A Septodont tem o prazer de anunciar a aquisição da DLA (unidade produtiva de anestésicos injetáveis para odontologia) da Dentsply International, localizada em Catanduva, São Paulo. A aquisição foi realizada através de sua afiliada brasileira, TDV. Hoje, a Septodont é líder mundial na fabricação de anestésicos injetáveis para odontologia, produzindo anualmente mais de 500 milhões de cartuchos de anestésicos.
“O objetivo imediato da Septodont é proporcionar a todos os nossos clientes um processo de integração que flua da forma mais natural possível, o que significa que os negócios serão mantidos como de costume. No longo prazo, nós investiremos na unidade produtiva através da ampliação da oferta de produtos e capitalização da maravilhosa equipe que foi estabelecida na unidade de Catanduva”, disse Paul Mondock, Presidente da Septodont para as Américas.
Esta é a segunda aquisição da Septodont no mercado brasileiro. Em 2014, a Septodont adquiriu a TDV, empresa localizada em Pomerode, Santa Catarina, e com o investimento atual planeja fortalecer sua presença em toda a América Latina e demais regiões.
“O Brasil é obviamente um mercado em crescimento para a Septodont. Estamos muito entusiasmados e orgulhosos por sermos os novos proprietários desta fantástica unidade e ansiosos pelas inúmeras oportunidades que esta planta nos proporcionará não apenas no Brasil, mas globalmente”, disse Olivier Schiller, CEO da Septodont.
Sobre a Septodont: Desde a sua fundação, em 1932, por Annie & Nestor Schiller, a Septodont vem desenvolvendo, fabricando e distribuindo uma vasta gama de produtos de alta qualidade a profissionais da odontologia. Devido à nossa longa tradição em inovação e qualidade estamos na linha de frente das indústrias odontológica e farmacêutica. De cartuchos de anestésicos locais, géis tópicos, agulhas gengivais, produtos para endodontia, a soluções inovadoras para restaurações, nós estamos aptos a atender suas necessidades com produtos para o controle da dor, endodontia, dentística restauradora, controle de infecção e muito mais.
Hoje a empresa emprega mais de 1200 colaboradores e detém oito unidades produtivas em várias partes do mundo: Brasil (2), França (3), América do Norte (2) e Índia (1) e recebe suporte de uma rede de distribuição internacional que é dedicada a atender às necessidades de profissionais da odontologia em mais de 150 países.
Sobre a DLA: A DLA fabrica anestésicos locais odontológicos de alta qualidade sob as marcas Lidostesim® (Lidocaína), Mepivalem® (Mepivacaína) e Citanest® (Prilocaína) Leia mais em septodont 02/02/2016
30 abril 2016
Financeira Omni fecha compra do Pecúnia e vai virar banco
A financeira Omni, especializada no crédito para a compra de veículos usados, vai virar banco. A instituição fechou a compra do Banco Pecúnia, que era controlado pelo francês Société Générale. O valor do negócio não foi revelado, mas a Omni já havia adquirido no ano passado a carteira de crédito do Pecúnia, considerada o ativo mais valioso do banco.
Depois de mais de duas décadas atuando como financeira, Tadeu Silva, sócio e vice-presidente da Omni, diz que a intenção não é abrir agências na rua como os bancos de varejo tradicionais, mas atuar na bancarização dos clientes que recorrem à financeira em busca de crédito. Ele afirma que a estrutura também permitirá a redução nos custos de captação e ganhos de eficiência.
A decisão de montar o banco vem em um momento difícil para o crédito. A Omni registrou lucro líquido de R$ 11 milhões no ano passado, uma queda de 69% em relação a 2014. Para 2016, a meta é manter o resultado estável, diz Silva. O índice de inadimplência da instituição, historicamente superior à média do sistema, subiu de 9,29% para 11,02%.
A compra do banco faz parte da estratégia da financeira de ampliar as fontes de receita. Com a queda na demanda por financiamentos, a Omni decidiu investir, por exemplo, na aquisição de carteiras de crédito de outras instituições. No total, foram quase R$ 4,8 bilhões, a maior parte da Caixa Econômica Federal. Com as compras, o saldo da carteira de crédito da instituição dobrou e encerrou 2015 em R$ 3,165 bilhões. Em outra frente, a financeira comprou a Trigg, empresa de crédito pessoal on-line.
A Omni pretende manter a carteira de financiamento de veículos dentro da financeira num primeiro momento, mas usará o banco para reduzir custos e aumentar a eficiência dessas operações, segundo Silva. Ele deu como exemplo o aumento da "janela" diária para liquidar as operações de financiamento e cobrança. "Como hoje usamos a rede de outros bancos, precisamos mandar esses dados com uma antecedência de duas horas, o que nos dá uma perda de 40 horas por mês", afirma.
A estrutura do banco permitirá à financeira aumentar as concessões de crédito por meio de varejistas. A Omni quer crescer nesse segmento oferecendo empréstimos com garantia do lojista. Para ofertar esse produto hoje, a financeira precisa contratar o serviço de outro banco para a compensação diária das posições. Com atuação em 10 mil estabelecimentos, a instituição espera aumentar a participação nesse segmento de 5% para 7,5%, segundo Silva.
A compra do Pecúnia permitirá ainda a redução do custo de captação, afirma o sócio da Omni. Os instrumentos à disposição da financeira hoje são mais caros do que os tradicionais certificados de depósito bancário (CDB) que a Omni poderá emitir depois de obter a autorização para operar o banco, de acordo com o executivo. Questionado, Silva não precisa a intensidade dessa melhora.
O banco será o canal para a Omni desenvolver uma nova operação: o financiamento a microempreendedores, com foco na região Nordeste.
A aquisição do Pecúnia ainda está sujeita à aprovação pelo BC e pelo Cade. A expectativa da Omni é ter o aval dos reguladores e dar início à operação em janeiro de 2017. Fonte: Valor Econômico Leia mais em omni 22/03/2016
Abbott compra concorrente local St. Jude
A Abbott, empresa americana de produtos médicos, fechou a compra de sua concorrente local St. Jude por US$ 25 bilhões.
O negócio em dinheiro e ações vai criar uma das líderes mundiais no segmento de aparelhos cardiovasculares, incluindo desfibriladores, catéteres e produtos para intervenções coronárias e reparo de válvulas.
A empresa combinada terá uma receita anual de US$ 8,7 bilhões na área. Fonte: Valor Econômico Leia mais em epharma 29/04/2016
O negócio em dinheiro e ações vai criar uma das líderes mundiais no segmento de aparelhos cardiovasculares, incluindo desfibriladores, catéteres e produtos para intervenções coronárias e reparo de válvulas.
A empresa combinada terá uma receita anual de US$ 8,7 bilhões na área. Fonte: Valor Econômico Leia mais em epharma 29/04/2016
29 abril 2016
Chineses compram fatia na trading e processadora de grãos Fiagril
As companhias chinesas Hunan Dakang e sua controladora Pengxin fecharam acordo para comprar fatia na trading e processadora de grãos brasileira Fiagril, numa nova ofensiva de empresas da China no setor de commodities agrícolas para assegurar a oferta futura ao gigante asiático.
Como consequência desse acordo, os acionistas da nova empresa serão a Hunan, os acionistas fundadores da Fiagril Participações S.A. e a Amerra Capital Management, segundo comunicado divulgado pela empresa brasileira com sede em Mato Grosso nesta sexta-feira.
A empresa, que está entre os maiores grupos brasileiros do setor de trading e processamento de grãos, um mercado amplamente dominado por multinacionais como Cargill e Bunge, não divulgou a participação negociada nem os valores envolvidos.
Uma fonte com conhecimento das negociação disse à Reuters que os chineses ficaram com cerca de 57 por cento da companhia.
Ao mesmo tempo em que o acordo amplia a capacidade de crescimento da Fiagril, nas palavras do presidente do Conselho da empresa, Marino Franz, também marca o avanço dos chineses no mercado de negociação de soja e milho do maior Estado produtor de grãos do Brasil, o Mato Grosso, onde a Fiagril concentra suas operações.
A Fiagril atua desde a originaçāo de grāos, distribuição de insumos agrícolas e a produção de biodiesel. A empresa atua na região da BR-163, principal área de produção agrícola do país, onde desenvolveu uma rede de relacionamento que envolve mais de 2 mil produtores e possui uma capacidade de armazenamento de grāos de aproximadamente 1 milhão de toneladas. A empresa ainda tem filiais no Amapá e Tocantins.
A Fiagril Participações afirmou ainda que, "neste momento", mantém a sua posição nas empresas coligadas como a Cianport (logística), Serra Bonita Sementes, F&S Agrisolution (para produção de etanol de milho) e Bioplanta (fertilizantes).
INVESTIMENTOS
Os aportes dos chineses, que deverão incluir investimentos em unidades de esmagamento de soja, permitirão uma maior agregação de valor da oleaginosa em Mato Grosso, disse uma segunda fonte à Reuters, que pediu para ficar no anonimato porque não tem autorização para falar sobre o assunto.
"É investimento chegando em área com agregação de valor, é uma coisa que faz muito sentido. É uma nova empresa entrando com força no mercado", disse esta fonte, que participou das conversas entre a Pengxin e a Fiagril.
A fonte disse também que o grupo chinês entrou no negócio de trading e processamento da Fiagril, mas a gestão da empresa ficará com os brasileiros.
PRESENÇA CHINESA
A aquisição deve representar mais um passo nos esforços recentes por comerciantes chineses para obter uma maior atuação no mercado de grãos de exportação do Brasil, o maior exportador global de soja e o segundo em milho.
A transação vem com o Brasil no meio da colheita de uma safra recorde.
Cheias de dinheiro, empresas chinesas como a gigante estatal Cofco estão agressivamente avançando no mercado do seus rivais ocidentais maiores.
Transações recentes incluem a compra pela Cofco de participações de controle na trading holandesa Nidera e da unidade de agronegócio do Noble Group, que deu acesso à empresa chinesa a usinas de açúcar e plataformas de produção de grãos no Brasil e Argentina.
Tais acordos ocorrem ainda em momento em que as maiores negociadoras de grãos do mundo --Archer Daniels Midland, Bunge, Cargill e Louis Dreyfus-- perderam seu centenário domínio do mercado de exportações de grãos do Brasil para rivais asiáticos, segundo dados compilados pela Reuters. Por Tatiana Bautzer e Roberto Samora (Reuters) - Leia mais em bol.uol 29/04/2016
Como consequência desse acordo, os acionistas da nova empresa serão a Hunan, os acionistas fundadores da Fiagril Participações S.A. e a Amerra Capital Management, segundo comunicado divulgado pela empresa brasileira com sede em Mato Grosso nesta sexta-feira.
A empresa, que está entre os maiores grupos brasileiros do setor de trading e processamento de grãos, um mercado amplamente dominado por multinacionais como Cargill e Bunge, não divulgou a participação negociada nem os valores envolvidos.
Uma fonte com conhecimento das negociação disse à Reuters que os chineses ficaram com cerca de 57 por cento da companhia.
Ao mesmo tempo em que o acordo amplia a capacidade de crescimento da Fiagril, nas palavras do presidente do Conselho da empresa, Marino Franz, também marca o avanço dos chineses no mercado de negociação de soja e milho do maior Estado produtor de grãos do Brasil, o Mato Grosso, onde a Fiagril concentra suas operações.
A Fiagril atua desde a originaçāo de grāos, distribuição de insumos agrícolas e a produção de biodiesel. A empresa atua na região da BR-163, principal área de produção agrícola do país, onde desenvolveu uma rede de relacionamento que envolve mais de 2 mil produtores e possui uma capacidade de armazenamento de grāos de aproximadamente 1 milhão de toneladas. A empresa ainda tem filiais no Amapá e Tocantins.
A Fiagril Participações afirmou ainda que, "neste momento", mantém a sua posição nas empresas coligadas como a Cianport (logística), Serra Bonita Sementes, F&S Agrisolution (para produção de etanol de milho) e Bioplanta (fertilizantes).
INVESTIMENTOS
Os aportes dos chineses, que deverão incluir investimentos em unidades de esmagamento de soja, permitirão uma maior agregação de valor da oleaginosa em Mato Grosso, disse uma segunda fonte à Reuters, que pediu para ficar no anonimato porque não tem autorização para falar sobre o assunto.
"É investimento chegando em área com agregação de valor, é uma coisa que faz muito sentido. É uma nova empresa entrando com força no mercado", disse esta fonte, que participou das conversas entre a Pengxin e a Fiagril.
A fonte disse também que o grupo chinês entrou no negócio de trading e processamento da Fiagril, mas a gestão da empresa ficará com os brasileiros.
PRESENÇA CHINESA
A aquisição deve representar mais um passo nos esforços recentes por comerciantes chineses para obter uma maior atuação no mercado de grãos de exportação do Brasil, o maior exportador global de soja e o segundo em milho.
A transação vem com o Brasil no meio da colheita de uma safra recorde.
Cheias de dinheiro, empresas chinesas como a gigante estatal Cofco estão agressivamente avançando no mercado do seus rivais ocidentais maiores.
Transações recentes incluem a compra pela Cofco de participações de controle na trading holandesa Nidera e da unidade de agronegócio do Noble Group, que deu acesso à empresa chinesa a usinas de açúcar e plataformas de produção de grãos no Brasil e Argentina.
Tais acordos ocorrem ainda em momento em que as maiores negociadoras de grãos do mundo --Archer Daniels Midland, Bunge, Cargill e Louis Dreyfus-- perderam seu centenário domínio do mercado de exportações de grãos do Brasil para rivais asiáticos, segundo dados compilados pela Reuters. Por Tatiana Bautzer e Roberto Samora (Reuters) - Leia mais em bol.uol 29/04/2016
E de repente, tudo ficou bom!
Trabalho no mercado de TI há mais de 35 anos e nunca antes na história deste País eu vi uma mudança tão rápida e tão significativa no humor dos empresários de TI.
Eu faço uma pesquisa de mercado trimestralmente para entender a percepção dos empresários brasileiros de TI com relação ao momento de mercado. Nos últimos 18 meses era uma choradeira só. Embora 35% das empresas de TI tiveram um crescimento acima de 15%, o humor e a percepção dos empresários era de desânimo e desilusão.
Bastou o impeachment passar na Câmara e o humor e percepção dos empresários de TI mudou da água para o vinho. Fez-se a luz e tudo passou a ser maravilho! Já na segunda-feira, pós decisão da Câmara, achavam que os resultados de 2016 seriam fortemente impactados e que suas empresas cresceriam 21.3% neste ano, contra uma expectativa de crescimento de 12% sem o impeachment.
O novo humor está fazendo com que 51% dos empresários revejam, rapidamente, seus planos para 2016, com novas estratégias e ações para tirar o máximo proveito das vendas para este ano. Um pouco mais da metade dos empresários já está pensando em aumentar o quadro de colaboradores e os investimentos em marketing e vendas. 28% dos empresários pretendem abrir um canal de vendas e distribuição de seus produtos, aliando-se a 44% dos empresários que já usam esta estratégia.
A expectativa de investimento em marketing para 2016 aumentou substancialmente, tendo agora uma média de 4% do faturamento para investimento em marketing tradicional e 6.3% para marketing digital.
Empresas com produtos e serviços em Nuvem, Integradores e empresas de desenvolvimento de software estão buscando comprar parcialmente ou integralmente outras empresas, como forma de crescimento mais acelerado para tirar o máximo proveito ainda neste ano.
Este otimismo é extremamente positivo. Ele está fazendo com que os empresários repensem seus negócios e busquem caminhos criativos para um crescimento acelerado. Este otimismo fará com que eles sejam mais exigentes com suas equipes de marketing e vendas.
Isto não significa que a crise acabou. Longe disto. Na verdade, esta crise deverá se estender por mais uns 4 ou 5 anos. Isto também não significa que 100% das empresas de TI terão bons resultados.
A mudança de humor dos empresários mostra que já é possível ver uma luz no final do túnel. Esta luz está mais perto para algumas empresas e mais longe para outras. O importante é entender que o mercado mudou e se você quiser ter bons resultados terá que trabalhar de maneira diferente. A pesquisa mostra que mais da metade dos empresários entenderam e estão mudando suas empresas, seus negócios e a forma como negociam com seus clientes. Cerca de 25% sabem que precisam mudar, mas não sabem o que fazer. E cerca de 15% continuam chorando da vida e esperando que um milagre aconteça.
