Com definições na política e na economia, investidores devem voltar a procurar ativos no País; governança pode facilitar movimento
Após um primeiro semestre pouco animador no mercado de fusões e aquisições, com queda no número de transações em relação a 2015 - 380, segundo a consultoria KPMG, em comparação com 401 no ano passado -, a perspectiva é de aumento de transações no segundo semestre. O movimento é resultado da demanda por recursos por parte das empresas que sofrem com a crise e da maior previsibilidade no cenário político e econômico.
O recorde de pedidos de recuperação judicial - 923 de janeiro a junho deste ano, aumento de 87,6% em relação a 2015 - e os desinvestimentos em estatais - como a Petrobrás, que quer vender US$ 15,1 bilhões em ativos até o fim do ano -, além de empresas envolvidas em escândalos de corrupção são grandes oportunidades no segundo semestre, mas é preciso olhar com lupa os processos de governança para não fazer um mau negócio. Jéssica Alves e Thaís Barcellos, O Estado de S.Paulo Leia mais em estadao 16/08/2016
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