A aceleração da fila de ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês), que tem potencial para mais que dobrar o volume já captado no Brasil neste ano, de cerca de R$ 14,5 bilhões, segundo a B3 e considerando a oferta da BRMalls, passa uma mensagem de otimismo.
Nos bastidores, entretanto, é vista com ressalvas diante da mais grave crise do governo Michel Temer. As avaliações são de que existe o risco de algumas ofertas não se concretizarem a despeito do empenho do mercado de formar um cordão de isolamento em torno das reformas.
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Ainda assim, a recomendação pelos bancos de investimento é deixar tudo preparado para a próxima janela de IPOs ou até mesmo fresta, que pode se abrir antes das férias no hemisfério Norte, caso o imbróglio político não contamine a aprovação do ajuste na previdência.
Hoje, o ressegurador IRB Brasil Re e a operadora de planos de saúde Notredame Intermédica protocolaram os prospectos preliminares de suas ofertas. Os preços das operações em andamento, contudo, pode não agradar. No caso do IRB, um novo embate entre o sócio público e os privados pode ocorrer. Leia mais em colunadobroad.estadao 31/05/2017
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