ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações.
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
- Invepar vende participação na Lamsac e PEX Peru. A Invepar anunciou a venda de sua participação na rodovia Linea Amarilla S.A.C. (Lamsac), no Peru, e da fatia que detém sobre a operadora de pedágio eletrônico Pex Peru. O valor total do negócio entre a subsidiária integral da Invepar, Linea Amarilla Brasil Participações S.A. (Lambra), e a francesa Vinci Highways, que atua em concessões de rodovias, é estimado em R$ 4,553 bilhões.
- Fertilizantes Yara compra complexo de produção de ureia por US$ 400 mi. A aquisição inclui a planta em Babrala, no Estado indiano de Uttar Pradesh, com uma capacidade de produção de 700 mil toneladas de amônia e 1,2 milhões de toneladas de ureia por ano, assim como o sistema local de distribuição da Tata. 11/08/2016
- Samsung compra a Dacor, empresa de equipamentos de luxo para cozinhas . A Samsung acaba de anunciar que está em processo de aquisição da Dacor, uma empresa de equipamentos de luxo para cozinhas. A compra reflete o contínuo investimento da marca sul-coreana em um vasto campo de utensílios de casa e o interesse por equipamentos domésticos de alto padrão, que custam até cinco vezes mais que os tradicionais.11/08/2016
- Foxconn conclui aquisição da Sharp, em acordo de US$ 3,8 bi. A Foxconn Technology Group, companhia que atua na montagem de iPhones, concluiu nesta sexta-feira um acordo de US$ 3,8 bilhões para comprar a fabricante de eletroeletrônicos Sharp.12/08/2016
- Empresa holandesa compra o site de empregos Monster por US$ 429 milhões. A empresa holandesa de recursos humanos e recrutamento Randstad anunciou nesta terça-feira,9, a compra do site de empregos Monster. A aquisição foi feita por US$ 429 milhões. Em junho, a Monster adquiriu o app Jobr, uma espécie de Tinder para a busca de empregos. 09/08/2016
- Walmart compra startup para brigar com Amazon. Walmart anunciou hoje, 8, a aquisição da Jet.com, startup de comércio eletrônico, por US$ 3 bilhões em dinheiro e mais US$ 300 milhões em ações. A compra irá impulsionar as vendas pelo site ou aplicativo e fazer frente ao crescimento acelerado de sua maior concorrente, a Amazon.08/08/2016
- Apple compra empresa de desenvolvimento em inteligência artificial. No que pode ser sua primeira negociação do tipo em algum tempo, a Apple teria finalizado nesta semana a compra da Turi, uma empresa especializada em inteligência artificial. O negócio teria um valor estimado em US$ 200 milhões, com a companhia sendo completamente incorporada pela Maçã, deixando de existir da forma como é hoje. 05/08/2016
- Equinix adquire data center da Digital Realty em Paris por cerca de US$ 211 milhões. A Equinix, fornecedora global de serviços de data center e interconexão, anunciou nesta sexta-feira, 5, a compra da operação da Digital Realty em St Denis, Paris, incluindo os imóveis e instalações de data center, por 189,7 milhões de euros (cerca de US$ 211 milhões). O local abriga os data centers International Business Exchange (IBX) PA2 e PA3 da Equinix, e a transação reforça a estratégia corporativa da companhia de adquirir ativos para investir em clientes e "ecossistemas" de negócios nos principais mercados do planeta.05/08/2016
- Atento fecha acordo para vender suas operações no Marrocos para o Intelcia Group. A Atento, fornecedora de serviços de CRM e terceirização de processos de negócios (BPO), firmou acordo com o Intelcia Group para a venda de 100% da Atento Morocco S.A., que incluem as operações de prestação de serviços da Atento no Marrocos para os mercados marroquino e francês. 05/08/2016
M & A - VENDA
- Petrobras tem 5 meses para vender US$ 10 bilhões. A Petrobras tem menos de cinco meses para vender US$ 10,5 bilhões em ativos e atingir a meta de US$ 15,1 bilhões estipulada para o período de 2015 a 2016. Com a cifra fixada no ano passado, a petroleira tenta engordar o caixa e superar a atual crise financeira. Mas, desde então, só conseguiu concluir três negociações de uma extensa lista de ativos colocados à venda. A última delas, a área de pré-sal Carcará, por US$ 2,5 bilhões. A grande promessa de reforço de caixa, porém, vem da BR Distribuidora, que terá o controle compartilhado com um novo parceiro. A Petrobras deve vender para a Brookfield a rede de gasoduto da Nova Transportadora do Sudeste (NTS). Ainda fazem parte da lista de desinvestimento gasodutos e campos de petróleo da região Nordeste, térmicas, concessões de exploração e produção e da distribuidora de gás de botijão, a Liquigás. 12/08/2016
