A fusão concluída em maio prepara a empresa para um período de mercado em crescimento, diz Alexandre Silveira, sócio fundador da Sul Brasil. “A perspectiva de crescimento da nossa indústria de fundos de recebíveis é da ordem de 15 a 20% em 2019, devido à agilidade das operações em comparação com o segmento bancário, e também à retração dos bancos na liberação de crédito para o setor industrial.”
A projeção para inadimplência é conservadora, com a previsão de que se mantenha controlada em percentual equivalente a 0,5% sobre o volume operado. A estrutura de governança inclui o conselho de administração e três diretores (presidente, diretor comercial, diretor operacional). Com cinco filiais, a Sul Brasil tem 60 pessoas na área comercial e 80 na área operacional.
Os FIDCs, ou Fundos de Investimento em Direitos Creditórios, funcionam como um condomínio de investidores, que unem seus recursos em um investimento comum, com o mínimo de 50% aplicado em Direitos Creditórios. Por sua vez, os Direitos Creditórios são derivados dos créditos que uma empresa tem a receber, como cheques, aluguéis, duplicatas ou parcelas de cartão de crédito. Ou seja, funcionam como dívidas convertidas em títulos, e que podem ser vendidas a terceiros, por meio de um processo de securitização.
O principal produto da Sul Brasil – que teve origem num grupo familiar ligado ao agronegócio – são recursos para capital de giro. Cerca de 80% da carteira de clientes é formada por empresas do segmento industrial. Fonte:Revista Amanhã Online Leia mais em portal.newsnet 26/06/2018
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