A ideia é fazer aquisições já a partir dos primeiros meses de 2014, segundo fontes de mercado.
Apesar de ter desembolsado R$ 1 bilhão pela Extrafarma, o interesse do Ultra não se concentra somente no potencial da venda de medicamentos. O que a dona dos postos Ipiranga percebeu é que, agregando negócios, a rentabilidade com o comércio de combustíveis também poderá crescer. “A ideia é que a pessoa compre um pacote de bolachas na AMPM (loja de conveniência), passe para comprar o remédio do filho na farmácia e aproveite para abastecer o carro”, disse uma fonte.
Inicialmente, a ideia do Grupo Ultra era comprar redes de farmácias de Estados do Nordeste – já estariam no radar redes do Rio Grande do Norte, de Pernambuco e do Ceará.
O comando das aquisições deverá ficar a cargo de Paulo Lazera, presidente da Extrafarma, que seguirá no comando do negócio de farmácias mesmo depois de vender quase a totalidade do negócio ao Ultra.
Em novembro de 2011, Lazera quase vendeu o controle da Extrafarma ao BTG. Desistiu do negócio na última hora e o banco adquiriu, dias depois, sua principal concorrente no Pará, a Big Ben. O empresário foi criticado na época, mas a espera se revelou frutífera: em dois anos, ele vendeu a Extrafarma por mais do que o dobro. Procurado, o Grupo Ultra não comentou o assunto. Autor: Naiana Oscar | O Estado de S.Paulo
Fonte: tudofarma 28/10/2013
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