22 maio 2012

Setor de tecnologia domina com empresas mais valiosas do mundo

Entre as 10 marcas mais valiosas do mundo, quatro pertencem ao segmento tecnológico. As três primeiras são Apple, IBM e Google.

A Apple mantém a supremacia entre as empresas mais valiosas, reportando um crescimento de 19%, passando a valer US$ 182,9 bilhões

 Mesmo com a atual conjuntura econômica, as maiores marcas do mundo mantiveram o ritmo de crescimento em 2012, de acordo com o estudo anual das "100 Marcas Mais Valiosas do Mundo" do ranking BrandZ da Millward Brown.

 Entre as dez marcas mais valiosas, quatro pertencem ao setor de tecnologia. A presença do segmento em diversas áreas de atuação faz com que as principais marcas tecnológicas estejam entre as mais valiosas do mundo.

 Pelo segundo ano consecutivo, a Apple mantém a supremacia, reportando um crescimento de 19%, passando a valer US$ 182,9 bilhões.

 A IBM superou a Google ao crescer 15%, consolidando seu valor em US$ 115,9 bilhões, se estabelecendo em segundo lugar. Já a empresa fundada por Larry Page e Sergey Brin vale US$ 107,8 bilhões.

 Em seguinda, foram destacadas as marcas do McDonald's (US$ 95,2 bilhões), Microsoft (US$ 76,6 bilhões), Coca-Cola (US$ 74,3 bilhões), Marlboro (US$ 74,28 bilhões), AT&T (US$ 68,9 bilhões), Verizon (US$ 49,1 bilhões) e China Mobile (US$ 47,1 bilhões).

 Ao completar oito anos, o Facebook cresceu 74% em valor, tornando-se a marca de crescimento mais rápido em valor (US$ 33,2 bilhões), subindo da 35ª posição à 19ª.

 Entre 2006 e 2012, o valor total das 100 maiores marcas subiu 66% e é avaliado agora em $ 2,4 trilhões.

 Em 2012, a empresa de comunicações móveis da África do Sul MTBN conquistou o 88º lugar, com valor de US$ 9,2 bilhões, tornando-se a primeira companhia africana a entrar no ranking.

 O estudo, encomendado pela WPP e conduzido pela Millward Brown Optimor e que está agora em seu sétimo ano, identifica e classifica as marcas mais valiosas do mundo por seus valores em dólares e com base em análises de dados financeiros, inteligência de mercado e medidas dos consumidores de valor de marca. Por Marcelo Ribeiro
 Fonte: Brasil economico22/05/2012

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