Resolvemos ligar para algumas empresas consumidoras de tecnologia para checar o estado de humor delas e a propensão para compra de tecnologia. Descobrimos que existe uma mudança positiva de percepção e humor. Um pouco mais conservadora do que se viu nos empresários de TI. Existe a percepção que tecnologia, será um papel fundamental para que as empresas minimizem o impacto da crise e passem a vender mais e melhor, entendendo seus consumidores, analisando o mercado, ajustando seus produtos e usando a mobilidade para se conectar com seus clientes. Estas empresas deixaram claro que seus fornecedores de tecnologia terão que passar por mudanças, aprendendo mais sobre os negócios e ensinando como a tecnologia pode ajuda-los a vender mais e e melhor.
Enfim, teremos anos desafiadores à nossa frente, mas agora com luz no final do túnel. Cabe a você escolher se sua luz está mais longe ou mais perto! Por Dagoberto Hajjar - trabalhou 10 anos no Citibank em diversas funções de tecnologia e de negócios, 2 anos no Banco ABN-AMRO, e 9 anos na Microsoft exercendo, entre outros, as atividades de Diretor de Internet, Diretor de Marketing e Diretor de Estratégia. Atualmente é sócio fundador da ADVANCE – empresa de planejamento e ações para empresas que querem crescer. Leia mais em startupi 26/04/2016
Eu faço uma pesquisa de mercado trimestralmente para entender a percepção dos empresários brasileiros de TI com relação ao momento de mercado. Nos últimos 18 meses era uma choradeira só. Embora 35% das empresas de TI tiveram um crescimento acima de 15%, o humor e a percepção dos empresários era de desânimo e desilusão.
Bastou o impeachment passar na Câmara e o humor e percepção dos empresários de TI mudou da água para o vinho. Fez-se a luz e tudo passou a ser maravilho! Já na segunda-feira, pós decisão da Câmara, achavam que os resultados de 2016 seriam fortemente impactados e que suas empresas cresceriam 21.3% neste ano, contra uma expectativa de crescimento de 12% sem o impeachment.
O novo humor está fazendo com que 51% dos empresários revejam, rapidamente, seus planos para 2016, com novas estratégias e ações para tirar o máximo proveito das vendas para este ano. Um pouco mais da metade dos empresários já está pensando em aumentar o quadro de colaboradores e os investimentos em marketing e vendas. 28% dos empresários pretendem abrir um canal de vendas e distribuição de seus produtos, aliando-se a 44% dos empresários que já usam esta estratégia.
A expectativa de investimento em marketing para 2016 aumentou substancialmente, tendo agora uma média de 4% do faturamento para investimento em marketing tradicional e 6.3% para marketing digital.
Empresas com produtos e serviços em Nuvem, Integradores e empresas de desenvolvimento de software estão buscando comprar parcialmente ou integralmente outras empresas, como forma de crescimento mais acelerado para tirar o máximo proveito ainda neste ano.
Este otimismo é extremamente positivo. Ele está fazendo com que os empresários repensem seus negócios e busquem caminhos criativos para um crescimento acelerado. Este otimismo fará com que eles sejam mais exigentes com suas equipes de marketing e vendas.
Isto não significa que a crise acabou. Longe disto. Na verdade, esta crise deverá se estender por mais uns 4 ou 5 anos. Isto também não significa que 100% das empresas de TI terão bons resultados.
A mudança de humor dos empresários mostra que já é possível ver uma luz no final do túnel. Esta luz está mais perto para algumas empresas e mais longe para outras. O importante é entender que o mercado mudou e se você quiser ter bons resultados terá que trabalhar de maneira diferente. A pesquisa mostra que mais da metade dos empresários entenderam e estão mudando suas empresas, seus negócios e a forma como negociam com seus clientes. Cerca de 25% sabem que precisam mudar, mas não sabem o que fazer. E cerca de 15% continuam chorando da vida e esperando que um milagre aconteça.
Resolvemos ligar para algumas empresas consumidoras de tecnologia para checar o estado de humor delas e a propensão para compra de tecnologia. Descobrimos que existe uma mudança positiva de percepção e humor. Um pouco mais conservadora do que se viu nos empresários de TI. Existe a percepção que tecnologia, será um papel fundamental para que as empresas minimizem o impacto da crise e passem a vender mais e melhor, entendendo seus consumidores, analisando o mercado, ajustando seus produtos e usando a mobilidade para se conectar com seus clientes. Estas empresas deixaram claro que seus fornecedores de tecnologia terão que passar por mudanças, aprendendo mais sobre os negócios e ensinando como a tecnologia pode ajuda-los a vender mais e e melhor.
Enfim, teremos anos desafiadores à nossa frente, mas agora com luz no final do túnel. Cabe a você escolher se sua luz está mais longe ou mais perto! Por Dagoberto Hajjar - trabalhou 10 anos no Citibank em diversas funções de tecnologia e de negócios, 2 anos no Banco ABN-AMRO, e 9 anos na Microsoft exercendo, entre outros, as atividades de Diretor de Internet, Diretor de Marketing e Diretor de Estratégia. Atualmente é sócio fundador da ADVANCE – empresa de planejamento e ações para empresas que querem crescer. Leia mais em startupi 26/04/2016
Liquigás pode ser vendida por até R$ 1,5 bilhão
Liquigás: principais concorrentes da distribuidora já estão de olho na oferta, mas Ultragaz teria que se desfazer de ativos para não monopolizar mercado.
A Liquigás, distribuidora e comercializadora de botijão de gás da Petrobras, começa a receber na semana que vem propostas para a venda de seu controle, apurou o jornal O Estado de S. Paulo com fontes familiarizadas com o assunto.
Vice-líder nesse segmento, a companhia é cobiçada pelos seus principais concorrentes.
A Ultragaz, do grupo Ultra; a Supergasbras, do grupo holandês SHV, terceira do setor; e a Copagaz, do empresário Ueze Zahan, estão entre os principais interessados no negócio, avaliado entre R$ 1,2 bilhão e R$ 1,5 bilhão, segundo apurou a reportagem.
A estatal, que está em um amplo processo de desinvestimento, enfrenta dificuldades para se desfazer de seus principais negócios (leia mais abaixo).
A Liquigás é a única operação do grupo que está avançando de forma mais rápida, disse uma fonte de mercado. O banco Itaú BBA estaria coordenando esse processo, segundo fontes.
O jornal O Estado de S. Paulo apurou que o grupo Ultra tem interesse nos ativos da Liquigás e deverá fazer oferta pelo negócio. Procurado pela reportagem, o Ultra informou, em nota, que a companhia "analisa regularmente oportunidades em seus mercados de atuação".
O mercado nacional de gás de cozinha é concentrado nas mãos da Ultragaz, maior deste segmento, com 23,11% de participação. A companhia da estatal é a segunda, com 22,61%, seguida da Supergasbras, com 20,42%. A Copagaz está na quinta posição, com 8,19%.
Em recentes entrevistas concedidas ao Estado, Thilo Mannhardt, presidente do Ultra, e Paulo Cunha, presidente do conselho de administração da companhia, afirmaram que o Ultra tem interesse em ativos da Petrobras - os principais seriam Liquigás e BR Distribuidora, por causa da sinergia com Ultragaz e Ipiranga (a rede de postos também pertence ao grupo). A Liquigás colocaria o Ultra na liderança isolada do segmento.
Fontes afirmaram à reportagem que, se efetivar a compra da Liquigás, o Ultra teria de se desfazer de ativos em Estados onde sua fatia de mercado é maior. "Há poucas sobreposições entre Ultra e Liquigás em alguns Estados", afirmou uma fonte.
Com participação relativamente pequena no setor, a Copagaz também disse ter interesse na Liquigás. Ueze Zahran, presidente do grupo, afirmou à reportagem que fará oferta pela divisão de gás de cozinha da estatal.
No entanto, segundo o empresário, ele deverá se juntar com um grupo de empresas menores que atuam no setor para conseguir fazer uma oferta firme. Zahran não quis informar à reportagem os grupos envolvidos no negócio.
Segundo Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), a venda da divisão Liquigás faz todo o sentido para a estatal, pois o negócio não é o foco principal da petroleira.
Ele ressaltou, porém, que este não seria o melhor momento para se fechar o negócio, pois o preço de venda não seria atrativo. "Não acredito que a venda seja feita logo, uma vez que há ainda o rito do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff", afirmou.
Procuradas pela reportagem, a Supergasbras e Petrobras não quiseram comentar o assunto. O Itaú BBA não retornou.
Mais ativos
No caso da BR Distribuidora, o Ultra também tem interesse, mas essa operação ainda está bem longe de ser concluída, apurou o jornal O Estado de S. Paulo.
O Ultra só disporia a comprar o ativo se ele fosse fatiado - as regiões Norte e Nordeste seriam o alvo do conglomerado em distribuição de combustíveis.
Em março, Mannhardt afirmou que o Ultra tem interesse em ter 100% de ativos que hoje são da Petrobras, descartando comprar fatias minoritárias.
A BR Distribuidora também teria atraído interesse da canadense Brookfield e do fundo Advent. No entanto, as negociações empacaram.
O grupo Cosan, do empresário Rubens Ometto Silveira Mello, que é um dos controladores da Raízen, joint venture com a Shell no setor de combustíveis, também deve analisar ativos da Petrobras.
No entanto, segundo apurou a reportagem com fontes próximas ao grupo, não há interesse da Cosan na divisão de gás de cozinha da estatal. O grupo é controlador da Comgás, distribuidora de gás canalizado em São Paulo. Mônica Scaramuzzo, As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Leia mais em exame 29/04/2016
A Liquigás, distribuidora e comercializadora de botijão de gás da Petrobras, começa a receber na semana que vem propostas para a venda de seu controle, apurou o jornal O Estado de S. Paulo com fontes familiarizadas com o assunto.
Vice-líder nesse segmento, a companhia é cobiçada pelos seus principais concorrentes.
A Ultragaz, do grupo Ultra; a Supergasbras, do grupo holandês SHV, terceira do setor; e a Copagaz, do empresário Ueze Zahan, estão entre os principais interessados no negócio, avaliado entre R$ 1,2 bilhão e R$ 1,5 bilhão, segundo apurou a reportagem.
A estatal, que está em um amplo processo de desinvestimento, enfrenta dificuldades para se desfazer de seus principais negócios (leia mais abaixo).
A Liquigás é a única operação do grupo que está avançando de forma mais rápida, disse uma fonte de mercado. O banco Itaú BBA estaria coordenando esse processo, segundo fontes.
O jornal O Estado de S. Paulo apurou que o grupo Ultra tem interesse nos ativos da Liquigás e deverá fazer oferta pelo negócio. Procurado pela reportagem, o Ultra informou, em nota, que a companhia "analisa regularmente oportunidades em seus mercados de atuação".
O mercado nacional de gás de cozinha é concentrado nas mãos da Ultragaz, maior deste segmento, com 23,11% de participação. A companhia da estatal é a segunda, com 22,61%, seguida da Supergasbras, com 20,42%. A Copagaz está na quinta posição, com 8,19%.
Em recentes entrevistas concedidas ao Estado, Thilo Mannhardt, presidente do Ultra, e Paulo Cunha, presidente do conselho de administração da companhia, afirmaram que o Ultra tem interesse em ativos da Petrobras - os principais seriam Liquigás e BR Distribuidora, por causa da sinergia com Ultragaz e Ipiranga (a rede de postos também pertence ao grupo). A Liquigás colocaria o Ultra na liderança isolada do segmento.
Fontes afirmaram à reportagem que, se efetivar a compra da Liquigás, o Ultra teria de se desfazer de ativos em Estados onde sua fatia de mercado é maior. "Há poucas sobreposições entre Ultra e Liquigás em alguns Estados", afirmou uma fonte.
Com participação relativamente pequena no setor, a Copagaz também disse ter interesse na Liquigás. Ueze Zahran, presidente do grupo, afirmou à reportagem que fará oferta pela divisão de gás de cozinha da estatal.
No entanto, segundo o empresário, ele deverá se juntar com um grupo de empresas menores que atuam no setor para conseguir fazer uma oferta firme. Zahran não quis informar à reportagem os grupos envolvidos no negócio.
Segundo Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), a venda da divisão Liquigás faz todo o sentido para a estatal, pois o negócio não é o foco principal da petroleira.
Ele ressaltou, porém, que este não seria o melhor momento para se fechar o negócio, pois o preço de venda não seria atrativo. "Não acredito que a venda seja feita logo, uma vez que há ainda o rito do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff", afirmou.
Procuradas pela reportagem, a Supergasbras e Petrobras não quiseram comentar o assunto. O Itaú BBA não retornou.
Mais ativos
No caso da BR Distribuidora, o Ultra também tem interesse, mas essa operação ainda está bem longe de ser concluída, apurou o jornal O Estado de S. Paulo.
O Ultra só disporia a comprar o ativo se ele fosse fatiado - as regiões Norte e Nordeste seriam o alvo do conglomerado em distribuição de combustíveis.
Em março, Mannhardt afirmou que o Ultra tem interesse em ter 100% de ativos que hoje são da Petrobras, descartando comprar fatias minoritárias.
A BR Distribuidora também teria atraído interesse da canadense Brookfield e do fundo Advent. No entanto, as negociações empacaram.
O grupo Cosan, do empresário Rubens Ometto Silveira Mello, que é um dos controladores da Raízen, joint venture com a Shell no setor de combustíveis, também deve analisar ativos da Petrobras.
No entanto, segundo apurou a reportagem com fontes próximas ao grupo, não há interesse da Cosan na divisão de gás de cozinha da estatal. O grupo é controlador da Comgás, distribuidora de gás canalizado em São Paulo. Mônica Scaramuzzo, As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Leia mais em exame 29/04/2016
Avery Dennison adquire Mactac Europe
A Avery Dennison anunciou hoje um acordo definitivo para a aquisição da Mactac na Europa que, até o momento, pertencia ao Platinum Equity, sediado na Califórnia (EUA). O negócio foi fechado por € 200 milhões, incluindo as dívidas assumidas. Com um faturamento de € 147 milhões em 2015 (cerca de US$ 170 milhões) e 470 colaboradores, a empresa é líder na fabricação de materiais gráficos, rótulos especiais e fitas adesivas industriais. As principais linhas de produto na Mactac completam o portfólio de produtos gráficos da Avery Dennison.
“A aquisição da Mactac Europe melhora a competitividade da empresa no setor de produtos gráficos com valor agregado, área na qual vivenciamos um crescimento constante e acima da média nos últimos anos”, comentou Dean Scarborough, presidente do Conselho da Avery Dennison. “Conhecida pela alta qualidade de seus produtos e pelo excelente serviço ao cliente, a Mactac completa nosso negócio com uma marca sólida e clientes fieis, ampliando nossa oferta de produtos, possibilidades de negócios e rede de distribuição.”
Com uma planta em Soignies (Bélgica) e escritórios comerciais na Europa e Ásia, a Mactac aumentará a presença da Avery Dennison no mundo e garantirá o suporte necessário para a expansão dos negócios. Por meio das exportações, a Mactac Europe também tem clientes na América do Sul, Ásia Pacífico, Oriente Médio e Norte da África. Não fazem parte da negociação os negócios da Mactac nos Estados Unidos, Canadá e México, bem como as exportações para a América do Norte. A aquisição não deve ter um impacto muito significativo nos negócios em 2016, mas deverá melhorar o BPA em 2017 em cerca de 10%.
A Avery Dennison manterá a marca Mactac para os filmes gráficos e seguirá fortalecendo o relacionamento com os clientes. “Estamos muito felizes em manter a equipe da Mactac e acreditamos que a combinação dos recursos humanos das duas empresas, fortalecerá ainda mais o time da Europa com mais possibilidades e oportunidades de crescimento”, explica Mitch Butier, presidente de Operações da Avery Dennison. “Pretendemos manter a fábrica da Mactac em Soignies em funcionamento e torná-la, juntamente com seus colaboradores, em uma parte fundamental para o crescimento e a inovação da Avery Dennison na Europa.”
O negócio da Mactac na Europa cresceu muito após a bem sucedida reestruturação de suas operações e do portfólio de produtos. “A empresa é sólida e bem posicionada para unir-se à Avery Dennison e compartilhar o peso da evolução”, celebrou Louis Samson, do Platinum Equity. “O progresso da empresa e seu êxito recente comprovam o poder da equipe gestora e o compromisso com os colaboradores. Estamos orgulhosos de tudo o que conquistamos com a Mactac Europe enquanto ela pertenceu ao Platinum Equity.”
