Segundo ele, a oferta foi realizada imediatamente após a venda do lote principal, que levou, na prática a privatização da BR, com a saída da estatal do controle acionário da distribuidora de combustíveis.
O lote-base contava com 349,5 milhões de ações e representavam 30% do capital da companhia, rendendo R$ 85 bilhões. Isso fez com que a Petrobras ficasse com apenas 41,25% do capital.
O novo lote continha 43,7 milhões de ações, o que fez com que o negócio chegasse a R$ 9,6 bilhões.
A demanda na operação foi 4,5 vezes superior ao tamanho da oferta, acrescentou uma das fontes, que falou sob a condição de anonimato porque a informação não é pública.
A Petrobras já havia reduzido sua participação na BR Distribuidora no final de 2017, com uma oferta inicial de ações (IPO) que levantou aproximadamente 5 bilhões de reais e levou a petroleira a ficar com 71,25% da empresa, antes uma subsidiária integral. Investing.com Brasil - Leia mais em moneytimes 25/07/2019
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