De acordo com a nota, as despesas ajustadas deverão somar de R$ 1,03 bilhão a R$ 1,08 bilhão. As despesas são ajustadas, conforme a nota, por (i) depreciação e amortização; (ii) programa de incentivo de longo prazo baseado em ações – principal e encargos; (iii) combinação de negócios com a Cetip; (iv) provisões e (v) despesas atreladas ao faturamento.
Os investimentos deverão totalizar R$ 250 milhões a R$ 280 milhões no próximo ano, o que representa uma alta de R$ 30 milhões em relação ao intervalo previsto de R$ 220 milhões a R$ 250 milhões em 2019.
Sinergias e menor alavancagem
Além disso, a companhia afirmou que espera, a partir do ano de 2021, capturar R$ 110 milhões por ano em sinergias “de despesas resultantes diretamente da combinação de negócios entre BM&FBOVESPA e CETIP. Nos anos de 2018 a 2020, espera-se capturar R$100 milhões por ano em sinergias. A B3 espera repassar parte das sinergias capturadas aos clientes”.
Por fim, a companhia mantém sua projeção de alavancagem financeira, pretendo reduzir para 1 vez a relação dentre dívida bruta e Ebitda (geração operacional de caixa) recorrente; e reitera como alvo deliberar anualmente a distribuição de 70% a 80% de seu lucro líquido societário via proventos a seus acionistas. Valter Outeiro da Silveira - Leia mais em moneytimes17/12/2018
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