Samson também explicou que agora sua equipe está concentrada na Mactac América do Norte, guiando seu crescimento e rentabilidade. A Avery Dennison financiará parte da aquisição com capital próprio e parte com linhas de crédito. Espera-se que a aquisição esteja completa em aproximadamente três meses, dependendo das condições e aprovações necessárias. Leia mais em maxpressnet 29/04/2016
“A aquisição da Mactac Europe melhora a competitividade da empresa no setor de produtos gráficos com valor agregado, área na qual vivenciamos um crescimento constante e acima da média nos últimos anos”, comentou Dean Scarborough, presidente do Conselho da Avery Dennison. “Conhecida pela alta qualidade de seus produtos e pelo excelente serviço ao cliente, a Mactac completa nosso negócio com uma marca sólida e clientes fieis, ampliando nossa oferta de produtos, possibilidades de negócios e rede de distribuição.”
Com uma planta em Soignies (Bélgica) e escritórios comerciais na Europa e Ásia, a Mactac aumentará a presença da Avery Dennison no mundo e garantirá o suporte necessário para a expansão dos negócios. Por meio das exportações, a Mactac Europe também tem clientes na América do Sul, Ásia Pacífico, Oriente Médio e Norte da África. Não fazem parte da negociação os negócios da Mactac nos Estados Unidos, Canadá e México, bem como as exportações para a América do Norte. A aquisição não deve ter um impacto muito significativo nos negócios em 2016, mas deverá melhorar o BPA em 2017 em cerca de 10%.
A Avery Dennison manterá a marca Mactac para os filmes gráficos e seguirá fortalecendo o relacionamento com os clientes. “Estamos muito felizes em manter a equipe da Mactac e acreditamos que a combinação dos recursos humanos das duas empresas, fortalecerá ainda mais o time da Europa com mais possibilidades e oportunidades de crescimento”, explica Mitch Butier, presidente de Operações da Avery Dennison. “Pretendemos manter a fábrica da Mactac em Soignies em funcionamento e torná-la, juntamente com seus colaboradores, em uma parte fundamental para o crescimento e a inovação da Avery Dennison na Europa.”
O negócio da Mactac na Europa cresceu muito após a bem sucedida reestruturação de suas operações e do portfólio de produtos. “A empresa é sólida e bem posicionada para unir-se à Avery Dennison e compartilhar o peso da evolução”, celebrou Louis Samson, do Platinum Equity. “O progresso da empresa e seu êxito recente comprovam o poder da equipe gestora e o compromisso com os colaboradores. Estamos orgulhosos de tudo o que conquistamos com a Mactac Europe enquanto ela pertenceu ao Platinum Equity.”
Samson também explicou que agora sua equipe está concentrada na Mactac América do Norte, guiando seu crescimento e rentabilidade. A Avery Dennison financiará parte da aquisição com capital próprio e parte com linhas de crédito. Espera-se que a aquisição esteja completa em aproximadamente três meses, dependendo das condições e aprovações necessárias. Leia mais em maxpressnet 29/04/2016
Brookfield negocia controle da Odebrecht Ambiental
O fundo canadense de infraestrutura Brookfield está fechando as negociações para assumir o controle da empresa de saneamento Odebrecht Ambiental, do grupo Odebrecht, conforme apurou o Valor com fontes do setor a par das negociações.
O valor do negócio, pela totalidade das ações da empresa, é estimado entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões. O grupo Odebrecht detém 70% do capital da companhia.
A divisão de infraestrutura do Brookfield tem sido bastante ativa em aquisições no país. Tem ativos nas áreas de energia, ferrovia (26,5% da VLI) e de concessões rodoviárias (co-controla a Arteris com a espanhola Abertis). Recentemente, esteve próxima de assumir os 24,5% da OAS na holding de infraestrutura Invepar.
A Odebrecht ambiental, que tem atuação em concessões de água e esgoto, além de clientes industriais, integra o pacote de ativos colocados à venda pelo grupo Odebrecht. O objetivo é arrecadar R$ 12 bilhões até o fim do ano, desfazendo-se de diversos negócios em áreas como energia, saneamento e empreendimentos imobiliários, no país e exterior.
Os recursos serão utilizados para abater dívidas do conglomerado empresarial, envolvido na Operação Lava Jato da Polícia Federal, que investiga desvios em contratos da Petrobras.
No momento, a Odebrecht finaliza as negociações com vários bancos da rolagem da dívida de R$ 13 bilhões da empresa de açúcar e etanol, a Odebrecht Agroindustrial. Entre capital e ativos, o grupo - detentor da totalidade do capital da empresa - deverá pelo menos R$ 4 bilhões.
O grupo Odebrecht tem como sócio no capital da empresa, com 30% das ações, o Fundo de Investimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FI-FGTS), gerido pela Caixa Econômica Federal e aplica recursos em empresas com atuação na área de infraestrutura, como energia, saneamento e outras concessões.
A Odebrecht Ambiental, montada a partir de 2009, tem presença em 11 estados brasileiros. No ano passado teve receita bruta operacional da ordem de R$ 2,3 bilhões, o que representou crescimento de 17% sobre os R$ 1,97 bilhão de 2014. É considerada um ativo bom, lucrativo, por especialistas desse setor. O balanço de 2015 ainda não foi divulgado.
O grupo Odebrecht e a empresa contam a assessoria, nessa transação, dos bancos Bradesco, ItaúBBA e BTG pactual, contratados desde o último trimestre de 2015 para buscar candidatos. Além da Brookfield, houve interesse de grupos franceses. A empresa chegou a cogitar a busca de um sócio, mas a ideia não prosperou.
O grupo Odebrecht e a empresa informaram que não comenta o assunto de venda, já admitida pelo conglomerado. A Brookfield preferiu também não comentar. - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 29/04/2016
O valor do negócio, pela totalidade das ações da empresa, é estimado entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões. O grupo Odebrecht detém 70% do capital da companhia.
A divisão de infraestrutura do Brookfield tem sido bastante ativa em aquisições no país. Tem ativos nas áreas de energia, ferrovia (26,5% da VLI) e de concessões rodoviárias (co-controla a Arteris com a espanhola Abertis). Recentemente, esteve próxima de assumir os 24,5% da OAS na holding de infraestrutura Invepar.
A Odebrecht ambiental, que tem atuação em concessões de água e esgoto, além de clientes industriais, integra o pacote de ativos colocados à venda pelo grupo Odebrecht. O objetivo é arrecadar R$ 12 bilhões até o fim do ano, desfazendo-se de diversos negócios em áreas como energia, saneamento e empreendimentos imobiliários, no país e exterior.
Os recursos serão utilizados para abater dívidas do conglomerado empresarial, envolvido na Operação Lava Jato da Polícia Federal, que investiga desvios em contratos da Petrobras.
No momento, a Odebrecht finaliza as negociações com vários bancos da rolagem da dívida de R$ 13 bilhões da empresa de açúcar e etanol, a Odebrecht Agroindustrial. Entre capital e ativos, o grupo - detentor da totalidade do capital da empresa - deverá pelo menos R$ 4 bilhões.
O grupo Odebrecht tem como sócio no capital da empresa, com 30% das ações, o Fundo de Investimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FI-FGTS), gerido pela Caixa Econômica Federal e aplica recursos em empresas com atuação na área de infraestrutura, como energia, saneamento e outras concessões.
A Odebrecht Ambiental, montada a partir de 2009, tem presença em 11 estados brasileiros. No ano passado teve receita bruta operacional da ordem de R$ 2,3 bilhões, o que representou crescimento de 17% sobre os R$ 1,97 bilhão de 2014. É considerada um ativo bom, lucrativo, por especialistas desse setor. O balanço de 2015 ainda não foi divulgado.
O grupo Odebrecht e a empresa contam a assessoria, nessa transação, dos bancos Bradesco, ItaúBBA e BTG pactual, contratados desde o último trimestre de 2015 para buscar candidatos. Além da Brookfield, houve interesse de grupos franceses. A empresa chegou a cogitar a busca de um sócio, mas a ideia não prosperou.
O grupo Odebrecht e a empresa informaram que não comenta o assunto de venda, já admitida pelo conglomerado. A Brookfield preferiu também não comentar. - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 29/04/2016
Ab InBev quer vender ativos da SABMiller na Europa central
O grupo belga-brasileiro AB InBev, número um mundial da cerveja, anunciou nesta sexta-feira que deseja vender os ativos na Europa central e oriental da britânica SABMiller, com quem está se fundindo, para obter, assim, autorização da União Europeia a sua união.
Estes ativos, que se encontram em Hungria, Romênia, República Tcheca, Eslováquia e Polônia, são "marcas líderes em seus mercados", declarou o gigante empresarial em um comunicado.
Em meados de abril a AB InBev já havia cedido as marcas italianas Peroni e holandesa Grolsch da SABMiller ao grupo japonês Asahi, com o mesmo objetivo: satisfazer as exigências da Comissão Europeia em matéria de concorrência.
O número um da cerveja também decidiu vender os ativos da SABMiller em um consórcio com uma empresa chinesa, por um valor de 1,6 bilhão de dólares, assim como a cervejaria americana MillerCoors por 12 bilhões de dólares.
A união da AB InBev com a SABMiller busca abrir as portas do promissor mercado africano para a AB InBev. Juntos, a AB InBev e a SABMiller produzem mais de 60 bilhões de litros por ano, ou seja, três vezes mais que o atual número três mundial do setor, a holandesa Heineken. AFP Leia mais em bol.uol 29/04/2016
Estes ativos, que se encontram em Hungria, Romênia, República Tcheca, Eslováquia e Polônia, são "marcas líderes em seus mercados", declarou o gigante empresarial em um comunicado.
Em meados de abril a AB InBev já havia cedido as marcas italianas Peroni e holandesa Grolsch da SABMiller ao grupo japonês Asahi, com o mesmo objetivo: satisfazer as exigências da Comissão Europeia em matéria de concorrência.
O número um da cerveja também decidiu vender os ativos da SABMiller em um consórcio com uma empresa chinesa, por um valor de 1,6 bilhão de dólares, assim como a cervejaria americana MillerCoors por 12 bilhões de dólares.
A união da AB InBev com a SABMiller busca abrir as portas do promissor mercado africano para a AB InBev. Juntos, a AB InBev e a SABMiller produzem mais de 60 bilhões de litros por ano, ou seja, três vezes mais que o atual número três mundial do setor, a holandesa Heineken. AFP Leia mais em bol.uol 29/04/2016
Bradesco espera finalizar aquisição do HSBC Brasil até junho
A aquisição pelo Bradesco do HSBC Bank Brasil deve ser finalizada até o fim do segundo trimestre, desde que a aprovação regulatória no Brasil ocorra dentro de semanas, disse um executivo sênior do terceiro maior banco listado do país nesta sexta-feira.
Em agosto, o Bradesco acertou pagar 5,2 bilhões de dólares para comprar a unidade brasileira do HSBC. Segundo o vice-presidente financeiro do Bradesco, Luiz Carlos Angelotti, o acordo pode ser concluído rapidamente quando a transação obtiver aprovação regulatória. (Por Guillermo Parra-Bernal) Reuters Leia mais em Yahoo 29/04/2016
Em agosto, o Bradesco acertou pagar 5,2 bilhões de dólares para comprar a unidade brasileira do HSBC. Segundo o vice-presidente financeiro do Bradesco, Luiz Carlos Angelotti, o acordo pode ser concluído rapidamente quando a transação obtiver aprovação regulatória. (Por Guillermo Parra-Bernal) Reuters Leia mais em Yahoo 29/04/2016
Santander Brasil faz acordo com Hyundai para formar banco
Santander: a corretora de seguros fornecerá produtos e serviços financeiros para o financiamento de automóveis
O Santander Brasil firmou acordo para formar uma joint venture com a Hyundai a fim de constituir o Banco Hyundai Capital Brasil e uma corretora de seguros, informou em comunicado nesta sexta-feira.
Subsidiária do Santander, a Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento terá 50% da joint venture, enquanto a Hyundai Capital terá 25% e a Hyundai Motor Brasil terá os 25% restantes.
A corretora de seguros fornecerá produtos e serviços financeiros para o financiamento de automóveis e de corretagem de seguros para os consumidores e concessionárias da Hyundai no Brasil. A conclusão da operação está sujeita à obtenção de autorização de reguladores. Reuters leia mais em exame 29/04/2016
O Santander Brasil firmou acordo para formar uma joint venture com a Hyundai a fim de constituir o Banco Hyundai Capital Brasil e uma corretora de seguros, informou em comunicado nesta sexta-feira.
Subsidiária do Santander, a Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento terá 50% da joint venture, enquanto a Hyundai Capital terá 25% e a Hyundai Motor Brasil terá os 25% restantes.
A corretora de seguros fornecerá produtos e serviços financeiros para o financiamento de automóveis e de corretagem de seguros para os consumidores e concessionárias da Hyundai no Brasil. A conclusão da operação está sujeita à obtenção de autorização de reguladores. Reuters leia mais em exame 29/04/2016
Desinvestimento da Petrobras está sob risco
O plano da Petrobras de vender US$ 15,1 bilhões em ativos até o fim deste ano pode falhar por motivos que independem da empresa, como a crise econômica e política no Brasil.
"A redução sustentada dos preços do petróleo, as flutuações da taxa de câmbio, a deterioração das condições econômicas no Brasil e no mundo e a crise política interna, entre outros fatores, podem reduzir ou impedir oportunidades de vendas dos ativos ou afetar o preço de venda", informou a Petrobras no relatório 20-F, divulgado ontem à Securities and Exchange Comission (SEC), órgão regulador do mercado financeiro dos Estados Unidos. A informação está no capítulo no qual a estatal cita incertezas às quais está sujeita e que podem afetar resultados.
Um possível insucesso no programa de desinvestimento teria efeitos sobre o plano de negócios, acrescentou, no documento. O plano de venda de ativos, somado a financiamentos, é considerado estratégico pela atual gestão, que vê na alternativa a solução para pagar dívidas, investir em reservas de petróleo e gás natural e no abastecimento do mercado interno de combustíveis. Segundo o documento, sem desinvestir, a Petrobras fica exposta a "restrições de liquidez no curto e médio prazo", e ficar sem dinheiro para investir.
Ao mesmo tempo, a Petrobras admite que a venda de ativos pode prejudicar "os resultados operacionais no médio e longo prazos", porque vai implicar na retração do fluxo de caixa. O desafio está em encontrar a medida certa de desinvestimento a ponto de não afetar o cumprimento de metas operacionais e de geração de caixa. Em um cenário negativo, pode ser obrigada a vender mais ativos do que o previsto ou a investir menos. "Não podemos garantir que seremos capazes de obter, no tempo esperado, recursos e financiamentos necessários para explorar reservatórios em águas profundas e ultraprofundas [inclusive no pré-sal] que foram licitados ou que possam ser concedidos no futuro".
Por ser controlada pela União, a Petrobras é diretamente influenciada pelo contexto nacional. A empresa vai precisar de uma "ampla gama de fontes de financiamento" para seguir adiante, mas "qualquer outra redução das notas de crédito do governo federal brasileiro pode ter consequências adversas adicionais sobre a nossa capacidade de obter financiamentos ou sobre o custo de financiamento e, consequentemente, sobre resultados operacionais e financeiros".
Combustíveis
Como já havia feito no 20-F de 2015, a Petrobras admite que a política de preços dos combustíveis sofre interferência do governo federal. Segundo o texto, por decisão do governo, "poderá continuar a haver períodos em que os preços dos produtos não estarão em paridade com os preços internacionais". Atualmente, a gasolina e o óleo diesel estão mais caros do que no mercado externo. Mas, por anos, os preços se mantiveram abaixo, ajudando a conter a inflação. DCI Leia mais em portal.newsnet 29/04/2016 -
"A redução sustentada dos preços do petróleo, as flutuações da taxa de câmbio, a deterioração das condições econômicas no Brasil e no mundo e a crise política interna, entre outros fatores, podem reduzir ou impedir oportunidades de vendas dos ativos ou afetar o preço de venda", informou a Petrobras no relatório 20-F, divulgado ontem à Securities and Exchange Comission (SEC), órgão regulador do mercado financeiro dos Estados Unidos. A informação está no capítulo no qual a estatal cita incertezas às quais está sujeita e que podem afetar resultados.
