Para fazer essas comparações, utilizou os dados de preços de mercado a partir de 19 de agosto de 2015, para estimar os valores de capitalização de mercado e empresariais. Para os dados de contabilidade, utilizou os números a partir dos últimos 12 meses, em geral os 12 meses encerrados em meados do ano 2015, para a maioria das empresas.
A primeira comparação foi em múltiplos de preços:
Comparou China com: Índia, Brasil, Rússia, e outros três países que foram agrupadas como o BRIC, bem como com o resto dos mercados emergentes. Para comparações, incluiu os EUA e o resto dos mercados desenvolvidos (Japão, Europa Ocidental, Austrália, Canadá e Nova Zelândia).
Para medir a rentabilidade das empresas chinesas, analisou três indicadores de margem (EBITDA, lucro operacional e lucro líquido) e três de retorno (Return on Equity e Retorno sobre o Capital Investido):
No retorno sobre o capital próprio e capital investido, as empresas chinesas são mais rentáveis do que as empresas brasileiras (que refletem a crise econômica no Brasil no ano passado), mas são praticamente a par com o resto do mundo.
Uma das razões para as margens líquidas superiores em empresas chinesas é que eles tendem a emprestar menos do que as empresas em outras partes do mundo, talvez a única luz brilhante nessas comparações.
Compara as taxas de crescimento entre empresas e expectativas dos analistas.
Finaliza apresentando suas previsões sobre as perspectivas para a China, com base na sua experiência em avaliação de empresas e preços, e conclui com preciosas recomendações para o investidor. A íntegra do texto de autoria do Aswath Damodaran e respectivas tabelas estão disponíveis no link "Beijing Blunders: Bull in a China Shop!" 21/08/2015,
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