ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações.
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
- Dasa compra três empresas no interior de São Paulo. A companhia de medicina diagnóstica Dasa anunciou a aquisição de três empresas sediadas em São José dos Campos (SP): Laboratório Oswaldo Cruz, Biomed Diagnósticos Laboratoriais e Sawaya & Giana Serviços Auxiliares de Organização de Escritórios. 24/11/2016
- Cemig amplia fatia na Light em operação de cerca de R$450 mi. Com a transação, a Cemig, que já é controladora da Light, ampliará para 15,86% uma fatia detida na elétrica fluminense de forma indireta. 22/11/2016
- Chinesa Ctrip.com compra Skyscanner por US$ 1,74 bilhão. A empresa chinesa Ctrip.com anunciou um acordo para a aquisição do buscador de voos Skyscanner, um negócio que custará US$ 1,74 bilhão. A Skyscanner é uma empresa britânica com 60 milhões de usuários mensais e buscas disponíveis em 30 línguas, incluindo PT-BR. A aquisição acontece num momento em que corriam rumores de que o buscador de voos estava contemplando a dispersão em bolsa, num IPO de tamanho interessante.24/11/2016
- Wipro adquire empresa de serviços em nuvem Appirio por US$ 500 mi. Companhia tem como clientes algumas das principais marcas do mundo, incluindo Robert Half, Coca-Cola, eBay, Facebook, Home Depot, e Sony PlayStation.A Wipro, empresa de tecnologia da informação, consultoria e serviços de processos de negócios, firmou acordo para aquisição da Appirio, empresa global de serviços em nuvem, por US $ 500 milhões. 23/11/2016
- Dana anuncia a compra de divisão do Grupo Brevini. Negócio de € 325 milhões envolve área de transmissão de força e fluidos. A Dana anuncia a compra da divisão de transmissão de força e fluidos do grupo italiano Brevini. Inicialmente a empresa vai adquirir 80% do negócio. Os outros 20% serão fechados até 2020. O acordo demandará investimento de € 325 milhões, contando com cerca de € 100 milhões em dívida líquida.sos planos de crescimento e nos posiciona de maneira diferenciada na região”, defende Raul Germany, responsável pela operação local da Dana. 23/11/2016
- Novartis anuncia compra da norte-americana Selexys Pharmaceuticals. O gigante farmacêutico suíço Novartis anunciou hoje a compra da norte-americana Selexys Pharmaceuticals Corp., um laboratório de investigação sobre sangue e doenças inflamatórias. O negócio está avaliado em até 665 milhões de dólares (627 milhões de euros).21/11/2016
- Symantec vai comprar LifeLock por US$ 2,3 bilhões. Compra da empresa de serviços pela Symantec está de acordo com seus esforços para diversificar suas ofertas. A Symantec informou que adquirirá a empresa de serviços de proteção contra roubo de identidade LifeLock por 2,3 bilhões de dólares, em um acordo que a companhia espera que vá ajudar nas vendas em sua unidade de segurança cibernética Norton. 21/11/2016
M & A - VENDA
- Um dos interessados na Via Varejo já teria pedido exclusividade. Um dos interessados na Via Varejo já teria solicitado exclusividade na negociação. A lista de potenciais compradores, aliás, está crescendo dia a dia, especialmente com estrangeiros, que têm mostrado apetite no setor. Entre os candidatos de fora estão a chilena Falabella e a sul-africana Steinhoff International. A representante brasileira, até aqui, é a Lojas Americanas, que também olha a BR Distribuidora. 27/11/2016
- Brasil Kirin quer vender participação em cervejarias brasileiras. Hora da ressaca Com vendas em declínio e assustados com a barafunda tributária brasileira, os japoneses da Brasil Kirin, dona das marcas Schincariol e Devassa, querem vender sua parte na cervejaria.26/11/2016
- Eletrocar põe a venda duas PCHs no Rio Grande do Sul. A Centrais Elétricas de Carazinho (Eletrocar) está promovendo uma concorrência pública para a venda das pequenas centrais hidrelétricas Mata Cobra e Colorado, instaladas nos municípios de Almirante Tamandaré do Sul e Tapera, respectivamente, no Rio Grande do Sul. Para a PCH Mata Cobra, de 2,8 MW, foi estabelecido o preço mínimo de venda de R$ 16,5 milhões e para a PCH Colorado, de 1,1 MW, o valor estipulado é de pelo menos R$ 2,85 milhões. 23/11/2016
- Casino cede participação no grupo brasileiro Via Varejo. A gigante francesa do varejo Casino anunciou, em nota divulgada que cederá sua participação no grupo brasileiro Via Varejo, do qual era o principal acionista. Casino tinha sua participação no Via Varejo por intermédio de sua filial no Brasil, CBD. “O conselho de administração aprovou a decisão do CBD de privilegiar o desenvolvimento de suas atividades alimentícias e de iniciar o processo de transferência de sua participação no Via Varejo”, informou o grupo. 24/11/2016
- Previ injeta capital na Sauípe e pode vender o negócio. O Complexo Hoteleiro de Sauípe, principal ativo da Sauípe, tem acumulado sucessivos prejuízos nos últimos anos. A Sauípe, que administra um complexo turístico no litoral norte da Bahia, informou nesta quinta-feira que sua controladora, a Previ, fará um aumento de capital de 11,8 milhões de reais e que contratou um assessor financeiro para ajudá-la a encontrar alternativas estratégicas para o negócio. 24/11/2016
