Selbetti faz a nona aquisição em quatro anos

Não seremos verdadeiramente grandes no Brasil se não formos fortes em São Paulo.

A frase é do presidente da Selbetti Gestão de Documentos, Luiz Selbach. Com esta perspectiva, a companhia fez mais uma aquisição no estado paulista. Assinou parceria com a LSK, adicionando mais R$ 24 milhões ao faturamento anual.

Selbetti quer dobrar de tamanho até 2020
No ano passado já tinha agregado a Coppy Suply ao negócio. Desde 2015, a Selbetti já comprou nove empresas nas regiões Sul e Sudeste do país. E, em fevereiro, deverá ser anunciada outra aquisição, também no mercado paulista.

A Selbetti tem 70 mil máquinas alugadas e expandiu-se à ordem de 28% o ano, em média, nos três últimos anos. Em 2018 faturou R$ 150 milhões, tendo atualmente 540 funcionários.

O objetivo para 2019 é chegar aos R$  200 milhões e, em 2020, a meta é chegar a receita de R$ 250 milhões. ... leia mais em nsctotal 09/01/2019
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Expansão: empresa de Joinville adquire sete concorrentes em quatro anos

A Selbetti Gestão de Documentos comprou mais uma empresa. Desta vez foi a Campello Soluções em Informática, de Belo Horizonte. O negócio, o sétimo desde 2014, incrementará o faturamento anual em R$ 10 milhões, com parque instalado de dois mil equipamentos. Os principais clientes que agora se incorporam à base da empresa joinvilense são a Pontifícia Universidade Católica Minas, Grupo Fiat e Drogarias Araújo.

A perspectiva de expansão mira faturamento de R$ 250 milhões em 2020, o que significaria nova duplicação de tamanho da Selbetti, afirma o empresário Luiz Selbach, CEO da companhia.

O ciclo expansionista

O crescimento pode ser verificado com os dados de aquisições realizadas nos últimos cinco anos, quando começou o voraz ciclo expansionista: agora, a Selbetti já tem 60 mil máquinas instaladas.
Selbach comenta:

– A companhia caminha para ser a maior integradora de soluções de outsourcing de impressão do Brasil.
As aquisições consolidam a nossa posição.
A lista de concorrentes comprados inclui empresas de diferentes Estados:


2014 - Empresa PGS, de Caxias do Sul: dois mil equipamentos, 200 clientes e faturamento anual R$ 8 milhões.
2015 - Copyland, de Porto Alegre: seis mil equipamentos, mais de 350 clientes com faturamento anual de R$ 16 milhões.
2016 - Premier, de Curitiba: três mil equipamentos, 150 clientes e faturamento anual de R$ 12 milhões.
2017 - Absoluta, de Santa Cruz do Sul (RS): 1.800 máquinas e 130 clientes. Faturamento anual de R$ 5 milhões.
2017 - Distrivisa, de Belo Horizonte: seis mil equipamentos, 400 clientes e faturamento de R$ 19 milhões por ano.
2017 - CS Ipatinga, de Minas Gerais: três mil máquinas, 250 clientes e faturamento de R$ 6 milhões.
2018 - Copysupply, de São Paulo: duas mil máquinas, 250 clientes e faturamento anual R$ 15 milhões.  Por Loetz Leia mais em nsctotal 22/05/2018