- BTG busca vender fatia na Pan Seguros até setembro. A venda da fatia do BTG Pactual na Pan Seguros (antiga seguradora do Panamericano) para a francesa CNP Assurance pode ser concluída no terceiro trimestre, segundo o diretor executivo e de relações com investidores do banco, João Dantas. Apesar de a Caixa Econômica Federal ter exercido seu direito de tag along, uma vez que é sócia da companhia, as conversas estão caminhando de maneira “construtiva”. 10/08/2016
- Cemig venderá linhas de transmissão no Chile. Na tentativa de encolher sua dívida, a estatal mineira de energia Cemig decidiu colocar mais um ativo à venda – a Transchile, empresa que opera linhas de transmissão no Chile. Sua sócia, a Alupar, também venderá suas ações. O BTG Pactual coordenará a venda. Em paralelo, a Cemig iniciou oficialmente o processo de venda do controle da Light, a companhia de energia do Rio de Janeiro. Procuradas, Cemig e Alupar não comentaram10/08/2016
- Light quer fechar comprador para fatia na Renova. Light: a Renova Energia tem enfrentado dificuldades para tocar plano de investimentos, o que já fez a companhia a pedir mais recursos e cancelar empreendimentos. A geradora e distribuidora de eletricidade Light pretende encontrar um comprador para sua fatia na empresa de geração renovável Renova Energia até o final do ano, afirmou nesta segunda-feira a presidente da companhia, Ana Marta Horta Veloso, durante teleconferência com investidores. A Light detém uma participação de 16 por cento na Renova, onde tem como sócia sua controladora, a mineira Cemig. 09/08/2016
- Chinesa State Grid quer comprar fatia da Previ na CPFL. CPFL: State Grid estaria comprando fatias da empresa antes de fazer uma oferta completa pelo resto. A estatal chinesa State Grid deseja comprar a participação de outros acionistas da CPFL, segundo pessoas familiarizadas com o assunto. A Previ, maior fundo de pensão da América Latina, possui uma participação de 29,4% na CPFL, e disse em comunicado que avalia a oferta. Além disso, segundo as fontes ouvidas, outros que detêm participações na CPFL têm sido cortejados pela companhia asiática. 09/08/2016
- Ao menos sete grupos querem disputar aeroportos federais. Ao menos sete grupos nacionais e estrangeiros manifestam interesse firme nos quatro aeroportos que o governo pretende conceder à iniciativa privada em dezembro. A li sta inclui pesos-pesados do setor que ainda não haviam entrado nas licitações brasileiras, como a francesa Vinci e a alemã Avialliance (ex Hochtief). Mas o provável arranjo dos consórcios difere, até agora, do desenho montado nos últimos leilões, em que grandes empreiteiras locais ancoravam diretamente ou via concessionárias das quais são acionistas uma dobradinha com operadoras internacionais de aeroportos. 08/08/16
- Projeto da Eletrosul atrai chinesa Shanghai Eletric. Energia: Eletrosul procura parceiros para projeto de novas linhas de transmissão. A chinesa Shanghai Electric fez uma oferta para comprar 60% de um projeto de transmissão da Eletrosul, localizado no Rio Grande do Sul, apurou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. A proposta foi pelo lote A do leilão de transmissão n° 4 de 2014. A Eletrosul lançou, no início deste ano, uma chamada pública para selecionar empresas interessadas em compor uma parceria para implantar e explorar os empreendimentos desse lote. A intenção da empresa é atrair um investidor para assumir ao menos 51% do projeto, constituído por quatro sublotes, somando oito subestações e 17 trechos de linhas de transmissão que deverão demandar aporte de R$ 3,2 bilhões e entrar em operação em março de 2018. 06/08/2016
- Duke reduz potenciais compradores de ativos na América Latina, dizem fontes. A Duke Energy convidou a canadense Brookfield Asset Management e a empresa francesa de energia Engie para apresentarem propostas vinculativas por seus ativos de energia latino-americanos, segundo pessoas informadas sobre o assunto. A geradora de eletricidade estatal China Three Gorges também foi escolhida para avançar para a próxima fase, segundo as pessoas, que pediram anonimato porque a informação é privada. As ofertas vinculativas pelos ativos, que poderão chegar a cerca de US$ 2 bilhões, devem ser apresentadas até o fim do mês, disseram as pessoas. Metade dos ativos colocados à venda pela Duke estão no Brasil e o restante na Argentina, Chile, Equador, El Salvador, Guatemala e Peru. Nessa carteira, dois terços são usinas hidrelétricas, segundo o comunicado de fevereiro.05/08/2016
