O e-commerce especializado na venda de móveis e itens de decoração recebeu nova rodada de investimentos do grupo venezuelano Cisneros
A startup Mobly, e-commerce especializado na venda de móveis e decoração, recebeu investimento de 10 milhões de dólares do grupo de telecomunicação venezuelano Cisneros. A empresa já recebeu investimentos da Rocket Internet, do banco JP Morgan e do fundo sueco Kinnevik.
O aporte será usado para a expansão da plataforma e ampliação de produtos. Além disso, será destinado para aumentar a equipe, ações de marketing e novos projetos.
Fundada em novembro de 2011 pelos empreendedores Victor Noda, Marcelo Marques e Mario Fernandes, a startup tem uma equipe de 400 funcionários e um centro de distribuição de 10 mil metros quadrados, localizado na cidade de Jundiaí, interior de São Paulo.
No ano passado, a startup teve faturamento de 180 milhões de reais. A expectativa para esse ano é de faturar 450 milhões de reais. Por Camila Lam
Fonte: exame 30/04/2013
30 abril 2013
Petrobras vende blocos no Golfo do México por US$ 110 milhões
A companhia também recebeu participação em um bloco exploratório adjacente ao campo de Tiber, no qual já está presente.
A Petrobras informou que assinou nesta terça-feira (30/4) contrato de compra e venda para alienação de sua participação de 20% nos blocos exploratórios KC 49, 50, 92, 93, 94 e 138 no Golfo do México, Estados Unidos.
Os blocos integram o ativo denominado Gila, e têm como operadora a British Petroleum (BP).
A Petrobras receberá US$ 110 milhões pelos blocos, e uma participação em um bloco exploratório, adjacente ao campo de Tiber, no qual a petrolífera brasileira já está presente, e onde já houve descoberta.
A operação faz parte do programa de desinvestimento da Petrobras, previsto no Plano de Negócios e Gestão 2013-2017.
Fonte: Brasil Econômico 30/04/2013
A Petrobras informou que assinou nesta terça-feira (30/4) contrato de compra e venda para alienação de sua participação de 20% nos blocos exploratórios KC 49, 50, 92, 93, 94 e 138 no Golfo do México, Estados Unidos.
Os blocos integram o ativo denominado Gila, e têm como operadora a British Petroleum (BP).
A Petrobras receberá US$ 110 milhões pelos blocos, e uma participação em um bloco exploratório, adjacente ao campo de Tiber, no qual a petrolífera brasileira já está presente, e onde já houve descoberta.
A operação faz parte do programa de desinvestimento da Petrobras, previsto no Plano de Negócios e Gestão 2013-2017.
Fonte: Brasil Econômico 30/04/2013
Volume de fusões e aquisições nos setores de telecomunicações e mídia é o maior registrado desde a bolha da web em 2000, segundo dados da Atos Consulting
Estudo aponta que o setor caminha para uma maior integração na cadeia de valor e que a explosão no volume de dados abre a oportunidade para a consolidação de dados (media hubs) para fins comerciais
O primeiro trimestre de 2013 registrou o maior volume mundial de fusões e aqusições nos setores de telecomunicçaões, mídia e tecnologia (TMT, sigla em inglês) desde a bolha da internet, em 2000. O dado faz parte do estudo Cenário para Planejamento de Mídia e Telecom da Atos Consulting, que aponta como a indústria está avançando para uma integração radical da cadeia de valor e para a economia de escala.
Aliado a isso, o crescimento explosivo no número de usuários de redes sociais que compartilham seus dados para acessar determinados serviços sinaliza a aceitação dos consumidores em abrir dados pessoais para uso comercial. Esse cenário pode desenvolver empresas com volumes massivos de informação, conhecidas como media hubs, fazendo com que a indústria de telecom dedique seus esforços em processar altos volumes de dados e sua comercalização.
O setor de telecomunicações está em rápida transformação, com uma mudança do controle do poder a partir da chegada dos parceiros de serviços “over the top” (OTT) que substituem o atual cenário de remuneração do setor. Inovações tecnológicas demandam processos ainda mais rápidos para a comercialização, em um ambiente com regulamentações ainda mais severas e consumidores exigentes. Em seu estudo, a Atos Consulting apresenta diferentes cenários que servem como diretriz para a estruturação de negócios dos próximos anos no setor de mídia, telecomunicações e tecnologia (TMT).
Mais de 60 analistas da empresa apresentam a sua visão sobre o setor e traçam quatro cenários distintos baseados em dois princípios chave – o grau de integração na cadeia de valor e o grau de controle e utilização de dados pessoais.
Cenário I: "Uma batalha de titãs"
A globalização incita as partes a colaborar com base numa integração vertical dentro da cadeia, ao mesmo tempo em que os governos protegem a privacidade de consumidores por meio de legislação, dificultando a inovação e o crescimento da economia de dados. As barreiras entre telecomunicações, mídia e mercado de software e hardware já não existem, resultando num mercado internacional único e inclusivo para a oferta de conteúdos e serviços na área do entretenimento.
A verticalização da cadeia facilita a oferta de serviços ponto-a-ponto aos clientes. Simultaneamente, os clientes ainda estão relutantes quanto ao compartilhamento, processamento e análise dos seus dados pessoais para a oferta de serviços personalizados. Para as empresas, ganhar a confiança do cliente deve vir da soma de uma marca forte e da percepção de que é uma parceira confiável e o tamanho das corporações é o fator determinante na batalha entre grandes fornecedores internacionais.
Cenário II: Moeda digital
Os dados são a nova moeda vigente em um mundo amplamente digitalizado e globalizado. O acesso livre, baseados em mineração e análise de dados, aliado a uma maior integração de mercado apresenta um enorme potencial de negócios para as “media hubs”, empresas com conhecimento abrangente de clientes que forencem serviços de mídia e comunicação fim-a-fim customizados. Essa indústria integra verticalmente e o resultado é um cenário competitivo com serviços focados em conteúdos, telecomunicações e hardware/software. Não somente o número de pessoas ligadas a redes digitais aumenta como também o número de dispositivos.
Os cidadãos ainda não se preocupam com quem gera, controla e usa os seus dados pessoais e não pessoais - que abre as portas de um mundo digital mais rico e baseado em realidade aumentada, no qual se pode pesquisar e obter o perfil detalhado de uma pessoa. Os fornecedores distinguem-se por meio da criação de uma experiência única para o cliente com o objetivo de melhorar o valor da sua marca. E isso exige conhecimento profundo e em tempo real de suas necessidades. As pessoas são “embaixadores de dados” e aceitam que a comercialização de seus dados é o preço a pagar por usar um serviço “gratuito”, pois estão pouco preocupados sobre quem gerencia, controla e usa os seus dados. E assim, abre-se uma porta para o desenvolvimento de um ambiente digital mais rico, baseado em realidade aumentada, onde é possível obter um perfil detalhado de uma pessoa. Os provedores vão se diferenciar entre si ao criar uma experiencia especial ao consumidor que irá aumentar seu valor de marca, e isso requer um conhecimento profundo e em tempo real dos desejos dos consumidores.
Cenário III: Muralhas da China
Players de nichos especializados começam a operar em partes epecíficas da cadeia de valor. Nesse cenário há, ainda, um controle governamental intenso e uma legislação rigorosa. E a localização física dos dados se torna importante devido a diferenças em legislações locais. O uso comercial de dados individuais faz com que os clientes fiquem relutantes em armazenar e partilhar os seus dados. Segurança, confiabilidade e qualidade são aspectos fundamentais de diferenciação das empresas. A cadeia de valor está amplamente fragmentada, o que resulta num cenário competitivo no qual cada empresa se torna especialista para atuar em um segmento de mercado particular e específico.
Cenário IV: O mundo dos intermediários
O fragmentado mercado internacional aliado ao uso potencial de dados permite o surgimento de novos intermediários responsáveis por agregar e distruibuir o conteúdo. A sua força está baseada na variedade de serviços e produtos diferenciados que englobam toda a cadeia de valor. Tudo isso combinado em uma plataforma e oferrtado aos consumidores finais a partir de um único ponto de contato. A ampla fragmentação torna difícil para os consumidores escolher entre as muitas opções, o que abre espaço para empresas que querem combinar os serviços e simplificar a escolha dos consumidores.
Eles se posicionam no mercado como intermediários (brokers) especializados em explorar o uso de dados pessoais, e usam essa informação para restringir a complexidade em um ambiente em que tantos provedores diferentes operam e fornecem serviços em uma forma inteligente. Para ser bem suceddido nesse cenário, os provedores tradicionais de telecom devem se focar em conhecer os consumidores a partir do processamento e análise dados pessoais e ao desenvolver um bom gerenciamento de fornecedores para a aquisição flexivel e rápida dos serviços necessários.
O setor de telecomunicações está pronto para as mudanças?
O setor de telecomunicações precisa entender se o uso comercial de dados foi ou não amplamente aceito. Será o uso de dados regulamentado e as pessoas e administração pública colocam a prividade em primeiro lugar? As pessoas estão preparadas para compartilhar e com isso gerar em um comércio ativo de dados? Ao mesmo tempo, há uma integração vertical na cadeia de valor: do conteúdo, passando por distribuição e dispositivos. Para se obter sucesso, o setor de telecomunicações tradicional tem que se voltar para o processamento de grandes quantidades de dados, estruturados e não estruturados (big data). E o desafio consiste em usá-los como a base para o desenvolvimento de novos modelos de geração de receita.
“A grande questão é se o mercado irá se integrar ainda mais ou irá se fragmentar na medida em que os players se especializam. Estamos assistindo a uma movimentação em direção a uma maior integração. Como exemplos: a Amazon vende tablets bem como conteúdo, o Google desenvolve uma rede de fibra e a Apple se aproxima dos consumidores diretamente por meio do dispositivo Apple TV. A questão que se segue é como será o comportamento de consumidores e governos frente ao uso comercial de dados pessoais”, afirma Michel van Buitenen, Gerente de Parcerias da Atos Consulting. “Uma coisa é certa: os dados são cada vez mais essenciais para os novos modelos de negócios. As organizações já entenderam o potencial do uso inteligente de dados. E isso é demonstrado pelo aumento de fornecedores de software de análise em tempo real. Todavia, a questão está em saber se os serviços mais tradicionais do setor de telecomunicações estão atualizados e prontos para este desenvolvimento”, conclui van Buitenen.
Sobre a Atos Atos é uma empresa internacional de serviços de tecnologia da informação presente no Brasil com receita anual de 2012 de 8,8 bilhões de euros e 76,4 mil funcionários em 47 países, sendo que no Brasil são em média 1,7 mil funcionários. Servindo uma base de clientes globais, fornece serviços transacionais de alta tecnologia, consultoria, integração de sistemas e serviços gerenciados. Com sua expertise em tecnologia e conhecimento profundo de diversos mercados, trabalha com clientes em todos os segmentos de mercado como: varejo, manufatura, serviços, saúde, público e transportes, serviços financeiros, telecomunicações, mídia & tecnologia; energia e utilities. A Atos está focada na tecnologia de negócios que fortalece o progresso e auxilia as organizações a criarem sua empresa do futuro. É a Parceira de Tecnologia da Informação Mundial para os Jogos Olímpicos, além de estar cotada no Mercado Eurolist de Paris.
Fonte: maxpressnet 30/04/2013
O primeiro trimestre de 2013 registrou o maior volume mundial de fusões e aqusições nos setores de telecomunicçaões, mídia e tecnologia (TMT, sigla em inglês) desde a bolha da internet, em 2000. O dado faz parte do estudo Cenário para Planejamento de Mídia e Telecom da Atos Consulting, que aponta como a indústria está avançando para uma integração radical da cadeia de valor e para a economia de escala.
Aliado a isso, o crescimento explosivo no número de usuários de redes sociais que compartilham seus dados para acessar determinados serviços sinaliza a aceitação dos consumidores em abrir dados pessoais para uso comercial. Esse cenário pode desenvolver empresas com volumes massivos de informação, conhecidas como media hubs, fazendo com que a indústria de telecom dedique seus esforços em processar altos volumes de dados e sua comercalização.
O setor de telecomunicações está em rápida transformação, com uma mudança do controle do poder a partir da chegada dos parceiros de serviços “over the top” (OTT) que substituem o atual cenário de remuneração do setor. Inovações tecnológicas demandam processos ainda mais rápidos para a comercialização, em um ambiente com regulamentações ainda mais severas e consumidores exigentes. Em seu estudo, a Atos Consulting apresenta diferentes cenários que servem como diretriz para a estruturação de negócios dos próximos anos no setor de mídia, telecomunicações e tecnologia (TMT).
Mais de 60 analistas da empresa apresentam a sua visão sobre o setor e traçam quatro cenários distintos baseados em dois princípios chave – o grau de integração na cadeia de valor e o grau de controle e utilização de dados pessoais.
Cenário I: "Uma batalha de titãs"
A globalização incita as partes a colaborar com base numa integração vertical dentro da cadeia, ao mesmo tempo em que os governos protegem a privacidade de consumidores por meio de legislação, dificultando a inovação e o crescimento da economia de dados. As barreiras entre telecomunicações, mídia e mercado de software e hardware já não existem, resultando num mercado internacional único e inclusivo para a oferta de conteúdos e serviços na área do entretenimento.
A verticalização da cadeia facilita a oferta de serviços ponto-a-ponto aos clientes. Simultaneamente, os clientes ainda estão relutantes quanto ao compartilhamento, processamento e análise dos seus dados pessoais para a oferta de serviços personalizados. Para as empresas, ganhar a confiança do cliente deve vir da soma de uma marca forte e da percepção de que é uma parceira confiável e o tamanho das corporações é o fator determinante na batalha entre grandes fornecedores internacionais.
Cenário II: Moeda digital
Os dados são a nova moeda vigente em um mundo amplamente digitalizado e globalizado. O acesso livre, baseados em mineração e análise de dados, aliado a uma maior integração de mercado apresenta um enorme potencial de negócios para as “media hubs”, empresas com conhecimento abrangente de clientes que forencem serviços de mídia e comunicação fim-a-fim customizados. Essa indústria integra verticalmente e o resultado é um cenário competitivo com serviços focados em conteúdos, telecomunicações e hardware/software. Não somente o número de pessoas ligadas a redes digitais aumenta como também o número de dispositivos.
Os cidadãos ainda não se preocupam com quem gera, controla e usa os seus dados pessoais e não pessoais - que abre as portas de um mundo digital mais rico e baseado em realidade aumentada, no qual se pode pesquisar e obter o perfil detalhado de uma pessoa. Os fornecedores distinguem-se por meio da criação de uma experiência única para o cliente com o objetivo de melhorar o valor da sua marca. E isso exige conhecimento profundo e em tempo real de suas necessidades. As pessoas são “embaixadores de dados” e aceitam que a comercialização de seus dados é o preço a pagar por usar um serviço “gratuito”, pois estão pouco preocupados sobre quem gerencia, controla e usa os seus dados. E assim, abre-se uma porta para o desenvolvimento de um ambiente digital mais rico, baseado em realidade aumentada, onde é possível obter um perfil detalhado de uma pessoa. Os provedores vão se diferenciar entre si ao criar uma experiencia especial ao consumidor que irá aumentar seu valor de marca, e isso requer um conhecimento profundo e em tempo real dos desejos dos consumidores.
Cenário III: Muralhas da China
Players de nichos especializados começam a operar em partes epecíficas da cadeia de valor. Nesse cenário há, ainda, um controle governamental intenso e uma legislação rigorosa. E a localização física dos dados se torna importante devido a diferenças em legislações locais. O uso comercial de dados individuais faz com que os clientes fiquem relutantes em armazenar e partilhar os seus dados. Segurança, confiabilidade e qualidade são aspectos fundamentais de diferenciação das empresas. A cadeia de valor está amplamente fragmentada, o que resulta num cenário competitivo no qual cada empresa se torna especialista para atuar em um segmento de mercado particular e específico.
Cenário IV: O mundo dos intermediários
O fragmentado mercado internacional aliado ao uso potencial de dados permite o surgimento de novos intermediários responsáveis por agregar e distruibuir o conteúdo. A sua força está baseada na variedade de serviços e produtos diferenciados que englobam toda a cadeia de valor. Tudo isso combinado em uma plataforma e oferrtado aos consumidores finais a partir de um único ponto de contato. A ampla fragmentação torna difícil para os consumidores escolher entre as muitas opções, o que abre espaço para empresas que querem combinar os serviços e simplificar a escolha dos consumidores.
Eles se posicionam no mercado como intermediários (brokers) especializados em explorar o uso de dados pessoais, e usam essa informação para restringir a complexidade em um ambiente em que tantos provedores diferentes operam e fornecem serviços em uma forma inteligente. Para ser bem suceddido nesse cenário, os provedores tradicionais de telecom devem se focar em conhecer os consumidores a partir do processamento e análise dados pessoais e ao desenvolver um bom gerenciamento de fornecedores para a aquisição flexivel e rápida dos serviços necessários.
