Albuquerque explicou que o mercado não tem recursos para entrar nesses projetos dada a insegurança de ser sócio de uma companhia pública, com diversas amarraas e sem poder para fazer mudanças. Quando eles entram, escolhe pagar pouco pelos projetos.
“É modelo que a gente não gosta e não faz. O resto nós vamos continuar fazendo, venda de controle e outros modelos”, destacou. A fala foi feita durante evento promovido pela FGV, nesta segunda-feira, para debater o segmento de saneamento no Brasil. Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 25/05/2020
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