26 novembro 2020

Viaduto conclui o acordo e é adquirida pela dinamarquesa Danica Capital

Companhia inicia o novo ciclo com uma administração alinhada aos objetivos de curto, médio e longo prazos e sistema de governança integrado

A Viaduto, empresa com mais de 40 anos e que atua no setor de movimentação de cargas e desenvolvimento e implementação de projetos, informa que finalizou os negócios e foi adquirida pela Danica Capital, companhia de investimento da Dinamarca especializada na compra e gestão de empresas no Brasil com receita entre R$ 60 e 500 milhões.

Segundo o CEO da Viaduto, Luis Felipe Savoy, o trabalho inicial da Danica após a aquisição foi assegurar que a cultura e a  eficiência no atendimento ao cliente continuasse em níveis de excelência. “Essa visão, somadas ao início da pandemia do coronavírus, manteve o ritmo de ações voltadas na estruturação interna do negócio em linha com a tese construída nos dois anos anteriores.”

De acordo com o executivo, a Viaduto inicia este novo ciclo com uma administração alinhada aos objetivos de curto, médio e longo prazos e sistema de governança integrado entre os departamentos, com decisão decentralizada a fim de aumentar a agilidade e assegurar o compliance.

Algumas estratégias já são divulgadas. Savoy revela que já no primeiro quadrimestre de 2021 será inaugurado um showroom voltado para a Indústroa 4.0. Com investimento de R$ 2 milhões, o CEO revela que o principal objetivo da ação sé acelerar a evolução no país e garantir a segurança e velocidade adequada na implementação dos projetos.

“Temos como visão estratégica revolucionar a experiência de serviços na Indústria 4.0 por meio de soluções logísticas inovadoras e sustentáveis, com tecnologia e produtividade capazes de cultivar relações de longo prazo”, pontua Savoy.

Estratégias

A aquisição chega, ainda, para mudar alguns parâmetros. O CEO conta que a Viaduto acelerou os projetos de desenvolvimento interno de equipamentos híbridos. “Essa tecnologia tem como diferencial a utilização de equipamentos depreciados que são transformados em híbridos, ou seja, podem ser utilizados com ou sem operadores, ganhando flexibilidade e viabilizando o retorno sobre o investimento comprovado financeiramente pelo total cost of ownership – TCO”, afirma.

Outra novidade foi o lançamento de uma campanha que estabelece o movimento comercial apoiado pela solidez financeira que potencializa o crescimento da companhia e ajuda os clientes a enfrentar a pressão de caixa. “Propomos a compra do ativo do cliente, garantindo a melhor avaliação do mercado e iniciamos um contrato de locação com manutenção sem paradas, garantindo a disponibilidade mais de 95% dos equipamentos durante o contrato”, informa Savoy.

Quanto aos serviços a novidade agora fica por conta do início da implementação de uma plataforma de controle e gestão do que a empresa chama de field servisse.

“Também aprovamos investimento na equipe de engenharia, novos equipamentos, sala de treinamento, laboratório e centro de serviço com área exclusiva para AGV e H-AGV”, resume o CEO.

Savoy garante que graças as estratégias as perspectivas são positivas. “A companhia demonstrou sua resiliência durante a crise mantendo sua previsão anual de crescimento de 12% este ano, o que fortalece a tese de triplicar o faturamento da companhia em quatro anos”, diz.

O executivo completa dizendo que a companhia continuará com o plano de investimento a fim de apoiar o clientes na implementação de  oportunidades de alta produtividade em curto, médio e longo prazos.... Leia mais em tecnologistica 25/11/2020





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