- Acionistas da Vale travam disputa sobre prêmio controle, diz fonte. O grupo de acionistas que controla a Vale há duas décadas está divergindo em relação a quanto aqueles que possuem uma participação menor devem pagar para preservar seu poder de decisão, disse uma pessoa com conhecimento direto do assunto. O fundo de pensão estatal brasileiro Previ, maior acionista da gigante do minério de ferro, quer receber um prêmio equivalente a 25% do valor das ações que detém para continuar dividindo poder de decisão com os acionistas privados Banco Bradesco SA e Mitsui & Co., disse a pessoa. O Bradesco e a Mitsui negociam pagar menos para continuar no bloco de controle, disse a pessoa, que pediu anonimato porque as negociações são privadas. A Previ contratou o Morgan Stanley para assessorá-lo nas negociações e pode considerar vender parte de suas ações na Valepar. 24/11/2016
- Farallon negocia investimento na TPI. A gestora americana Farallon está negociando um aporte de cerca de 600 milhões de reais na Triunfo Participações e Investimentos (TPI). As negociações estão nos estágios finais e um acordo pode ser anunciado nos próximos dias. A TPI opera o aeroporto de Viracopos, um porto, uma usina de energia e é concessionária de rodovias. 23/11/2016
- Kroton pode vender EAD da Estácio para obter aval do Cade. Kroton pode se desfazer de todo o negócio de EAD da Estácio para que a compra da empresa não seja barrada pelo Cade, segundo fontes. A Kroton está considerando se desfazer de todo o negócio de ensino a distância (EAD) da Estácio para obter aval antitruste para a maior aquisição do setor educacional do país, segundo duas fontes familiarizadas com o plano. O negócio de EAD da Estácio, que inclui a Uniseb e outras marcas, parece ser a melhor opção de venda de ativos para não comprometer os objetivos do acordo Kroton-Estácio, disseram as fontes. Vender as marcas tiraria do grupo combinado, tido como a maior empresa de educação do mundo por valor de mercado, cerca de 7 por cento das receitas com EAD da Estácio e aproximadamente 100 mil alunos. 23/11/2016
- Elétrica gaúcha CEEE entra na fila das privatizações por crise financeira no RS. A estatal gaúcha CEEE, responsável pelo fornecimento de energia no Rio Grande do Sul e com ativos em geração e transmissão, deverá ser a próxima empresa do setor elétrico a entrar em uma fila de privatizações planejadas pela União e Estados, afirmaram especialistas à Reuters nesta terça-feira. O governo do Rio Grande do Sul apresentou na segunda-feira planos de federalizar ou privatizar a CEEE como parte de uma série de medidas de reestruturação do Estado em meio a uma enorme crise financeira. Para Castro, do Gesel-UFRJ, a grande favorita a uma eventual aquisição da CEEE na licitação seria a CPFL Energia, maior elétrica privada do país. "Nada de preço simbólico, pois o prejuízo é por conta de má gestão... a CEEE tem um valor alto para a CPFL em função das economias de escala que vai gerar dada a proximidade da RGE e AES Sul", explicou, sem citar valores. 22/11/2016
- Actis negocia 37% da Cruzeiro do Sul com três fundos. A gestora de recursos britânica Actis está em negociações avançadas para a venda de sua participação de 37% da Cruzeiro do Sul Educacional. As conversas são com os fundos Bozano e Gávea, que montaram um consórcio, e com o Warburg Pincus, segundo o Valor apurou. A transação é avaliada em cerca de R$ 500 milhões e envolve também a venda de uma fatia . 21/11/2016
- Dono do 'El País' oferece a editora Santillana à Kroton . Com um endividamento bancário de cerca de € 1,6 bilhão, o grupo espanhol Prisa, dono do jornal "El País" e comandado por Juan Luis Cebrián, está vendendo seu principal negócio, a editora de livros Santillana Educación. Já está procurando possíveis interessados no Brasil. Uma das companhias sondadas é a Kroton, maior grupo de ensino superior privado... 21/11/2016
- Odebrecht coloca à venda controle de rodovia no MT. A Odebrecht Transport, braço do grupo que explora concessões de infraestrutura, colocou à venda o controle da BR-163 (MT). Três investidores estão em negociações avançadas com a empresa para assumir o comando da concessionária Rota do Oeste, que administra a rodovia leiloada pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff como estrela da terceira roda ..21/11/2016
- Aliansce avalia aquisições, mas considera preços elevados. A Aliansce está de olho em vários alvos de aquisição no setor de shopping centers como forma de estimular a expansão no curto prazo, embora os preços pareçam muito altos no momento, disse o presidente-executivo Renato Rique na sexta-feira. Como parte dessa estratégia, a Aliansce poderia buscar parceiros para comprar em conjunto a participação de 35 por cento que a General Growth Properties tem no Shopping Leblon, no Rio de Janeiro, disse ele.25/11/2016