- BB pode obter R$ 4,3 bi com Patagonia. O Banco do Brasil pode obter R$ 4,3 bilhões com a venda da participação no argentino Banco Patagonia. O cálculo tem como base o valor de mercado da instituição, que possui ações listadas na Bolsa de Buenos Aires. Com base no fechamento do pregão de ontem, o Banco Patagonia valia pouco menos de 33,77 bilhões de pesos argentinos, o equivalente a cerca de R$ 7,3 bilhões. O BB controla a instituição financeira, com 59% de participação, o que equivale a R$ 4,3 bilhões em valor de mercado.05/08/2016
- Light avalia venda de ativos para Aliança. A Light estuda a venda de seus ativos de geração para a Aliança Energia, empresa de 1.158 megawatts (MW) em capacidade total instalada que tem como sócios a mineradora Vale e a Cemig, segundo o Valor apurou com fontes próximas à companhia. A transação reduziria o nível de alavancagem da Light, além de transformá-la em uma empresa focada na distribuição de energia. Do lado da Aliança, os ativos de geração de energia da Light podem levá-la a alcançar um porte suficiente para realizar, em breve, uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), o que também colabora para a redução do endividamento que Cemig e Vale já colocaram em marcha. Em termos de capacidade de geração, a Aliança ficaria com um tamanho parecido com a AES Tietê, que encerrou o dia ontem com um valor de mercado de R$ 6,95 bilhões. O Valor apurou que caso a alienação dos ativos da Light para a Aliança se concretize, alguns bancos já sinalizaram a disposição em financiar essa compra. 05/06/2016
- Lava Jato e crise abrem canal para investimento chinês. Dificuldades de muitas empresas investigadas no âmbito da operação conduzida pela PF têm atraído o capital externo, aquecendo o mercado de fusões e aquisições no País. A lista de ativos à venda, que supera US$ 200 bilhões, segundo cálculos não oficiais de bancos de investimento, é colocada em um momento composto por recessão econômica e por um governo que não tem caixa para investir. Nesse cenário, os chineses estão engrossando a fila de interessados nas oportunidades e, em muitos casos, prontos a pisarem pela primeira vez no País, com potencial para trazer dezenas de bilhões de dólares para cá. Apesar disso, ainda é identificada uma barreira para um maior fluxo de entrada de capital chinês no Brasil, segundo especialistas. O Brasil seria muito passivo para atrair esses investimentos e, até aqui, não houve roadshows, capitaneados pelo governo brasileiro, para apresentar as oportunidades no Brasil. 13/08/2016
- Aliansce confirma que negocia compra do Shopping Leblon. A Aliansce Empresa de Shopping Centers informou nesta sexta-feira, em comunicado ao mercado, que está negociando a compra de participação minoritária no Shopping Leblon de propriedade de Renato Rique, seu sócio controlador. Por se tratar de transação com parte relacionada, a concretização da operação observará as melhores práticas de governança corporativa, conforme foi feito em outras ocasiões. Informa ainda que de acordo com a sua política de investimentos, para suportar a aquisição a empresa poderá utilizar recursos próprios ou outras alternativas de funding de modo a preservar a sua liquidez. Não há até o presente momento, definição da efetiva realização do aumento de capital. 12/08/2016
- BTG desiste de comprar Banif Brasil. O banco brasileiro alega que não se verificaram as condições que integravam a proposta não vinculativa para comprar o Banif Brasil e outros activos do banco que foi alvo de uma resolução. O BTG Pactual já não vai comprar o Banif Brasil e outros activos da Oitante, entidade que ficou com alguns activos do banco que foi alvo de uma resolução no final do ano passado. O anúncio foi efectuado pelo banco brasileiro, que citou a não verificação de diversas condições que estavam previstas na proposta não vinculativa.10/08/2016