O setor de telecomunicações está pronto para as mudanças?
O setor de telecomunicações precisa entender se o uso comercial de dados foi ou não amplamente aceito. Será o uso de dados regulamentado e as pessoas e administração pública colocam a prividade em primeiro lugar? As pessoas estão preparadas para compartilhar e com isso gerar em um comércio ativo de dados? Ao mesmo tempo, há uma integração vertical na cadeia de valor: do conteúdo, passando por distribuição e dispositivos. Para se obter sucesso, o setor de telecomunicações tradicional tem que se voltar para o processamento de grandes quantidades de dados, estruturados e não estruturados (big data). E o desafio consiste em usá-los como a base para o desenvolvimento de novos modelos de geração de receita.
“A grande questão é se o mercado irá se integrar ainda mais ou irá se fragmentar na medida em que os players se especializam. Estamos assistindo a uma movimentação em direção a uma maior integração. Como exemplos: a Amazon vende tablets bem como conteúdo, o Google desenvolve uma rede de fibra e a Apple se aproxima dos consumidores diretamente por meio do dispositivo Apple TV. A questão que se segue é como será o comportamento de consumidores e governos frente ao uso comercial de dados pessoais”, afirma Michel van Buitenen, Gerente de Parcerias da Atos Consulting. “Uma coisa é certa: os dados são cada vez mais essenciais para os novos modelos de negócios. As organizações já entenderam o potencial do uso inteligente de dados. E isso é demonstrado pelo aumento de fornecedores de software de análise em tempo real. Todavia, a questão está em saber se os serviços mais tradicionais do setor de telecomunicações estão atualizados e prontos para este desenvolvimento”, conclui van Buitenen.
Sobre a Atos Atos é uma empresa internacional de serviços de tecnologia da informação presente no Brasil com receita anual de 2012 de 8,8 bilhões de euros e 76,4 mil funcionários em 47 países, sendo que no Brasil são em média 1,7 mil funcionários. Servindo uma base de clientes globais, fornece serviços transacionais de alta tecnologia, consultoria, integração de sistemas e serviços gerenciados. Com sua expertise em tecnologia e conhecimento profundo de diversos mercados, trabalha com clientes em todos os segmentos de mercado como: varejo, manufatura, serviços, saúde, público e transportes, serviços financeiros, telecomunicações, mídia & tecnologia; energia e utilities. A Atos está focada na tecnologia de negócios que fortalece o progresso e auxilia as organizações a criarem sua empresa do futuro. É a Parceira de Tecnologia da Informação Mundial para os Jogos Olímpicos, além de estar cotada no Mercado Eurolist de Paris.
Fonte: maxpressnet 30/04/2013
Tem certeza de que quer ser um CEO?
PARA SE TORNAR O NÚMERO 1 DE UMA EMPRESA, O PREÇO É ALTO, SEGUNDO MARSHALL GOLDSMITH, UM DOS MAIS EXPERIENTES COACHES DE CEOS DO MUNDO
“Eu não queria ser CEO”, afirma o americano Marshall Goldsmith, coach de alguns dos maiores líderes do mundo. Aos 61 anos, ele já atendeu cerca de 150 presidentes de grandes empresas e é autor de bestsellers como MOJO e What Got You Here Won’t Get You There, entre outros 31 livros. Em 2011, liderou a lista Thinkers50 Leadership Award, da Harvard Business Review. Em visita a São Paulo para uma palestra na Faculdade Internacional de Negócios Hult (em parceria coma Fundação Dom Cabral), na semana passada, ele falou a NEGÓCIOS sobre o alto preço que os executivos que escolhem este caminho têm que pagar. “Não podem mais falar sem pensar. É preciso pesar os impactos de cada gesto, de cada olhar, de cada decisão”, diz o consultor.
Se você está pensando em guiar sua carreira para o topo da hierarquia, pare por alguns instantes para colocar na balança alguns dos itens que farão parte do pacote. SAIBA MAIS Descubra seu nível de felicidade (e outros) Descubra aqui no que você é bom (e invista nisso) Você tem o nível ideal de inteligência emocional?
1. Aprenda a abrir mão da vitória
Um CEO acostuma-se à sensação de ganhar, segundo Goldsmith. Portanto, quer repetir a experiência sempre – seja em uma discussão na mesa do restaurante, com um amigo, seja uma causa relevante para os resultados da empresa. “É difícil para as pessoas inteligentes e que estão acostumadas a ganhar na vida não vencer o tempo todo”, afirma o consultor.
Se livrar dessa necessidade é um desafio. Goldsmith dá um exemplo: imagine que teve um dia difícil no trabalho. Quando chega em casa e encontra sua mulher, ela comenta: “Você não faz ideia do que tive que aguentar hoje!”. Nessa hora, a tendência do CEO é responder: “Você acha que o seu dia foi difícil porque você não sabe o que eu passei!”. “Nós somos tão competitivos que temos que provar que sofremos mais do que as pessoas com quem vivemos”, afirma o especialista. “Mas para que fazer isso mesmo? Nessa hora, seria bem melhor respirar e falar: ‘Espera! O que eu estou ganhando com isso? Qual é o sentido dessa discussão?", diz. "A resposta é: não tem sentido”.
2. Um simples comentário não é mais um simples comentário
Tudo o que uma pessoa bem-sucedida diz vem com um acréscimo de valor agregado. Por exemplo, um profissional inteligente e entusiasmado vai até o chefe e apresenta uma ideia. O gestor acha a sugestão ótima. Mas se é o presidente da empresa, não deve dizer isso dessa forma, de acordo com Goldsmith. “Ele deve falar que a ideia é boa, não ótima. Porque sua opinião tem um peso imensurável”. Ele conta que um de seus clientes disse que, no cargo de CEO, aprendeu "a dura lição de que suas sugestões viram ordens", afirma. "Sejam elas inteligentes ou estúpidas. Por isso é preciso ter muito cuidado”.
O mesmo cuidado vale para todos os outros momentos da vida de um presidente de empresa. Como uma celebridade, ele está sempre sendo seguido e avaliado pela imprensa. “Qualquer coisa que você diz, vai sair na internet ou no jornal", diz o consultor. "Até seus e-mails serão de conhecimento público”. Nesse contexto, esqueça a ideia de fazer piadinhas sobre os outros. “Se eu sou um garoto que está três níveis abaixo do presidente, faço uma apresentação e ele faz um comentário sarcástico, minha carreira acabou”.
3. Evite começar frases com “não”, “mas” nem “entretanto”
Se inicia sua fala com uma dessas palavras, só está tentando provar que a outra pessoa está errada ou que não a está ouvindo de verdade, segundo Goldsmith. “É o mesmo que falar: 'Pode esquecer tudo o que você disse'”. Não é recomendável que um CEO assuma essa postura.
4. Esqueça a ilusão de que riqueza e fama o farão feliz
Várias pesquisas na área da psicologia já provaram que a relação direta entre riqueza e felicidade é um mito. Tampouco as pessoas mais ricas são necessariamente mais tristes. “O que está comprovado que pesa a favor da satisfação éfazer o que gosta e ter uma boa relação com as pessoas queridas”, diz Goldsmith.
5. Considere a hipótese de mudar de empresa
Se está decidido a ser CEO, mas não vê um caminho para isso na organização em que está, não hesite em mudar. “Eu orientei muitos dos meus clientes a fazerem isso”, diz o especialista. Um desses clientes foi Elizabeth Smith, que queria ser CEO da Avon. Como a então presidente Andrea Jung não pensava em deixar o cargo, Elizabeth foi realizar seu propósito em outra empresa, a Bloomin’ Brand, onde está até hoje. “Para subir na carreira, encare todos os profissionais acima de você como clientes, que terão que comprar o que você está vendendo”, afirma Goldsmith.
6. Esqueça o sonho da vida equilibrada
"Trabalhando muitas horas, sempre sob intensa pressão, sendo observado e avaliado por todos ao redor, ter equilíbrio é um mito", diz o coach.
7. Pense como uma pessoa jurídica
Antes de aceitar qualquer convite, mesmo que seja tão simples quanto acompanhar um jogo de futebol com os amigos, pergunte-se: “Isso será bom para minha empresa? Será bom para minha família? E para minha saúde?”. Se as três respostas não forem “sim”, a sugestão do consultor é que o CEO diga “não” ao convite.
Seguir este conselho pode ser um aspecto de destaque. “Pouquíssimas pessoas têm essa disciplina, são tão sábias. Esta é a diferença entre um ótimo e um bom CEO”.
8. Aja como um multinacional
Para Goldsmith, a globalização é uma das partes mais difíceis da vida de um CEO atualmente. No passado, a tarefa de liderar se limitava as peculiaridades do país. Hoje, todos precisam estar prontos para entender e se relacionar com outras culturas. “O Brasil está indo bem”, diz ele. “Mas quando vocês atingirem um certo nível de sucesso, os outros países começarão a pensar: ‘Espera aí. Nós conseguimos produzir isso. Por que trabalhar no Brasil? Então, será preciso ser mais competitivo”.
Fonte: epocanegocios 30/04/2013
“Eu não queria ser CEO”, afirma o americano Marshall Goldsmith, coach de alguns dos maiores líderes do mundo. Aos 61 anos, ele já atendeu cerca de 150 presidentes de grandes empresas e é autor de bestsellers como MOJO e What Got You Here Won’t Get You There, entre outros 31 livros. Em 2011, liderou a lista Thinkers50 Leadership Award, da Harvard Business Review. Em visita a São Paulo para uma palestra na Faculdade Internacional de Negócios Hult (em parceria coma Fundação Dom Cabral), na semana passada, ele falou a NEGÓCIOS sobre o alto preço que os executivos que escolhem este caminho têm que pagar. “Não podem mais falar sem pensar. É preciso pesar os impactos de cada gesto, de cada olhar, de cada decisão”, diz o consultor.
Se você está pensando em guiar sua carreira para o topo da hierarquia, pare por alguns instantes para colocar na balança alguns dos itens que farão parte do pacote. SAIBA MAIS Descubra seu nível de felicidade (e outros) Descubra aqui no que você é bom (e invista nisso) Você tem o nível ideal de inteligência emocional?
1. Aprenda a abrir mão da vitória
Um CEO acostuma-se à sensação de ganhar, segundo Goldsmith. Portanto, quer repetir a experiência sempre – seja em uma discussão na mesa do restaurante, com um amigo, seja uma causa relevante para os resultados da empresa. “É difícil para as pessoas inteligentes e que estão acostumadas a ganhar na vida não vencer o tempo todo”, afirma o consultor.
Se livrar dessa necessidade é um desafio. Goldsmith dá um exemplo: imagine que teve um dia difícil no trabalho. Quando chega em casa e encontra sua mulher, ela comenta: “Você não faz ideia do que tive que aguentar hoje!”. Nessa hora, a tendência do CEO é responder: “Você acha que o seu dia foi difícil porque você não sabe o que eu passei!”. “Nós somos tão competitivos que temos que provar que sofremos mais do que as pessoas com quem vivemos”, afirma o especialista. “Mas para que fazer isso mesmo? Nessa hora, seria bem melhor respirar e falar: ‘Espera! O que eu estou ganhando com isso? Qual é o sentido dessa discussão?", diz. "A resposta é: não tem sentido”.
2. Um simples comentário não é mais um simples comentário
Tudo o que uma pessoa bem-sucedida diz vem com um acréscimo de valor agregado. Por exemplo, um profissional inteligente e entusiasmado vai até o chefe e apresenta uma ideia. O gestor acha a sugestão ótima. Mas se é o presidente da empresa, não deve dizer isso dessa forma, de acordo com Goldsmith. “Ele deve falar que a ideia é boa, não ótima. Porque sua opinião tem um peso imensurável”. Ele conta que um de seus clientes disse que, no cargo de CEO, aprendeu "a dura lição de que suas sugestões viram ordens", afirma. "Sejam elas inteligentes ou estúpidas. Por isso é preciso ter muito cuidado”.
O mesmo cuidado vale para todos os outros momentos da vida de um presidente de empresa. Como uma celebridade, ele está sempre sendo seguido e avaliado pela imprensa. “Qualquer coisa que você diz, vai sair na internet ou no jornal", diz o consultor. "Até seus e-mails serão de conhecimento público”. Nesse contexto, esqueça a ideia de fazer piadinhas sobre os outros. “Se eu sou um garoto que está três níveis abaixo do presidente, faço uma apresentação e ele faz um comentário sarcástico, minha carreira acabou”.
3. Evite começar frases com “não”, “mas” nem “entretanto”
Se inicia sua fala com uma dessas palavras, só está tentando provar que a outra pessoa está errada ou que não a está ouvindo de verdade, segundo Goldsmith. “É o mesmo que falar: 'Pode esquecer tudo o que você disse'”. Não é recomendável que um CEO assuma essa postura.
4. Esqueça a ilusão de que riqueza e fama o farão feliz
Várias pesquisas na área da psicologia já provaram que a relação direta entre riqueza e felicidade é um mito. Tampouco as pessoas mais ricas são necessariamente mais tristes. “O que está comprovado que pesa a favor da satisfação éfazer o que gosta e ter uma boa relação com as pessoas queridas”, diz Goldsmith.
5. Considere a hipótese de mudar de empresa
Se está decidido a ser CEO, mas não vê um caminho para isso na organização em que está, não hesite em mudar. “Eu orientei muitos dos meus clientes a fazerem isso”, diz o especialista. Um desses clientes foi Elizabeth Smith, que queria ser CEO da Avon. Como a então presidente Andrea Jung não pensava em deixar o cargo, Elizabeth foi realizar seu propósito em outra empresa, a Bloomin’ Brand, onde está até hoje. “Para subir na carreira, encare todos os profissionais acima de você como clientes, que terão que comprar o que você está vendendo”, afirma Goldsmith.
6. Esqueça o sonho da vida equilibrada
"Trabalhando muitas horas, sempre sob intensa pressão, sendo observado e avaliado por todos ao redor, ter equilíbrio é um mito", diz o coach.
7. Pense como uma pessoa jurídica
Antes de aceitar qualquer convite, mesmo que seja tão simples quanto acompanhar um jogo de futebol com os amigos, pergunte-se: “Isso será bom para minha empresa? Será bom para minha família? E para minha saúde?”. Se as três respostas não forem “sim”, a sugestão do consultor é que o CEO diga “não” ao convite.
Seguir este conselho pode ser um aspecto de destaque. “Pouquíssimas pessoas têm essa disciplina, são tão sábias. Esta é a diferença entre um ótimo e um bom CEO”.
8. Aja como um multinacional
Para Goldsmith, a globalização é uma das partes mais difíceis da vida de um CEO atualmente. No passado, a tarefa de liderar se limitava as peculiaridades do país. Hoje, todos precisam estar prontos para entender e se relacionar com outras culturas. “O Brasil está indo bem”, diz ele. “Mas quando vocês atingirem um certo nível de sucesso, os outros países começarão a pensar: ‘Espera aí. Nós conseguimos produzir isso. Por que trabalhar no Brasil? Então, será preciso ser mais competitivo”.
Fonte: epocanegocios 30/04/2013
Líder em celulose, Fibria abre os olhos para fusões
Resultados melhoram, mas empresa mantém economia para pagar dívidas e se preparar para esperada onda de consolidação no setor
A Fibria passou seus primeiros cinco anos de existência tentando se curar do endividamento. Vendeu fábricas, abriu mão de florestas e fez uma oferta de ações para sanear as contas e recuperar a confiança do mercado. Os resultados melhoraram e as agências de classificação de risco já sinalizam com a possibilidade de atribuir à companhia o grau de investimento até o fim de 2013.
Mas a lição de casa servirá também para que a Fibria se prepare para um movimento previsto para acontecer daqui a dois ou três anos: uma nova rodada de consolidação do setor de celulose.
O presidente da companhia, Marcelo Castelli, espera que a empresa esteja 100% pronta para um possível processo de fusão e aquisição. A ideia da companhia é entrar numa consolidação como "mandante", e não como negócio a ser incorporado. "Estamos atentos às oportunidades de consolidação."
Para não desviar do rumo, a Fibria descarta iniciar qualquer projeto de expansão de capacidade antes do segundo semestre de 2014. Isso porque, apesar de a dívida estar nos menores níveis da curta história da empresa, há pesadas obrigações a serem cumpridas até 2020 (veja quadro abaixo). Para satisfazer as agências de risco, o executivo sabe que precisará reduzir a dívida para, no máximo, 2,5 vezes o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) até dezembro.
A Fibria trabalha hoje com a possibilidade de dobrar a capacidade da fábrica de Três Lagoas (MS), adicionando 1,5 milhão de toneladas de celulose à sua oferta anual, com um investimento de US$ 2 bilhões. "Vejo uma janela para ampliarmos a produção em 2016, o que nos dá até o fim do ano que vem para decidir", diz Castelli. "Mas podemos simplesmente concluir que não é algo viável."
