O Brasil tende a se transformar num dos maiores exemplos da força que Fiat Chrysler e Renault terão caso as partes confirmem o iminente acordo para uma fusão global.
Ao tornar a negociação pública, ontem, as duas empresas revelaram a divisão do novo grupo em 50% para os acionistas de um lado e 50% para os do outro, o que levará ao surgimento do terceiro maior fabricante de veículos do mundo.
No Brasil, esse casamento tem um peso ainda maior, pois criará o maior grupo automobilístico do país. Juntas, as marcas teriam hoje 26% das vendas de automóveis e comerciais leves no mercado brasileiro.
Somando a Nissan, que hoje tem uma aliança com a Renault, essa força se amplia para mais de 30% das vendas de veículos leves. São fatias.. Leia mais em valoreconomico 28/05/2109
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