- Bovespa sobe 2,42% e atinge maior nível em quase 2 anos. A Bovespa teve ontem uma sessão de fortes ganhos e fechou em alta de 2,42%, aos 58.299,57 pontos, no maior patamar desde 18 de setembro de 2014 (58.374 pontos). Foi também a primeira vez que a Bolsa brasileira terminou o dia acima dos 58 mil pontos neste ano. As altas foram generalizadas, tendo como principais destaques as das ações da Petrobras, que subiram 3,95% (ON) e 4,67% (PN), acompanhando a expressiva valorização dos preços do petróleo no mercado internacional. 12/08/2016
- Tenco Shopping Centers prepara três aquisições. A Tenco Shopping Centers fecha o primeiro semestre de 2016 em ritmo de crescimento. Dentro da sua tese de interiorização e com a estratégia de investir em cidades consideradas polos regionais e com elevado potencial de desenvolvimento, a empresa inaugurou dois empreendimentos: o Juá Garden Shopping, em Juazeiro da Bahia, e o Via Café Garden Shopping, em Varginha - Minas Gerais. Ainda este ano a empresa vai entregar o mais novo centro de compras de Bragança Paulista, o Bragança Garden Shopping. Outro passo importante do Grupo este ano foi a decisão da empresa de focar na aquisição de shoppings prontos, aproveitando as boas oportunidades que surgiram neste segmento. “Percebemos que o que gastaríamos com a construção de quatro empreendimentos, poderíamos comprar cinco. A nossa primeira compra neste novo contexto foi o shopping de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina”, conta Gribel. “Temos a previsão de adquirir, até 2017, mais cinco empreendimentos, sendo três deles ainda este ano”, acrescenta. 11/08/2016
- União Química vai às compras e pode receber novo sócio. Décima maior farmacêutica do país no ranking de vendas em unidades no varejo, a União Química se prepara para comprar um ativo no setor, em uma operação que poderá resultar na chegada de um novo sócio à empresa. Já existem conversas em andamento, garante o controlador do laboratório, Fernando de Castro Marques, e um negócio deve ser fechado ainda em 2016. É justamente o tamanho dessa operação que vai determinar a necessidade de entrada de um novo acionista e a fatia que lhe caberá no laboratório.10/08/2016
- http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br/2016/08/uniao-quimica-vai-as-compras-e-pode.html
- Medina quer readquirir fatia do Rock in Rio vendida à empresa que quebrou. Em 2014, Roberto Medina vendeu 40% do Rock in Rio por 150 milhões de reais. A compradora foi a americana SFX Entertainment. Pois a empresa quebrou lá fora. Agora o empresário está se movimentando para readquirir essa participação, hoje em poder dos fundos credores. Medina não pensa em gastar mais de 50 milhões. 07/08/2016
- Com Kroton e Estácio fora do jogo, a Ser quer ir às compras. Ser Educacional: "estar com a Estácio seria um projeto. Ficar sem ela, também é muito bom” "[Estar junto] com a Estácio seria um bom projeto. [Ficar] sem ela, também é muito bom. Com os dois maiores concorrentes fora do mercado [de fusões e aquisições] nos próximos dois anos, teremos mais espaço para transações de grande e médio porte", disse o presidente da empresa, Jânyo Diniz, em teleconferência com analistas nesta sexta-feira (5). A companhia interpreta que a união das competidoras atraiu novas opções a serem exploradas e, inclusive, já iniciou conversas para futuras fusões ou aquisições."Estamos avaliando as possibilidades e esperamos ter novidades para o mercado no decorrer dos próximos períodos", afirmou Diniz. Segundo ele, a Ser está interessada em ativos tanto do nicho presencial quanto de ensino a distância (EAD). 05/08/2016
- IPOs podem voltar a acontecer no fim do ano. A seca de ofertas públicas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) na Bolsa de Valores de São Paulo poderá acabar no fim do ano, no máximo em 2017. Depois de mais de um ano sem nenhuma estreante, a percepção é de que uma retomada de confiança dos investidores reacenderá o mercado de capitais para novas captações. "Há uma confiança de que o ajuste fiscal virá e criará novas bases de crescimento da economia. Há cerca de 50 empresas com ofertas represadas", destaca o diretor-presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto. O acúmulo de empresas para acessar o mercado de capitais ocorreu devido à ausência de janelas para abertura de capital, diante da anemia da economia brasileira, cenário agravado pela crise política sem