É esse conservadorismo que ajudou a Fibria a recuperar parte de sua reputação no mercado financeiro após ser castigada por anos com previsões sombrias. Formada a partir da união da Votorantim Celulose e Papel (VCP) e da Aracruz, a empresa sofreu um baque com a valorização do dólar no Brasil após a eclosão da crise financeira internacional, em 2008.
A Aracruz apostou em derivativos financeiros atrelados à manutenção do real forte e acabou amargando um prejuízo de R$ 4,5 bilhões com a operação. Isso elevou o endividamento da Fibria a mais de 7 vezes o Ebitda, obrigando a empresa a recorrer ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a se comprometer com um penoso processo de saneamento que só terminará no fim desta década.
Entraves. Além do desafio financeiro, há dúvidas se uma oferta adicional da Fibria não desequilibrará os preços da commodity. Isso porque, enquanto a empresa sentou no banco de reservas, toda a concorrência partiu para expansões ousadas. O crescimento do mercado mundial de celulose de fibra curta - usada para a produção de produtos como papel higiênico e lenços de papel, cujo consumo cresce fortemente nos mercados emergentes - é de 1,5 milhão de toneladas por ano, justamente o tamanho médio das fábricas que vão começar a operar nos próximos anos.
Além disso, a experiência da concorrência prova que há dores no crescimento. A Suzano deverá inaugurar no fim do ano uma fábrica de celulose no Maranhão. Para financiar o projeto, orçado em US$ 3 bilhões, a companhia precisou inflar seu endividamento, que hoje está em 5,2 vezes o Ebitda - número que não vai parar de crescer até que a planta comece efetivamente a gerar caixa. Diante dos números adversos, a Suzano também começou a tomar medidas de austeridade.
A ordem do novo presidente, Walter Schalka (ex-Votorantim Cimentos), é promover a venda de ativos para aliviar as contas. Para alguns analistas, a empresa apostou em muitos projetos ao mesmo tempo e agora precisa pôr o pé no freio.
O mercado de celulose terá de absorver, em curto espaço de tempo, a produção de outras duas fábricas: a da nova unidade uruguaia da finlandesa Stora Enso, prevista para 2014, e a da primeira unidade da Eldorado Celulose, que atingirá seu pico de capacidade no segundo semestre. Isso vai adicionar 4,5 milhões de toneladas de celulose no mercado, o que deverá ter efeitos no preço da commodity, hoje negociado acima de US$ 800 por tonelada.
O presidente da Fibria diz que esse movimento pode jogar a cotação para menos de US$ 700. "O preço vai dar uma enfraquecida no início do ano que vem, o que pode obrigar algumas fábricas a reduzir a produção", diz Castelli.
Após esses três projetos concomitantes, já há outras expansões programadas mais para o fim da década. O presidente da Eldorado, José Carlos Grubisich, diz que a empresa precisa dobrar a capacidade de sua única fábrica até 2017 para brigar com as gigantes mundiais. Entre 2015 e 2016, a chilena CMPC e a Klabin também pretendem colocar suas novas unidades em operação. "Acho que só será viável para a Fibria entrar com alguma capacidade nova a partir de 2020", diz Grubisich.
Mas a consolidação do mercado pode ocorrer antes disso, segundo o executivo da Eldorado. "Não acredito que isso ocorra em menos de dois anos", diz. "Mas fusão é oportunidade. Pode surgir a qualquer momento." FERNANDO SCHELLER -
Fonte: O Estado de S.Paulo 29/04/2013
A Fibria passou seus primeiros cinco anos de existência tentando se curar do endividamento. Vendeu fábricas, abriu mão de florestas e fez uma oferta de ações para sanear as contas e recuperar a confiança do mercado. Os resultados melhoraram e as agências de classificação de risco já sinalizam com a possibilidade de atribuir à companhia o grau de investimento até o fim de 2013.
Mas a lição de casa servirá também para que a Fibria se prepare para um movimento previsto para acontecer daqui a dois ou três anos: uma nova rodada de consolidação do setor de celulose.
O presidente da companhia, Marcelo Castelli, espera que a empresa esteja 100% pronta para um possível processo de fusão e aquisição. A ideia da companhia é entrar numa consolidação como "mandante", e não como negócio a ser incorporado. "Estamos atentos às oportunidades de consolidação."
Para não desviar do rumo, a Fibria descarta iniciar qualquer projeto de expansão de capacidade antes do segundo semestre de 2014. Isso porque, apesar de a dívida estar nos menores níveis da curta história da empresa, há pesadas obrigações a serem cumpridas até 2020 (veja quadro abaixo). Para satisfazer as agências de risco, o executivo sabe que precisará reduzir a dívida para, no máximo, 2,5 vezes o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) até dezembro.
A Fibria trabalha hoje com a possibilidade de dobrar a capacidade da fábrica de Três Lagoas (MS), adicionando 1,5 milhão de toneladas de celulose à sua oferta anual, com um investimento de US$ 2 bilhões. "Vejo uma janela para ampliarmos a produção em 2016, o que nos dá até o fim do ano que vem para decidir", diz Castelli. "Mas podemos simplesmente concluir que não é algo viável."
É esse conservadorismo que ajudou a Fibria a recuperar parte de sua reputação no mercado financeiro após ser castigada por anos com previsões sombrias. Formada a partir da união da Votorantim Celulose e Papel (VCP) e da Aracruz, a empresa sofreu um baque com a valorização do dólar no Brasil após a eclosão da crise financeira internacional, em 2008.
A Aracruz apostou em derivativos financeiros atrelados à manutenção do real forte e acabou amargando um prejuízo de R$ 4,5 bilhões com a operação. Isso elevou o endividamento da Fibria a mais de 7 vezes o Ebitda, obrigando a empresa a recorrer ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a se comprometer com um penoso processo de saneamento que só terminará no fim desta década.
Entraves. Além do desafio financeiro, há dúvidas se uma oferta adicional da Fibria não desequilibrará os preços da commodity. Isso porque, enquanto a empresa sentou no banco de reservas, toda a concorrência partiu para expansões ousadas. O crescimento do mercado mundial de celulose de fibra curta - usada para a produção de produtos como papel higiênico e lenços de papel, cujo consumo cresce fortemente nos mercados emergentes - é de 1,5 milhão de toneladas por ano, justamente o tamanho médio das fábricas que vão começar a operar nos próximos anos.
Além disso, a experiência da concorrência prova que há dores no crescimento. A Suzano deverá inaugurar no fim do ano uma fábrica de celulose no Maranhão. Para financiar o projeto, orçado em US$ 3 bilhões, a companhia precisou inflar seu endividamento, que hoje está em 5,2 vezes o Ebitda - número que não vai parar de crescer até que a planta comece efetivamente a gerar caixa. Diante dos números adversos, a Suzano também começou a tomar medidas de austeridade.
A ordem do novo presidente, Walter Schalka (ex-Votorantim Cimentos), é promover a venda de ativos para aliviar as contas. Para alguns analistas, a empresa apostou em muitos projetos ao mesmo tempo e agora precisa pôr o pé no freio.
O mercado de celulose terá de absorver, em curto espaço de tempo, a produção de outras duas fábricas: a da nova unidade uruguaia da finlandesa Stora Enso, prevista para 2014, e a da primeira unidade da Eldorado Celulose, que atingirá seu pico de capacidade no segundo semestre. Isso vai adicionar 4,5 milhões de toneladas de celulose no mercado, o que deverá ter efeitos no preço da commodity, hoje negociado acima de US$ 800 por tonelada.
O presidente da Fibria diz que esse movimento pode jogar a cotação para menos de US$ 700. "O preço vai dar uma enfraquecida no início do ano que vem, o que pode obrigar algumas fábricas a reduzir a produção", diz Castelli.
Após esses três projetos concomitantes, já há outras expansões programadas mais para o fim da década. O presidente da Eldorado, José Carlos Grubisich, diz que a empresa precisa dobrar a capacidade de sua única fábrica até 2017 para brigar com as gigantes mundiais. Entre 2015 e 2016, a chilena CMPC e a Klabin também pretendem colocar suas novas unidades em operação. "Acho que só será viável para a Fibria entrar com alguma capacidade nova a partir de 2020", diz Grubisich.
Mas a consolidação do mercado pode ocorrer antes disso, segundo o executivo da Eldorado. "Não acredito que isso ocorra em menos de dois anos", diz. "Mas fusão é oportunidade. Pode surgir a qualquer momento." FERNANDO SCHELLER -
Fonte: O Estado de S.Paulo 29/04/2013
Almeida Junior recompra 50% do grupo e encerra parceria com a gigante Westfield
O grupo Westefield Almeida Junior, dono de cinco shopping centers de Santa Catarina, anunciou hoje que encerrou a sociedade (joint venture) firmada em agosto de 2011. O empresário Jaimes Almeida Junior, dono de 50% do grupo, recomprou a outra metade da gigante australiana de shoppings Westefield. Com o negócio assinado hoje, o empreendedor catarinense passa a ter, novamente, 100% do controle da empresa, que volta a ser denominada Ameida Junior. As negociações sobre a cisão começaram no final do ano passado e o motivo é a diferença de estratégia. Enquanto a Almeida Junior tem como foco atuar em cidades grandes e médias, o grupo multinacional decidiu investir somente em shopping centers gigantes, denominados no mercado mundial de Iconics Malls. Segundo executivos da Westfield, apesar do fim da sociedade, o grupo vai continuar buscando oportunidades de investimentos no Brasil.
A Almeida Junior é dona dos shoppings Continente Park, em São José; Neumarkt e Norte Shopping, em Blumenau; Balneário Camboriú Shopping e Joinville Garten Shopping. Juntos, esses empreendimentos respondem por 58% do mercado catarinense do segmento, somam 1,1 mil lojas e 184 mil metros quadrados de área bruta locável. O mercado catarinense conta com uma das melhores rendas do país, por isso o valor médio das compras nos estabelecimentos do grupo supera R$ 200, equivalente ao registrado nas maiores cidades do país.
Leia a íntegra do comunicado:
Grupo brasileiro recompra participação na Westfield Almeida Junior
O grupo brasileiro ALMEIDA JUNIOR, proprietário e administrador de shopping centers, anuncia que acaba de recomprar do grupo australiano WESTFIELD seus 50% de participação na Westfield Almeida Junior, empresa formada pela joint venture entre os dois grupos em agosto de 2011. Com a transação, ALMEIDA JÚNIOR voltará a ser proprietária de 100% da empresa e volta a denominar-se ALMEIDA JÚNIOR.
Fundada em Santa Catarina e com sede em São Paulo, a ALMEIDA JÚNIOR é o maior grupo regional de shopping centers no Brasil e é líder em Santa Catarina, com cinco shoppings, o que representa 58% do mercado. O grupo ALMEIDA JÚNIOR tem planos de crescimento, com novos projetos para a Região Sul do Brasil.
O CEO e fundador da empresa, Jaimes Almeida Junior, considera que a joint venture trouxe uma experiência global importante para a empresa. "Nestes 20 meses tivemos a oportunidade de vivenciar e compartilhar de práticas internacionais do mercado de shopping centers. Foi uma experiência muito rica e que certamente se perpetuará em nossos empreendimentos", afirma Almeida Júnior.
Steven Lowy, Co-CEO da Westfield, diz: “Apesar de termos decidido vender nossa participação na Westfield Almeida Junior, aprendemos muito sobre o ramo de shopping centers no Brasil através da Joint Venture e continuaremos de modo independente a analisar oportunidades na região, na linha de nossa estratégia global de operação”.
A ALMEIDA JUNIOR foi assessorada pela Rothschild, Bradesco BBI e Mattos Filho Advogados.
Fonte: clicrbs 29/04/2013
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Almeida Junior une-se a Westfield com vistas à liderança no mercado brasileiro de shopping centers - 09/08/2011
Em operação inédita no setor, um dos líderes mundiais no mercado de shopping centers forma joint venture com a maior empresa com atuação regional do Brasil em negócio avaliado em cerca de R$1,5 bilhão. LEIA MAIS
A Almeida Junior é dona dos shoppings Continente Park, em São José; Neumarkt e Norte Shopping, em Blumenau; Balneário Camboriú Shopping e Joinville Garten Shopping. Juntos, esses empreendimentos respondem por 58% do mercado catarinense do segmento, somam 1,1 mil lojas e 184 mil metros quadrados de área bruta locável. O mercado catarinense conta com uma das melhores rendas do país, por isso o valor médio das compras nos estabelecimentos do grupo supera R$ 200, equivalente ao registrado nas maiores cidades do país.
Leia a íntegra do comunicado:
Grupo brasileiro recompra participação na Westfield Almeida Junior
O grupo brasileiro ALMEIDA JUNIOR, proprietário e administrador de shopping centers, anuncia que acaba de recomprar do grupo australiano WESTFIELD seus 50% de participação na Westfield Almeida Junior, empresa formada pela joint venture entre os dois grupos em agosto de 2011. Com a transação, ALMEIDA JÚNIOR voltará a ser proprietária de 100% da empresa e volta a denominar-se ALMEIDA JÚNIOR.
Fundada em Santa Catarina e com sede em São Paulo, a ALMEIDA JÚNIOR é o maior grupo regional de shopping centers no Brasil e é líder em Santa Catarina, com cinco shoppings, o que representa 58% do mercado. O grupo ALMEIDA JÚNIOR tem planos de crescimento, com novos projetos para a Região Sul do Brasil.
O CEO e fundador da empresa, Jaimes Almeida Junior, considera que a joint venture trouxe uma experiência global importante para a empresa. "Nestes 20 meses tivemos a oportunidade de vivenciar e compartilhar de práticas internacionais do mercado de shopping centers. Foi uma experiência muito rica e que certamente se perpetuará em nossos empreendimentos", afirma Almeida Júnior.
Steven Lowy, Co-CEO da Westfield, diz: “Apesar de termos decidido vender nossa participação na Westfield Almeida Junior, aprendemos muito sobre o ramo de shopping centers no Brasil através da Joint Venture e continuaremos de modo independente a analisar oportunidades na região, na linha de nossa estratégia global de operação”.
A ALMEIDA JUNIOR foi assessorada pela Rothschild, Bradesco BBI e Mattos Filho Advogados.
Fonte: clicrbs 29/04/2013
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Almeida Junior une-se a Westfield com vistas à liderança no mercado brasileiro de shopping centers - 09/08/2011
Em operação inédita no setor, um dos líderes mundiais no mercado de shopping centers forma joint venture com a maior empresa com atuação regional do Brasil em negócio avaliado em cerca de R$1,5 bilhão. LEIA MAIS
Pfizer deve assumir 100% da Teuto
Ao concluir a compra de 40% do laboratório goiano Teuto, especializado em genéricos no fim de 2010, a americana Pfizer não tinha ideia da dimensão que esse negócio tomaria para a multinacional. "O modelo de associação com o Teuto é considerado um caso de sucesso para o grupo", disse ao Valor Victor Mezei, presidente da companhia no Brasil.
Dois anos e meio depois dessa bem-sucedida parceria, a farmacêutica Pfizer se prepara para começar a exportar medicamentos com a marca Teuto para os países latino-americanos. Mas os planos da multinacional para a o laboratório nacional são ainda mais ambiciosos. O Valor apurou que o grupo americano poderá exercer o direito de compra pelos 60% restantes da companhia e, por essa fatia, deverá desembolsar entre R$ 1,3 bilhão e R$ 1,7 bilhão nessa operação.
No acordo amarrado entre as duas empresas no fim de 2010 já estava previsto que a Pfizer poderia exercer esse o direito de opção entre o fim deste ano e início de 2014 - o múltiplo a ser pago foi fechado em 14,5 vezes o Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Teuto. O Ebtida da companhia nacional para 2013 está estimado entre R$ 150 milhões e R$ 200 milhões, apurou o Valor. No Brasil, os recentes negócios envolvendo aquisições de laboratórios não são fechados por menos de 20 vezes o Ebtida.
Mezei não nega que a integração entre as duas companhias é grande, mas prefere não comentar sobre o exercício de opção de compra da multinacional.
Em relação aos planos de exportação dos medicamentos da Pfizer com a marca Teuto para a América Latina, o executivo disse que as negociações estão avançadas. "Estamos na fase de montar os dossiês", afirmou. Venezuela e Argentina estão mais adiantadas nesse processo. Esses países já fizeram uma análise do portfólio do Teuto e estão fechando a lista de dossiês que têm interesse de submeter em seus países para lançamento local.
A Pfizer já tinha uma pequena operação em genéricos nos Estados Unidos, mas a compra da Teuto marcou definitivamente a entrada do grupo americano nesse segmento. Com o caso bem-sucedido da Teuto no Brasil, a múlti montou uma estratégia própria em cada mercado onde planeja expandir nesse segmento. "É bem diferente de fazer uma grande aquisição global", disse.
