Gigantes regionais e marcas conhecidas são a grande aposta para as aberturas de capital em 2020, que deve registrar recorde de operações
Depois de muitos anos de promessa, a expectativa de um cenário prolongado de juros baixos deve fazer de 2020 um ano recorde para o mercado de ações brasileiro. Entre aberturas de capital e novas emissões de empresas já listadas na Bolsa paulista, a B3, o total movimentado pode chegar a R$ 200 bilhões, segundo estimativas de bancos de investimento.
Além do valor financeiro, está previsto também um recorde em total de operações. As estimativas são de que o País supere a marca de 2007, quando 74 foram realizadas.
O ambiente mais favorável na economia, com inflação controlada e juro no patamar mínimo histórico, abriu espaço para um novo tipo de companhia emitir ações.
Executivos de bancos e analistas afirmam que 2020 deve ser o ano das médias empresas.
Após profissionalização da gestão e aumento das práticas de governança, esse segmento promete ser protagonista da B3.
O apetite por negócios de menor porte está grande. Entre as empresas que já estrearam na Bolsa este ano estão construtoras (como a Moura Dubeux e Mitre), a Locaweb (de hospedagem de sites) e a Priner, negócio de manutenção industrial que foi sucesso entre pessoas físicas e marcou o retorno dos “mini” IPOs (sigla em inglês para oferta inicial de ações) no Brasil.
A lista de empresas que pretendem seguir a mesma trilha é grande. O Estado apurou que marcas conhecidas e gigantes regionais estão pavimentando o caminho rumo a uma abertura de capital na Bolsa este ano. Conheça, abaixo, dez dessas histórias... Leia mais em estadao 20/02/2020
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