- Janela de oportunidades. Grandes empresas e fundos do exterior, como a francesa SaintGobain, a canadense Brookfield e a chinesa State Grid, aproveitam a crise para ampliar presença no Brasil. Um seleto grupo de empresas está se valendo da crise para ir às compras. Dados da consultoria PwC comprovam que há apetite para aquisições, apesar de a economia ainda estar com o freio puxado. Empresas pouco endividadas aproveitam o cenário para ganhar musculatura e abocanhar as operações de concorrentes. No setor de energia elétrica, os chineses foram os que fizeram os lances mais ousados e bilionários. Com acesso a financiamentos baratos e estímulo do governo chinês para projetos no exterior, as empresas aproveitam a vantagem do câmbio, ignoram a crise e fazem planos de longo prazo. A crise reduz o valor dos ativos porque os lucros e o valor de mercado das empresas caem. Esta é a janela de oportunidade tanto para os que têm visão de curto prazo, que são os fundos de investimentos, como para quem pensa no longo prazo, que são as empresas — explicou o especialista em fusões e aquisições. Ele cita que grandes negócios nos setores de energia elétrica, gás e açúcar e álcool são bons exemplos de vendas que só ocorreram este ano por causa da crise, que afetou as empresas desses ramos e tiveram de se desfazer de ativos por preços mais baixos. Segundo Gollo, o setor varejista é o próximo em que haverá uma onda de aquisições, já no próximo ano. O endividamento da população e a retração do crédito, explica, atingiram em cheio o setor de varejo. Para se manter no mercado, muitas empresas terão de recorrer a fusões, que dão maior poder de barganha na negociação com fornecedores e ampliam a presença no mercado.24/11/2016
- CargoX estuda aquisições para crescer no Brasil. A transportadora conectada CargoX, que já foi chamada de “Uber do transporte de cargas”, está estudando a aquisição de companhias que possam acrescentar a seu modelo de negócio. O investimento total deve alcançar R$ 15 milhões até o final de 2017. A empresa transporta conectada em tempo real e tem uma rede de mais de 100 mil caminhoneiros autônomos. O foco das análises da CargoX será em pequenas e médias empresas do ramo de transporte. A intenção da empresa é expandir sua atuação e aprimorar sua operação. 23/11/2016
- Gol: há excesso de capacidade na América Latina e ambiente favorece consolidação. O ambiente do mercado de aviação na América Latina é favorável a um processo de consolidação das empresas aéreas, afirmou o presidente da Gol, Paulo Kakinoff. Durante reunião com analistas e investidores na Apimec, o executivo disse que essa é sua opinião pessoal sobre o mercado e que a Gol "trabalha para que, qualquer que seja o movimento, ter posição de protagonismo”. O executivo considerou que o mercado latino-americano vive um desafio, com excesso de capacidade e dificuldade de as companhias recuperarem margens e receitas. "Não tenho um horizonte de tempo previsto para isso, mas aposto que a consolidação virá", concluiu. 24/11/2016
- Via Varejo atrai a chilena Falabella . O processo de venda da Via Varejo (formada pela união de Casas Bahia e Ponto Frio) tem avançado nos últimos dias. Segundo apurou o Valor, o Grupo Pão de Açúcar, maior acionista da empresa, foi informado ontem, em reunião do conselho de administração, sobre as companhias que já manifestaram interesse na operação - formada pelos negócios de lojas físicas 24/11/2016
- Sócios da Rico buscam comprador para fatia da Caixa Geral de Depósitos. Os sócios fundadores da Rico, entre os quais Marcelo Mendonça de Barros, filho do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, têm visitado fundos e outros potenciais interessados na participação de 51% que o banco português Caixa Geral de Depósitos (CGD) tem na corretora. O banco de investimento norte-americano Greenhill estaria assessorando os sócios na empreitada. 23/11/2016
- Three Gorges consolida aquisições no Brasil enquanto estuda energia solar, diz diretor. Após fechar uma série de aquisições no Brasil nos últimos três anos, a elétrica chinesa Three Gorges pretende dedicar os próximos meses à consolidação dos ativos comprados, disse à Reuters nesta quarta-feira o diretor financeiro da companhia no país, João Meirelles. O executivo afirmou, no entanto, que o grupo tem interesse em investir em energia solar e poderá realizar algum negócio nesse segmento no médio prazo. O executivo comentou também que os ativos no Brasil seguem baratos na visão da Three Gorges, o que eventualmente poderia pressionar a companhia a analisar mais aquisições. Com o negócio, a capacidade instalada da Three Gorges no Brasil fica atrás apenas das empresas do grupo estatal Eletrobras. Além da Duke Energy, a Three Gorges já havia fechado anteriormente e compra de usinas da Cesp e da Triunfo, além de participações em hidrelétricas e parques eólicos do grupo português EDP no Brasil. 23/11/2016
- BR Malls anuncia reorganização societária e incorporação de Ecisa. A administradora de shopping centers BR Malls anunciou que seu conselho de administração aprovou a reorganização societária da empresa com o objetivo de simplificar sua estrutura e eliminar uma subsidiária. Com a operação, a BR Malls vai incorporar a rede de shopping centers Ecisa Engenharia Comércio, da qual detém 100% do capital. Dessa forma, as fatias na Nattca 2006 Participações e na Cima Empreendimentos do Brasil passarão a ser diretamente detidas pela BR Malls. 21/11/2016