Um possível insucesso no programa de desinvestimento teria efeitos sobre o plano de negócios, acrescentou, no documento. O plano de venda de ativos, somado a financiamentos, é considerado estratégico pela atual gestão, que vê na alternativa a solução para pagar dívidas, investir em reservas de petróleo e gás natural e no abastecimento do mercado interno de combustíveis. Segundo o documento, sem desinvestir, a Petrobras fica exposta a "restrições de liquidez no curto e médio prazo", e ficar sem dinheiro para investir.
Ao mesmo tempo, a Petrobras admite que a venda de ativos pode prejudicar "os resultados operacionais no médio e longo prazos", porque vai implicar na retração do fluxo de caixa. O desafio está em encontrar a medida certa de desinvestimento a ponto de não afetar o cumprimento de metas operacionais e de geração de caixa. Em um cenário negativo, pode ser obrigada a vender mais ativos do que o previsto ou a investir menos. "Não podemos garantir que seremos capazes de obter, no tempo esperado, recursos e financiamentos necessários para explorar reservatórios em águas profundas e ultraprofundas [inclusive no pré-sal] que foram licitados ou que possam ser concedidos no futuro".
Por ser controlada pela União, a Petrobras é diretamente influenciada pelo contexto nacional. A empresa vai precisar de uma "ampla gama de fontes de financiamento" para seguir adiante, mas "qualquer outra redução das notas de crédito do governo federal brasileiro pode ter consequências adversas adicionais sobre a nossa capacidade de obter financiamentos ou sobre o custo de financiamento e, consequentemente, sobre resultados operacionais e financeiros".
Combustíveis
Como já havia feito no 20-F de 2015, a Petrobras admite que a política de preços dos combustíveis sofre interferência do governo federal. Segundo o texto, por decisão do governo, "poderá continuar a haver períodos em que os preços dos produtos não estarão em paridade com os preços internacionais". Atualmente, a gasolina e o óleo diesel estão mais caros do que no mercado externo. Mas, por anos, os preços se mantiveram abaixo, ajudando a conter a inflação. DCI Leia mais em portal.newsnet 29/04/2016 -
Cipher oficializa compra da BRconnection e cria nova empresa global de cibersegurança
A Cipher, empresa paulista especializada em segurança cibernética, oficializou nesta quinta-feira, 28, a compra da BRconnection, fornecedora de produtos para segurança de redes — no início de março surgiram várias notícias no mercado sobre a transação. A aquisição foi viabilizada por meio da formação de um consórcio, liderado pela Cipher e que teve a participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do fundo de investimento em participações DLM Brasil. Com a aquisição a marca BRconnection desaparece para dar lugar a uma nova empresa e marca: a Blockbit.
Fundada no ano 2000, a Cipher tem escritórios no Brasil, Inglaterra e EUA e reúne uma estrutura global de suporte e um laboratório de desenvolvimento com mais de 40 pesquisadores localizado na cidade de São Paulo, que passarão a operar também para a Blockbit.
O total de investimento programado para a Blockbit neste ano — já incluído o valor pago pela aquisição da BRconnection — supera os R$ 20 milhões, que serão aplicados no aperfeiçoamento da linha de produtos, para impulsionar a operação global e no lançamento de novos produtos no mercado internacional de segurança cibernética.
A Blockbit já nasce com uma carteira de clientes de mais de 2 mil empresas ativas. São empresas de diversas localidades, entre pequenas, médias e grandes companhias. "É uma carteira de clientes ativa e fiel, que está conosco há anos e muito feliz com a grande evolução da empresa", afirma Bouças.
Para comandar a nova empresa, a Cipher acaba de contratar Cleber Ribas para o cargo de vice-presidente Brasil. Com larga experiência no segmento de cibersegurança Ribas tem passagens por grandes empresas do setor como a Brasil Telecom e a Aker Security Solutions, onde ocupou o cargo de diretor nacional de vendas por oito anos.
Além disso, ela também está montando uma equipe experiente para impulsionar as vendas rapidamente. Recentemente, a Blockbit contratou diversos engenheiros de sistemas nos EUA e Inglaterra, dobrou a sua equipe de desenvolvimento e também de suporte, e deve anunciar em breve um novo vice-presidente global de vendas e canais que ficará baseado no escritório da empresa nos EUA. Além dessas contratações, ela está reformulando todo o seu plano de canais e parcerias, que será o foco principal da empresa. Leia mais em tiinside 28/04/2016
Fundada no ano 2000, a Cipher tem escritórios no Brasil, Inglaterra e EUA e reúne uma estrutura global de suporte e um laboratório de desenvolvimento com mais de 40 pesquisadores localizado na cidade de São Paulo, que passarão a operar também para a Blockbit.
O total de investimento programado para a Blockbit neste ano — já incluído o valor pago pela aquisição da BRconnection — supera os R$ 20 milhões, que serão aplicados no aperfeiçoamento da linha de produtos, para impulsionar a operação global e no lançamento de novos produtos no mercado internacional de segurança cibernética.
A Blockbit já nasce com uma carteira de clientes de mais de 2 mil empresas ativas. São empresas de diversas localidades, entre pequenas, médias e grandes companhias. "É uma carteira de clientes ativa e fiel, que está conosco há anos e muito feliz com a grande evolução da empresa", afirma Bouças.
Para comandar a nova empresa, a Cipher acaba de contratar Cleber Ribas para o cargo de vice-presidente Brasil. Com larga experiência no segmento de cibersegurança Ribas tem passagens por grandes empresas do setor como a Brasil Telecom e a Aker Security Solutions, onde ocupou o cargo de diretor nacional de vendas por oito anos.
Além disso, ela também está montando uma equipe experiente para impulsionar as vendas rapidamente. Recentemente, a Blockbit contratou diversos engenheiros de sistemas nos EUA e Inglaterra, dobrou a sua equipe de desenvolvimento e também de suporte, e deve anunciar em breve um novo vice-presidente global de vendas e canais que ficará baseado no escritório da empresa nos EUA. Além dessas contratações, ela está reformulando todo o seu plano de canais e parcerias, que será o foco principal da empresa. Leia mais em tiinside 28/04/2016
28 abril 2016
Oracle anuncia compra de empresa focada no setor de construção
De olho nos mercados de engenharia e construção civil, a Oracle está anunciando a compra da Textura, uma empresa focada justamente nesses setores. O negócio tem um valor estimado de US$ 663 milhões e deve unir as soluções da companhia adquirida com a plataforma Primavera, que já é voltada para esse mercado e deve se tornar ainda mais forte.
A Textura desenvolve uma solução de contratos e pagamentos realizados diretamente pela nuvem. Com ares de rede social e funções colaborativas, a plataforma reúne mais de 85 mil interessados em trabalhar em projetos de engenharia e construção, englobando todo tipo de profissional e dando suporte à criação de projetos e intervenção simultânea entre todos os envolvidos. Nela, estão cadastrados desde bancos e consultores até donos de propriedades e empresas de incorporação.
Na visão da Oracle, a empresa adquirida deve se encaixar muito bem ao ramo de cloud focado em engenharia e construção civil já existente na empresa. A multinacional já tem uma plataforma desse tipo em funcionamento, é claro, mas espera agregar mais funções à ferramenta com a chegada da Textura. Se antes ela possuía apenas funções mais básicas, como gerenciamento de recursos e pessoal, pagamentos digitais e controle de documentação, agora ela ganha ainda mais características, tanto de visualização de projetos quanto gerenciamento de custos, prazos e negociação.
Ainda, é uma maneira de a Oracle focar, mais uma vez, em setores bastante específicos, utilizando o poder da computação na nuvem para chegar a outros tipos de negócios não necessariamente digitais, mas que precisam de ferramentas conectadas. Essa é uma das estratégias da empresa para continuar crescendo nesse mercado altamente competitivo, já que, para ela, ao dar atenção diferenciada a setores especiais, ela não apenas angaria clientes, mas também se torna ícone de tecnologia e cloud nos segmentos atendidos.
Como parte do negócio, a Oracle pagará um valor de US$ 26 por ação da Texture, um total que é 31% superior ao preço pelo qual elas são negociadas no mercado. Fundada por ex-consultores da empresa PricewaterhouseCoopers, a companhia havia se colocado à disposição do mercado já há algum tempo, sob recomendação de seus acionistas principais, a Northwater Capital, em um movimento que levou até mesmo à deposição de seu CEO, Patrick Allin. A companhia tem 580 funcionários. Leia mais em corporate.canaltech 28/04/2016
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A Oracle divulga em seu site apresentação detalhando a aquisição da Textura "Oracle Buys Textura". Abaixo alguns slides do referido documento.
A Textura desenvolve uma solução de contratos e pagamentos realizados diretamente pela nuvem. Com ares de rede social e funções colaborativas, a plataforma reúne mais de 85 mil interessados em trabalhar em projetos de engenharia e construção, englobando todo tipo de profissional e dando suporte à criação de projetos e intervenção simultânea entre todos os envolvidos. Nela, estão cadastrados desde bancos e consultores até donos de propriedades e empresas de incorporação.
Na visão da Oracle, a empresa adquirida deve se encaixar muito bem ao ramo de cloud focado em engenharia e construção civil já existente na empresa. A multinacional já tem uma plataforma desse tipo em funcionamento, é claro, mas espera agregar mais funções à ferramenta com a chegada da Textura. Se antes ela possuía apenas funções mais básicas, como gerenciamento de recursos e pessoal, pagamentos digitais e controle de documentação, agora ela ganha ainda mais características, tanto de visualização de projetos quanto gerenciamento de custos, prazos e negociação.
Ainda, é uma maneira de a Oracle focar, mais uma vez, em setores bastante específicos, utilizando o poder da computação na nuvem para chegar a outros tipos de negócios não necessariamente digitais, mas que precisam de ferramentas conectadas. Essa é uma das estratégias da empresa para continuar crescendo nesse mercado altamente competitivo, já que, para ela, ao dar atenção diferenciada a setores especiais, ela não apenas angaria clientes, mas também se torna ícone de tecnologia e cloud nos segmentos atendidos.
Como parte do negócio, a Oracle pagará um valor de US$ 26 por ação da Texture, um total que é 31% superior ao preço pelo qual elas são negociadas no mercado. Fundada por ex-consultores da empresa PricewaterhouseCoopers, a companhia havia se colocado à disposição do mercado já há algum tempo, sob recomendação de seus acionistas principais, a Northwater Capital, em um movimento que levou até mesmo à deposição de seu CEO, Patrick Allin. A companhia tem 580 funcionários. Leia mais em corporate.canaltech 28/04/2016
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A Oracle divulga em seu site apresentação detalhando a aquisição da Textura "Oracle Buys Textura". Abaixo alguns slides do referido documento.
Via Varejo diz que estuda união com negócios de comércio eletrônico da Cnova no Brasil
A Via Varejo, rede de varejo de eletromésticos e móveis do Grupo Pão de Açúcar, afirmou nesta quinta-feira que está estudando com a Cnova uma combinação dos negócios de comércio eletrônico da Cnova no Brasil com suas operações.
A Cnova, do grupo Casino, opera sites de varejo em vários países incluindo os das bandeiras Ponto Frio, Casas Bahia e Extra no Brasil. (Por Aluísio Alves) Reuters leia mais em yahoo 28/04/2016
A Cnova, do grupo Casino, opera sites de varejo em vários países incluindo os das bandeiras Ponto Frio, Casas Bahia e Extra no Brasil. (Por Aluísio Alves) Reuters leia mais em yahoo 28/04/2016
EcoRodovias fecha companhia em Santos e demite 140
A Ecoporto Transportes, empresa da EcoRodovias responsável pelo transporte de contêineres do braço portuário do grupo no porto de Santos (SP), vai encerrar as atividades devido à crise econômica e redução da demanda de serviços. Conforme adiantou o Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor, a empresa vai demitir os 140 funcionários até setembro. Há meses o Ecoporto Santos, o terminal de cais do grupo, está sem serviço de navegação regular, atendendo apenas escalas pontuais de carga de projeto.
Em nota, a companhia disse que tem se esforçado para minimizar os reflexos da crise econômica e que a medida é necessária "para a manutenção dos demais postos de trabalho das empresas do grupo Ecoporto Santos", segmento portuário damEcoRodovias que recebe o mesmo nome do terminal de cais e é composto ainda por um terminal alfandegado, também em Santos.
O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Santos e região diz que os motoristas irão acampar no pátio da empresa hoje. "Vamos discutir na Justiça se não existe mesmo carga. Por lei, o terminal não pode continuar com serviço de transporte via cooperativa ou empresa terceirizada", disse o vicepresidente do sindicato, José Alberto Simões.
O Ecoporto é um dos seis terminais de contêineres do porto de Santos e, como outros, vem sofrendo perda de volumes. Em 2015 a movimentação no cais do terminal caiu 55,4% sobre 2014, para 103,8 mil contêineres. Economia fraca, competição acirrada com a entrada em 2013 da BTP e Embraport e a nova ordem da navegação mundial esvaziaram os terminais de médio e pequeno portes no Brasil.
Cada vez mais os armadores se associam em grandes consórcios que escalam poucos terminais: apenas os maiores, que conseguem receber as grandes embarcações, uma tendência da armação para reduzir o custo operacional.
A média de armadores nos serviços que escalam o Brasil aumentou entre 2010 e 2015, mas o número de serviços caiu, o que mostra a tendência de concentração das linhas em consórcios.
Em 2012, quando a EcoRodovias comprou o terminal, a instalação respondia por cerca de 16% da movimentação de contêineres do cais santista. No acumulado do ano até março a fatia estava em 1%. Hoje, quem realmente disputa o mercado de contêineres em Santos são os três maiores terminais, Tecon Santos, com 38%; BTP, com 33%; e Embraport, com 21%. A fatia da Libra Terminais vem caindo e está em 7%, assim como a da Rodrimar, com 0,003%.
A EcoRodovias pagou 8,3 vezes o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) do terminal, o equivalente a R$ 1,3 bilhão, por um ativo que já em 2012 era considerado pequeno para o novo padrão de instalações de contêineres. Em 2015 o Ebitda do Ecoporto foi negativo em R$ 3,6 milhões e a empresa teve prejuízo de R$ 100 milhões. Por Fernanda Pires Fonte: Valor Econômico Leia mais em sinicon 28/04/16
Em nota, a companhia disse que tem se esforçado para minimizar os reflexos da crise econômica e que a medida é necessária "para a manutenção dos demais postos de trabalho das empresas do grupo Ecoporto Santos", segmento portuário damEcoRodovias que recebe o mesmo nome do terminal de cais e é composto ainda por um terminal alfandegado, também em Santos.
O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Santos e região diz que os motoristas irão acampar no pátio da empresa hoje. "Vamos discutir na Justiça se não existe mesmo carga. Por lei, o terminal não pode continuar com serviço de transporte via cooperativa ou empresa terceirizada", disse o vicepresidente do sindicato, José Alberto Simões.
O Ecoporto é um dos seis terminais de contêineres do porto de Santos e, como outros, vem sofrendo perda de volumes. Em 2015 a movimentação no cais do terminal caiu 55,4% sobre 2014, para 103,8 mil contêineres. Economia fraca, competição acirrada com a entrada em 2013 da BTP e Embraport e a nova ordem da navegação mundial esvaziaram os terminais de médio e pequeno portes no Brasil.
Cada vez mais os armadores se associam em grandes consórcios que escalam poucos terminais: apenas os maiores, que conseguem receber as grandes embarcações, uma tendência da armação para reduzir o custo operacional.
A média de armadores nos serviços que escalam o Brasil aumentou entre 2010 e 2015, mas o número de serviços caiu, o que mostra a tendência de concentração das linhas em consórcios.
Em 2012, quando a EcoRodovias comprou o terminal, a instalação respondia por cerca de 16% da movimentação de contêineres do cais santista. No acumulado do ano até março a fatia estava em 1%. Hoje, quem realmente disputa o mercado de contêineres em Santos são os três maiores terminais, Tecon Santos, com 38%; BTP, com 33%; e Embraport, com 21%. A fatia da Libra Terminais vem caindo e está em 7%, assim como a da Rodrimar, com 0,003%.
