Além da Universidade Positivo, o colégio e o sistema de ensino estão no radar de empresas de educação básica. Dentre estas empresas estão:
- Eleva, cujo maior acionista individual é Jorge Paulo Lemann.
- Arco Educação, que levantou US$ 216 milhões na oferta inicial de ações na Nasdaq (bolsa norte-americana)
Empresas separadas
Em agosto desde ano, a Positivo iniciou processo competitivo para venda separada dos três negócios: universidade, colégios/sistema de ensino e gráfica.
As seis famílias controladoras do grupo entraram em acordo há alguns meses para criar empresas separadas para cada um desses negócios.
Em ata publicada no Diário Oficial de dezembro de 2018, o objetivo da separação dos negócios é “aumentar atratividade das investidas ao recebimento de novos acionistas”.
No entanto, há desconfiança por parte dos interessados nos negócios da Positivo. Apesar da contratação do BTG Pactual, e a oferta ativa do negócio no mercado, a companhia resiste em abrir seus números e informa ao público que seu objetivo em 2019 é fazer o Initial Public Offering (IPO).
A desconfiança tem histórico: o episódio fracassado de venda de todo o Grupo Positivo, cujo insucesso ocorreu por conta da desistência súbita de um dos controladores de Curitiba. O caso ficou mal visto no mercado.
Ainda segundo a apuração do Valor, a Positivo pode vender os ativos de ensino superior, que englobam a UP e a Faculdade Arthur Thomas e contam com cerca de 28 mil alunos.
Assim, faria a abertura de capital apenas do sistema de ensino, semelhante à Arco Educação. A metodologia de ensino da Positivo conta com aproximadamente 570 mil alunos privados e 240 mil da rede pública. Por AMANDA SAYURI Leia mais em sunoresearch 13/12/2018
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