A alta liquidez e a presença crescente de investidores ligados à sustentabilidade devem fazer de 2021 um ano diferente para o mercado de títulos de dívida externa.
Novas empresas, de setores até então pouco explorados, e operações estruturadas em cima de aspectos de compromissos ambientais, sociais e de governança (ESG), vão ganhar espaço, na opinião de especialistas. A expectativa é também de que janeiro, a principal janela deste mercado, seja já bastante aquecida... Leia mais em estadao 25/12/2020
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