A EcoRodovias pagou 8,3 vezes o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) do terminal, o equivalente a R$ 1,3 bilhão, por um ativo que já em 2012 era considerado pequeno para o novo padrão de instalações de contêineres. Em 2015 o Ebitda do Ecoporto foi negativo em R$ 3,6 milhões e a empresa teve prejuízo de R$ 100 milhões. Por Fernanda Pires Fonte: Valor Econômico Leia mais em sinicon 28/04/16
Nestlé e R&R criam empresa bilionária de sorvete
Nestlé: empresa fruta da parceria com R&R terá operação no Brasil, além de outros países
Uma empresa bilionária e mundial de sorvetes acaba de ser criada como resultado de uma joint venture entre a suíça Nestlé e a inglesa R&R.
Batizada de Froneri, a nova companhia nasce com 2,7 bilhões de fracos suíços em vendas aproximadas e mais de 15.000 funcionários em mais de 20 países.
A ideia da parceria surgiu da oportunidade de unir os negócios complementares e as marcas fortes de ambas as sócias em uma só empresa.
A Froneri irá concentrar a parte de alimentos congelados da Nestlé na Europa e produtos lácteos refrigerados na Filipinas, com os sorvetes da R&R, uma das líderes do setor no mundo.
Da operação europeia da Nestlé ficam de fora apenas a operação italiana e a parte de pizzas congeladas.
Assim como a R&R, a empresa terá sede no Reino Unido e irá operar, inicialmente, na Europa, Oriente Médio (menos Israel), Argentina, Austrália, Brasil, Filipinas e África do Sul.
Os valores aportados na nova empresa não foram divulgados. A fatia de cada uma das sócias no negócio será igual.
Luis Cantarell, Vice-Presidente Executivo da Nestlé para a Europa, Oriente Médio e Norte da África, vai presidir o conselho de administração da Froneri, composto por seis executivos – três da Nestlé e três da PAI Partners, dona da R&R. Tatiana Vaz Tatiana Vaz, Leia mais em EXAME 26/04/2016
Uma empresa bilionária e mundial de sorvetes acaba de ser criada como resultado de uma joint venture entre a suíça Nestlé e a inglesa R&R.
Batizada de Froneri, a nova companhia nasce com 2,7 bilhões de fracos suíços em vendas aproximadas e mais de 15.000 funcionários em mais de 20 países.
A ideia da parceria surgiu da oportunidade de unir os negócios complementares e as marcas fortes de ambas as sócias em uma só empresa.
A Froneri irá concentrar a parte de alimentos congelados da Nestlé na Europa e produtos lácteos refrigerados na Filipinas, com os sorvetes da R&R, uma das líderes do setor no mundo.
Da operação europeia da Nestlé ficam de fora apenas a operação italiana e a parte de pizzas congeladas.
Assim como a R&R, a empresa terá sede no Reino Unido e irá operar, inicialmente, na Europa, Oriente Médio (menos Israel), Argentina, Austrália, Brasil, Filipinas e África do Sul.
Os valores aportados na nova empresa não foram divulgados. A fatia de cada uma das sócias no negócio será igual.
Luis Cantarell, Vice-Presidente Executivo da Nestlé para a Europa, Oriente Médio e Norte da África, vai presidir o conselho de administração da Froneri, composto por seis executivos – três da Nestlé e três da PAI Partners, dona da R&R. Tatiana Vaz Tatiana Vaz, Leia mais em EXAME 26/04/2016
Johnson & Johnson compra líder global em dermocosméticos
Johnson & Johnson: valor da aquisição não foi revelado pela companhia
A Johnson & Johnson Consumo comprou a empresa NeoStrata, uma das maiores empresas de dermocosméticos do mundo.
A aquisição inclui as afiliadas da NeoStrata e sua empresa controladora TriStrata, de capital fechado. Os valores não foram divulgados.
Com sede em Princeton, a NeoStrata é conhecida por pesquisas sobre os ácidos Alfa Hidroxi, base de uma das tecnologias antienvelhecimento mais usadas em produtos de beleza no mundo.
A empresa foi fundada em 1988 pelos médicos Ruey Yu e Eugene Van Scott e ainda é sediada nos Estados Unidos.
Com a parte de inovação da empresa adquirida, a Johnson & Johnson pretende engrossar seu portfólio de produtos para cuidados com a pele ofertados em todo o mundo.
O valor da aquisição, que deve ser concluída no segundo semestre, não foi divulgado. Tatiana Vaz, Leia mais em EXAME 28/04/2016
A Johnson & Johnson Consumo comprou a empresa NeoStrata, uma das maiores empresas de dermocosméticos do mundo.
A aquisição inclui as afiliadas da NeoStrata e sua empresa controladora TriStrata, de capital fechado. Os valores não foram divulgados.
Com sede em Princeton, a NeoStrata é conhecida por pesquisas sobre os ácidos Alfa Hidroxi, base de uma das tecnologias antienvelhecimento mais usadas em produtos de beleza no mundo.
A empresa foi fundada em 1988 pelos médicos Ruey Yu e Eugene Van Scott e ainda é sediada nos Estados Unidos.
Com a parte de inovação da empresa adquirida, a Johnson & Johnson pretende engrossar seu portfólio de produtos para cuidados com a pele ofertados em todo o mundo.
O valor da aquisição, que deve ser concluída no segundo semestre, não foi divulgado. Tatiana Vaz, Leia mais em EXAME 28/04/2016
Comcast comprará a DreamWorks Animation por US$ 3,8 bilhões
DreamWorks: a empresa tem um volume de negócios anual de quase 900 milhões de dólares, obtido com um número limitado de produções
O grupo americano Comcast anunciou nesta quinta-feira que pretende comprar o estúdio de cinema DreamWorks Animation, cofundado por Steven Spielberg, por 3,8 bilhões de dólares.
O grupo, que vai concretizar a compra por meio de sua filial NBCUniversal, busca assim reforçar a oferta de conteúdo ao adquirir o estúdio responsável por grandes sucessos da animação como "Shrek" ou "Kung Fu Panda".
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"A Dreamworks nos ajudará a aumentar nosso volume de negócios com programas para televisão, parques temáticos e produtos derivados", afirma um comunicado assinado por Steve Burke, diretor da NBCUniversal.
Cada acionista da Dreamworks receberá 41 dólares por título, um lucro de 27% na comparação com a cotação de quinta-feira em Wall Street.
A transação deve ser concluída no último trimestre de 2016, desde que seja aprovada pelas autoridades americanas, informa o comunicado.
A Dreamworks Animation tem um volume de negócios anual de quase 900 milhões de dólares, obtido com um número limitado de produções.
A empresa já havia mantido negociações com o grupo japonês de telecomunicações SoftBank e depois com a fabricante americana de brinquedos Hasbro, mas nenhuma delas teve sucesso.AFP Leia mais em exame 28/04/2016
O grupo americano Comcast anunciou nesta quinta-feira que pretende comprar o estúdio de cinema DreamWorks Animation, cofundado por Steven Spielberg, por 3,8 bilhões de dólares.
O grupo, que vai concretizar a compra por meio de sua filial NBCUniversal, busca assim reforçar a oferta de conteúdo ao adquirir o estúdio responsável por grandes sucessos da animação como "Shrek" ou "Kung Fu Panda".
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"A Dreamworks nos ajudará a aumentar nosso volume de negócios com programas para televisão, parques temáticos e produtos derivados", afirma um comunicado assinado por Steve Burke, diretor da NBCUniversal.
Cada acionista da Dreamworks receberá 41 dólares por título, um lucro de 27% na comparação com a cotação de quinta-feira em Wall Street.
A transação deve ser concluída no último trimestre de 2016, desde que seja aprovada pelas autoridades americanas, informa o comunicado.
A Dreamworks Animation tem um volume de negócios anual de quase 900 milhões de dólares, obtido com um número limitado de produções.
A empresa já havia mantido negociações com o grupo japonês de telecomunicações SoftBank e depois com a fabricante americana de brinquedos Hasbro, mas nenhuma delas teve sucesso.AFP Leia mais em exame 28/04/2016
Neogen adquire Deoxi, empresa brasileira de genômica animal
A Deoxi foi fundada em 2008 e era concorrente da Neogen no mercado de genômica pecuária até esse momento.
A Neogen Corporation (NASDAQ: NEOG) anunciou hoje a aquisição da Deoxi Biotecnologia Ltda (Deoxi), laboratório de genômica líder no país com o maior rebanho bovino mundial. A aquisição da Deoxi pela Neogen visa acelerar o crescimento do uso da genômica animal no Brasil, a partir da expansão do seu negócio GeneSeek, em um país com rebanho de mais de 200 milhões de cabeças de bovinos (como comparação, nos Estados Unidos há aproximadamente 90 milhões de bovinos). A Deoxi foi fundada em 2008 e era concorrente da Neogen no mercado de genômica pecuária até esse momento. “As instalações da Deoxi são excelentes assim como a reputação com seus clientes, incluindo instituições de pesquisas, universidades e empresas de melhoramento genético animal. A administração e funcionários da Deoxi permanecem na empresa e continuarão o seu trabalho para auxiliar a Neogen no crescimento do mercado brasileiro na área de genômica”, disse James Herbert, Diretor Executivo e Presidente do Conselho Administrativo da Neogen.
“O conhecimento e os clientes da Deoxi irão complementar e fortificar nossas capacidades e presença na área de genômica animal. O laboratório da Deoxi, localizado em Araçatuba (SP), fornecerá aos nossos clientes do Brasil o mesmo acesso à melhor tecnologia em genômica animal fornecido aos nossos clientes norte-americanos e também oferecerá todos os benefícios de lidar diretamente com o laboratório localizado no Brasil”. Até agora, amostras provenientes do Brasil eram enviadas para o laboratório da Neogen em Lincoln, Nebraska (EUA). “A presença de uma empresa em genômica animal no Brasil é de fundamental importância”, disse Herbert, “pois o país possui hoje o maior rebanho bovino comercial do mundo, porém está atrás dos Estados Unidos no que diz respeito à produtividade (kg de carne por cabeça), além de ser um dos líderes mundiais na produção de carne de frangos e suínos”.
Com instalações de ponta para análises genômicas e de bioinformática, a Neogen oferece aos criadores de bovinos a determinação de identidade (paternidade) e de características relacionadas à produtividade. Por meio de um teste rápido de DNA, são geradas informações que permitem prever o desempenho esperado de um animal no rebanho para várias características, como ganho de peso, taxa de fertilidade, facilidade de parto e suscetibilidade a doenças. A Neogen fornece soluções na área de genômica para gado de corte e leite, suínos, ovinos, cães e aves. A Neogen desenvolve e comercializa produtos para a segurança de alimentos e animais.
A divisão de Segurança Alimentar comercializa meios de cultura desidratados, kits para testes diagnósticos de bactérias causadoras de doenças de origem alimentar, toxinas naturais, alimentos alergênicos, resíduos de drogas, doenças em plantas e controle de sanitização. A divisão de Segurança Animal é líder no desenvolvimento da genômica animal, juntamente com a fabricação e distribuição de uma grande variedade de produtos veterinários, incluindo kits diagnósticos, produtos farmacêuticos, instrumentos veterinários, cuidados com a pele e desinfetantes. A empresa subsidiária Neogen do Brasil foi estabelecida em 2009 e tem registrado um crescimento de duplo dígito nas receitas de suas divisões de Segurança Alimentar e Segurança Animal. Os termos do acordo não foram divulgados. Leia mais em beefworld 27/04/2016
A Neogen Corporation (NASDAQ: NEOG) anunciou hoje a aquisição da Deoxi Biotecnologia Ltda (Deoxi), laboratório de genômica líder no país com o maior rebanho bovino mundial. A aquisição da Deoxi pela Neogen visa acelerar o crescimento do uso da genômica animal no Brasil, a partir da expansão do seu negócio GeneSeek, em um país com rebanho de mais de 200 milhões de cabeças de bovinos (como comparação, nos Estados Unidos há aproximadamente 90 milhões de bovinos). A Deoxi foi fundada em 2008 e era concorrente da Neogen no mercado de genômica pecuária até esse momento. “As instalações da Deoxi são excelentes assim como a reputação com seus clientes, incluindo instituições de pesquisas, universidades e empresas de melhoramento genético animal. A administração e funcionários da Deoxi permanecem na empresa e continuarão o seu trabalho para auxiliar a Neogen no crescimento do mercado brasileiro na área de genômica”, disse James Herbert, Diretor Executivo e Presidente do Conselho Administrativo da Neogen.
“O conhecimento e os clientes da Deoxi irão complementar e fortificar nossas capacidades e presença na área de genômica animal. O laboratório da Deoxi, localizado em Araçatuba (SP), fornecerá aos nossos clientes do Brasil o mesmo acesso à melhor tecnologia em genômica animal fornecido aos nossos clientes norte-americanos e também oferecerá todos os benefícios de lidar diretamente com o laboratório localizado no Brasil”. Até agora, amostras provenientes do Brasil eram enviadas para o laboratório da Neogen em Lincoln, Nebraska (EUA). “A presença de uma empresa em genômica animal no Brasil é de fundamental importância”, disse Herbert, “pois o país possui hoje o maior rebanho bovino comercial do mundo, porém está atrás dos Estados Unidos no que diz respeito à produtividade (kg de carne por cabeça), além de ser um dos líderes mundiais na produção de carne de frangos e suínos”.
Com instalações de ponta para análises genômicas e de bioinformática, a Neogen oferece aos criadores de bovinos a determinação de identidade (paternidade) e de características relacionadas à produtividade. Por meio de um teste rápido de DNA, são geradas informações que permitem prever o desempenho esperado de um animal no rebanho para várias características, como ganho de peso, taxa de fertilidade, facilidade de parto e suscetibilidade a doenças. A Neogen fornece soluções na área de genômica para gado de corte e leite, suínos, ovinos, cães e aves. A Neogen desenvolve e comercializa produtos para a segurança de alimentos e animais.
A divisão de Segurança Alimentar comercializa meios de cultura desidratados, kits para testes diagnósticos de bactérias causadoras de doenças de origem alimentar, toxinas naturais, alimentos alergênicos, resíduos de drogas, doenças em plantas e controle de sanitização. A divisão de Segurança Animal é líder no desenvolvimento da genômica animal, juntamente com a fabricação e distribuição de uma grande variedade de produtos veterinários, incluindo kits diagnósticos, produtos farmacêuticos, instrumentos veterinários, cuidados com a pele e desinfetantes. A empresa subsidiária Neogen do Brasil foi estabelecida em 2009 e tem registrado um crescimento de duplo dígito nas receitas de suas divisões de Segurança Alimentar e Segurança Animal. Os termos do acordo não foram divulgados. Leia mais em beefworld 27/04/2016
Dona do Jack Daniel's compra destilaria escocesa
A fabricante americana de bebidas destiladas Brown-Forman, dona do uísque Jack Daniel's, anunciou ontem que chegou a um acordo definitivo para comprar a destilaria escocesa BenRiach Distillery Company por cerca de 285 milhões de libras (US$ 416 milhões).
Com a aquisição, a Brown-Forman adiciona ao seu portfólio as marcas de maltes escoceses de luxo The GlenDronach, BenRiach, and Glenglassaugh. A expectativa é que a operação seja concluída até 1º de junho.
A transação inclui a aquisição de marcas populares, três destilarias de malte, uma engarrafadora e a sede da BenRiach, em Edimburgo, na Escócia.
A BenRiach emprega atualmente 165 pessoas, incluindo 55 trabalhadores sazonais. A companhia vai funcionar como uma subsidiária da BrownForman, segundo informou a companhia.
"A aquisição dessas marcas super premium permitirá à Brown-Forman voltar a competir em um dos segmentos de crescimento mais expressivo e consistente da nossa indústria, a categoria de Single Malt Scotch Whisky", afirmou o presidente da Brown-Forman, Paul Varga, em comunicado.
Brown-Forman já foi acionista minoritária da Glenmorangie. A americana vendia a marca Glenmorangie single malt whisky nos Estados Unidos e no Canadá, entre 1992 e 2005, e na Europa e na Ásia, entre 2000 e 2005. A Brown-Forman vendeu sua fatia na Glenmorangie na negociação da marca para a Möet Hennessy em 2005. - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 28/04/2016
Com a aquisição, a Brown-Forman adiciona ao seu portfólio as marcas de maltes escoceses de luxo The GlenDronach, BenRiach, and Glenglassaugh. A expectativa é que a operação seja concluída até 1º de junho.