precedentes. Agora, a expectativa é de melhoria da confiança, que deve ganhar mais tração com o possível impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Bovespa na espera de novos follow ONS. Os principais setores candidatos, conforme fontes de mercado, são energia, infraestrutura, shoppings e saúde. Após essas ofertas, a projeção é de que o mercado se abra, finalmente, para os IPOs. Além do IRB, outra companhia com participação estatal que planeja sua abertura de capital é a Caixa Seguridade, processo que deve também ficar para 2017. O último IPO na Bolsa brasileira foi a da Par Corretora, em junho do ano passado, a única oferta inicial de 2015. Em 2014, o mercado foi palco também de uma única oferta, a da companhia do setor veterinário Ourofino. Ao longo desse período, o movimento que se intensificou foi a saída de companhias da Bolsa. 13/08/2016
- Asgaard Navegação adquire a Companhia de Navegação da Amazônia. A LIBRA ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A aliena a participação societária detida em sua subsidiária integral, Companhia de Navegação da Amazônia para a empresa Asgaard Navegação S.A.13/08/2016
- André Cohen vende cotas da Platinum e deixa o setor. Após 16 anos, André Cohen não tem mais vínculos com a Platinum Viagens e Turismo. O até então diretor geral e sócio da empresa anunciou hoje a venda do saldo de suas cotas à BSP, que é uma TMC do grupo Alatur e que ano passado já havia adquirido 70% das mesmas. No ato da compra, a carteira de clientes corporativos da Platinum, de 250 empresas, foi totalmente absorvida pela BSP. 11/08/2016
- Fundo Advent compra o controle do Grupo Fortbras. Aquisição é o 1º investimento da gestora americana no mercado de reposição de autopeças no Brasil; empresa é uma das líderes do setor Depois de mapear por dois anos o pulverizado mercado brasileiro de reposição de autopeças, avaliado em R$ 35 bilhões, o fundo americano Advent fechou a compra do controle da Fortbras, uma das líderes do setor no País. Os detalhes e o valor da operação não foram revelados. A Fortbras tem hoje 18 centros de distribuição, em 17 cidades, e faturou R$ 500 milhões nos últimos 12 meses. 12/08/2016
- Órgão público italiano aplica R$ 50 mi na AlmavivA Brasil. A SIMEST (Sociedade Italiana para Empresas no Exterior), que promove o desenvolvimento de empresas italianas fora da União Europeia, acaba de ingressar no capital da AlmavivA do Brasil. Pelo aporte o órgão estatal italiano passa a deter 5% das ações da unidade brasileira por meio de uma capitalização de R$ 50 milhões. O restante do capital segue nas mãos da Família Tripi, na Itália (controladora); e da GE Capital. Fundada em 2006, a AlmavivA do Brasil oferece um pacote de serviços em Business Process Outsourcing (BPO) para atendimento, televendas, cobrança e back office. Atua também no segmento do Trade Marketing com operações de vendas, atendimento presencial, merchandising e auditorias, desenvolvendo serviços complementares. A Almaviva do Brasil encerrou o ano de 2015 com uma receita bruta de R$ 921,5 milhões, o que elevou-a à terceira posição entre as maiores de seu setor no Brasil. 11/08/2016
- Carlyle e fundador levantam R$1,23 bi em oferta de ações da CVC Brasil. O Grupo Carlyle e o investidor brasileiro Guilherme Paulus levantaram um total de 1,23 bilhão de reais com a venda parcial de suas fatias na operadora e agência de viagens CVC Brasil. Em comunicado a CVC Brasil disse que a oferta pública secundária com esforços restritos de distribuição, que aconteceu um dia antes, foi precificada a 20,50 reais por ação. O Carlyle e Paulus tinham colocado um total de 60 milhões de ações da CVC Brasil à venda, o correspondente a uma fatia de 44,7 por cento. 11/08/2016
- Burger King recebe R$ 450 milhões do Capital Group. O fundo de private equity Capital Group fechou acordo para entrada no capital da Burger King no país, com investimento total de pouco mais de R$ 450 milhões, segundo uma fonte a par do assunto. O fundo passa a ter 31% da rede. Da soma total, R$ 350 milhões serão aplicados na companhia e R$ 100 milhões foram pagos por cerca de 15% das ações da Vinci Partners (do banqueiro Gilberto Sayão), maior acionista da rede. Pelo acertado, os fundos Vinci e Temasek e a matriz do Burger King tiveram a sua participação diluída - enquanto o Capital Group passa a ter os 31% da empresa, como antecipou ontem o site "Brazil Journal", a Vinci reduz sua posição de 62% para 38%. O Temasek, fundo soberano de Cingapura, passa de 20% para 15%, e a Restaurant Brands International, controladora da rede no exterior, fica com cerca de 16%. 10/08/2016