- Ultra ignora crise e busca novas aquisições. No cenário de crise econômica, gigantes como a canadense Brookfield e a chinesa State Grid emergiram como grandes compradoras de ativos brasileiros, ao lado de um grupo nacional: o Ultra, dono da Rede Ipiranga e da Ultragaz. Com o Brasil mais barato e empresas estratégicas à venda, a Ultrapar – holding que atua em distribuição de combustíveis, gás de cozinha, logística, química e varejo farmacêutico – deu duas importantes tacadas para crescer em meio à recessão. Em menos de seis meses, o grupo fundado pela família Igel, com sede em um prédio espartano no centro de São Paulo, desembolsou R$ 5 bilhões em duas aquisições. Primeiro, em junho, comprou a Rede Ale para reforçar a operação da Ipiranga e garantir a vice-liderança no segmento. Na semana passada, garantiu a liderança isolada em gás de cozinha ao arrematar a Liquigás, distribuidora que pertencia à Petrobrás. Discretamente, o time do Ultra – sob o comando de Paulo Cunha, presidente do conselho de administração da companhia, Pedro Wongtschowski, também do colegiado, e Thilo Mannhardt, presidente executivo – está selecionando ativos que possam fazer sentido à expansão da companhia no País e olham também negócios na América Latina.21/11/2016
- Brasil é principal destino de capital chinês entre emergentes. O Brasil é a primeira destinação de aquisições de empresas pela China em economias emergentes e a terceira globalmente, neste ano, revela levantamento da consultoria de dados financeiros Dealogic, de Londres, para o Valor. Seis transações por parte dos chineses no Brasil totalizaram US$ 11,9 bilhões entre 1º de janeiro e 18 de novembro, mais do dobro da soma de dez operações realizadas em todo o ano passado no país. As aquisições dos chineses no Brasil só são superadas pelas compras de companhias nos EUA (US$ 60,6 bilhões) e Suíça (US$ 48,8 bilhões), mas ficam acima dos negócios efetuados na Alemanha, principal economia europeia. 21/11/2016
- Tecnologia para finanças atrai novos investidores. O interesse sobre as “fintechs”, startups especializadas em serviços como consultoria de investimentos, controle de fraudes na internet, gerenciamento de contas pessoais, cobrança e empréstimos, está crescendo. Os investimentos em 2015 tiveram alta de quase 20%ante 2014 e somaram US$ 386 milhões só na América Latina, que abriga 352 empresas do tipo, segundo pesquisa da consultoria McKinsey. O Brasil, maior mercado da região, concentra 170 delas. O estudo da McKinsey aponta que, das 325 “fintechs” latinas, só 35 receberam mais de US$ 2 milhões. Entre as consultadas pela Folha, o investimento inicial médio é de R$ 1 milhão, antes de aportes de capital.21/11/2016
- Oi estuda fusão com Sky e TIM, mas dívida precisa ser resolvida antes A Oi analisa a possibilidade de fusão, em um cenário de médio e longo prazos, com a Sky, controlada pela americana AT&T, e a TIM Brasil, segundo duas fontes próximas à operadora. A consolidação dependeria principalmente de a companhia - em processo de recuperação judicial - equacionar suas dívidas, superiores a R$ 65 bilhões. 20/11/2016
- Após venda da RB Capital, Finvest busca corretora online. A Finvest, do ex-sócio da Rio Bravo Luis Cláudio Garcia de Souza, está em busca de uma corretora online. Dentre os alvos, estão a Guide, do Banco Indusval, a Rico e a Easynvest. A (...) 20/11/2016
- BTG Pactual busca voltar ao jogo . No dia 28 de setembro, o BTG Pactual disparou à clientela um e-mail que informava a elevação da classificação de risco do banco pela agência Standard & Poor's. "Com esse documento, demonstramos sem dúvida nossa habilidade de tirar o banco das dificuldades que tivemos, rumo a um caminho de recuperação e crescimento.” O banco está longe da euforia por aquisições vivida no passado, mas já voltou a fazer negócios com recursos próprios. Fundos geridos pelo BTG avaliam a aquisição de ativos do espanhol Abengoa, em recuperação judicial. Sob o comando do sócio Alexandre Câmara, também está reconstruindo a atividade de recuperação de crédito, por meio da Enforce. 24/11/2016
- Construtora Gafisa pode levantar até R$ 660 mi com IPO da Tenda. A construtora Gafisa pode levantar até 660 milhões de reais com a oferta pública inicial de ações da sua unidade voltada ao segmento de baixa renda Tenda, segundo as informações do prospecto preliminar da operação publicado nesta quinta-feira. A faixa indicativa de preço foi definida entre 12,50 e 16,50 reais por papel para o IPO, o primeiro de uma construtora desde o da Direcional em novembro de 2009. O IPO da Tenda será feito com venda de ações da empresa detidas pela Gafisa, que vai disponibilizar em lote inicial até 40 milhões de papéis. A oferta poderá ser acrescida de lote suplementar de até 6 milhões de ações e de lote adicional de até 8 milhões de papéis.