Além dos planos bem traçados para os produtos genéricos e similares, a companhia tem uma estratégia agressiva de lançamento de medicamentos inovadores no país. "Trabalhamos para comercializar no mercado brasileiro novos produtos que vão contribuir para a prevenção e controle de doenças importantes, como artrite reumatoide, câncer renal, AVC e doenças pneumocócicas", disse.
Entre os medicamentos que serão lançados no país este ano estão a vacina Prevenar 13 para adultos (voltados para pacientes com mais de 50 anos); o Inlyta (axitinibe), que recebeu recentemente aprovação da Food and Drug Administration (FDA), agência americana que regulamenta a venda de medicamentos e alimentos, para segunda linha de tratamento de carcinoma de células renais avançado e complementará a linha de medicamentos em câncer de rim; o Xeljanz (tofacitinbe), em fase avançada de pesquisa clínica e ação intracelular no combate à artrite reumatoide; além do Eliquis (apixabana), em fase de aprovação da segunda indicação para prevenção de AVC em pacientes com fibrilação atrial.
Além de medicamentos inovadores, a companhia tem forte posição nos chamados medicamentos maduros ou já estabelecidos. Nesse segmento, a empresa também busca parcerias e iniciativas para ampliar seu portfólio de produtos no país.
No ano passado, o faturamento da Pfizer no Brasil foi de R$ 4,6 bilhões, o que inclui os resultados das áreas farmacêutica, que ficou em R$ 3,7 bilhões, além das divisões de consumo e saúde animal. "Somente a divisão farmacêutica teve um crescimento de 14% em comparação ao resultado de 2011", disse. No ano passado, os medicamentos campeões de venda no país foram o Enbrel, Zyvox, Sutent, Lipitor, Vfend, Geodon. Esse ranking demonstra que a companhia tem um portfólio forte na área de especialidades e primary care/estabelecidos.
Esse bom resultado reflete os planos traçados pela companhia no Brasil, segundo Mezei, lembrando que a companhia sofreu o baque da perda de exclusividade de dois produtos importantes, como o Lipitor (para colesterol elevado) e do Viagra (disfunção erétil), que tiveram suas patentes expiradas.
Ao decidir entrar definitivamente no mercado de genéricos, a companhia não só começou a produzir as cópias de seus importantes medicamentos como também passou a fabricar remédios de concorrentes que perderam a patente. "A Pfizer, por força maior, se reinventou", afirmou Mezei, lembrando que somente com o Lipitor as vendas globais do grupo chegaram a US$ 14 bilhões por ano antes da perda da patente.
Sem a força de um "blockbuster" (campeão de vendas), a estratégia global da companhia é focar seu pipeline em medicamentos voltados para importantes áreas terapêuticas, o que inclui tratamentos complexos. Em seu pipeline, o grupo tem 78 produtos em pesquisa e desenvolvimento. Com atuação em nove áreas terapêuticas, a companhia mantém fortes apostas nos segmentos biológicos e cardiometabólicos.
O Brasil tem uma importante participação em grande parte dos estudos clínicos desses novos medicamentos em desenvolvimento pelo grupo. No país são pesquisadas atualmente 26 moléculas em 46 projetos de desenvolvimento - o que representa envolvimento em 59% dos estudos globais, envolvendo cerca de 2 mil pacientes.
Com acordo de transferência de tecnologia já firmado com o governo federal para a doença de Gaucher, a companhia também firmou no ano passado acordo de cooperação científica e tecnológica com o governo do Rio de Janeiro para desenvolvimento de pesquisas no Brasil. Essa parceria envolve o Instituto Vital Brazil (IVB), com a finalidade de colaborar no processo de implantação do Centro de Inovação Tecnológica em Saúde (Sautec) da Secretaria de Saúde do Estado de Saúde, com ações no campo das neurociências, do mapeamento cerebral, de pesquisas neuromusculares e neurociências aplicadas ao esforço e à fisiologia do exercício. Por Mônica Scaramuzzo Valor Econômico
Fonte: clippingmp 30/04/2013
Dois anos e meio depois dessa bem-sucedida parceria, a farmacêutica Pfizer se prepara para começar a exportar medicamentos com a marca Teuto para os países latino-americanos. Mas os planos da multinacional para a o laboratório nacional são ainda mais ambiciosos. O Valor apurou que o grupo americano poderá exercer o direito de compra pelos 60% restantes da companhia e, por essa fatia, deverá desembolsar entre R$ 1,3 bilhão e R$ 1,7 bilhão nessa operação.
No acordo amarrado entre as duas empresas no fim de 2010 já estava previsto que a Pfizer poderia exercer esse o direito de opção entre o fim deste ano e início de 2014 - o múltiplo a ser pago foi fechado em 14,5 vezes o Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Teuto. O Ebtida da companhia nacional para 2013 está estimado entre R$ 150 milhões e R$ 200 milhões, apurou o Valor. No Brasil, os recentes negócios envolvendo aquisições de laboratórios não são fechados por menos de 20 vezes o Ebtida.
Mezei não nega que a integração entre as duas companhias é grande, mas prefere não comentar sobre o exercício de opção de compra da multinacional.
Em relação aos planos de exportação dos medicamentos da Pfizer com a marca Teuto para a América Latina, o executivo disse que as negociações estão avançadas. "Estamos na fase de montar os dossiês", afirmou. Venezuela e Argentina estão mais adiantadas nesse processo. Esses países já fizeram uma análise do portfólio do Teuto e estão fechando a lista de dossiês que têm interesse de submeter em seus países para lançamento local.
A Pfizer já tinha uma pequena operação em genéricos nos Estados Unidos, mas a compra da Teuto marcou definitivamente a entrada do grupo americano nesse segmento. Com o caso bem-sucedido da Teuto no Brasil, a múlti montou uma estratégia própria em cada mercado onde planeja expandir nesse segmento. "É bem diferente de fazer uma grande aquisição global", disse.
Além dos planos bem traçados para os produtos genéricos e similares, a companhia tem uma estratégia agressiva de lançamento de medicamentos inovadores no país. "Trabalhamos para comercializar no mercado brasileiro novos produtos que vão contribuir para a prevenção e controle de doenças importantes, como artrite reumatoide, câncer renal, AVC e doenças pneumocócicas", disse.
Entre os medicamentos que serão lançados no país este ano estão a vacina Prevenar 13 para adultos (voltados para pacientes com mais de 50 anos); o Inlyta (axitinibe), que recebeu recentemente aprovação da Food and Drug Administration (FDA), agência americana que regulamenta a venda de medicamentos e alimentos, para segunda linha de tratamento de carcinoma de células renais avançado e complementará a linha de medicamentos em câncer de rim; o Xeljanz (tofacitinbe), em fase avançada de pesquisa clínica e ação intracelular no combate à artrite reumatoide; além do Eliquis (apixabana), em fase de aprovação da segunda indicação para prevenção de AVC em pacientes com fibrilação atrial.
Além de medicamentos inovadores, a companhia tem forte posição nos chamados medicamentos maduros ou já estabelecidos. Nesse segmento, a empresa também busca parcerias e iniciativas para ampliar seu portfólio de produtos no país.
No ano passado, o faturamento da Pfizer no Brasil foi de R$ 4,6 bilhões, o que inclui os resultados das áreas farmacêutica, que ficou em R$ 3,7 bilhões, além das divisões de consumo e saúde animal. "Somente a divisão farmacêutica teve um crescimento de 14% em comparação ao resultado de 2011", disse. No ano passado, os medicamentos campeões de venda no país foram o Enbrel, Zyvox, Sutent, Lipitor, Vfend, Geodon. Esse ranking demonstra que a companhia tem um portfólio forte na área de especialidades e primary care/estabelecidos.
Esse bom resultado reflete os planos traçados pela companhia no Brasil, segundo Mezei, lembrando que a companhia sofreu o baque da perda de exclusividade de dois produtos importantes, como o Lipitor (para colesterol elevado) e do Viagra (disfunção erétil), que tiveram suas patentes expiradas.
Ao decidir entrar definitivamente no mercado de genéricos, a companhia não só começou a produzir as cópias de seus importantes medicamentos como também passou a fabricar remédios de concorrentes que perderam a patente. "A Pfizer, por força maior, se reinventou", afirmou Mezei, lembrando que somente com o Lipitor as vendas globais do grupo chegaram a US$ 14 bilhões por ano antes da perda da patente.
Sem a força de um "blockbuster" (campeão de vendas), a estratégia global da companhia é focar seu pipeline em medicamentos voltados para importantes áreas terapêuticas, o que inclui tratamentos complexos. Em seu pipeline, o grupo tem 78 produtos em pesquisa e desenvolvimento. Com atuação em nove áreas terapêuticas, a companhia mantém fortes apostas nos segmentos biológicos e cardiometabólicos.
O Brasil tem uma importante participação em grande parte dos estudos clínicos desses novos medicamentos em desenvolvimento pelo grupo. No país são pesquisadas atualmente 26 moléculas em 46 projetos de desenvolvimento - o que representa envolvimento em 59% dos estudos globais, envolvendo cerca de 2 mil pacientes.
Com acordo de transferência de tecnologia já firmado com o governo federal para a doença de Gaucher, a companhia também firmou no ano passado acordo de cooperação científica e tecnológica com o governo do Rio de Janeiro para desenvolvimento de pesquisas no Brasil. Essa parceria envolve o Instituto Vital Brazil (IVB), com a finalidade de colaborar no processo de implantação do Centro de Inovação Tecnológica em Saúde (Sautec) da Secretaria de Saúde do Estado de Saúde, com ações no campo das neurociências, do mapeamento cerebral, de pesquisas neuromusculares e neurociências aplicadas ao esforço e à fisiologia do exercício. Por Mônica Scaramuzzo Valor Econômico
Fonte: clippingmp 30/04/2013
Setor de luxo busca alvos de aquisição
A indústria de bens de luxo está sofrendo um mal de gente rica: tem cofres abarrotados de dinheiro para gastar em aquisições que ajudam na expansão, mas poucos alvos que valham à pena.
Isso tem levado líderes da indústria, fundos de private-equity e novos investidores em mercados emergentes a uma verdadeira caça por empresas que atendam a alguns critérios difíceis.
Na lista de desejos desse grupo estão uma marca com um nome estabelecido que tenha um potencial inexplorado de expansão em mercados emergentes, proprietários que estejam dispostos a vender e abrir mão do controle e a confiança de que a grife tem durabilidade e não concorre com outras marcas existentes na carteira.
O longo período de crescimento na indústria do luxo tem alimentado uma busca frenética por marcas de prestígio, ainda não desenvolvidas, em meio a sinais de que o boom do luxo está perdendo força, principalmente entre as marcas maiores.
"Os líderes do setor de luxo têm poder de fogo financeiro num momento em que o crescimento orgânico desacelera", diz Luca Solca, analista da Exane BNP Paribas BNP.F "A consequência deve ser mais fusões e aquisições."
Acordos recentes reforçaram essa tendência. Na semana passada, a PPR SA, dona da Gucci, anunciou que estava comprando a joalheria italiana Pomellato SpA e a empresa suíça de relógios sofisticados Corum foi comprada pela China Haidian Holdings Ltd. 0256. Nos últimos meses, outros negócios foram fechados, como a compra da grife de moda de Milão Marni pelo grupo Only the Brave, dono da Diesel, e o acordo de US$ 1 bilhão da suíça Swatch Group AG UHR pelo fabricante de relógios e joias Harry Winston.
Um crescimento sólido das receitas nos últimos anos tem levado pesos pesados do luxo como a PPR, a LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton SA e a Cie. Financière Richemont AS, dona da Cartier, a procurar formas eficazes de investir dinheiro.
Nos últimos meses, gigantes de luxo têm demonstrado interesse em algumas das estrelas em ascensão da moda. A LVMH comprou uma participação minoritária na grife do designer francês Maxime Simoëns e a PPR investiu no estilista britânico Christopher Kane, que fundou sua empresa em 2006. Kane disse que outros potenciais compradores também se interessaram pela grife. O diretor financeiro da PPR, Jean-Marc Duplaix, disse que a empresa, que passará a se chamar Kering, está à procura de outras aquisições no setor de relógios e joias.
Ao contrário dos anos 90, os gigantes europeus estão competindo com compradores de lugares como Hong Kong e Catar. Investidores do Catar compraram a Valentino no ano passado, eliminando da disputa Renzo Rosso, que tentou adicionar a grife romana de alta costura ao seu portfólio de marcas do grupo Only the Brave. Fung Brands, empresa de um grupo de investidores com base em Hong Kong, compraram no ano passado a grife francesa Sonia Rykiel.
"Há um movimento entre o Ocidente e o Oriente", diz Jean-Marc Loubier, diretor-presidente da Fung Brands. "Isso deixa espaço para jogadas inteligentes." Ele diz que a companhia, que também adquiriu a marca Hardy Amies de moda masculina e o fabricante de artigos de couro Delvaux, ainda quer reforçar mais seu portfólio.
Mas há poucos alvos com nomes estabelecidos e potencial significativo para crescer. Analistas do Société Générale GLE.FR +2.24% elaboraram recentemente uma tabela com cerca de 40 possíveis alvos de fusões da indústria do luxo. A lista mudou pouco em relação a uma análise similar feita há 10 anos, disse o analista Thierry Cota.
Depois de uma rápida expansão em mercados de crescimento acelerado, especialmente a China, nos últimos anos, as principais marcas da indústria do luxo, como a Louis Vuitton e a Gucci, têm visto seu crescimento desacelerar. Ao mesmo tempo, muitas marcas menores e menos desenvolvidas continuam ganhando tração.
A última compra da PPR, a joalheria Pomellato, conhecida por suas pedras coloridas, ilustra a prioridade para muitos compradores. A Pomellato construiu uma marca respeitada na Europa, onde realiza em torno de 80% dos seus negócios, mas até agora tem pouca presença na Ásia.
"É uma das bases na lógica da aquisição", diz o diretor financeiro da PPR, Jean-Marc Duplaix.
Entre outros alvos potenciais de aquisição está a Versace, a grife de Milão cujo fundador, Gianni Versace, foi assassinado em 1997. No ano passado, a Versace contratou o Goldman Sachs e o Bank IM para explorar a venda de uma participação minoritária da empresa ou uma abertura de capital.
Oportunidades como a Versace são poucas, diz François Arpels, diretor-gerente do banco de investimentos Bryan Garnier. "Quando elas aparecem, o valor vai ser elevado e a concorrência vai ser forte", acrescenta. Por NADYA MASIDLOVER, de Paris
Fonte: thewallstreetjournal 30/04/2013
Isso tem levado líderes da indústria, fundos de private-equity e novos investidores em mercados emergentes a uma verdadeira caça por empresas que atendam a alguns critérios difíceis.
Na lista de desejos desse grupo estão uma marca com um nome estabelecido que tenha um potencial inexplorado de expansão em mercados emergentes, proprietários que estejam dispostos a vender e abrir mão do controle e a confiança de que a grife tem durabilidade e não concorre com outras marcas existentes na carteira.
O longo período de crescimento na indústria do luxo tem alimentado uma busca frenética por marcas de prestígio, ainda não desenvolvidas, em meio a sinais de que o boom do luxo está perdendo força, principalmente entre as marcas maiores.
"Os líderes do setor de luxo têm poder de fogo financeiro num momento em que o crescimento orgânico desacelera", diz Luca Solca, analista da Exane BNP Paribas BNP.F "A consequência deve ser mais fusões e aquisições."
Acordos recentes reforçaram essa tendência. Na semana passada, a PPR SA, dona da Gucci, anunciou que estava comprando a joalheria italiana Pomellato SpA e a empresa suíça de relógios sofisticados Corum foi comprada pela China Haidian Holdings Ltd. 0256. Nos últimos meses, outros negócios foram fechados, como a compra da grife de moda de Milão Marni pelo grupo Only the Brave, dono da Diesel, e o acordo de US$ 1 bilhão da suíça Swatch Group AG UHR pelo fabricante de relógios e joias Harry Winston.
Um crescimento sólido das receitas nos últimos anos tem levado pesos pesados do luxo como a PPR, a LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton SA e a Cie. Financière Richemont AS, dona da Cartier, a procurar formas eficazes de investir dinheiro.
Nos últimos meses, gigantes de luxo têm demonstrado interesse em algumas das estrelas em ascensão da moda. A LVMH comprou uma participação minoritária na grife do designer francês Maxime Simoëns e a PPR investiu no estilista britânico Christopher Kane, que fundou sua empresa em 2006. Kane disse que outros potenciais compradores também se interessaram pela grife. O diretor financeiro da PPR, Jean-Marc Duplaix, disse que a empresa, que passará a se chamar Kering, está à procura de outras aquisições no setor de relógios e joias.
