As ações do ressegurador IRB Brasil Re estão em queda, em junho, pelo terceiro mês desde a abertura de capital do ressegurador na B3, há quase dois anos. Acumulam desvalorização de 5% no mês. Antes disso, as ações caíram 0,85% em dezembro de 2017 e 1,12% em junho do ano passado. Nos demais 21 meses, os papéis da companhia fecharam em alta.
Vai, não vai. A queda em junho tem como pano de fundo a expectativa do mercado quanto à uma oferta de ações por parte dos sócios do IRB. Governo e Banco do Brasil devem se desfazer juntos da fatia que detêm no ressegurador, em uma oferta de ações de mais de R$ 8 bilhões. A União deve pegar carona no sindicato já contratado pela BB Seguridade e formado por UBS, Citi e Bank of America Merril Lynch, além dos bancos de investimentos dos sócios.
Lição de casa. A operação depende de algumas condições para sair.
Primeiro, um alinhamento entre os sócios a respeito da oferta e, principalmente, sobre o preço da ação. Outro ponto crucial é mudar a regulação do setor, permitindo que resseguradores tenham controle pulverizado, o que ainda não é permitido. Referência: Estado de São Paulo Leia mais em capitolio 18/06/2019
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