A transação inclui a aquisição de marcas populares, três destilarias de malte, uma engarrafadora e a sede da BenRiach, em Edimburgo, na Escócia.
A BenRiach emprega atualmente 165 pessoas, incluindo 55 trabalhadores sazonais. A companhia vai funcionar como uma subsidiária da BrownForman, segundo informou a companhia.
"A aquisição dessas marcas super premium permitirá à Brown-Forman voltar a competir em um dos segmentos de crescimento mais expressivo e consistente da nossa indústria, a categoria de Single Malt Scotch Whisky", afirmou o presidente da Brown-Forman, Paul Varga, em comunicado.
Brown-Forman já foi acionista minoritária da Glenmorangie. A americana vendia a marca Glenmorangie single malt whisky nos Estados Unidos e no Canadá, entre 1992 e 2005, e na Europa e na Ásia, entre 2000 e 2005. A Brown-Forman vendeu sua fatia na Glenmorangie na negociação da marca para a Möet Hennessy em 2005. - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 28/04/2016
BM&FBovespa e Cetip explicam fusão aos seus investidores
A pouco menos de um mês das assembleias que deliberarão sobre a fusão de BM&FBovespa e Cetip, as diretorias das companhias começaram as reuniões com acionistas sobre a transação que criará uma gigante com o valor de mercado de mais de R$ 40 bilhões.
Os chamados roadshows, apresentações feitas pelas empresas, acontecerão no Brasil, Europa e Estados Unidos e têm como desafio convencer os acionistas de duas empresas de capital pulverizado a referendarem a operação nas assembleias marcadas para o dia 20 de maio.
"Busca-se, com a operação, criar uma empresa de infraestrutura de mercado de classe mundial, com grande importância sistêmica, preparada para competir em um mercado global cada vez mais sofisticado e desafiador, aumentando a segurança, a solidez e a eficiência do mercado brasileiro", destacam as empresas no protocolo de justificação da incorporação das ações. O documento ainda cita o ganho de eficiência e ganhos a clientes participantes de mercado, investidores e empresas que precisam de recursos para investir ou de instrumentos financeiros para administrar seus riscos.
As reuniões são mais um passo para a concretização da transação firmada entre as companhias há cerca de 15 dias, quando o Conselho de Administração da Cetip recomendou a proposta feita pela Bolsa brasileira. Após a aprovação dos acionistas será a vez do sinal verde dos três órgãos reguladores que analisam o negócio: a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Banco Central (BC) e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A partir daí a integração entre as companhias poderá ser iniciada, o que poderá ficar para o ano que vem.
Pelas regras da Lei das Sociedades Anônimas (S/As), a assembleia geral extraordinária que tiver por "objeto a reforma do estatuto somente se instalará em primeira convocação com a presença de acionistas que representem dois terços, no mínimo, do capital com direito a voto". A lei diz ainda que a CVM pode "autorizar a redução do quórum previsto no caso de companhia aberta com a prioridade das ações dispersa no mercado".
Custos
A operação custará à BM&FBovespa cerca de R$ 12 bilhões, sendo que aproximadamente R$ 9 bilhões do pagamento aos acionistas da Cetip será feito em dinheiro e o restante em ações, em função da estrutura da oferta (75% em dinheiro e 25% em ações). Parte desse montante, a BM&FBovespa já levantou com a venda de sua participação integral na bolsa americana CME, que gerou um caixa em torno de US$ 1,5 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões).
Irá somar a esse montante, ainda, cerca de R$ 1 bilhão de caixa livre da Cetip. Até cinco bancos farão ainda um empréstimo-ponte de até R$ 2,5 bilhões para a bolsa, dívida que posteriormente será alongada por meio de uma emissão de debêntures ou bônus. Além disso, tais estimativas consideram que não será engatilhado o mecanismo de proteção para caso de baixa da ação da Bolsa brasileira para abaixo de R$ 12,51. Procuradas, Cetip e BM&FBovespa não comentaram. / - DCI Leia mais em portal.newsnet 28/04/2016
Os chamados roadshows, apresentações feitas pelas empresas, acontecerão no Brasil, Europa e Estados Unidos e têm como desafio convencer os acionistas de duas empresas de capital pulverizado a referendarem a operação nas assembleias marcadas para o dia 20 de maio.
"Busca-se, com a operação, criar uma empresa de infraestrutura de mercado de classe mundial, com grande importância sistêmica, preparada para competir em um mercado global cada vez mais sofisticado e desafiador, aumentando a segurança, a solidez e a eficiência do mercado brasileiro", destacam as empresas no protocolo de justificação da incorporação das ações. O documento ainda cita o ganho de eficiência e ganhos a clientes participantes de mercado, investidores e empresas que precisam de recursos para investir ou de instrumentos financeiros para administrar seus riscos.
As reuniões são mais um passo para a concretização da transação firmada entre as companhias há cerca de 15 dias, quando o Conselho de Administração da Cetip recomendou a proposta feita pela Bolsa brasileira. Após a aprovação dos acionistas será a vez do sinal verde dos três órgãos reguladores que analisam o negócio: a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Banco Central (BC) e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A partir daí a integração entre as companhias poderá ser iniciada, o que poderá ficar para o ano que vem.
Pelas regras da Lei das Sociedades Anônimas (S/As), a assembleia geral extraordinária que tiver por "objeto a reforma do estatuto somente se instalará em primeira convocação com a presença de acionistas que representem dois terços, no mínimo, do capital com direito a voto". A lei diz ainda que a CVM pode "autorizar a redução do quórum previsto no caso de companhia aberta com a prioridade das ações dispersa no mercado".
Custos
A operação custará à BM&FBovespa cerca de R$ 12 bilhões, sendo que aproximadamente R$ 9 bilhões do pagamento aos acionistas da Cetip será feito em dinheiro e o restante em ações, em função da estrutura da oferta (75% em dinheiro e 25% em ações). Parte desse montante, a BM&FBovespa já levantou com a venda de sua participação integral na bolsa americana CME, que gerou um caixa em torno de US$ 1,5 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões).
Irá somar a esse montante, ainda, cerca de R$ 1 bilhão de caixa livre da Cetip. Até cinco bancos farão ainda um empréstimo-ponte de até R$ 2,5 bilhões para a bolsa, dívida que posteriormente será alongada por meio de uma emissão de debêntures ou bônus. Além disso, tais estimativas consideram que não será engatilhado o mecanismo de proteção para caso de baixa da ação da Bolsa brasileira para abaixo de R$ 12,51. Procuradas, Cetip e BM&FBovespa não comentaram. / - DCI Leia mais em portal.newsnet 28/04/2016
Buffett volta ao chão de fábrica com US$ 35 bi em aquisições
Quando Warren Buffett assumiu o controle da Berkshire Hathaway, em meados dos anos 1960, a empresa não passava de uma fabricante têxtil em dificuldades. Após tentar recuperá-la durante anos, ele decidiu fechar as plantas e concentrar seu foco em outros setores.
Atualmente, devido a esses esforços, a Berkshire é uma das empresas mais valiosas do mundo. A empresa está nos ramos de seguro, energia, transporte, varejo e, cada vez mais, na manufatura.
O bilionário vem ampliando o segmento de sua empresa que produz itens de todo tipo, de camisetas a tijolos. Em janeiro, ele concluiu a aquisição da Precision Castparts, fornecedora dos setores aeroespacial e de energia, por US$ 32,7 bilhões. E um mês depois fechou a compra da fabricante de baterias Duracell por mais de US$ 2 bilhões.
Esses negócios fazem parte de uma evolução maior da Berkshire, que será exibida na reunião anual dos acionistas, neste fim de semana, em Omaha, Nebraska, nos EUA. Em seus primeiros anos à frente da empresa, Buffett se concentrou no investimento em ações usando recursos mantidos pelas unidades de seguros. Mais recentemente, procurou uma diversificação por meio da compra de empresas inteiras. Diversas delas exibirão seus produtos em uma sala de exposição anexa à reunião.
'Lista'
Embora as últimas aquisições sejam de fabricantes, esse movimento pode ter sido impulsionado pelas circunstâncias, e não por uma "grande estratégia", disse David Rolfe, diretor de investimento da Wedgewood Partners, que administra US$ 8,5 bilhões, incluindo ações da Berkshire. A aquisição da Duracell fez parte de um swap de ações com a Procter & Gamble para economia de impostos. E a aquisição da Precision Castparts foi realizada após a queda das ações da fabricante em meio à demanda menor dos clientes no setor de petróleo e gás.
"Ele tem uma lista na cabeça de empresas que gostaria de ter e que fariam a diferença", disse Rolfe sobre Buffett. "Se calhar de ser outra empresa no setor de manufatura, então que seja".
As novas empresas provavelmente serão um dos principais motores do lucro da Berkshire neste ano. Em fevereiro, Buffett disse aos acionistas estimar que o lucro dos segmentos de manufatura, serviços e varejo "crescerá substancialmente em 2016 à medida que a Duracell e a Precision Castparts entrarem para o rebanho".
Analistas do UBS Group estimam que a fornecedora aeroespacial, sozinha, contribuirá com US$ 2,59 bilhões em lucros antes de impostos neste ano. Em 2015, os negócios de manufatura da Berkshire -- que também incluem uma empresa química, uma fabricante de ferramentas e a Fruit of the Loom -- produziram US$ 4,89 bilhões em lucros antes de impostos. A contribuição da Duracell para o grupo poderia ser de até US$ 350 milhões por ano depois de impostos, segundo Jim Shanahan, analista da Edward Jones.
'Múltiplo mais forte'
Ambas as aquisições provavelmente beneficiarão os investidores, disse ele. Um mês antes da conclusão da aquisição da Precision Castparts, a empresa de Buffett possuía mais de US$ 70 bilhões em dinheiro que não rendiam quase nada. Com a aquisição de fabricantes a Berkshire terá uma porção maior de lucro de um setor que os investidores valorizam muito, disse Shanahan.
"À medida que se diversificam, distanciando-se do ramo de seguros e somando mais manufatura, no geral os lucros garantem um múltiplo mais forte", disse ele. "Isto é favorável para a avaliação".
A Berkshire subiu 11 por cento neste ano até terça-feira, superando o aumento de 2,3 por cento do Standard & Poor's 500. A empresa deverá divulgar seus resultados completos do primeiro trimestre apenas em 6 de maio, mas é possível que Buffett ofereça um retrato na reunião anual. Noah Buhayar
(Bloomberg) --Leia mais em bol.uol 27/04/2016
Atualmente, devido a esses esforços, a Berkshire é uma das empresas mais valiosas do mundo. A empresa está nos ramos de seguro, energia, transporte, varejo e, cada vez mais, na manufatura.
O bilionário vem ampliando o segmento de sua empresa que produz itens de todo tipo, de camisetas a tijolos. Em janeiro, ele concluiu a aquisição da Precision Castparts, fornecedora dos setores aeroespacial e de energia, por US$ 32,7 bilhões. E um mês depois fechou a compra da fabricante de baterias Duracell por mais de US$ 2 bilhões.
Esses negócios fazem parte de uma evolução maior da Berkshire, que será exibida na reunião anual dos acionistas, neste fim de semana, em Omaha, Nebraska, nos EUA. Em seus primeiros anos à frente da empresa, Buffett se concentrou no investimento em ações usando recursos mantidos pelas unidades de seguros. Mais recentemente, procurou uma diversificação por meio da compra de empresas inteiras. Diversas delas exibirão seus produtos em uma sala de exposição anexa à reunião.
'Lista'
Embora as últimas aquisições sejam de fabricantes, esse movimento pode ter sido impulsionado pelas circunstâncias, e não por uma "grande estratégia", disse David Rolfe, diretor de investimento da Wedgewood Partners, que administra US$ 8,5 bilhões, incluindo ações da Berkshire. A aquisição da Duracell fez parte de um swap de ações com a Procter & Gamble para economia de impostos. E a aquisição da Precision Castparts foi realizada após a queda das ações da fabricante em meio à demanda menor dos clientes no setor de petróleo e gás.
"Ele tem uma lista na cabeça de empresas que gostaria de ter e que fariam a diferença", disse Rolfe sobre Buffett. "Se calhar de ser outra empresa no setor de manufatura, então que seja".
As novas empresas provavelmente serão um dos principais motores do lucro da Berkshire neste ano. Em fevereiro, Buffett disse aos acionistas estimar que o lucro dos segmentos de manufatura, serviços e varejo "crescerá substancialmente em 2016 à medida que a Duracell e a Precision Castparts entrarem para o rebanho".
Analistas do UBS Group estimam que a fornecedora aeroespacial, sozinha, contribuirá com US$ 2,59 bilhões em lucros antes de impostos neste ano. Em 2015, os negócios de manufatura da Berkshire -- que também incluem uma empresa química, uma fabricante de ferramentas e a Fruit of the Loom -- produziram US$ 4,89 bilhões em lucros antes de impostos. A contribuição da Duracell para o grupo poderia ser de até US$ 350 milhões por ano depois de impostos, segundo Jim Shanahan, analista da Edward Jones.
'Múltiplo mais forte'
Ambas as aquisições provavelmente beneficiarão os investidores, disse ele. Um mês antes da conclusão da aquisição da Precision Castparts, a empresa de Buffett possuía mais de US$ 70 bilhões em dinheiro que não rendiam quase nada. Com a aquisição de fabricantes a Berkshire terá uma porção maior de lucro de um setor que os investidores valorizam muito, disse Shanahan.
"À medida que se diversificam, distanciando-se do ramo de seguros e somando mais manufatura, no geral os lucros garantem um múltiplo mais forte", disse ele. "Isto é favorável para a avaliação".
A Berkshire subiu 11 por cento neste ano até terça-feira, superando o aumento de 2,3 por cento do Standard & Poor's 500. A empresa deverá divulgar seus resultados completos do primeiro trimestre apenas em 6 de maio, mas é possível que Buffett ofereça um retrato na reunião anual. Noah Buhayar
(Bloomberg) --Leia mais em bol.uol 27/04/2016
Anglo American vendeu ativos no Brasil por US$ 1,5 bilhão
A grande empresa mineradora britânica Anglo American anunciou nesta quinta-feira a venda de seus ativos relacionados à produção de fosfato e nióbio, localizados no Brasil, por 1,5 bilhão de dólares à empresa chinesa China Molybdenum.
Estes ativos, que incluem minas, fábricas, complexos químicos e depósitos, estão situados nos estados brasileiros de Goiás e São Paulo, e tiveram em 2015 excedentes brutos de exploração (Ebitda) de 146 milhões de dólares, informou a Anglo American em um comunicado.
A empresa está tentando reduzir seu tamanho para enfrentar a queda dos preços das matérias primas.
"É um passo positivo em nossa estratégia de reestruturar a Anglo American", explicou seu diretor-executivo, Mark Cutifani.
Após as mudanças, a Anglo American passará de 135.000 funcionários atualmente a menos de 50.000, e seu endividamento a menos de 10 bilhões de dólares.
As ações da empresa subiram mais de 2% na bolsa de Londres como resultado do anúncio. AFP
Leia mais em bol.uol 28/04/2016
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ANGLO AMERICAN ASSINA ACORDO DE US$ 1,5 BILHÃO PARA VENDA DOS NEGÓCIOS DE NIÓBIO E FOSFATOS
O Grupo Anglo American anuncia que chegou a um acordo com a China Molybdenum Co. Ltd (“CMOC”) para vender seus negócios de Nióbio e Fosfatos por um montante total de US$ 1.5 bilhão (“a transação”).
O valor total acordado será pago à Anglo American na conclusão do processo de venda, sujeito a determinados ajustes na conclusão e pós-conclusão da venda.
Os negócios de Nióbio e Fosfatos estão localizados nos estados de Goiás e São Paulo. O negócio de Fosfatos é formado por uma mina, planta de beneficiamento, dois complexos químicos e dois depósitos minerais adicionais. O negócio de Nióbio é formado por uma mina e três plantas de processamento, duas minas que não estão em atividade no momento, dois depósitos minerais adicionais e escritórios de Vendas e Marketing no Reino Unido e Singapura. Juntos, os negócios geraram um EBITDA de US$ 146 milhões no ano de 2015.