Ao contrário dos anos 90, os gigantes europeus estão competindo com compradores de lugares como Hong Kong e Catar. Investidores do Catar compraram a Valentino no ano passado, eliminando da disputa Renzo Rosso, que tentou adicionar a grife romana de alta costura ao seu portfólio de marcas do grupo Only the Brave. Fung Brands, empresa de um grupo de investidores com base em Hong Kong, compraram no ano passado a grife francesa Sonia Rykiel.
"Há um movimento entre o Ocidente e o Oriente", diz Jean-Marc Loubier, diretor-presidente da Fung Brands. "Isso deixa espaço para jogadas inteligentes." Ele diz que a companhia, que também adquiriu a marca Hardy Amies de moda masculina e o fabricante de artigos de couro Delvaux, ainda quer reforçar mais seu portfólio.
Mas há poucos alvos com nomes estabelecidos e potencial significativo para crescer. Analistas do Société Générale GLE.FR +2.24% elaboraram recentemente uma tabela com cerca de 40 possíveis alvos de fusões da indústria do luxo. A lista mudou pouco em relação a uma análise similar feita há 10 anos, disse o analista Thierry Cota.
Depois de uma rápida expansão em mercados de crescimento acelerado, especialmente a China, nos últimos anos, as principais marcas da indústria do luxo, como a Louis Vuitton e a Gucci, têm visto seu crescimento desacelerar. Ao mesmo tempo, muitas marcas menores e menos desenvolvidas continuam ganhando tração.
A última compra da PPR, a joalheria Pomellato, conhecida por suas pedras coloridas, ilustra a prioridade para muitos compradores. A Pomellato construiu uma marca respeitada na Europa, onde realiza em torno de 80% dos seus negócios, mas até agora tem pouca presença na Ásia.
"É uma das bases na lógica da aquisição", diz o diretor financeiro da PPR, Jean-Marc Duplaix.
Entre outros alvos potenciais de aquisição está a Versace, a grife de Milão cujo fundador, Gianni Versace, foi assassinado em 1997. No ano passado, a Versace contratou o Goldman Sachs e o Bank IM para explorar a venda de uma participação minoritária da empresa ou uma abertura de capital.
Oportunidades como a Versace são poucas, diz François Arpels, diretor-gerente do banco de investimentos Bryan Garnier. "Quando elas aparecem, o valor vai ser elevado e a concorrência vai ser forte", acrescenta. Por NADYA MASIDLOVER, de Paris
Fonte: thewallstreetjournal 30/04/2013
Telefónica vende fatia de 40% em ativos na América Central
Companhia está vendendo negócio na na Guatemala por US$ 500 milhões em um esforço para reduzir sua dívida
P
A operadora espanhola Telefónica está vendendo 40 por cento de seus negócios na América Central para a Corporación Multi Inversiones (CMI), baseada na Guatemala, por 500 milhões de dólares, em um esforço para reduzir sua dívida ao mesmo tempo em que mantém o controle de ativos com potencial de crescimento.
O maior provedor de telecomunicações da Europa, que está combatendo um mercado doméstico em recessão e um pesado endividamento, vendeu uma série de ativos no ano passado para tentar reduzir a dívida líquida abaixo dos 47 bilhões de euros (62 bilhões de dólares) neste ano, ante 51,3 bilhões de euros em 2012.
A venda para a CMI, proprietária da rede de frango frito da Guatemala Pollo Campero, traz capital e uma nova parceria no negócio no qual a Telefónica continuará administrando com controle majoritário.
Para o negócio, a Telefónica vai desmembrar os ativos da Guatemala, El Salvador, Nicarágua e Panamá em um novo grupo.
Analistas têm indicado há muito tempo a Irlanda, a República Tcheca e a América Central como ativos não-essenciais que a Telefónica pode vender.
"A transação permite à Telefónica cristalizar algum valor e continuar reduzindo sua alavancagem ... e ilustra a variedade de opções que tem para perseguir este objetivo", afirmou o Espirito Santo Investment Bank em nota a clientes.
A Telefónica suspendeu os planos para abrir o capital de seus negócios latino-americano mais amplos, mas ainda está considerando a venda de ativos menores como parte de sua redução de dívidas.Tracy Rucinski, da REUTERS
Fonte: exame 30/04/2013
A operadora espanhola Telefónica está vendendo 40 por cento de seus negócios na América Central para a Corporación Multi Inversiones (CMI), baseada na Guatemala, por 500 milhões de dólares, em um esforço para reduzir sua dívida ao mesmo tempo em que mantém o controle de ativos com potencial de crescimento.
O maior provedor de telecomunicações da Europa, que está combatendo um mercado doméstico em recessão e um pesado endividamento, vendeu uma série de ativos no ano passado para tentar reduzir a dívida líquida abaixo dos 47 bilhões de euros (62 bilhões de dólares) neste ano, ante 51,3 bilhões de euros em 2012.
A venda para a CMI, proprietária da rede de frango frito da Guatemala Pollo Campero, traz capital e uma nova parceria no negócio no qual a Telefónica continuará administrando com controle majoritário.
Para o negócio, a Telefónica vai desmembrar os ativos da Guatemala, El Salvador, Nicarágua e Panamá em um novo grupo.
Analistas têm indicado há muito tempo a Irlanda, a República Tcheca e a América Central como ativos não-essenciais que a Telefónica pode vender.
"A transação permite à Telefónica cristalizar algum valor e continuar reduzindo sua alavancagem ... e ilustra a variedade de opções que tem para perseguir este objetivo", afirmou o Espirito Santo Investment Bank em nota a clientes.
A Telefónica suspendeu os planos para abrir o capital de seus negócios latino-americano mais amplos, mas ainda está considerando a venda de ativos menores como parte de sua redução de dívidas.Tracy Rucinski, da REUTERS
Fonte: exame 30/04/2013
SAP compra participação em empresa brasileira de gestão de impostos
A subsidiária brasileira da alemã SAP, empresa de softwares empresariais, anuncia nesta segunda-feira a compra de uma participação acionária na All Tax Platform, empresa especializada em gestão de impostos. A intenção da SAP é integrar a solução com as diversas plataformas da companhia, em especial na divisão Hana, plataforma que administra bancos de dados e big data.
Fundada em 2010, a All Tax Platform é uma joint venture da Lex Consult, consultoria de planejamento tributário, e a Agile Solutions, companhia que desenvolve soluções da SAP. A tecnologia da All Tax permite fazer cálculos e simulações em tempo real de tributos que podem incidir sobre produtos e serviços.
Werner Brandt, CFO da SAP, diz que o Brasil é hoje um dos dez maiores mercados da empresa
“O investimento visa dar uma solução para as empresas lidarem com um grande problema local”, disse à DINHEIRO Online o CFO da SAP, Werner Brandt. Segundo ele, o Brasil é hoje um dos dez maiores mercados da empresa, com crescimento nos negócios acima de 20% ao ano. O executivo explica que o investimento atende à estratégia de 2013, de priorizar big data, grande armazenamento de dados e processamento dessas informações. Além dessa frente, a SAP tem como meta desenvolver negócios em mobilidade e computação em nuvem.
Diego Dzodan, presidente da SAP Brasil, aponta que o baixo crescimento do País - o PIB cresceu 0,9% no ano passado - pode gerar oportunidades para a SAP, que disponibiliza soluções as empresas otimizarem processos. “Fazendo operações tributárias de maneira mais precisa ágil e precisa, é possível lidar com a complexa estrutura de impostos do Brasil”, afirma Dzodan.
Segundo o presidente da Lex Consult e CEO da All Tax Platform, Luciano Sousa, a previsão é de que a joint venture atinja o ponto de equilíbrio econômico em 2014. “Vamos primeiro tentar atender as grandes companhias do Brasil. Iniciamos negociações com praticamente todas as dez maiores”, disse Sousa. No longo prazo, a empresa pretende disponibilizar módulos da solução para empresas de menor porte.
A SAP não revelou quanto foi investimento nem qual é a participação na All Tax Platform. Por João VARELLA
Fonte: istoedinheiro 29/04/2013
Fundada em 2010, a All Tax Platform é uma joint venture da Lex Consult, consultoria de planejamento tributário, e a Agile Solutions, companhia que desenvolve soluções da SAP. A tecnologia da All Tax permite fazer cálculos e simulações em tempo real de tributos que podem incidir sobre produtos e serviços.
Werner Brandt, CFO da SAP, diz que o Brasil é hoje um dos dez maiores mercados da empresa
“O investimento visa dar uma solução para as empresas lidarem com um grande problema local”, disse à DINHEIRO Online o CFO da SAP, Werner Brandt. Segundo ele, o Brasil é hoje um dos dez maiores mercados da empresa, com crescimento nos negócios acima de 20% ao ano. O executivo explica que o investimento atende à estratégia de 2013, de priorizar big data, grande armazenamento de dados e processamento dessas informações. Além dessa frente, a SAP tem como meta desenvolver negócios em mobilidade e computação em nuvem.
Diego Dzodan, presidente da SAP Brasil, aponta que o baixo crescimento do País - o PIB cresceu 0,9% no ano passado - pode gerar oportunidades para a SAP, que disponibiliza soluções as empresas otimizarem processos. “Fazendo operações tributárias de maneira mais precisa ágil e precisa, é possível lidar com a complexa estrutura de impostos do Brasil”, afirma Dzodan.
Segundo o presidente da Lex Consult e CEO da All Tax Platform, Luciano Sousa, a previsão é de que a joint venture atinja o ponto de equilíbrio econômico em 2014. “Vamos primeiro tentar atender as grandes companhias do Brasil. Iniciamos negociações com praticamente todas as dez maiores”, disse Sousa. No longo prazo, a empresa pretende disponibilizar módulos da solução para empresas de menor porte.
A SAP não revelou quanto foi investimento nem qual é a participação na All Tax Platform. Por João VARELLA
Fonte: istoedinheiro 29/04/2013
Lopes compra mais 29% da Itaplan por R$ 1,98 milhão
A Lopes comprou mais 29% da Itaplan, por R$ 1,976 milhão, elevando sua parcela na empresa para 80%, com o objetivo de fortalecer sua área de atendimento. O cálculo do preço por 29% da Itaplan foi feito a partir da soma do lucro líquido da Itaplan nos últimos 19 meses até março, com aplicação de múltiplo de quatro vezes sobre a média de 12 meses desse indicador.
Cyro Naufel Filho, atual diretor de atendimento da Lopes, assumirá o cargo de diretor-geral da Itaplan. Fabio Rossi, que estava à frente da Itaplan até então, irá para o conselho de administração da imobiliária. Após a venda dos 29% adicionais, Rossi fica com 20% da Itaplan.
A Lopes informou também antecipação das duas parcelas remanescentes da aquisição de 51% da Itaplan, anunciada em setembro de 2011. O valor definido para as parcelas remanescentes é de R$ 1,506 milhão. Valoronline
Fonte: uol 29/04/2013
COMENTÁRIO:
FATO RELEVANTE
São Paulo, 29 de abril de 2013 – A LPS Brasil (BM&FBOVESPA: LPSB3), sociedade anônima aberta, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Estados Unidos, nº 1.971, vem a público, na forma e para os fins da Instrução CVM n° 358/2002 e, em consonância com sua estratégia corporativa, divulgar aos acionistas e ao mercado em geral que:
Firmou contrato para a aquisição de 29% de participação adicional do capital social da Itaplan Brasil Consultoria de Imóveis S.A. e A.T.I. Brasil Serviços e Documentação S.A. (ambas “Itaplan”), com sede em São Paulo, SP, e antecipação das duas parcelas remanescentes do earn out para a aquisição dos 51% iniciais. Com isso, a LPS Brasil passa a deter 80% de participação no capital social da Itaplan.
Para a aquisição da participação adicional de 29% a companhia exerceu sua call option (“call”) totalizando R$ 1.975.523,48 (um milhão, novecentos e setenta e cinco mil, quinhentos e vinte três reais e quarenta e oito centavos). O calculo para a call option observou a soma do lucro líquido da Itaplan nos últimos dezenove meses, compreendidos entre setembro de 2011, mês de aquisição da Itaplan, e março de 2013, sendo que sobre a média de doze meses deste lucro líquido foi aplicado, aproximadamente, múltiplo de 4 vezes.
O valor para a quitação das duas parcelas remanescentes dos earn outs previstos para a aquisição de 51% totalizaram R$ 1.505.577,25 (um milhão, quinhentos e cinco mil, quinhentos e setenta e sete reais e vinte cinco centavos). O calculo para o pagamento das duas parcelas remanescentes considerou o lucro líquido da Itaplan nos últimos dezenove meses compreendidos entre setembro de 2011 e março de 2013, sendo que sobre a média de doze meses deste lucro líquido foi aplicado, aproximadamente, múltiplo de 4 vezes.
O executivo que ficará a cargo da operação será Cyro Naufel Filho que desde 2004 ocupa a posição de Diretor de Atendimento da Lopes São Paulo. Cyro é formado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da USP, com pós-graduação em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e acumula mais de 20 anos de experiência no mercado imobiliário.
O aumento da participação da LPS na Itaplan tem como objetivos fortalecer as suas áreas de atendimento ao incorporador e comercial, que agora ficarão sob gestão de executivo indicado pela LPS, e aumentar sua penetração no mercado primário na Região Metropolitana de São Paulo. A marca Itaplan continuará atuando de maneira independente em linha com a estratégia corporativa do grupo LPS Brasil.
O objetivo do Grupo LPS Brasil com este movimento é alcançar mais de R$ 1 bilhão em negócios intermediados em 12 meses.
Foi mantida a opção de compra outorgada pelo acionista fundador da Itaplan à LPS, para aquisição dos 20% restantes do capital social. O preço deste exercício é de 6 vezes o lucro líquido auditado dos últimos 12 meses anteriores ao exercício da opção de compra, sendo o resultado multiplicado pelo percentual de participação societária adquirida, podendo ser exercida pela LPS a qualquer momento após 29 meses contados da presente data. Para informações adicionais, contate a Área de Relações com Investidores.
FONTE: Lopes
Cyro Naufel Filho, atual diretor de atendimento da Lopes, assumirá o cargo de diretor-geral da Itaplan. Fabio Rossi, que estava à frente da Itaplan até então, irá para o conselho de administração da imobiliária. Após a venda dos 29% adicionais, Rossi fica com 20% da Itaplan.
A Lopes informou também antecipação das duas parcelas remanescentes da aquisição de 51% da Itaplan, anunciada em setembro de 2011. O valor definido para as parcelas remanescentes é de R$ 1,506 milhão. Valoronline
Fonte: uol 29/04/2013
COMENTÁRIO:
FATO RELEVANTE
São Paulo, 29 de abril de 2013 – A LPS Brasil (BM&FBOVESPA: LPSB3), sociedade anônima aberta, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Estados Unidos, nº 1.971, vem a público, na forma e para os fins da Instrução CVM n° 358/2002 e, em consonância com sua estratégia corporativa, divulgar aos acionistas e ao mercado em geral que:
Firmou contrato para a aquisição de 29% de participação adicional do capital social da Itaplan Brasil Consultoria de Imóveis S.A. e A.T.I. Brasil Serviços e Documentação S.A. (ambas “Itaplan”), com sede em São Paulo, SP, e antecipação das duas parcelas remanescentes do earn out para a aquisição dos 51% iniciais. Com isso, a LPS Brasil passa a deter 80% de participação no capital social da Itaplan.
Para a aquisição da participação adicional de 29% a companhia exerceu sua call option (“call”) totalizando R$ 1.975.523,48 (um milhão, novecentos e setenta e cinco mil, quinhentos e vinte três reais e quarenta e oito centavos). O calculo para a call option observou a soma do lucro líquido da Itaplan nos últimos dezenove meses, compreendidos entre setembro de 2011, mês de aquisição da Itaplan, e março de 2013, sendo que sobre a média de doze meses deste lucro líquido foi aplicado, aproximadamente, múltiplo de 4 vezes.
O valor para a quitação das duas parcelas remanescentes dos earn outs previstos para a aquisição de 51% totalizaram R$ 1.505.577,25 (um milhão, quinhentos e cinco mil, quinhentos e setenta e sete reais e vinte cinco centavos). O calculo para o pagamento das duas parcelas remanescentes considerou o lucro líquido da Itaplan nos últimos dezenove meses compreendidos entre setembro de 2011 e março de 2013, sendo que sobre a média de doze meses deste lucro líquido foi aplicado, aproximadamente, múltiplo de 4 vezes.
O executivo que ficará a cargo da operação será Cyro Naufel Filho que desde 2004 ocupa a posição de Diretor de Atendimento da Lopes São Paulo. Cyro é formado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da USP, com pós-graduação em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e acumula mais de 20 anos de experiência no mercado imobiliário.
