Para a gestora americana, recuperação pós-pandemia deverá ser em formato de "W", com velocidades distintas de retomada ao redor no mundo
Apesar de o mundo estar atravessando uma recessão, provocada pela crise sem precedentes do coronavírus, os mercados globais parecem andar em outro passo, com forte valorização dos índices de renda variável.
Nos Estados Unidos, após os índices Dow Jones e S&P 500 atingirem suas mínimas em março, as bolsas passaram por uma forte retomada, subindo mais de 30% cada uma.
O desempenho mais expressivo tem sido da Nasdaq, que não só devolveu toda a perda de março como atingiu sua máxima histórica na última semana, acima dos 10 mil pontos, acumulando ganho de mais de 10% em 2020.
Na avaliação de Stephen Dover, vice-presidente e head de ações da Franklin Templeton, o que explica a alta dos mercados, em descompasso com a economia real, são os estímulos fiscais e monetários proporcionados pelo Federal Reserve (o banco central americano), a baixa solvência das companhias em meio à crise, bem como o forte desempenho das empresas de tecnologia na bolsa, que concentram a maior parte dos lucros do país.... Leia mais em infomoney 13/07/2020
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