Nos últimos anos, uma modalidade de assessoria de investimentos e planejamento patrimonial cresceu muito dentre as famílias brasileiras de maior renda. Conhecidas popularmente como “Family office” ou, oficialmente, como gestoras de recursos, são escritórios especializados em atender todas as demandas referentes aos investimentos e questões patrimoniais da classe mais abastada da população.
Segundo o jornal Valor Econômico, em julho de 2019, o volume de recursos atendidos por essa classe de assessoria atingiu R$ 170,70 bilhões de reais, só no Brasil.
Há pouco tempo, os principais bancos eram as únicas opções possíveis, contudo, nos últimos anos, o Brasil vem passando por um fenômeno semelhante ao que já aconteceu em outros países, em especial nos Estados Unidos e na Europa.
A migração das instituições tradicionais para o “Family office” são motivadas por uma série de fatores, mas, principalmente pelo alinhamento de interesses, isenção, transparência, conhecimento técnico, planejamento patrimonial e jurídico, exclusividade e sofisticação... Leia mais em estadão 31/10/2019
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