Entre as 10 marcas mais valiosas do mundo, quatro pertencem ao segmento tecnológico. As três primeiras são Apple, IBM e Google.
A Apple mantém a supremacia entre as empresas mais valiosas, reportando um crescimento de 19%, passando a valer US$ 182,9 bilhões
Mesmo com a atual conjuntura econômica, as maiores marcas do mundo mantiveram o ritmo de crescimento em 2012, de acordo com o estudo anual das "100 Marcas Mais Valiosas do Mundo" do ranking BrandZ da Millward Brown.
Entre as dez marcas mais valiosas, quatro pertencem ao setor de tecnologia. A presença do segmento em diversas áreas de atuação faz com que as principais marcas tecnológicas estejam entre as mais valiosas do mundo.
Pelo segundo ano consecutivo, a Apple mantém a supremacia, reportando um crescimento de 19%, passando a valer US$ 182,9 bilhões.
A IBM superou a Google ao crescer 15%, consolidando seu valor em US$ 115,9 bilhões, se estabelecendo em segundo lugar. Já a empresa fundada por Larry Page e Sergey Brin vale US$ 107,8 bilhões.
Em seguinda, foram destacadas as marcas do McDonald's (US$ 95,2 bilhões), Microsoft (US$ 76,6 bilhões), Coca-Cola (US$ 74,3 bilhões), Marlboro (US$ 74,28 bilhões), AT&T (US$ 68,9 bilhões), Verizon (US$ 49,1 bilhões) e China Mobile (US$ 47,1 bilhões).
Ao completar oito anos, o Facebook cresceu 74% em valor, tornando-se a marca de crescimento mais rápido em valor (US$ 33,2 bilhões), subindo da 35ª posição à 19ª.
Entre 2006 e 2012, o valor total das 100 maiores marcas subiu 66% e é avaliado agora em $ 2,4 trilhões.
Em 2012, a empresa de comunicações móveis da África do Sul MTBN conquistou o 88º lugar, com valor de US$ 9,2 bilhões, tornando-se a primeira companhia africana a entrar no ranking.
O estudo, encomendado pela WPP e conduzido pela Millward Brown Optimor e que está agora em seu sétimo ano, identifica e classifica as marcas mais valiosas do mundo por seus valores em dólares e com base em análises de dados financeiros, inteligência de mercado e medidas dos consumidores de valor de marca.
Por Marcelo Ribeiro
Fonte: Brasil economico22/05/2012
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