O aumento da participação da LPS na Itaplan tem como objetivos fortalecer as suas áreas de atendimento ao incorporador e comercial, que agora ficarão sob gestão de executivo indicado pela LPS, e aumentar sua penetração no mercado primário na Região Metropolitana de São Paulo. A marca Itaplan continuará atuando de maneira independente em linha com a estratégia corporativa do grupo LPS Brasil.
O objetivo do Grupo LPS Brasil com este movimento é alcançar mais de R$ 1 bilhão em negócios intermediados em 12 meses.
Foi mantida a opção de compra outorgada pelo acionista fundador da Itaplan à LPS, para aquisição dos 20% restantes do capital social. O preço deste exercício é de 6 vezes o lucro líquido auditado dos últimos 12 meses anteriores ao exercício da opção de compra, sendo o resultado multiplicado pelo percentual de participação societária adquirida, podendo ser exercida pela LPS a qualquer momento após 29 meses contados da presente data. Para informações adicionais, contate a Área de Relações com Investidores.
FONTE: Lopes
UPS anuncia a compra da empresa húngara de logística em saúde CEMELOG
A UPS (NYSE: UPS) anunciou hoje que comprará a empresa húngara de
logística farmacêutica CEMELOG Zrt como parte da sua estratégia contínua
de crescimento e investimento global. A aquisição fortalece ainda mais o
alcance e especialização dos serviços de logística em saúde da UPS na
Europa, possibilitando serviços abrangentes e compatíveis para clientes
nos setores médico, biotecnológico e farmacêutico ao longo dos mercados
cada vez mais importantes da Europa Central e Oriental.
A UPS espera concluir a transação no segundo trimestre de 2013, conforme as condições habituais para o fechamento. Seguindo a política da empresa, os termos do acordo não foram revelados.
Com sede fora de Budapeste, a CEMELOG tem oferecido soluções personalizadas de logística em saúde aos clientes na Europa Central e Oriental nos últimos 14 anos. Sustentada por uma forte rede regional, sistemas avançados de gestão de armazenamento, serviços de garantia de qualidade integral e uma força de trabalho experiente, a empresa ajuda os clientes da área de saúde a maximizar a eficiência da sua cadeia de suprimentos, satisfazer exigências regulatórias e entregar produtos com confiança e segurança. Os clientes da CEMELOG incluem algumas das marcas mais conhecidas do setor de saúde em todo o mundo.
"Esta aquisição é a continuação da nossa estratégia contínua de crescimento em todas as nossas unidades comerciais, e permite que possamos criar soluções inovadoras para os nossos clientes que fazem uso da rede global da UPS", disse Scott Davis, presidente e diretor-executivo da UPS. "Ela nos colocará em boa posição para satisfazer as necessidades das empresas da área da saúde em uma localização geográfica estratégica enquanto se esforçam para regionalizar as operações logísticas como uma forma de aumentar a eficácia."
"Essa é uma evolução incrível para a nossa empresa", disse Éva Magyari, diretora-executiva da CEMELOG. "A venda serve aos melhores interesses dos nossos funcionários e clientes, já que ela permite que nos juntemos a uma importante marca e líder global na logística em saúde."
A aquisição inclui mais três instalações de aproximadamente 24.000 metros quadrados de espaço de distribuição de serviços de logística em saúde à atual rede europeia da UPS. O anúncio segue a abertura de três novas instalações dedicadas aos serviços de saúde na Ásia em outubro de 2012 e a ampliação de cinco instalações nos Estados Unidos no começo de 2013. Agora a UPS opera mais de 595.000 metros quadrados de espaço dedicado a serviços de saúde em 41 instalações em todo o mundo.
A UBS está atuando como consultora financeira para a UPS.
A UPS agrega valor às empresas do setor de saúde por meio de um amplo portfólio de serviços de distribuição e transporte especializado de cargas e pequenas encomendas. A rede de serviços de logística em saúde da UPS oferece serviços como manuseio em temperatura controlada, conformidade regulatória específica para diferentes locais geográficos, monitoramento e segurança, montagem e etiquetagem, assim como gerenciamento de pedidos e contas a receber. Os serviços estão disponíveis em todos os locais através de uma plataforma de TI global para o gerenciamento de pedidos. A UPS ajuda os fabricantes do setor de saúde a satisfazer exigências regulatórias muitas vezes rigorosas e complexas, oferece flexibilidade para um ambiente comercial dinâmico e serve com confiabilidade a uma base global de clientes que aumenta cada vez mais.
Para mais informações sobre as amplas capacidades de logística em saúde da UPS, visite: www.ups.com/healthcare.
A UPS (NYSE: UPS) é líder mundial em logística, oferecendo uma variedade de soluções que inclui o transporte de pacotes e cargas, a facilitação do comércio internacional e a implantação de tecnologia avançada para uma gestão mais eficiente no mundo dos negócios. Com sede em Atlanta, a UPS opera em mais de 220 países e territórios em todo o mundo. Na internet, você pode encontrar a empresa no endereço www.UPS.com e o seu blog corporativo em www.blog.ups.com. Para obter notícias diretas da UPS, visite www.pressroom.ups.com.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Fonte: afp 25/04/2013
A UPS espera concluir a transação no segundo trimestre de 2013, conforme as condições habituais para o fechamento. Seguindo a política da empresa, os termos do acordo não foram revelados.
Com sede fora de Budapeste, a CEMELOG tem oferecido soluções personalizadas de logística em saúde aos clientes na Europa Central e Oriental nos últimos 14 anos. Sustentada por uma forte rede regional, sistemas avançados de gestão de armazenamento, serviços de garantia de qualidade integral e uma força de trabalho experiente, a empresa ajuda os clientes da área de saúde a maximizar a eficiência da sua cadeia de suprimentos, satisfazer exigências regulatórias e entregar produtos com confiança e segurança. Os clientes da CEMELOG incluem algumas das marcas mais conhecidas do setor de saúde em todo o mundo.
"Esta aquisição é a continuação da nossa estratégia contínua de crescimento em todas as nossas unidades comerciais, e permite que possamos criar soluções inovadoras para os nossos clientes que fazem uso da rede global da UPS", disse Scott Davis, presidente e diretor-executivo da UPS. "Ela nos colocará em boa posição para satisfazer as necessidades das empresas da área da saúde em uma localização geográfica estratégica enquanto se esforçam para regionalizar as operações logísticas como uma forma de aumentar a eficácia."
"Essa é uma evolução incrível para a nossa empresa", disse Éva Magyari, diretora-executiva da CEMELOG. "A venda serve aos melhores interesses dos nossos funcionários e clientes, já que ela permite que nos juntemos a uma importante marca e líder global na logística em saúde."
A aquisição inclui mais três instalações de aproximadamente 24.000 metros quadrados de espaço de distribuição de serviços de logística em saúde à atual rede europeia da UPS. O anúncio segue a abertura de três novas instalações dedicadas aos serviços de saúde na Ásia em outubro de 2012 e a ampliação de cinco instalações nos Estados Unidos no começo de 2013. Agora a UPS opera mais de 595.000 metros quadrados de espaço dedicado a serviços de saúde em 41 instalações em todo o mundo.
A UBS está atuando como consultora financeira para a UPS.
A UPS agrega valor às empresas do setor de saúde por meio de um amplo portfólio de serviços de distribuição e transporte especializado de cargas e pequenas encomendas. A rede de serviços de logística em saúde da UPS oferece serviços como manuseio em temperatura controlada, conformidade regulatória específica para diferentes locais geográficos, monitoramento e segurança, montagem e etiquetagem, assim como gerenciamento de pedidos e contas a receber. Os serviços estão disponíveis em todos os locais através de uma plataforma de TI global para o gerenciamento de pedidos. A UPS ajuda os fabricantes do setor de saúde a satisfazer exigências regulatórias muitas vezes rigorosas e complexas, oferece flexibilidade para um ambiente comercial dinâmico e serve com confiabilidade a uma base global de clientes que aumenta cada vez mais.
Para mais informações sobre as amplas capacidades de logística em saúde da UPS, visite: www.ups.com/healthcare.
A UPS (NYSE: UPS) é líder mundial em logística, oferecendo uma variedade de soluções que inclui o transporte de pacotes e cargas, a facilitação do comércio internacional e a implantação de tecnologia avançada para uma gestão mais eficiente no mundo dos negócios. Com sede em Atlanta, a UPS opera em mais de 220 países e territórios em todo o mundo. Na internet, você pode encontrar a empresa no endereço www.UPS.com e o seu blog corporativo em www.blog.ups.com. Para obter notícias diretas da UPS, visite www.pressroom.ups.com.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Fonte: afp 25/04/2013
Dassault Systèmes expande portfólio com aquisição de duas empresas
A Dassault Systèmes, fornecedora francesa de soluções e sistemas de TI, adquiriu a Archividéo, companhia que desenvolve tecnologia de criação automatizada e gerenciamento de grandes ambientes urbanos e paisagens em 3D. A transação, cujos detalhes não foram revelados, faz parte da estratégia de investimento em tecnologia 3D do grupo francês.
Com a compra, a Dassault integrará ao seu portfólio o sistema de planejamento de ambiente urbano com a cidade em 3D e tecnologia de modelagem e paisagem. “Essa é uma aquisição importante para a nossa empresa. O próximo passo para o planejamento sustentável é imaginar cidades, países ou áreas industriais em universos 3DExperience”, declarou o CEO da Dassault Systèmes, Bernard Charlès. “Com a integração da tecnologia Archividéo dentro da plataforma 3DExperience poderemos fornecer um modelo 3D de qualquer lugar para simular sugestões de cenários de energia, transporte ou construção compatível com a realidade.” A Archividéo tem mais de 250 clientes, desde municípios até outras empresas de tecnologia.
A francesa também divulgou a compra da FE-Design, empresa alemã especializada em otimização de design para desenvolvimento de produto. A FE-Design possui mais de 200 clientes no mundo. A transação, que não teve seu valor revelado, foi concluída neste mês.
Fonte: tiinside 29/04/2013
Com a compra, a Dassault integrará ao seu portfólio o sistema de planejamento de ambiente urbano com a cidade em 3D e tecnologia de modelagem e paisagem. “Essa é uma aquisição importante para a nossa empresa. O próximo passo para o planejamento sustentável é imaginar cidades, países ou áreas industriais em universos 3DExperience”, declarou o CEO da Dassault Systèmes, Bernard Charlès. “Com a integração da tecnologia Archividéo dentro da plataforma 3DExperience poderemos fornecer um modelo 3D de qualquer lugar para simular sugestões de cenários de energia, transporte ou construção compatível com a realidade.” A Archividéo tem mais de 250 clientes, desde municípios até outras empresas de tecnologia.
A francesa também divulgou a compra da FE-Design, empresa alemã especializada em otimização de design para desenvolvimento de produto. A FE-Design possui mais de 200 clientes no mundo. A transação, que não teve seu valor revelado, foi concluída neste mês.
Fonte: tiinside 29/04/2013
Vendas on-line podem chegar a U$ 434 bilhões em 2017 nos EUA
As vendas no varejo on-line norte-americano crescerão anualmente em torno de 14% ao longo dos próximos quatro anos, alcançando um faturamento de U$ 434,2 bilhões em 2017, estimam dados da eMarketer Inc., cujas previsões têm como base dados do Departamento de Comércio dos EUA e análises de tendências feitas por especialistas em e-commerce.
O instituto prevê ainda que em 2013 as vendas no comércio eletrônico, – com exceção das lojas on-line de viagens, ingressos e passagens -, atingirão U$ 258,9 bilhões, um crescimento de 15% em relação aos U$225,2 bilhões registrados em 2012.
No entanto, para os próximos anos, a estimativa é que as taxas anuais de crescimento deverão ser ligeiramente menores, em torno de 14,6% em 2014, 14,2% em 2015, 13,6% em 2016 e 12,8% em 2017.
Os dispositivos móveis terão um papel fundamental neste incremento de vendas on-line. De acordo com a eMarketer, os smartphones e tablets já representam 11% da receita do comércio eletrônico, e prevê que este número chegue a 25% até 2017.
Enquanto isso, a categoria de vestuário e acessórios se mantem em alta no e-commerce e, chegará a U$ 54,2 bilhões ainda neste ano nos EUA, representando 20,9% do total das vendas on-line previstas para 2013. A categoria só perde para computadores e eletrônicos, que possuem maior representatividade com U$ 56,8 bilhões, 21,9% do mercado.
Ainda assim, o estudo prevê que as vendas de itens de vestuário e acessórios obtenham a maior taxa de crescimento anual, avançando em média 17,2% até 2017, enquanto os eletrônicos e computadores deverão alcançar 15,3%, atrás ainda das categorias de alimentos e bebidas (17%), livros, música e vídeos (16,3%) e brinquedos e hobby (16,2%).
Para finalizar o relatório aponta ainda que, em 2016, a categoria de vestuário e acessórios, e a de computadores e eletrônicos representarão U$ 175,7 bilhões em vendas no comércio eletrônico, ou 45,6% do total das vendas online nos Estados Unidos.
Fonte: E-Commerce News 29/04/2013
O instituto prevê ainda que em 2013 as vendas no comércio eletrônico, – com exceção das lojas on-line de viagens, ingressos e passagens -, atingirão U$ 258,9 bilhões, um crescimento de 15% em relação aos U$225,2 bilhões registrados em 2012.
No entanto, para os próximos anos, a estimativa é que as taxas anuais de crescimento deverão ser ligeiramente menores, em torno de 14,6% em 2014, 14,2% em 2015, 13,6% em 2016 e 12,8% em 2017.
Os dispositivos móveis terão um papel fundamental neste incremento de vendas on-line. De acordo com a eMarketer, os smartphones e tablets já representam 11% da receita do comércio eletrônico, e prevê que este número chegue a 25% até 2017.
Enquanto isso, a categoria de vestuário e acessórios se mantem em alta no e-commerce e, chegará a U$ 54,2 bilhões ainda neste ano nos EUA, representando 20,9% do total das vendas on-line previstas para 2013. A categoria só perde para computadores e eletrônicos, que possuem maior representatividade com U$ 56,8 bilhões, 21,9% do mercado.
Ainda assim, o estudo prevê que as vendas de itens de vestuário e acessórios obtenham a maior taxa de crescimento anual, avançando em média 17,2% até 2017, enquanto os eletrônicos e computadores deverão alcançar 15,3%, atrás ainda das categorias de alimentos e bebidas (17%), livros, música e vídeos (16,3%) e brinquedos e hobby (16,2%).
Para finalizar o relatório aponta ainda que, em 2016, a categoria de vestuário e acessórios, e a de computadores e eletrônicos representarão U$ 175,7 bilhões em vendas no comércio eletrônico, ou 45,6% do total das vendas online nos Estados Unidos.
Fonte: E-Commerce News 29/04/2013
Varejo online deve chegar a R$ 43 bilhões em 2013
A E-Consulting apresentou uma pesquisa que indica que o comércio eletrônico no Brasil deve movimentar cerca de R$ 43,3 bilhões em 2013, registrando um crescimento de 26% em relação ao ano anterior.
O cálculo é baseado no Índice do Varejo Online (VOL), a soma trimestral dos volumes de transações online de automóveis, turismo e bens de consumo através de lojas virtuais.
O estudo revela, que entre as três categorias que compõem o índice, o turismo é uma das classes mais promissoras, pois tem a estimativa de crescer em 31% durante todo o ano.
Entre os principais fatores que têm impactado no crescimento deste setor estão o aumento do poder aquisitivo das classes C e D, programas de estímulo ao turismo interno no Brasil por parte do Governo Federal, além do crescimento do volume de viagens de negócios.
Já a categoria bens de consumo online deve representar um crescimento de 27,3%. O destaque fica por conta do aumento da participação de itens de maior valor agregado, como eletrônicos e eletrodomésticos.
O setor de automóveis, que envolve transações de carros, motos e peças, deve registrar uma taxa de crescimento de 20,6%.
Medido há dez anos, o cálculo do VOL, inclui em sua soma a potencialização do e-commerce B2C nas modalidades tradicional, mobile-commerce, social commerce e compras coletivas, além do C2C. Por Juliana de Brito
Fonte: Baguete 29/04/2013
O cálculo é baseado no Índice do Varejo Online (VOL), a soma trimestral dos volumes de transações online de automóveis, turismo e bens de consumo através de lojas virtuais.
O estudo revela, que entre as três categorias que compõem o índice, o turismo é uma das classes mais promissoras, pois tem a estimativa de crescer em 31% durante todo o ano.
Entre os principais fatores que têm impactado no crescimento deste setor estão o aumento do poder aquisitivo das classes C e D, programas de estímulo ao turismo interno no Brasil por parte do Governo Federal, além do crescimento do volume de viagens de negócios.
Já a categoria bens de consumo online deve representar um crescimento de 27,3%. O destaque fica por conta do aumento da participação de itens de maior valor agregado, como eletrônicos e eletrodomésticos.
