A BMG tem o prazer de anunciar que está para lançar sua própria operação no Brasil.
A ação segue a aquisição dos ativos da respeitada editora musical Basement Brazil. O fundador da Basement, John Telfer, irá ocupar o cargo de Managing Director da nova BMG Brasil, com sede em São Paulo.
John Telfer fundou a Basement Music em 1978, como uma editora e empresa de gestão, trabalhando com artistas como Joe Jackson, The Proclaimers, Everything But The Girl e Television (de quem ainda é empresário). Telfer abriu a Basement Brazil em 2005 e, desde então, tornou-se o parceiro de escolha no Brasil das editoras independentes internacionais.
“O lançamento da BMG Brasil é um dos acontecimentos mais importantes dos últimos anos no mercado musical brasileiro. Estou absolutamente impressionado com o porte, a infraestrutura e o alcance que a BMG atingiu em tão pouco tempo. Esta é uma oportunidade enorme para os clientes da Basement que tenho certeza irão receber um serviço ainda melhor do que antes, e para a equipe da nova BMG Brasil”, afirma John Telfer.
“A BMG está muito empenhada em expandir sua presença global. Estamos muito felizes em abrir nosso primeiro escritório no Brasil e temos o objetivo claro de crescer ainda mais nesse mercado – tanto organicamente quanto por aquisições”, declara o EVP da BMG, Thomas Mackenbrock.
A abertura do escritório no Brasil acontece quase dois meses depois de a BMG lançar a BMG Austrália, com sede em Sydney. O Brasil tornou-se o 12º território no qual a BMG opera diretamente depois da Alemanha, EUA, Reino Unido, França, Canadá, Itália, Escandinávia, Espanha, Benelux, China e Austrália.
O CEO da BMG, Hartwig Masuch, ressalta: “A inclusão de John Telfer e da renomada operação da Basement dá à BMG uma plataforma forte para seu lançamento no Brasil. A nova operação não apenas aumentará a velocidade e a qualidade dos nossos serviços para nossos clientes internacionais no Brasil, como também irá permitir que ofereçamos o serviço único da BMG para os artistas e compositores brasileiros. A boa música não conhece barreiras”.
Apesar das recentes dificuldades econômicas, o mercado fonográfico brasileiro cresceu quase 50% nos últimos cinco anos, de acordo com a IFPI (International Federation of the Phonographic Industry). O Brasil é o 10º maior mercado fonográfico do mundo (ainda segundo a IFPI) e o 8º maior na arrecadação de direitos autorais (de acordo com a CISAC, The International Confederation of Authors and Composers Societies). O crescimento dos serviços de streaming de música tem sido rápido, já superando os de download, e com os smartphones presentes somente entre menos de 50% da população, é esperado um crescimento ainda maior e mais substancial.
A BMG agora está diretamente representada em países que somam mais de 75% do mercado musical mundial. Leia mais em bertelsmann 31/05/2016
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