a venda da AES Sul, que deve sair antes, estabeleça novos parâmetros de avaliação. Por: Natalia Viri Leia mais em radaronline.veja 25/04/2016
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