O setor de automóveis, que envolve transações de carros, motos e peças, deve registrar uma taxa de crescimento de 20,6%.
Medido há dez anos, o cálculo do VOL, inclui em sua soma a potencialização do e-commerce B2C nas modalidades tradicional, mobile-commerce, social commerce e compras coletivas, além do C2C. Por Juliana de Brito
Fonte: Baguete 29/04/2013
29 abril 2013
Randon adquire Suspensys Sistemas Automotivos
O valor total englobado da transação é de US$ 195 milhões.
A Randon informou que celebrou nesta segunda-feira (29/4) contrato de compra e venda das quotas representativas de 49,999% do capital social da Suspensys Sistemas Automotivos, da qual já detinha 50,001%.
O valor total englobado da transação é de US$ 195 milhões.
A Suspensys atua na fabricação de sistemas de suspensões, eixos, vigas, cubos, tambores de freios e suportes para veículos comerciais, e resultou de uma joint-venture da Randon com o grupo norte-americano Meritor.
Em 2012, a Suspensys teve Ebitda de R$ 68,4 milhões (queda de 51,8% ante 2011), e receita líquida de R$ 730,9 milhões (recuo de 37,4%).
"A operação faz parte do Plano de Expansão e Desenvolvimento das Empresas Randon, em curso, e através dela o grupo amplia o escopo de atuação desta subsidiária, permitindo a exploração de novos mercados", diz a Randon, em nota.
Fonte: Brasil Econômico29/04/2013
COMENTÁRIO:
Em 04/03/2013 a Randon disponibilizou Apresentacão sobre os Resultados de 2012. Alguns slides extraídos do referido documento.
A Randon informou que celebrou nesta segunda-feira (29/4) contrato de compra e venda das quotas representativas de 49,999% do capital social da Suspensys Sistemas Automotivos, da qual já detinha 50,001%.
O valor total englobado da transação é de US$ 195 milhões.
A Suspensys atua na fabricação de sistemas de suspensões, eixos, vigas, cubos, tambores de freios e suportes para veículos comerciais, e resultou de uma joint-venture da Randon com o grupo norte-americano Meritor.
Em 2012, a Suspensys teve Ebitda de R$ 68,4 milhões (queda de 51,8% ante 2011), e receita líquida de R$ 730,9 milhões (recuo de 37,4%).
"A operação faz parte do Plano de Expansão e Desenvolvimento das Empresas Randon, em curso, e através dela o grupo amplia o escopo de atuação desta subsidiária, permitindo a exploração de novos mercados", diz a Randon, em nota.
Fonte: Brasil Econômico29/04/2013
COMENTÁRIO:
Em 04/03/2013 a Randon disponibilizou Apresentacão sobre os Resultados de 2012. Alguns slides extraídos do referido documento.
FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 22 a 28/abr/13
Na semana de 22 a 28/abr/13, foram anunciadas com destaque pela imprensa 14 operações de Fusões e Aquisições, envolvendo direta ou indiretamente empresas brasileiras de 10 setores.
ANÁLISE DA SEMANA
Principais constatações
Dez setores realizaram 14 operações nesta semana. Os setores TECNOLOGIA DA INFORMACÃO (TI), ELETROELETRÔNICO e MINERAÇÃO representaram 50% do total.
A maior operação divulgada esta semana foi a fusão entre a rede de ensino privado Kroton Educacional e a Anhanguera Educacional criando uma gigante mundial do setor.
"Market Movers" - Brasil.
"Market Movers” - Exterior
02 - Fusão de empresas brasileiras cria gigante mundial da educação. A rede de ensino privado Kroton Educacional (KROT3) e a Anhanguera Educacional anunciaram fusão entre as operações das duas empresas nesta segunda-feira (22), criando uma gigante mundial do setor. A operação envolvendo ações está avaliada em cerca de R$ 5 bilhões. Kroton e Anhanguera valem quase R$ 12 bilhões na Bolsa de Valores. Com a união das duas empresas, a Kroton consolida a liderança mundial entre as empresas de educação de capital aberto.
03 - WISeKey recebe investimento estratégico do GJC, Grupo Jaime Câmara, importante grupo de mídia brasileiro, e cria o novo empreendimento conjunto "WISeKey Liber” A WISeKey e o GJC, Grupo Jaime Câmara, duas Empresas de Crescimento Global do Fórum Econômico Mundial, realizaram um acordo de empreendimento conjunto com o objetivo de criar uma nova empresa chamada WISeKey Liber, expandindo a presença global da WISeKey na América Latina e Ibéria. A parceria inclui um investimento estratégico da GJC na WISeKey SA, que representa 5% de participação acionária e a opção de elevar a participação societária a 10% antes do IPO da WISeKey.23/04/2013
04 - Ex-presidente da Unica e Icone se unem à "nova” Agroconsult. Quase um ano após deixar a presidência da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Marcos Jank está se unindo ao empresário André Pessôa no comando da Agroconsult, que passa por um processo de reestruturação. O engenheiro agrônomo André Nassar, diretor geral do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone), também desembarca como sócio na consultoria. Nassar leva consigo a atual equipe de pesquisadores do "think tank", que deixa de existir como entidade sem fins lucrativos.
05 - Altus vende 15% da empresa e reforça sua internacionalização. A Altus caminha a passos largos para a internacionalização dos seus negócios. A empresa, que tem a sua sede em São Leopoldo, anunciou a venda de 15% da participação acionária da operação para a Beijer Electronics, player sueco e líder em vendas no continente europeu de produtos para automação industrial.23/04/2013
06 - Holandesa Royal de Heus compra Romagnoli. O grupo holandês de nutrição animal Royal de Heus concluiu a aquisição da paranaense Romagnoli, especializada em suplementos para bovinos de leite e corte. O negócio foi fechado por cerca de US$ 11 milhões. Com operação em 38 países e um faturamento de cerca de€ 2 bilhões, a Royal de Heus chegou ao Brasil no ano passado, com a aquisição de uma participação acionária na paulista Nutrifarms, especializadas em premix (pré-mistura de minerais e vitaminas usada na composição de rações). l 24/04/2013
07 - Tereos incrementa parceria com a Wilmar na China. A Tereos Internacional informou a extensão de sua parceria com o Grupo Wilmar para a produção de amidos e derivados, por meio de um portfólio mais diversificado de matérias-primas, que passa a incluir milho e batata. Como parte da estratégia, a Tereos adquiriu participação de 49% em uma fábrica de amido a base de milho que será operada em parceria com a Wilmar. A unidade fabril fica em Tieling, norte da China, com capacidade de processamento de 700 mil toneladas de milho e controle compartilhado, com 51% pertencentes à Wilmar. A contribuição da empresa brasileira se dará através de seu conhecimento na produção de amido e derivados, após 15 anos de operação nas unidades europeias.24/04/2013
08 - Attitude incorpora a Digitale XY2. Agência digital com sede em Campinas e escritórios em Ribeirão Preto e São Paulo é a nova integrante do grupo. Está na fase final a negociação para incorporação da Digitale XY2, agência interativa que tem sede em Campinas e escritórios em Ribeirão Preto e São Paulo pela holding Attitude, que já reúne três empresas do segmento digital. Agora, a incorporação da Digitale XY2 pela Attitude está sendo feita com base em troca de ações.
09 - Southco adquire a Unikey Componentes Industriais Ltda. Southco, Inc. líder global em construção de soluções de acesso, anunciou a aquisição da Unikey Componentes Industriais. Com esta aquisição, a Southco expande seu amplo alcance em construção de soluções de hardware de acesso e estende a presença global de mercado da companhia na América do Sul. Com sede em São Paulo, Brasil, Unikey é a principal fabricante de trincos, fechaduras, dobradiças, sistemas de ventilação e acessórios relacionados, para várias indústrias no Brasil e América do Sul. Unikey serve a uma variedade de indústrias diferentes inclusive maquinaria industrial, equipamento elétrico, transporte de massa, náutica e rede de telecomunicações. 15/04/2013
10 - Vmoto formaliza join-venture no Brasil. Vmoto Limited fabricante australiano de scooter comunica que assinou um acordo de joint venture com Riba Motos Indústria e Comércio Ltda no Brasil, sendo 70% ( Riba) e 30% (Vmoto).Vmoto entra no mercado brasileiro por meio de uma joint venture ("JV"), denominada "E-Max do Brasil", com Riba Motos Indústria e Comércio Ltda ("Riba"), proporcionando à empresa o acesso a uma linha de montagem com direto distribuição para a América Latina, mercado de scooter elétrico que mais cresce, depois da China. 24/04/2013
11 - Panamericano compra carteira de consignado do Cruzeiro do Sul O Banco Panamericano informou que adquiriu por R$ 351 milhões, os direitos creditórios sobre a carteira de cartão de crédito consignado do Banco Cruzeiro do Sul - em liquidação extrajudicial. A carteira tem aproximadamente 471 mil cartões emitidos, sendo 321 mil ativos.26/04/2013
12 - Dialight expande no Brasil por meio de joint venture. A Dialight líder mundial em tecnologia LED informou que estabeleceu Dialight Brasil Participações (Dialight Brasil), uma joint venture com Laércio Pereira. O grupo, que já opera no Reino Unido, EUA, Dinamarca, Alemanha e México, informou que Dialight Brasil seria responsável pela promoção e venda de produtos de iluminação Dialight industriais no Mercosul. Pereira, que é um cidadão brasileiro, irá juntar-se Dialight como Chief Executive Officer da Dialight Brasil, com uma participação de 25% na empresa. 25/04/2013
13 - Pacific Potash adquire subsidiária brasileira Pacific Potash Corp Informou que completou a aquisição da empresa brasileira Potássio Ocidental Mineração Ltd da Western Potash Corp.De acordo com o Pacific Potash, Potássio Occidental Mineraco é agora uma subsidiária 100% da Pacific Potash, que permitirá à empresa realizar negócios no Brasil de uma forma muito mais eficiente.27/04/2013
14 - TrabalhoJá recebe aporte de US$ 5,5 milhões. A startup TrabalhoJá acaba de receber um aporte de US$ 5,5 milhões, em uma rodada liderada pela Capital Indigo. A empresa também conta com investimento dos fundos Great Oaks Venture, Nexus Venture Partners, Kima Ventures, Enzyme Venture Capital e dos investidores anjo Fabrice Grinda e Jose Marin. A plataforma é voltada à divulgação de vagas para os públicos das classes C e D. Via SMS ou na web, o candidato recebe ofertas de vagas de emprego de acordo com seu perfil. 25/04/2013
M&A - QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da consolidação das informações semanais coletadas pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Os dados estão limitados às informações noticiadas pela imprensa e, sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity - dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é precisa a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para a exatidão e transparências das informações.
ANÁLISE DA SEMANA
Principais constatações
Dez setores realizaram 14 operações nesta semana. Os setores TECNOLOGIA DA INFORMACÃO (TI), ELETROELETRÔNICO e MINERAÇÃO representaram 50% do total.
A maior operação divulgada esta semana foi a fusão entre a rede de ensino privado Kroton Educacional e a Anhanguera Educacional criando uma gigante mundial do setor.
TOPs - MAIORES TRANSAÇÕES EM VALOR
- A maior operação divulgada esta semana foi a fusão entre a rede de ensino privado Kroton Educacional e a Anhanguera Educacional criando uma gigante mundial do setor. A operação envolvendo ações está avaliada em cerca de R$ 5 bilhões.
- Em relação às aquisições de empresas brasileiras por companhias estrangeiras vale ressaltar a transação da Holandesa Royal de Heus comprando a paranaense Romagnoli, especializada em suplementos para bovinos de leite e corte. O negócio foi fechado por cerca de US$ 11 milhões.
- Quanto às transações envolvendo a aquisição de empresa estrangeira por parte de companhia brasileira, destaque para a transação da Magnesita comprando fabricante chinesa de refratários por US$ 22 milhões.
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil.
- Fusão de empresas brasileiras cria gigante mundial da educação. A rede de ensino privado Kroton Educacional (KROT3) e a Anhanguera Educacional anunciaram fusão entre as operações das duas empresas.
- Magnesita compra fabricante chinesa de refratários por US$ 22 milhões.
- Altus vende 15% da empresa e reforça sua internacionalização. A venda de 15% da participação acionária da operação foi para a Beijer Electronics, player sueco.
"Market Movers” - Exterior
- Credit Suisse e fundo vão comprar banco ruim do Fortis. O Credit Suisse e o Lone Star, fundo de private equity, vão pagar 6,7 bilhões de euros (US$ 8,7 bilhões) pelos ativos do Royal Park Investments, o "banco ruim" criado para administrar ativos tóxicos do Fortis, o falido banco belga.
- ABB comprará companhia de energia solar por US$1 bi. ABB comprou a empresa de energia solar Power-One por cerca de 1 bilhão de dólares.
- GE investe US$ 105 milhões e compra 10% da Pivotal Labs. A GE comprou 10% de participação na Pivotal Labs, plataforma da EMC e da VMware de desenvolvimento de software de análise de dados.
- Facebook compra Parse por US$ 85 mi, dizem fontes. A Parse é uma startup de aplicativos para celular.
- IBM adquire empresa de automação para entrega de software. A IBM comprou a UrbanCode, empresa de automação no fornecimento de software.
- CA amplia portfólio de aplicações com a compra de duas empresas. A compra da Layer 7 Technologies, fornecedora de soluções de gerenciamento e segurança de interfaces de programação de aplicativos (APIs).
- Google adquire site agregador de notícias por US$ 30 milhões. O site é o agregador de notícias Wavii.
HUMORES & RUMORES
- Itaú pode comprar fatia das operações de varejo do Citigroup no Uruguai. A transação que tornaria o banco brasileiro a segunda maior instituição financeira privada no Uruguai.
- Tarpon pode comprar parte do grupo Farm e Animale. O grupo de moda Farm e Animale pertence aos empresários Roberto Jatahy e Marcello Bastos.
- BNDES abandona política de criação de 'campeãs nacionais', diz jornal. O presidente do BNDES afirmou que o banco abandonou a política de criação de "campeãs nacionais". O país tem potencial limitado para projetar empresas líderes. Nos últimos seis anos o BNDES injetou cerca de R$ 18 bilhões nos frigoríficos JBS e Marfrig, na Lácteos Brasil (LBR), na Oi e na Fibria.
- As 6 aquisições que tornaram a Kroton a maior empresa de educação do mundo. Contando os possíveis gastos com a incorporação da Anhanguera, companhia já desembolsou quase R$ 7 bilhões desde a metade de 2011. Em julho/2011, adquiriu a Ceama (Centro de Ensino Atenas Maranhense) por R$ 28,4 milhões. Dois meses depois adquiriu a Fais (Faculdade de Sorriso), no Mato Grosso, por mais R$ 7 milhões. E, dezembro, foi a vez da maior aquisição feita antes da Anhanguera: a Unopar (Universidade Norte do Paraná), sendo desembolsado R$ 1,3 bilhão. Em 2012, o Grupo Uniasselvi, por R$ 510 milhões em maio; e a Unirondon (União Educacional Cândido Rondon) por R$ 22 milhões, em agosto. Agora o anúncio de que a Kroton e a Anhanguera (AEDU3) fariam uma associação, dando origem a um grupo avaliado em R$ 13 bilhões, que já nasce como a maior empresa do setor de educação no mundo. Após a operação, estimada em R$ 5 bilhões, a Kroton ficará com 57,48% do capital da nova empresa, enquanto os 42,52% restantes ficam com a outra companhia.As 5 aquisições, que juntos totalizaram R$ 1,869 bilhão. Contando com a Anhanguera, a Kroton desembolsou cerca de R$ 7 bilhões em menos de dois anos
- Antes de Kroton, Anhanguera negociou com Estácio. A fusão entre Anhanguera e Kroton surgiu a partir de uma negociação anterior com a Estácio. O grupo educacional carioca tomou a iniciativa de procurar o professor Gabriel Rodrigues, maior acionista da Anhanguera, para uma associação há cerca de 15 dias.
- Começa um novo ciclo no setor privado de educação. Desde 2007, quando ocorreu a primeira abertura de capital no setor brasileiro de educação privada, foram registradas mais de 180 aquisições de pequenas e médias instituições. Neste ano, o segmento de negócios educacionais entra em um novo ciclo - o das grandes fusões. Como o que se viu até agora foi sempre uma empresa comprando a outra, pode-se considerar a fusão entre Kroton e Anhanguera, anunciada ontem, a primeira do gênero no setor. Esse novo ciclo de consolidação do setor está diretamente relacionado à participação de agentes do setor financeiro na gestão das instituições de ensino. Dos cinco maiores grupos educacionais brasileiros, que juntos possuem mais de 1,5 milhão de alunos, quatro são comandados por empresas do setor financeiro. Entre as 15 maiores empresas educacionais do País, nove têm um fundo ou banco de investimentos em sua estrutura de gestão e governança - 60% do total. Ao contrário do que pensam alguns ideólogos, o setor financeiro trouxe benefícios para o segmento de educação nos últimos anos, como a melhoria do nível de gestão das instituições.