- Somos Educação avalia oferta primária de ações. A Somos Educação está analisando a possibilidade de levantar recursos para sua expansão dos próximos anos com uma nova oferta primária de ações. A companhia, controlada pela gestora Tarpon, esteve reunida nas últimas semanas com vários investidores estrangeiros. Outra possibilidade ... 23/11/2016
- Até cinco empresas ainda correm para pedir registro de oferta na CVM. Entre três e cinco companhias preparam documentação para pedido de oferta de ações, entre iniciais (IPOs) e subsequentes, junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ainda neste ano. Puxada por…A empresa que fizer o pedido ainda em 2016 poderá lançar a oferta no primeiro bimestre de 2017. A Azul é uma das empresas que mira o início do ano que vem para seu IPO. 22/11/2016
- Caixa Econômica Federal prepara IPO da Caixa Seguridade, diz presidente. O presidente-executivo da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, disse nesta segunda-feira (21) que o banco estatal deve fechar até semana que vem o contrato com assessores financeiros para a oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), a negociação de ações na Bolsa, da sua subsidiária Caixa Seguridade. "Estamos em vias de contratar os bancos que irão trabalhar no IPO", disse Occhi a jornalistas, após participar de reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do governo do presidente Michel Temer. 21/11/2016
- Acionistas do IRB voltam a pensar em IPO. A abertura de capital do IRB Brasil Re voltou à pauta dos acionistas do ressegurador. Em agosto, após não chegarem em um consenso de preço, desistiram pela segunda vez de toca o IPO (oferta inicial pública de ações) da estatal, empurrando a operação para 2017. Bancos O sindicato de bancos, que já foi selecionado, ainda não foi acionado, mas o assunto está no radar do bloco de controle do IRB, que tem Itaú Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil e governo. Esse último tem pressa de emplacar a oferta para arrecadar recursos. 27/11/2016
- Odebrecht anuncia venda total de projeto de irrigação Olmos no Peru. A Odebrecht Latinvest, filial da companhia brasileira com sede em Lima e responsável por seus projetos de concessão pública, anunciou nesta sábado a venda de 100% de suas ações no projeto de irrigação Olmos às empresas Brookfield Infrastructure Partners e Suez. Em comunicado enviado pela empresa, esta afirmou que a venda das duas concessões vinculadas ao projeto, H2Olmos S.A. e Concessionária Transposição Olmos S.A. (CTS), ficaram de maneira conjunta nas mãos dessas duas empresas. A venda foi antecipada pelo Broadcast.De acordo com estimativas do mercado, o valor da operação ficou entre US$ 60 milhões e US$ 80 milhões. A venda ainda terá de ser aprovada pelos credores e pelo governo regional de Lambayeque. Ambos devem apreciar a proposta nos próximos dias. 26/11/2016
- Alliar Divulga Fato Relevante Aquisição. Alliar - Centro de Imagem Diagnósticos S.A. (BM&FBOVESPA: AALR3; Bl) (a "companhia"), nos termos do artigo 157, parágrafo 4º da Lei nº 6.404 / 76 e de acordo com a Instrução CVM nº 358/02, informa aos seus acionistas e ao mercado em geral que, nesta data, assinou contrato para aquisição de 80% da Multilab Laboratório de Análises Clínicas Ltda. ("Multilab"), empresa sediada na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Para mais esclarecimentos, a empresa irá realizar nesta próxima segunda-feira uma teleconferência sobre o fato relevante. 25/11/2016
- Empresa mineira compra a fábrica que foi da Novartis em Jaboatão. A intenção da companhia mineira é fabricar medicamentos feitos a partir da engenharia genética, como os recombinantes. A empresa mineira Biomm comprou as instalações da fábrica que pertenceu a Novartis em Jaboatão dos Guararapes na Zona Sul da Região Metropolitana do Recife. Inicialmente, funcionaria lá uma unidade de produção de vacinas recombinantes – obtidas com engenharia genética – contra a meningite B. A unidade estava sem o seu uso definido desde 2014,embora a sua obra física tenha sido concluída, de acordo com informações do governo estadual. A unidade pernambucana fazia parte do setor de vacinas da Novartis, o qual foi vendido para a GlaxoSmithKline (GSK). “Essa negociação levou mais de seis meses. A Biomm faz a medicina do futuro produzindo medicamentos recombinantes e anticorpos monoclonais”, diz o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Thiago Norões. 25/11/2016
- Grupo Abril se torna sócio do Guiato, plataforma líder global na geração de tráfego para o varejo físico. Aquisição de parte da operação brasileira da empresa reforça ainda mais o posicionamento da Abril como marketplace e empresa de serviços. Em alinhamento ao seu novo posicionamento no mercado como marketplace, o Grupo Abril anuncia que acaba de adquirir participação na operação brasileira do Guiato (www.guiato.com.br), maior plataforma web e mobile de ofertas geolocalizadas do varejo físico. Criado na Alemanha em 2008, o Guiato chegou ao Brasil em 2012 e atua em 11 países no mundo. Sua plataforma registra 5 milhões de acessos por mês e 1 milhão de downloads de folhetos promocionais, possibilitando que consumidores localizem lojas e consultem ofertas de produtos desejados em lojas próximas e no exato momento em que estão dispostos a fazer compras. Com uma gigantesca base de dados, reúne cerca de 2 mil varejistas em mais de 150 mil endereços comerciais no varejo brasileiro. 25/11/2016
