O Banco do Brasil não cogita vender ativos ligados diretamente à atividade principal da casa e que gerem receitas, como a administradora de cartões de crédito e o Banco Votorantim.
Também não há planos para negociar investimentos como a participação na Neoenergia e Kepler Weber, mas o presidente Paulo Rogério Caffarelli não descarta essas operações. Segundo o executivo, o banco não pretende negociar ativos que façam parte do "core business". "Não negociaremos ativos que gerem receita", disse, ao citar que essas empresas são importantes, pois ajudam o resultado da casa. "Hoje, sentimos falta por ter vendido 33% da BB Seguridade", explicou, ao comentar que atualmente a receita do BB gerada por seguros é, proporcionalmente, menor que a vista em concorrentes.
"Não teremos IPO (oferta inicial de ações) da administradora de cartões de crédito e da administradora de recursos de terceiros.
Também não está nos planos de vender o Banco Votorantim", completou. Apesar de negar a venda de ativos ligados à atividade financeira, o presidente do BB não descarta negociar outros investimentos, como a posição da casa na Neoenergia e na Kepler Weber. "(Essa eventual venda) pode reforçar o capital, mas não contamos com essa operação", disse. Fernando Nakagawa Estadão Leia mais em mackenziesolucoes 27/12/2016
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