- Queda de custos anima frigorífico mineiro Pif Paf. Maior processadora de aves e suínos de Minas Gerais, a Rio Branco Alimentos (dona da marca Pif Paf) segue em busca de um sócio-investidor para viabilizar seus planos de expansão.
- OGX admite conversas em “fase prematura” com outras empresas. A OGX, petroleira de Eike Batista, admitiu que mantém conversas com outras companhias sobre eventuais negociações, mas afirmou que não há nada que justifique, por enquanto, divulgações ao mercado.
- Publicis: US$ 4 bi em aquisições digitais. O Grupo Publicis anunciou, num encontro com investidores realizados que planeja investir US$ 4 bilhões em aquisições nos próximos cinco anos. Isso significa que o objetivo é incorporar empresas a uma taxa de investimento que varia entre US$ 650 mi e US$ 780 mi por ano. A meta é chegar a 2018 tendo o digital como responsável por 75% das receitas do grupo.
- País é 3.º em lista de atração de investidor estrangeiro. O Brasil subiu da quarta para a terceira posição em ranking global de atração para investidores estrangeiros em operações de investimento de capital e fusões e aquisições, de acordo com pesquisa divulgada pela empresa de auditoria e consultoria Ernst & Young. O Brasil está atrás da China e da Índia, respectivamente. Os Estados Unidos, que ocupavam o segundo lugar na pesquisa anterior, caíram para quarto.
- OPA para fechamento de capital da Amil movimenta R$2,878 bi. A oferta pública de aquisição (OPA) de ações da Amil nesta terça-feira para o fechamento de capital da empresa de saúde movimentou 2,878 bilhões de reais, envolvendo 90,5 milhões de ações. A oferta foi lançada pela norte-americana UnitedHealth, que anunciou a compra do controle da Amil em outubro do ano passado.
- Shoppings anunciam captações de mais de R$ 2 bi em quatro meses. As quatro maiores empresas de shopping centers do país com capital aberto - BRMalls, Multiplan, Iguatemi e Aliansce - anunciaram captações recordes de recursos neste ano. As transações, ofertas primárias de ações e emissão de debêntures, acumulam de janeiro a abril R$ 2,13 bilhões, com algumas operações ainda em andamento. Em todo o ano passado, as captações das quatro companhias somaram R$ 1,95 bilhão.
- Primeira IPO n o setor de energia elétrica desde 2010. A Alupar comemorou sua oferta pública inicial na BM&FBovespa. Empresa movimentou R$ 851 milhões na oferta ao colocar units. Em prospecto, a Alupar diz que usará 80% dos recursos da IPO para comprar novas concessões e autorizações ou permissões para explorar novos empreendimentos. A Alupar representa a primeira abertura de capital no setor de energia elétrica desde 2010.
- IPO da Smiles, da Gol, movimenta R$ 1,132 bi. A operação torna a Smiles a segunda empresa desse setor na Bovespa, depois da Multiplus, da TAM, que fez sua oferta no início de 2010. A Smiles, administradora de programas de fidelidade da Gol, movimentou R$ 1,132 bilhão em sua oferta pública inicial de ações (IPO).
- Entrada do BB seguros na Bolsa é a maior desde 2009, com R$ 11,5 bi. A BB Seguridade, área de seguros de Banco do Brasil, movimentou R$ 11,475 bilhões em seu lançamentos de ações na Bolsa ( IPO).É a maior operação de IPO de uma empresa do país desde os cerca de R$ 14 bilhões do Santander Brasil, em outubro de 2009.
- Volume financeiro de IPOs em 2013 já supera o boom de 2007. Ofertas do BB Seguridade e Smiles, juntas, levantaram R$ 12,6 bilhões. Há muito tempo o mercado sonha com um ano parecido com o de 2007 para as ofertas iniciais de ações (IPOs) e parece que o momento, enfim, chegou. Considerando o período de janeiro até o final de abril, 2013 já supera o ano do “boom” das ofertas na BM&FBovespa. Naquele ano, 64 empresas realizaram IPOs por aqui. Até o final de abril de 2007, os IPOs captaram 12,215 bilhões de reais. Em 2013, esse valor já chega a 14,5 bilhões de reais em seis operações: Linx (LINX3), Senior Solution (SNSL3M), Biosev (BSEV3), Alupar (ALUP11), BB Seguridade (BBSE3) e Smiles (SMLE3).
- Inbrands planeja fazer IPO e se tornar 'player’ global. Após dois anos intensos de aquisições, a Inbrands, holding de grifes de moda, espera estar preparada já no fim do ano para fazer uma oferta pública inicial de ações e começar um novo ciclo de expansão.
- Oferta de units da Alupar alcança R$ 851 milhões. A Alupar Investimento, que atua na transmissão e geração de energia, movimentou R$ 851 milhões em sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de units.
POSTAGEM MAIS LIDA NESTA SEMANA
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
01 - Magnesita compra fabricante chinesa de refratários por US$ 22 milhões. A Magnesita Refratários assinou hoje acordo para adquirir a Dalian Mayerton Refractories, unidade de produção de refratários localizada na cidade de Dalian, na China, por US$ 22 milhões. A capacidade instalada de produção da unidade é até 50 mil toneladas por ano de tijolos refratários a base de magnésia carbono. 22/04/2013 02 - Fusão de empresas brasileiras cria gigante mundial da educação. A rede de ensino privado Kroton Educacional (KROT3) e a Anhanguera Educacional anunciaram fusão entre as operações das duas empresas nesta segunda-feira (22), criando uma gigante mundial do setor. A operação envolvendo ações está avaliada em cerca de R$ 5 bilhões. Kroton e Anhanguera valem quase R$ 12 bilhões na Bolsa de Valores. Com a união das duas empresas, a Kroton consolida a liderança mundial entre as empresas de educação de capital aberto.
03 - WISeKey recebe investimento estratégico do GJC, Grupo Jaime Câmara, importante grupo de mídia brasileiro, e cria o novo empreendimento conjunto "WISeKey Liber” A WISeKey e o GJC, Grupo Jaime Câmara, duas Empresas de Crescimento Global do Fórum Econômico Mundial, realizaram um acordo de empreendimento conjunto com o objetivo de criar uma nova empresa chamada WISeKey Liber, expandindo a presença global da WISeKey na América Latina e Ibéria. A parceria inclui um investimento estratégico da GJC na WISeKey SA, que representa 5% de participação acionária e a opção de elevar a participação societária a 10% antes do IPO da WISeKey.23/04/2013
04 - Ex-presidente da Unica e Icone se unem à "nova” Agroconsult. Quase um ano após deixar a presidência da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Marcos Jank está se unindo ao empresário André Pessôa no comando da Agroconsult, que passa por um processo de reestruturação. O engenheiro agrônomo André Nassar, diretor geral do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone), também desembarca como sócio na consultoria. Nassar leva consigo a atual equipe de pesquisadores do "think tank", que deixa de existir como entidade sem fins lucrativos.
05 - Altus vende 15% da empresa e reforça sua internacionalização. A Altus caminha a passos largos para a internacionalização dos seus negócios. A empresa, que tem a sua sede em São Leopoldo, anunciou a venda de 15% da participação acionária da operação para a Beijer Electronics, player sueco e líder em vendas no continente europeu de produtos para automação industrial.23/04/2013
06 - Holandesa Royal de Heus compra Romagnoli. O grupo holandês de nutrição animal Royal de Heus concluiu a aquisição da paranaense Romagnoli, especializada em suplementos para bovinos de leite e corte. O negócio foi fechado por cerca de US$ 11 milhões. Com operação em 38 países e um faturamento de cerca de€ 2 bilhões, a Royal de Heus chegou ao Brasil no ano passado, com a aquisição de uma participação acionária na paulista Nutrifarms, especializadas em premix (pré-mistura de minerais e vitaminas usada na composição de rações). l 24/04/2013
07 - Tereos incrementa parceria com a Wilmar na China. A Tereos Internacional informou a extensão de sua parceria com o Grupo Wilmar para a produção de amidos e derivados, por meio de um portfólio mais diversificado de matérias-primas, que passa a incluir milho e batata. Como parte da estratégia, a Tereos adquiriu participação de 49% em uma fábrica de amido a base de milho que será operada em parceria com a Wilmar. A unidade fabril fica em Tieling, norte da China, com capacidade de processamento de 700 mil toneladas de milho e controle compartilhado, com 51% pertencentes à Wilmar. A contribuição da empresa brasileira se dará através de seu conhecimento na produção de amido e derivados, após 15 anos de operação nas unidades europeias.24/04/2013
08 - Attitude incorpora a Digitale XY2. Agência digital com sede em Campinas e escritórios em Ribeirão Preto e São Paulo é a nova integrante do grupo. Está na fase final a negociação para incorporação da Digitale XY2, agência interativa que tem sede em Campinas e escritórios em Ribeirão Preto e São Paulo pela holding Attitude, que já reúne três empresas do segmento digital. Agora, a incorporação da Digitale XY2 pela Attitude está sendo feita com base em troca de ações.
09 - Southco adquire a Unikey Componentes Industriais Ltda. Southco, Inc. líder global em construção de soluções de acesso, anunciou a aquisição da Unikey Componentes Industriais. Com esta aquisição, a Southco expande seu amplo alcance em construção de soluções de hardware de acesso e estende a presença global de mercado da companhia na América do Sul. Com sede em São Paulo, Brasil, Unikey é a principal fabricante de trincos, fechaduras, dobradiças, sistemas de ventilação e acessórios relacionados, para várias indústrias no Brasil e América do Sul. Unikey serve a uma variedade de indústrias diferentes inclusive maquinaria industrial, equipamento elétrico, transporte de massa, náutica e rede de telecomunicações. 15/04/2013
10 - Vmoto formaliza join-venture no Brasil. Vmoto Limited fabricante australiano de scooter comunica que assinou um acordo de joint venture com Riba Motos Indústria e Comércio Ltda no Brasil, sendo 70% ( Riba) e 30% (Vmoto).Vmoto entra no mercado brasileiro por meio de uma joint venture ("JV"), denominada "E-Max do Brasil", com Riba Motos Indústria e Comércio Ltda ("Riba"), proporcionando à empresa o acesso a uma linha de montagem com direto distribuição para a América Latina, mercado de scooter elétrico que mais cresce, depois da China. 24/04/2013
11 - Panamericano compra carteira de consignado do Cruzeiro do Sul O Banco Panamericano informou que adquiriu por R$ 351 milhões, os direitos creditórios sobre a carteira de cartão de crédito consignado do Banco Cruzeiro do Sul - em liquidação extrajudicial. A carteira tem aproximadamente 471 mil cartões emitidos, sendo 321 mil ativos.26/04/2013
12 - Dialight expande no Brasil por meio de joint venture. A Dialight líder mundial em tecnologia LED informou que estabeleceu Dialight Brasil Participações (Dialight Brasil), uma joint venture com Laércio Pereira. O grupo, que já opera no Reino Unido, EUA, Dinamarca, Alemanha e México, informou que Dialight Brasil seria responsável pela promoção e venda de produtos de iluminação Dialight industriais no Mercosul. Pereira, que é um cidadão brasileiro, irá juntar-se Dialight como Chief Executive Officer da Dialight Brasil, com uma participação de 25% na empresa. 25/04/2013
13 - Pacific Potash adquire subsidiária brasileira Pacific Potash Corp Informou que completou a aquisição da empresa brasileira Potássio Ocidental Mineração Ltd da Western Potash Corp.De acordo com o Pacific Potash, Potássio Occidental Mineraco é agora uma subsidiária 100% da Pacific Potash, que permitirá à empresa realizar negócios no Brasil de uma forma muito mais eficiente.27/04/2013
14 - TrabalhoJá recebe aporte de US$ 5,5 milhões. A startup TrabalhoJá acaba de receber um aporte de US$ 5,5 milhões, em uma rodada liderada pela Capital Indigo. A empresa também conta com investimento dos fundos Great Oaks Venture, Nexus Venture Partners, Kima Ventures, Enzyme Venture Capital e dos investidores anjo Fabrice Grinda e Jose Marin. A plataforma é voltada à divulgação de vagas para os públicos das classes C e D. Via SMS ou na web, o candidato recebe ofertas de vagas de emprego de acordo com seu perfil. 25/04/2013
RELATÓRIOS - DESTAQUES
- DA SEMANA SEGUINTE >>> 29/abr a 05/mai/13 >>>;
- DA SEMANA ANTERIOR >>>15 a 21/abr/13 >>>;
- FUSÕES E AQUISIÇÕES: 65 TRANSAÇÕES REALIZADAS EM MARÇO/13
- TI - RADAR de Fusões e Aquisições, em março/2013
M&A - QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da consolidação das informações semanais coletadas pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Os dados estão limitados às informações noticiadas pela imprensa e, sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity - dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é precisa a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para a exatidão e transparências das informações.
Bayer comprará empresa de controle contraceptivo por US$1,1 bi
O objetivo da aquisição seriA reforçar sua posição como maior empresa de saúde feminina do mundo.
A alemã Bayer anunciou nesta segunda-feira (29/4) a compra da fabricante norte-americana de dispositivos contraceptivos Conceptus por US$ 1,1 bilhão, com o objetivo de reforçar sua posição como maior empresa de saúde feminina do mundo.
A Bayer vai lançar uma oferta pública para adquirir todas as ações da Conceptus por US$ 31 cada, em dinheiro, em uma operação acordada com a administração da Conceptus, informou o grupo alemão.
O valor equivale a um prêmio de 19,7% sobre o preço de fechamento da ação da Conceptus na sexta-feira, e a um múltiplo de aproximadamente 30 vezes o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) que a companhia norte-americana estima para este ano.
A área de saúde feminina da Bayer teve vendas de € 3,15 bilhões (US$ 4,1 bilhões) no ano passado, devido a produtos como a pílula anticoncepcional Yasmin e o dispositivo intra-uterino Mirena.
"Nossa experiência no campo da ginecologia aliado a nossos conhecimentos em vendas e distribuição ajudarão a desenvolver mais os negócios da Conceptus", disse o chefe da unidade HealthCare Pharmaceuticals da Bayer, Andreas Fibig.
A Conceptus, que produz dispositivos que são colocados nas trompas de falópio como um contraceptivo permanente não-hormonal, teve Ebitda ajustado de US$ 28,2 milhões no ano passado sobre vendas de US$ 141 milhões.
A empresa norte-americana prevê em 2013 Ebitda ajustado de entre US$ 34 milhões e US$ 37 milhões sobre vendas de entre US$ 155 milhões e US$ 159 milhões. Por Ludwig Burger/ Reuters
Fonte: Brasil Econômico 29/04/2013
COMENTÁRIO:
Informações disponibilizadas pela Conceptus na Apresentação Roth Capital 19/03/2013. Alguns slides extraídos do referido documento.
FONTE: conceptus
A alemã Bayer anunciou nesta segunda-feira (29/4) a compra da fabricante norte-americana de dispositivos contraceptivos Conceptus por US$ 1,1 bilhão, com o objetivo de reforçar sua posição como maior empresa de saúde feminina do mundo.
A Bayer vai lançar uma oferta pública para adquirir todas as ações da Conceptus por US$ 31 cada, em dinheiro, em uma operação acordada com a administração da Conceptus, informou o grupo alemão.
O valor equivale a um prêmio de 19,7% sobre o preço de fechamento da ação da Conceptus na sexta-feira, e a um múltiplo de aproximadamente 30 vezes o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) que a companhia norte-americana estima para este ano.
A área de saúde feminina da Bayer teve vendas de € 3,15 bilhões (US$ 4,1 bilhões) no ano passado, devido a produtos como a pílula anticoncepcional Yasmin e o dispositivo intra-uterino Mirena.
"Nossa experiência no campo da ginecologia aliado a nossos conhecimentos em vendas e distribuição ajudarão a desenvolver mais os negócios da Conceptus", disse o chefe da unidade HealthCare Pharmaceuticals da Bayer, Andreas Fibig.
A Conceptus, que produz dispositivos que são colocados nas trompas de falópio como um contraceptivo permanente não-hormonal, teve Ebitda ajustado de US$ 28,2 milhões no ano passado sobre vendas de US$ 141 milhões.
A empresa norte-americana prevê em 2013 Ebitda ajustado de entre US$ 34 milhões e US$ 37 milhões sobre vendas de entre US$ 155 milhões e US$ 159 milhões. Por Ludwig Burger/ Reuters
Fonte: Brasil Econômico 29/04/2013
COMENTÁRIO:
Informações disponibilizadas pela Conceptus na Apresentação Roth Capital 19/03/2013. Alguns slides extraídos do referido documento.
FONTE: conceptus