O BTG Pactual está de olho neste mercado, aproveitando-se da sua clientela corporativa no banco de investimento
A colunista Monica Bergamo, da Folha de S.Paulo informa que, com um empurrãozinho da Lava Jato e do número de transações, o seguro para fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) atrai mais a atenção das empresas no Brasil.
A demanda por esse tipo de apólice, que chegou ao País em 2014 trazido pela norte-americana AIG, cresceu 35% de janeiro a junho em relação ao índice de prospecção do ano passado inteiro, de acordo com estudo da corretora Marsh. O BTG Pactual também está de olho neste mercado, aproveitando-se da sua clientela corporativa no banco de investimento.
Uma das principais coberturas do seguro para M&A é para ativos ocultos, que não são identificados no processo de diligência. A apólice contra riscos transacionais cobre eventos relacionados a fusões e aquisições, indenização fiscal e declarações e garantias (R&W, na sigla em inglês).
Embora ainda engatinhe no Brasil, o seguro de M&A tem presença considerável ao redor do globo. No ano passado, o número de apólices contratadas cresceu 38% em relação a 2016, ultrapassando a marca de US$ 20 bilhões no mundo, conforme a Marsh. Leia mais em segs 24/06/2018
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