Mark Cutifani, presidente global do Grupo Anglo American, disse: "A venda dos nossos negócios de Nióbio e Fosfatos é outro passo positivo no reposicionamento estratégico da Anglo American que anunciamos em fevereiro. Os proventos da transação, juntamente com as melhorias de produtividade e redução de custos que estamos promovendo no negócio, nos permitirão continuar a reduzir a nossa dívida líquida para o nosso nível desejado de menos de US$ 10 bilhões no final de 2016. Essa transação confirma o nosso compromisso com a criação da nova Anglo American, posicionada para oferecer rentabilidade e fluxos de caixa robustos ao longo do ciclo de preços".
A transação é condicional às habituais aprovações regulatórias da República Popular da China e à aprovação dos acionistas da CMOC. A Anglo American recebeu compromissos vinculatórios dos dois principais acionistas da CMOC, detentores de 63% das ações, para apoiar a transação. É estimado que a transação seja concluída no segundo semestre de 2016.
A Anglo American planeja usar os proventos para reduzir o seu nível de endividamento.
Nota: (1) O EBITDA de US$ 146 milhões é baseado da definição do EBITDA fornecida no Relatório Anual da Anglo American plc. Adicionalmente, em 2015, US$ 17 milhões do EBIT foram capitalizados em relação ao projeto Boa Vista Fresh Rock (BVFR).
Nota aos editores:
O negócio Fosfatos abrange os seguintes ativos e instalações:
- Mina Chapadão
- Planta de beneficiamento em Ouvidor
- Complexo químico em Catalão
- Complexo químico em Cubatão
- Depósitos minerais Coqueiros e Morro Preto
O negócio Nióbio abrange os seguintes ativos e instalações:
- Mina Boa Vista
- Planta de beneficiamento e metalúrgica Boa Vista
- Planta Boa Vista Fresh Rock (BVFR)
- Planta Tailings
- Mina I e Mina II (que não estão em atividade no momento)
- Depósitos minerais Área Leste e Morro do Padre
Leia mais em brasil.angloamerican 28/04/2016
Estes ativos, que incluem minas, fábricas, complexos químicos e depósitos, estão situados nos estados brasileiros de Goiás e São Paulo, e tiveram em 2015 excedentes brutos de exploração (Ebitda) de 146 milhões de dólares, informou a Anglo American em um comunicado.
A empresa está tentando reduzir seu tamanho para enfrentar a queda dos preços das matérias primas.
"É um passo positivo em nossa estratégia de reestruturar a Anglo American", explicou seu diretor-executivo, Mark Cutifani.
Após as mudanças, a Anglo American passará de 135.000 funcionários atualmente a menos de 50.000, e seu endividamento a menos de 10 bilhões de dólares.
As ações da empresa subiram mais de 2% na bolsa de Londres como resultado do anúncio. AFP
Leia mais em bol.uol 28/04/2016
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ANGLO AMERICAN ASSINA ACORDO DE US$ 1,5 BILHÃO PARA VENDA DOS NEGÓCIOS DE NIÓBIO E FOSFATOS
O Grupo Anglo American anuncia que chegou a um acordo com a China Molybdenum Co. Ltd (“CMOC”) para vender seus negócios de Nióbio e Fosfatos por um montante total de US$ 1.5 bilhão (“a transação”).
O valor total acordado será pago à Anglo American na conclusão do processo de venda, sujeito a determinados ajustes na conclusão e pós-conclusão da venda.
Os negócios de Nióbio e Fosfatos estão localizados nos estados de Goiás e São Paulo. O negócio de Fosfatos é formado por uma mina, planta de beneficiamento, dois complexos químicos e dois depósitos minerais adicionais. O negócio de Nióbio é formado por uma mina e três plantas de processamento, duas minas que não estão em atividade no momento, dois depósitos minerais adicionais e escritórios de Vendas e Marketing no Reino Unido e Singapura. Juntos, os negócios geraram um EBITDA de US$ 146 milhões no ano de 2015.
Mark Cutifani, presidente global do Grupo Anglo American, disse: "A venda dos nossos negócios de Nióbio e Fosfatos é outro passo positivo no reposicionamento estratégico da Anglo American que anunciamos em fevereiro. Os proventos da transação, juntamente com as melhorias de produtividade e redução de custos que estamos promovendo no negócio, nos permitirão continuar a reduzir a nossa dívida líquida para o nosso nível desejado de menos de US$ 10 bilhões no final de 2016. Essa transação confirma o nosso compromisso com a criação da nova Anglo American, posicionada para oferecer rentabilidade e fluxos de caixa robustos ao longo do ciclo de preços".
A transação é condicional às habituais aprovações regulatórias da República Popular da China e à aprovação dos acionistas da CMOC. A Anglo American recebeu compromissos vinculatórios dos dois principais acionistas da CMOC, detentores de 63% das ações, para apoiar a transação. É estimado que a transação seja concluída no segundo semestre de 2016.
A Anglo American planeja usar os proventos para reduzir o seu nível de endividamento.
Nota: (1) O EBITDA de US$ 146 milhões é baseado da definição do EBITDA fornecida no Relatório Anual da Anglo American plc. Adicionalmente, em 2015, US$ 17 milhões do EBIT foram capitalizados em relação ao projeto Boa Vista Fresh Rock (BVFR).
Nota aos editores:
O negócio Fosfatos abrange os seguintes ativos e instalações:
- Mina Chapadão
- Planta de beneficiamento em Ouvidor
- Complexo químico em Catalão
- Complexo químico em Cubatão
- Depósitos minerais Coqueiros e Morro Preto
O negócio Nióbio abrange os seguintes ativos e instalações:
- Mina Boa Vista
- Planta de beneficiamento e metalúrgica Boa Vista
- Planta Boa Vista Fresh Rock (BVFR)
- Planta Tailings
- Mina I e Mina II (que não estão em atividade no momento)
- Depósitos minerais Área Leste e Morro do Padre
Leia mais em brasil.angloamerican 28/04/2016
27 abril 2016
Gerdau pagou três vezes mais por fatia de Itaú em controlada
Gerdau: a empresa não esclareceu porque pagou valores tão diferentes
Nove meses depois de anunciar a compra de ações de quatro de suas controladas que estavam nas mãos de Itaú BBA e de Arcelor Mittal, a Gerdau revelou que pagou ao banco um valor três vezes maior do que o que foi pago para a empresa pelas mesmas ações.
Mas a Gerdau não esclareceu porque pagou valores tão diferentes. A divulgação das informações confirmou as desconfianças dos minoritários da empresa.
Em julho passado, a Gerdau informou que ficaria com 100% da Gerdau Aços Longos; da Açominas; da Aços Especiais e da América Latina Participações comprando ações dessas empresas que estavam com Itaú e Arcelor.
A operação foi avaliada em R$ 1,98 bilhão e muito questionada pelos minoritários, uma vez que para ficar com todas as ações de empresas nas quais já possuía mais de 90%, a Gerdau pagou um valor que era equivalente, à época, a 18% de todo o seu valor de mercado. Os acionistas também queriam saber as razões que levavam a empresa a dispor desses recursos num momento de crise econômica.
A gestora de recursos Tarpon questionou na Comissão de Valores Mobiliários a possibilidade de a Gerdau não estar agindo por interesses próprios, mas para assumir compromissos da Indac, controladora da Metalúrgica Gerdau, que controla a Gerdau. Isso porque o Itaú BBA tinha uma opção de venda das ações das empresas adquiridas pela Gerdau contra a Indac.
O grupo não havia dado transparência, à época, sobre a existência dessas opções o que também gerou a desconfiança da existência de diferença de pagamentos pelas ações.
Semana passada, a Gerdau fez um adendo ao manual de sua assembleia de acionistas e incluiu a informação sobre os valores pagos a cada um dos acionistas nas operações. Cada ação do Itaú na Gerdau Açominas foi avaliada em R$ 73,68. Nas mãos da Arcelor, o mesmo papel saiu por R$ 22,99.
No caso da Aços Longos, o banco recebeu R$ 146,59 por ação e a empresa, R$ 45,74. Na Aços Especiais, a ação que estava com o Itaú saiu a R$ 24,02 e da Arcelor, a R$ 7,50. E a América Latina Participações, a diferença foi de R$ 42,41 para R$ 13,23. O Itaú recebeu R$ 1,7 bilhão do R$ 1,98 bilhão que atingiu toda a operação.
Na assembleia da Gerdau, ontem, os acionistas Guepardo e Poland fizeram uma série de questionamentos por escrito . Eles pediram esclarecimentos sobre o fato de o conselho fiscal da Gerdau ter considerado a operação de compra de participações minoritárias como sendo entre partes relacionadas e pediram a avaliação dos auditores e administradores da companhia sobre o assunto.
Querem saber também quem aprovou a transação. E pediram justificativas para o valor muito maior pago ao Itaú, além de mais detalhes sobre o contrato de opções entre Itaú e Indac. Prourados, Tarpon, Gerdau e Guepardo não deram entrevista.
A Gerdau divulgou os dados depois que a CVM autorizou a empresa a usar ações em tesouraria para concretizar a compra das participações, desde que divulgasse todos os detalhes da operação. O entendimento é que o Itaú recebeu pagamento em dinheiro e a Arcelor deverá receber as ações. Ana Ana Paula Ragazzi, leia mais em Revista EXAME 27/04/2016
Nove meses depois de anunciar a compra de ações de quatro de suas controladas que estavam nas mãos de Itaú BBA e de Arcelor Mittal, a Gerdau revelou que pagou ao banco um valor três vezes maior do que o que foi pago para a empresa pelas mesmas ações.
Mas a Gerdau não esclareceu porque pagou valores tão diferentes. A divulgação das informações confirmou as desconfianças dos minoritários da empresa.
Em julho passado, a Gerdau informou que ficaria com 100% da Gerdau Aços Longos; da Açominas; da Aços Especiais e da América Latina Participações comprando ações dessas empresas que estavam com Itaú e Arcelor.
A operação foi avaliada em R$ 1,98 bilhão e muito questionada pelos minoritários, uma vez que para ficar com todas as ações de empresas nas quais já possuía mais de 90%, a Gerdau pagou um valor que era equivalente, à época, a 18% de todo o seu valor de mercado. Os acionistas também queriam saber as razões que levavam a empresa a dispor desses recursos num momento de crise econômica.
A gestora de recursos Tarpon questionou na Comissão de Valores Mobiliários a possibilidade de a Gerdau não estar agindo por interesses próprios, mas para assumir compromissos da Indac, controladora da Metalúrgica Gerdau, que controla a Gerdau. Isso porque o Itaú BBA tinha uma opção de venda das ações das empresas adquiridas pela Gerdau contra a Indac.
O grupo não havia dado transparência, à época, sobre a existência dessas opções o que também gerou a desconfiança da existência de diferença de pagamentos pelas ações.
Semana passada, a Gerdau fez um adendo ao manual de sua assembleia de acionistas e incluiu a informação sobre os valores pagos a cada um dos acionistas nas operações. Cada ação do Itaú na Gerdau Açominas foi avaliada em R$ 73,68. Nas mãos da Arcelor, o mesmo papel saiu por R$ 22,99.
No caso da Aços Longos, o banco recebeu R$ 146,59 por ação e a empresa, R$ 45,74. Na Aços Especiais, a ação que estava com o Itaú saiu a R$ 24,02 e da Arcelor, a R$ 7,50. E a América Latina Participações, a diferença foi de R$ 42,41 para R$ 13,23. O Itaú recebeu R$ 1,7 bilhão do R$ 1,98 bilhão que atingiu toda a operação.
Na assembleia da Gerdau, ontem, os acionistas Guepardo e Poland fizeram uma série de questionamentos por escrito . Eles pediram esclarecimentos sobre o fato de o conselho fiscal da Gerdau ter considerado a operação de compra de participações minoritárias como sendo entre partes relacionadas e pediram a avaliação dos auditores e administradores da companhia sobre o assunto.
Querem saber também quem aprovou a transação. E pediram justificativas para o valor muito maior pago ao Itaú, além de mais detalhes sobre o contrato de opções entre Itaú e Indac. Prourados, Tarpon, Gerdau e Guepardo não deram entrevista.
A Gerdau divulgou os dados depois que a CVM autorizou a empresa a usar ações em tesouraria para concretizar a compra das participações, desde que divulgasse todos os detalhes da operação. O entendimento é que o Itaú recebeu pagamento em dinheiro e a Arcelor deverá receber as ações. Ana Ana Paula Ragazzi, leia mais em Revista EXAME 27/04/2016
Fusão cria empresa de pagamentos maior que o PayPal no país
Fusão: nova empresa vai operar com a marca SumUp e, no país, será comandada por Adriana Barbosa e Igor Marchesini
As empresas alemãs de pagamentos móveis Payleven e SumUp acabam de assinar um acordo de fusão. O valor do negócio não foi divulgado.
Só no Brasil, a companhia combinada vai processar um volume total de pagamentos (TPV) superior a 1 bilhão de reais por ano, o que a posicionaria entre as três maiores facilitadoras do país, à frente do PayPal e atrás da PagSeguro e da MercadoPago, operadora das transações do MercadoLivre.
Ela terá presença em 15 países e uma base de 1 milhão de usuários, 260.000 deles brasileiros.
A SumUp tem entre seus investidores o banco espanhol BBVA e o Groupon, enquanto a Payleven já recebeu aportes de fundos como o Rocket Internet.
Os acionistas de ambas aprovaram a transação e continuarão a compor o quadro da nova companhia, que vai operar com a marca SumUp, líder de mercado na Europa.
Por meio de um processo de “stock swap”, os investidores locais trocaram suas ações por participações na holding originada da fusão.
Por enquanto, os produtos das duas startups continuarão a existir, sem alterações. A ideia é unificá-los no futuro, mas não há data prevista para isso.
Mundialmente, a companhia será liderada por Daniel Klein, fundador e CEO da SumUp.
No Brasil, onde as duas empresas estão há cerca de três anos, o comando será compartilhado por Igor Marchesini, que já estava à frente da SumUp, e por Adriana Barbosa, que dirigia a Payleven.
Marchesini cuidará da parte financeira, das operações e do relacionamento institucional e Barbosa ficará responsável pelos departamentos de marketing, comercial e tecnologia.
“O objetivo da SumUp é ser a primeira marca global de meios de pagamentos. Mas, no Brasil, a Payleven tem hoje o dobro do nosso tamanho e um trabalho de reconhecimento que vamos respeitar. Vamos fortalecer nossa marca primeiro, para depois transferir os clientes da Payleven”, disse Igor Marchesini, copresidente da holding no país, em entrevista exclusiva a EXAME.com.
Segundo ele, o desafio será fazer essa migração sem perder espaço para a concorrência.
O mercado
Tanto a Payleven quanto a Sumup são facilitadoras (ou subadquirentes) e, no Brasil, fornecem meios de pagamentos móveis a microempreendedores e profissionais liberais.
Elas intermedeiam a conexão entre seus usuários e as adquirentes – empresas como Cielo, Rede e Getnet, que fazem a liquidação financeira das transações via cartão de débito e crédito conectando as bandeiras (como Visa e MasterCard) aos bancos.
Para ter uma "maquininha" da SumUp ou da Payleven, o cliente não precisa atingir um faturamento mínimo, nem pagar mensalidade, ao contrário do que acontece quando o serviço é contratado direto das adquirentes.
As duas vendem o leitor de cartões em até 12 parcelas e cobram taxas sobre cada compra feita por meio dele. O valor da tarifa varia de acordo com o tipo da operação (débito ou crédito) e o prazo escolhido para receber o valor transacionado.
"Nossos clientes são sacoleiros, revendedores e pedreiros que precisam aceitar cartão para se livrar da venda por caderninho e cheque pré-datado", contextualiza Igor Marchesini.
Em média, os usuários da SumUp realizam seis transações por mês, enquanto os da Payleven registram 11.
No Brasil, as operações da primeira são efetivadas pela Stone e pela Cielo e, as da segunda, pela Elavon e pela Stone. Com a fusão, as três empresas continuarão sendo parceiras da holding.
Como fica
A nova SumUp já nasce com um time de 150 pessoas no Brasil (97 vindos da Payleven e 53 da SumUp). Até o fim do ano, os funcionários devem somar 190, mesmo com sinergias.
“A gente não é um business que cresce 10% ao ano, mas 10% ao mês. Então, precisamos contratar sempre”, comentou Adriana Barbosa, copresidente da SumUp no país.