- Depois de sair de Santa Catarina, RBS vende jornal Diário de Santa Maria. A RBS anunciou hoje a venda do Diário de Santa Maria a um grupo de empresários santa-marienses. O jornal, fundado em 2002, passará a ser administrado pelos empresários a partir de 1º de fevereiro. Segundo nota da RBS, a venda faz parte de uma estratégia da empresa para focar esforços nos jornais Zero Hora e Diário Gaúcho, com sede em Porto Alegre. No primeiro semestre deste ano, o grupo já havia anunciado a venda de suas operações em Santa Catarina. 24/11/2016
- Francesa Ceva adquire duas empresas no país. A francesa Ceva Santé Animale, uma das maiores indústrias veterinárias do mundo, tornou-se a mais nova protagonista da consolidação do setor no Brasil. A empresa anunciou ontem que chegou a um acordo para adquirir as mineiras Hertape e Inova Biotecnologia - a última é uma sociedade da Hertape com a farmacêutica Eurofarma. Com as aquisições, que ainda dependem do aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a Ceva vai se tornar a quinta maior indústria veterinária do Brasil, com faturamento de cerca de R$ 400 milhões. Sem as aquisições, a receita da empresa é de R$ 160 milhões. "Quando combinarmos a força de nossas posições locais em ruminantes e animais de companhia, isso nos dará massa crítica para entrar no top cinco do Brasil", disse o CEO da Ceva, Marc Prikazsky, em comunicado. A Hertape deve encerrar o ano com faturamento de cerca de R$ 200 milhões, e a Inova terá receita de aproximadamente R$ 70 milhões - uma parte desse montante está incluído na receita da Hertape.25/11/2016
- Gigante chinesa compra Concremat por R$ 350 milhões. A gigante chinesa Communications Construction Company (CCCC) comprou 80% do capital da brasileira Concremat Engenharia por R$ 350 milhões. O negócio foi aprovado ontem, sem restrições, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão de defesa da concorrência, apurou o Valor junto a fonte próxima da negociação. O conglomerado chinês, com negócios em infraestrutura, equipamentos pesados e serviços de dragagem, estava em busca de uma empresa de engenharia para ter as certificações e tocar projetos no Brasil - onde pretende investir US$ 1 bilhão no médio prazo. 25/11/2016
- Aon compra Admix e dobra de tamanho em corretagem de seguros de saúde no Brasil. A corretora de seguros Aon anunciou nesta sexta-feira que assinou do acordo para adquirir a consultoria e corretagem em gestão de saúde e benefícios no Brasil Admix. Após ser aprovada por órgãos reguladores, a aquisição dobrará o tamanho do segmento de saúde e benefícios da Aon no Brasil. Segundo a companhia, o negócio potencializará a capacidade de atender melhor os grandes clientes corporativos, ao mesmo tempo em que intensificará o crescimento da Aon no mercado de pequenas e médias empresas. Com sede em São Paulo, a Admix tem cerca 900 colaboradores. 25/11/2016
- Sam Zell vende participação em incorporadora do Paraná. O fundo Equity, do investidor norte-americano Sam Zell, revendeu sua fatia da incorporadora Thá, do Paraná, aos donos originais, a família cujo sobrenome batiza o grupo empresarial. O valor da transação não foi revelado, mas a coluna apurou que os Thá desembolsaram US$ 10 milhões (cerca de R$ 35,5 milhões) para voltar a ter controle do negócio. Em 2012, o Equity ficou com 80% do conglomerado, que inclui incorporação, engenharia e venda de imóveis. Os investidores estrangeiros precisavam vender suas ações, pois esse aporte era de um fundo que tinha prazo para realizar os lucros e fechar. No ano passado, a construtura Thá teve uma queda de 27% do faturamento. No ranking da Cbic (câmara do setor), ela ficou em 32° lugar — uma posição acima de 2014.24/11/2016
- Office Total adquire Xsol Soluções Tecnológicas. A HIG Capital ( "HIG"), uma das maiores empresas globais de investimentos em private equity com mais de US $ 20 bilhões de capital sob gestão, anunciou que empresa de sua carteira, Office Total SA, adquiriu a Xsol Soluções Tecnológicas ( "Xsol”). A Office Total é um dos principais provedores independentes de Serviços de Impressão Gerenciada no Brasil - outsourcing de impressão.31/10/2016
- Amplitude Surgical compra 100% de seu distribuidor no Brasil. A francesa Amplitude Surgical, especializada em tecnologia cirúrgica para ortopedia, anunciou nesta sexta-feira a compra dos 100% do capital de seu distribuidor no Brasil, onde a companhia está tendo um crescimento expressivo. Amplitude Surgical comprou 40% de seu distribuidor brasileiro Unimplant, que ainda estava em mãos de acionistas minoritários, por 4,1 milhões de euros, segundo um comunicado. A operação "se beneficia enormemente da desvalorização do real brasileiro frente ao euro", afirmou a empresa, que em 2014 comprou 50% da Unimplant e em 2014, 10%. A compra permitirá que a francesa continue crescendo no Brasil, seu maior mercado de exportação, que já representa cerca de 10% de seu faturamento (80,7 bilhões de euros em seu último exercício encerrado em 30 de junho). 16/09/2016
