Diferentemente do que se costuma pensar, Dantas dá um recorte ao estudo e diz que a economia da recorrência não se resume apenas às assinaturas. "O subscription model tem a ver com a forma como se opera. Mas, o conceito de receita recorrente também se refere a investir em esforços para que um mesmo cliente compre o maior número de vezes possíveis", afirma o CEO da Vindi. Rodrigo Dantas.
O estudo é ilustrado com a análise quantitativa e qualitativa de casos de sucesso nacionais e internacionais, sendo um deles o da Netflix, segundo Dantas, "um dos mais poderosos do mundo", apoiado por uma estratégia de negócio sem qualquer ligação com a saúde financeira da empresa: a produção de conteúdo exclusivo. O estudo mostra que a estratégia da Netflix vem sendo eficaz: somente de janeiro a março deste ano, a empresa conquistou 7,5 milhões novos assinantes, totalizando 125 milhões globalmente. Em terras brasileiras, o destaque é para Sem Parar, Smartfit, Movile, Gympass e Empiricus. No caso da Smartfit, o documento da Vindi destaca que o negócio adotou o modelo de assinaturas em 2012 e ultrapassou 1,5 milhão de clientes matriculados (assinantes de academia) em 2018.
Por fim, Dantas adianta tendências importantes sob a ótica dos investidores do modelo e demonstra que a recorrência vem chamando a atenção. Aqui, o CEO da Vindi traz uma lista quente com os principais investidores de SaaS (Software as a Service) e Subscription Model, dimensionando aos leitores as oportunidades em torno do setor. Leia mais em tiinside 18/07/2018

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