O acordo com a Liberty prevê que a AT&T mantenha as responsabilidades e relacionamentos com a rede de comunicações de emergência e missão crítica da FirstNet, além de relacionamentos de cliente da DirecTV e certos outros clientes globais. O core e serviço dedicado da FirstNet também permanecerá com a norte-americana.
A AT&T pretende utilizar o fluxo de caixa livre após dividendos para continuar a monetização de iniciativas em busca da meta de desalavancagem. A companhia norte-americana afirma já ter passado a meta de monetização de US$ 6 bilhões para US$ 8 bilhões em 2019, com um acumulado total de US$ 10 bilhões levantados até o momento por meio de venda de ativos e de iniciativas de capital de giro. Com essa nova transação na América Central, o total dos esforços de monetização sobe para mais de US$ 11 bilhões neste ano.
Vale lembrar que chegou a ser especulado na imprensa que a AT&T teria demonstrado interesse na Oi (além de uma longa lista de empresas e mesmo de supostos consórcios), após visita do presidente da americana, Randall Stephenson, ao Brasil e conversas com o presidente Jair Bolsonaro. A movimentação de desinvestimentos na América Latina parece indicar um caminho contrário, contudo.
A Liberty Latin America chegou a ensaiar uma fusão com a Millicom no começo deste ano para avançar na presença na região, mas o acordo não saiu do papel. A Telefónica, por sua vez, vendeu ativos para a própria Millicom e para a América Móvil. Por Bruno do Amaral .. leia mais em teletime 09/10/2019

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