- Inflor adquire controle da ISG: mais sinergia e qualidade do serviço para clientes. A participação da Inflor passou de 40% para 100% das ações e os clientes passam a contar com todos os serviços numa estrutura única. A Inflor, que é líder de mercado no segmento de sistemas de gestão de ativos florestais, acaba de adquirir a totalidade do controle da ISG Consultoria e Sistemas, que se dedica ao desenvolvimento de soluções para a gestão de investimentos sociais. A empresa já era acionista da ISG desde 2008, com participação de 40%, e passa a ter 100% das ações. A operação oferece ganhos para os clientes, que passam a contar com todos os serviços numa estrutura única, além de potencializar o alcance das metas de crescimento da Inflor.17/09/2106
- Dasa compra três empresas no interior de São Paulo. A companhia de medicina diagnóstica Dasa anunciou a aquisição de três empresas sediadas em São José dos Campos (SP): Laboratório Oswaldo Cruz, Biomed Diagnósticos Laboratoriais e Sawaya & Giana Serviços Auxiliares de Organização de Escritórios. A empresa não divulgou o valor das transações. A administração da Dasa avaliará ainda se será necessário . 24/11/2016
- Alupar adquire linha de transmissão em leilão na Colômbia. A elétrica Alupar informou, nesta quarta-feira, que foi a vencedora, por meio de sua controlada Alupar Colômbia, do leilão de licitação da linha de transmissão Virginia-Nueva Esperanza, na Colômbia. A linha liga a subestação Nueva Esperanza (próxima à Bogotá) à subestação La Virginia (próxima à Pereira), com aproximadamente 200 quilômetros de extensão. A receita anual da transmissão é de US$ 22,5 milhões pelo prazo de 25 anos após a entrada em operação do projeto. O prazo de implementação é até 30 de novembro de 2021. 23/11/2016
- Trescal adquire Metrosul. A Trescal, empresa francesa especializada em serviços de calibração, anunciou a aquisição da Metrosul, importante provedor de serviços de calibração e manutenção de instrumentos no Brasil. Fundada em 1995, a Metrosul está localizada em Porto Alegre. Com 55 colaboradores a empresa faturou cerca de R$ 6,0 milhões, atuando principalmente nos setores automotivo, de serviços públicos e de alimentos e bebidas. 17/11/2016
- Koch coloca US$ 2,5 bi na Infor. O Koch Equity Development, braço de investimentos da gigante industrial americana Koch Industries, investiu US$ 2,5 bilhões em uma participação não revelada na Infor, multinacional de sistemas de gestão. A Infor é forte no segmento industrial, incluindo algumas empresas do grupo Koch. Analistas apontaram que o negócio faz parte de um esforço da Koch em se transformar em uma empresa mais digital, à exemplo do que está fazendo a GE. A Infor, por outro lado, fechou o ano fiscal 2016 em abril com uma receita de US$ 2,8 bilhões, só maior do que a NetSuite, para ficar no exemplo, faturando mais ou menos um décimo do que a SAP fatura. Não está claro o que o investimento vai significar para a Infor no Brasil. A Koch não tem presença no país. Já a Infor está aqui e tem margem para aumentar sua participação no mercado. De acordo com estudo anual sobre o mercado de TI feita pela Fundação Getúlio Vargas (EAESP-FGV), a presença da Infor está concentrada no topo da pirâmide: entre empresas com mais 700 usuários de ERP, a empresa tem participação de mercado de 20%, igual a da Oracle e Totvs. A SAP tem 51% nessa faixa. No segmento de empresas médias, de 170 a 700 teclados, a Infor já tem uma participação menos expressiva, na faixa de 4%, a mesma que tem entre as pequenas, com até 170 usuários. 21/11/2016
- Mutant anuncia aquisição da CCM7. Esta é a segunda compra, depois de se desligar da Genesys. A primeira foi a U-near. A Mutant anúncia sua nova aquisição, depois da U-Near. Agora foi 100% da operação da CCM7, focada no desenvolvimento de soluções tecnológicas, para gestão e otimização de força de trabalho, qualidade de atendimento e integração de plataformas. 22/11/2016