- Ahgora Sistemas recebe aporte da Invest Tech e prevê faturamento de R$ 100 milhões em 2020. Empresa de Florianópolis (SC) foi assessorada pela LKC Capital durante todo o processo e prevê acelerar ainda mais o crescimento com o investimento. Especializada em tecnologia para serviços de gestão de pessoas, presença e frequência, a Ahgora Sistemas anunciou na última semana um aporte da Invest Tech, gestora de fundos de Venture Capital e Private Equity para empresas inovadoras, por meio do fundo Capital Tech II. Com o montante, o objetivo é ganhar escala no mercado nacional e atuar em também em outras verticais. 10/08/2016
- Fri.to anuncia aquisições da Mesh.up e Soda Play. A fri.to interativa acaba de adquirir duas novas empresas: a Mesh.up, agência com foco em social media, e a Soda Play, produtora especializada em vídeos web séries, institucionais, vídeo web, entre outros.A fri.to, agência que nasceu na era digital-mobile e oferece soluções full service, anuncia a aquisição de duas novas empresas: a de social media, Mesh.up e a produtora de vídeo Soda Play. As operações somam-se à já existente estrutura da fri.to, liderada pelo fundador e diretor de novos negócios Marcel Matsuda. Com as aquisições, a agência prevê um crescimento de 37,5% este ano e tem como objetivo atingir um faturamento de R$ 16 milhões até o final de 2016. “Estamos investindo em setores de grande potencial de crescimento, como o digital”, afirma.“Estamos interessados em aquisições que complementem nosso core business e que nos ajudem a acelerar nossa estratégia de negócios, oferecendo mais serviços e qualidade para nossos clientes”. 08/08/2016
- Cade aprova compra de florestas por BTG em Santa Catarina. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições aquisição pelo grupo BTG Pactual de ativos florestais em Santa Catarina da Iguaçu Celulose. Com o negócio, o BTG passa a deter 100 por cento dos ativos localizados nos municípios de Campos Novos e Abdon Batista, incluindo florestas de pinus, eucalipto e araucária. A transação foi realizada por meio da BTGI Investimentos Florestais e do BTG Pactual Timberland I – Fundo de Investimentos em Participações. 09/08/2016
- RS: Ouro e Prata compra parte da Unesul. Uma parte das ações da Unesul foi adquirida pelo Grupo Ouro e Prata. Nenhum dos envolvidos no negócio revela percentuais e valores. Em um breve e elegante comunicado o empresário Belmiro Zaffari, comunicou que está deixando a empresa: ” A partir desta data, deixo a gestão da Unesul para me dedicar a projetos pessoais, familiares e profissionais.“ 08/08/2016
- Invepar vende participação na Lamsac e PEX Peru. A Invepar anunciou a venda de sua participação na rodovia Linea Amarilla S.A.C. (Lamsac), no Peru, e da fatia que detém sobre a operadora de pedágio eletrônico Pex Peru. O valor total do negócio entre a subsidiária integral da Invepar, Linea Amarilla Brasil Participações S.A. (Lambra), e a francesa Vinci Highways, que atua em concessões de rodovias, é estimado em R$ 4,553 bilhões. Conforme os termos da negociação, a venda da totalidade da participação detida na Lamsac tem o valor de 3,698 bilhões de soles, e a da Pex Peru, por 37,3 milhões de soles, ambos com data base de 31/12/2015. A OAS detém 24,4% de participação na Invepar, cujo capital é composto ainda por BB Fundo de Investimento em ações, com 25,6%; Petros, com 25%, e Funcef, outros 25%.08/08/2016
- Fundo de Sam Zell investe na Estapar. A rede de estacionamentos Estapar, que tem o banco BTG Pactual como controlador e maior acionista, vai receber aporte de R$ 400 milhões da Equity International (EI), fundo de investimento voltado para mercados emergentes que pertence ao bilionário americano Sam Zell. Com essa injeção de recursos, a EI se torna o segundo maior acionista, atrás do banco de investimento.08/08/2016
- SEMANA ANTERIOR >>> 01 a 07/ago/2016>>>
- FUSÕES E AQUISIÇÕES: 71 TRANSAÇÕES REALIZADAS EM JULHO/16
- TI - RADAR de Fusões e Aquisições, em julho/2016
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES
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