A FedEx estaria negociando a compra da divisão de encomendas e cargas rápidas do grupo goiano. Consultada pelo RR, a Transbrasiliana negou a venda do controle – a FedEx não quis se pronunciar. No entanto, segundo uma fonte ligada ao grupo norte-americano, os valores sobre a mesa giram em torno dos R$ 500 milhões.
Uma vez sacramentada, esta será a segunda grande aquisição da FedEx no Brasil no intervalo de dois anos - em 2012, comprou a Rapidão Cometa. De lá para cá, alguns de seus maiores concorrentes também se mexeram, até porque, diante do monopólio dos Correios nos serviços postais, o mercado de encomendas expressas tornou-se a rota de escape natural para os grupos estrangeiros.
A holandesa TNT incorporou a Expresso Araçatuba; já a mexicana Femsa Logística fisgou o controle da Expresso Jundiaí. Foi o suficiente para a tréplica dos norte-americanos. Com a aquisição da Transbrasiliana, a FedEx comeria duas casas do tabuleiro com apenas um movimento: tiraria de circulação um importante ativo e herdaria uma base logística na Amazônia e no Centro-Oeste, onde nenhum de seus maiores adversários está presente. Leia mais em relatorioreservado 04/06/2014
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