- BR Insurance aprovou Incorporação de quatorze subsidiárias controladas. BR Insurance (BRIN3) aprovou a proposta de Incorporação de quatorze subsidiárias controladas, bem como a proposta para a convocação de Assembleia Geral Extraordinária da Companhia para o dia 07 de dezembro de 2016, para deliberar acerca da referida incorporação. Segundo a empresa, são Corretoras de Seguros, subsidiárias controladas pela Companhia, cuja principal atividade é a intermediação de seguros, sendo que suas receitas advêm substancialmente de comissões recebidas de Companhias Seguradoras e Operadoras de Planos de Saúde, pela comercialização de apólices de seguro. Tais corretoras tem relacionamento direto com seus clientes, intermediando a venda de seguros conforme a legislação vigente, não assumindo quaisquer riscos de sinistralidade associados às apólices intermediadas. A administração acredita que as incorporações irão melhorar a organização de suas atividades em razão da concentração dos investimentos, aumento de eficiência e ganho de sinergias, ganho de eficiência operacional, administrativa, contábil e de gestão, diminuição dos custos operacionais e financeiros, deixando cada uma das Incorporadas de ser uma unidade autônoma para compor uma única estrutura integrada e eficiente. A Companhia é, nesta data, titular da quase totalidade do capital social das Incorporadas e, até a data da incorporação, será titular de 100% das quotas mediante a aquisição das quotas pertencentes aos demais quotistas, pelos seus respectivos valores nominais. A Companhia acredita que terá benefícios fiscais já que a carga tributária potencial deverá ser reduzida principalmente em relação às alíquotas efetivas de Imposto de Renda e Contribuição Social, impactadas, por sua vez, pela otimização de créditos tributários oriundos de prejuízos fiscais, base negativa de contribuição social e ágio apurado na aquisição da Índico. 22/11/2016
- Tivit divide-se em duas empresas com avanço de digitalização. Empresa criada vai se chamar NeoBPO e ficará com a maior parte dos funcionários da Tivit e 700 milhões de reais em faturamento anual. A Tivit, uma das três maiores empresas brasileiras de serviços de tecnologia, vai dividir seus negócios a partir do início do próximo ano, tornando independente a área que lida com serviços como atendimento automatizado de clientes, conhecida como BPO. A nova empresa vai se chamar NeoBPO e ficará com a maior parte dos funcionários da Tivit e 700 milhões de reais em faturamento anual. A Tivit, que tem hoje 27 mil funcionários e vendas anuais de cerca de 2,5 bilhões de reais, vai transferir cerca de 20 mil empregados para a NeoBPO, que também será controlada pela empresa britânica de investimentos Apax Partners e o empresário Luiz Mattar. 23/11/2016
- Fundo do Vale do Silício investe R$ 500 mil na startup brasileira Idwall. A startup brasileira Idwall é a nova aposta do Vale do Silício. A empresa, fundada em 2016 por três engenheiros de softwares, acaba de receber o carimbo de uma das maiores aceleradoras do mundo: a 500Startups. O fundo focado em startups early stage anunciou o investimento de R$500 mil e, de quebra, levou os empreendedores para um mergulho na cultura do Vale do Silício. Lincoln Ando, Raphael Melo e Renan Esposte se juntaram para criar uma espécie de “Serasa Experian do futuro”, utilizando alta tecnologia e uma cultura de dados apurada, para ajudar empresas de todos os tipos. 21/11/2016
- Geneseas e DellMare anunciam fusão.De olho na consolidação do pulverizado segmento de pescados no Brasil, o fundo de private equity Acqua Capital anuncia hoje a fusão da Geneseas, uma das maiores processadoras de tilápias do país, e da distribuidora de camarões DellMare. Da união das duas companhias, surge uma ‘nova’ Geneseas, com faturamento de aproximadamente R$ 250 milhões em 2017. O objetivo do fundo é que, ao longo de cinco anos, o negócio de pescados atinja uma receita de R$ 1 bilhão. A empresa resultante da fusão continuará a ser controlada pelo Acqua Capital, disse ao Valor o CEO da Geneseas, Breno Davis. "O Acqua continua com mais de 50% do capital da Geneseas, mas será um pouco diluído", afirmou o executivo. Ele não quis revelar o valor envolvido na transação. 21/11/2016
- Cemig amplia fatia na Light em operação de cerca de R$450 mi. Com a transação, a Cemig, que já é controladora da Light, ampliará para 15,86% uma fatia detida na elétrica fluminense de forma indireta. A estatal mineira Cemig ampliou sua participação na elétrica Light, responsável pela distribuição de energia na região metropolitana do Rio de Janeiro e com ativos de geração, por meio de uma operação que envolveu cerca de 450 milhões de reais, segundo fato relevante divulgado pelas empresas na noite de segunda-feira.22/11/2016
- ACON Investments Adquire Participação na Dori Alimentos SA. ACON Investments anunciou hoje que sua afiliada, ACON Latin America comprou uma participação no capital da Dori Alimentos S.A. A Dori é um dos maiores produtores e distribuidores de snacks e candies do Brasil. ALAOF IV é o quarto fundo da ACON dedicado a fazer investimentos em participações em companhias na América Latina. Fundada em 1967, a Dori é baseada em Marília, São Paulo, opera três fábricas e conta com aproximadamente 2.100 colaboradores. A Companhia distribui seus produtos por todo o Brasil e também exporta para mais de 60 países. Nos 12 meses terminados em outubro de 2016, a Companhia apresentou receita de mais de R$650 milhões. 22/11/2016
- SEMANA ANTERIOR >>> 14 a 20/nov/2016>>>
- FUSÕES E AQUISIÇÕES: 68 TRANSAÇÕES REALIZADAS EM OUTUBRO/16
- TI - RADAR de Fusões e Aquisições, em outubro/2016
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES
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