Vantagens
Antes da fusão, a Payleven trabalhava com as bandeiras de cartão Visa, Mastercard, Diners Club e Discover e a Sumup com Visa, Mastercard, American Express e Elo. Juntas, as duas ampliam suas coberturas.
As estratégias de marketing das duas companhias também se complementam. Enquanto a SumUp é forte em divulgação online, principalmente pelo Facebook, a Payleven atua com anúncios na televisão e junto a revendedores.
Para a SumUp, a associação é vantajosa porque aumenta sua capacidade de negociação com parceiros, já que o volume transacionado pela antiga concorrente é três vezes maior do que o seu.
Além disso, ela passará a contar com os 12 engenheiros de desenvolvimento da Payleven no país. “Não tínhamos equipe de tecnologia local. Isso vai nos ajudar a ter um produto mais tropicalizado”, diz Marchesini.
A SumUp também ganhará reforço com a plataforma da Payleven, que consegue operar em marketplaces, diferentemente da sua.
Por outro lado, a Payleven, que terceiriza a produção de sua maquininha, adicionará o hardware próprio criado pela SumUp a seu portfólio. Luísa Melo Luísa Melo, Leia mais em EXAME 27/04/2016
As empresas alemãs de pagamentos móveis Payleven e SumUp acabam de assinar um acordo de fusão. O valor do negócio não foi divulgado.
Só no Brasil, a companhia combinada vai processar um volume total de pagamentos (TPV) superior a 1 bilhão de reais por ano, o que a posicionaria entre as três maiores facilitadoras do país, à frente do PayPal e atrás da PagSeguro e da MercadoPago, operadora das transações do MercadoLivre.
Ela terá presença em 15 países e uma base de 1 milhão de usuários, 260.000 deles brasileiros.
A SumUp tem entre seus investidores o banco espanhol BBVA e o Groupon, enquanto a Payleven já recebeu aportes de fundos como o Rocket Internet.
Os acionistas de ambas aprovaram a transação e continuarão a compor o quadro da nova companhia, que vai operar com a marca SumUp, líder de mercado na Europa.
Por meio de um processo de “stock swap”, os investidores locais trocaram suas ações por participações na holding originada da fusão.
Por enquanto, os produtos das duas startups continuarão a existir, sem alterações. A ideia é unificá-los no futuro, mas não há data prevista para isso.
Mundialmente, a companhia será liderada por Daniel Klein, fundador e CEO da SumUp.
No Brasil, onde as duas empresas estão há cerca de três anos, o comando será compartilhado por Igor Marchesini, que já estava à frente da SumUp, e por Adriana Barbosa, que dirigia a Payleven.
Marchesini cuidará da parte financeira, das operações e do relacionamento institucional e Barbosa ficará responsável pelos departamentos de marketing, comercial e tecnologia.
“O objetivo da SumUp é ser a primeira marca global de meios de pagamentos. Mas, no Brasil, a Payleven tem hoje o dobro do nosso tamanho e um trabalho de reconhecimento que vamos respeitar. Vamos fortalecer nossa marca primeiro, para depois transferir os clientes da Payleven”, disse Igor Marchesini, copresidente da holding no país, em entrevista exclusiva a EXAME.com.
Segundo ele, o desafio será fazer essa migração sem perder espaço para a concorrência.
O mercado
Tanto a Payleven quanto a Sumup são facilitadoras (ou subadquirentes) e, no Brasil, fornecem meios de pagamentos móveis a microempreendedores e profissionais liberais.
Elas intermedeiam a conexão entre seus usuários e as adquirentes – empresas como Cielo, Rede e Getnet, que fazem a liquidação financeira das transações via cartão de débito e crédito conectando as bandeiras (como Visa e MasterCard) aos bancos.
Para ter uma "maquininha" da SumUp ou da Payleven, o cliente não precisa atingir um faturamento mínimo, nem pagar mensalidade, ao contrário do que acontece quando o serviço é contratado direto das adquirentes.
As duas vendem o leitor de cartões em até 12 parcelas e cobram taxas sobre cada compra feita por meio dele. O valor da tarifa varia de acordo com o tipo da operação (débito ou crédito) e o prazo escolhido para receber o valor transacionado.
"Nossos clientes são sacoleiros, revendedores e pedreiros que precisam aceitar cartão para se livrar da venda por caderninho e cheque pré-datado", contextualiza Igor Marchesini.
Em média, os usuários da SumUp realizam seis transações por mês, enquanto os da Payleven registram 11.
No Brasil, as operações da primeira são efetivadas pela Stone e pela Cielo e, as da segunda, pela Elavon e pela Stone. Com a fusão, as três empresas continuarão sendo parceiras da holding.
Como fica
A nova SumUp já nasce com um time de 150 pessoas no Brasil (97 vindos da Payleven e 53 da SumUp). Até o fim do ano, os funcionários devem somar 190, mesmo com sinergias.
“A gente não é um business que cresce 10% ao ano, mas 10% ao mês. Então, precisamos contratar sempre”, comentou Adriana Barbosa, copresidente da SumUp no país.
Vantagens
Antes da fusão, a Payleven trabalhava com as bandeiras de cartão Visa, Mastercard, Diners Club e Discover e a Sumup com Visa, Mastercard, American Express e Elo. Juntas, as duas ampliam suas coberturas.
As estratégias de marketing das duas companhias também se complementam. Enquanto a SumUp é forte em divulgação online, principalmente pelo Facebook, a Payleven atua com anúncios na televisão e junto a revendedores.
Para a SumUp, a associação é vantajosa porque aumenta sua capacidade de negociação com parceiros, já que o volume transacionado pela antiga concorrente é três vezes maior do que o seu.
Além disso, ela passará a contar com os 12 engenheiros de desenvolvimento da Payleven no país. “Não tínhamos equipe de tecnologia local. Isso vai nos ajudar a ter um produto mais tropicalizado”, diz Marchesini.
A SumUp também ganhará reforço com a plataforma da Payleven, que consegue operar em marketplaces, diferentemente da sua.
Por outro lado, a Payleven, que terceiriza a produção de sua maquininha, adicionará o hardware próprio criado pela SumUp a seu portfólio. Luísa Melo Luísa Melo, Leia mais em EXAME 27/04/2016
Nubank obtém R$ 200 milhões com Goldman Sachs
A emissora de cartões de crédito Nubank fechou uma captação da ordem de R$ 200 milhões em duas linhas de crédito com o Goldman Sachs. Os recursos serão usados para financiar os recebíveis de clientes da startup em operações realizadas no Brasil e no exterior.
O empréstimo local, de R$ 100 milhões, foi estruturado por meio de um fundo de recebíveis (também conhecido pela sigla FIDC) que tem o Goldman Sachs como investidor. O fundo comprará créditos de clientes que entrarem nas linhas de rotativo do cartão do Nubank.
A empresa chegou a consultar investidores locais em busca do funding, mas as condições inviabilizaram a operação, segundo David Vélez, presidente e fundador do Nubank. "Havia uma exigência de pelo menos três anos de histórico de crédito, mas nós somos uma startup", diz ao destacar que o investidor estrangeiro se mostrou mais sofisticado na hora de entender e precificar o risco de crédito da companhia.
O custo da linha, que tem prazo inicial de dois anos, não foi revelado, mas a expectativa do Nubank é manter o fundo de recebíveis de operações no rotativo como uma fonte constante de recursos para a empresa. "Trata-se de um produto muito rentável e pouco acessível aos investidores, já que os grandes bancos mantêm esses recebíveis nos balanços", afirma Vélez.
Os recursos obtidos fora do país com o Goldman somam US$ 25 milhões (R$ 88,3 milhões, no câmbio de ontem) serão usados para financiar as compras realizadas no exterior, segundo o executivo do Nubank. Ele diz que a linha em dólares evitará um descasamento de capital de giro, já que essas operações são liquidadas no dia seguinte pela administradora, enquanto o consumidor dono do cartão no Brasil tem até 40 dias para pagar a sua fatura.
A operação é a primeira captação de dívida do Nubank, considerado o maior fenômeno no país entre as chamadas fintechs, empresas de tecnologia voltadas a serviços financeiros. Desde a criação, em 2013, a empresa acumula mais de R$ 1,4 bilhão em transações realizadas com os cartões, de bandeira Mastercard, segundo Vélez.
O Nubank já levantou US$ 100 milhões em capital de fundos americanos como Sequoia Capital e Tiger Global. O executivo não revela o número de clientes, mas diz que a base cresce a uma taxa de 20% a 30% ao mês, e a expansão só não é maior em razão do risco de crédito e do atual momento da economia. "Cerca de 80% dos nossos clientes têm menos de 35 anos, uma faixa que possui um risco um pouco maior de inadimplência", afirma.
O empréstimo à startup financeira foi coordenado pela área de crédito estruturado a empresas do Goldman Sachs, chamado de "Special Situations Group". Empresas iniciantes como o Nubank, que possuem carência de recursos nas linhas tradicionais de financiamento, tipicamente se enquadram dentro desse perfil, segundo Gaurav Seth, sócio do Goldman.
Com uma série de empresas em "situação especial" no país em meio à retração da economia e ao momento de restrição de crédito, o banco tem avaliado ativamente novas operações com características semelhantes, segundo o executivo. "Temos recebido ligações de clientes que perderam acesso às linhas a que costumavam recorrer, e para nós essa é uma oportunidade de oferecer uma solução alternativa", afirma Seth. Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 27/04/2016
O empréstimo local, de R$ 100 milhões, foi estruturado por meio de um fundo de recebíveis (também conhecido pela sigla FIDC) que tem o Goldman Sachs como investidor. O fundo comprará créditos de clientes que entrarem nas linhas de rotativo do cartão do Nubank.
A empresa chegou a consultar investidores locais em busca do funding, mas as condições inviabilizaram a operação, segundo David Vélez, presidente e fundador do Nubank. "Havia uma exigência de pelo menos três anos de histórico de crédito, mas nós somos uma startup", diz ao destacar que o investidor estrangeiro se mostrou mais sofisticado na hora de entender e precificar o risco de crédito da companhia.
O custo da linha, que tem prazo inicial de dois anos, não foi revelado, mas a expectativa do Nubank é manter o fundo de recebíveis de operações no rotativo como uma fonte constante de recursos para a empresa. "Trata-se de um produto muito rentável e pouco acessível aos investidores, já que os grandes bancos mantêm esses recebíveis nos balanços", afirma Vélez.
Os recursos obtidos fora do país com o Goldman somam US$ 25 milhões (R$ 88,3 milhões, no câmbio de ontem) serão usados para financiar as compras realizadas no exterior, segundo o executivo do Nubank. Ele diz que a linha em dólares evitará um descasamento de capital de giro, já que essas operações são liquidadas no dia seguinte pela administradora, enquanto o consumidor dono do cartão no Brasil tem até 40 dias para pagar a sua fatura.
A operação é a primeira captação de dívida do Nubank, considerado o maior fenômeno no país entre as chamadas fintechs, empresas de tecnologia voltadas a serviços financeiros. Desde a criação, em 2013, a empresa acumula mais de R$ 1,4 bilhão em transações realizadas com os cartões, de bandeira Mastercard, segundo Vélez.
O Nubank já levantou US$ 100 milhões em capital de fundos americanos como Sequoia Capital e Tiger Global. O executivo não revela o número de clientes, mas diz que a base cresce a uma taxa de 20% a 30% ao mês, e a expansão só não é maior em razão do risco de crédito e do atual momento da economia. "Cerca de 80% dos nossos clientes têm menos de 35 anos, uma faixa que possui um risco um pouco maior de inadimplência", afirma.
O empréstimo à startup financeira foi coordenado pela área de crédito estruturado a empresas do Goldman Sachs, chamado de "Special Situations Group". Empresas iniciantes como o Nubank, que possuem carência de recursos nas linhas tradicionais de financiamento, tipicamente se enquadram dentro desse perfil, segundo Gaurav Seth, sócio do Goldman.
Com uma série de empresas em "situação especial" no país em meio à retração da economia e ao momento de restrição de crédito, o banco tem avaliado ativamente novas operações com características semelhantes, segundo o executivo. "Temos recebido ligações de clientes que perderam acesso às linhas a que costumavam recorrer, e para nós essa é uma oportunidade de oferecer uma solução alternativa", afirma Seth. Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 27/04/2016
Valor de mercado das empresas brasileiras cresce 17% até abril
Bradesco e Petrobras são as empresas que mais se valorizaram na bolsa.
O valor de mercado as empresas de capital aberto aumentou R$ 72,28 bilhões ou 17,54% no acumulado no ano até o fechamento dos mercados na terça-feira (26), aponta levantamento da provedora de informações financeiras Economatica.
As 238 empresas de capital aberto brasileiras valem atualmente na bolsa R$ 484,26 bilhões contra R$ 411,98 bilhões no final de 2015. O crescimento acontece na esteira da valorização do Ibovespa, que no ano acumula alta de mais de 22%.
O Bradesco é a empresa com maior crescimento nominal de valor de mercado no ano. No final de 2015 o banco valia na Bovespa R$ 100,04 bilhões, já em 26 de abril o valor de mercado era de R$ 150,02 bilhões, crescimento de R$ 49,9 bilhões ou 49,96%.
A Petrobras aparece na segunda posição, com aumento de R$ 47,9 bilhões ou 47%, para R$ 149,28 bilhões. Na sequência, está o Itaú Unibanco com alta de R$ 28,7 bilhões ou 19%, para R$ 179,25 bilhões
Entre as 20 empresas com maior crescimento nominal de valor de mercado, o setor com mais representantes é o de bancos, com os quatro maiores bancos do mercado.
Já entre as empresas que encolheram no ano, a Fibria foi a que teve a maior perda de valor de mercado. No final de 2015, a companhia valia R$ 28,7 bilhões na bolsa, passando para R$ 18,36 bilhões no dia 26 de abril – queda de R$ 10,34 bilhões ou de 36,02%.
Entre as 20 maiores quedas, o setor com mais representantes é o de papel e celulose com 3 empresas. ...Leia mais em em G1.globo 27/04/2016
O valor de mercado as empresas de capital aberto aumentou R$ 72,28 bilhões ou 17,54% no acumulado no ano até o fechamento dos mercados na terça-feira (26), aponta levantamento da provedora de informações financeiras Economatica.
As 238 empresas de capital aberto brasileiras valem atualmente na bolsa R$ 484,26 bilhões contra R$ 411,98 bilhões no final de 2015. O crescimento acontece na esteira da valorização do Ibovespa, que no ano acumula alta de mais de 22%.
O Bradesco é a empresa com maior crescimento nominal de valor de mercado no ano. No final de 2015 o banco valia na Bovespa R$ 100,04 bilhões, já em 26 de abril o valor de mercado era de R$ 150,02 bilhões, crescimento de R$ 49,9 bilhões ou 49,96%.
A Petrobras aparece na segunda posição, com aumento de R$ 47,9 bilhões ou 47%, para R$ 149,28 bilhões. Na sequência, está o Itaú Unibanco com alta de R$ 28,7 bilhões ou 19%, para R$ 179,25 bilhões
Entre as 20 empresas com maior crescimento nominal de valor de mercado, o setor com mais representantes é o de bancos, com os quatro maiores bancos do mercado.
Já entre as empresas que encolheram no ano, a Fibria foi a que teve a maior perda de valor de mercado. No final de 2015, a companhia valia R$ 28,7 bilhões na bolsa, passando para R$ 18,36 bilhões no dia 26 de abril – queda de R$ 10,34 bilhões ou de 36,02%.
Entre as 20 maiores quedas, o setor com mais representantes é o de papel e celulose com 3 empresas. ...Leia mais em em G1.globo 27/04/2016
Eminence venderá 17% do capital que tem na BR Properties
BR Porperties: na véspera, a GP Investments informou que o preço a ser pago na OPA da BR Properties foi aumentado para 11 reais por ação
A BR Properties informou nesta quarta-feira ter recebido correspondência informando que a Eminence Capital mostrou interesse em vender sua participação de 17% do capital na companhia brasileira de imóveis comerciais na Oferta Pública de Aquisição (OPA) prevista para acontecer em 11 de maio.
Na véspera, a GP Investments informou que o preço a ser pago na OPA da BR Properties foi aumentado para 11 reais por ação, ante preço anterior de 10 reais por papel. Reuters Leia mais em exame 27/04/2016
A BR Properties informou nesta quarta-feira ter recebido correspondência informando que a Eminence Capital mostrou interesse em vender sua participação de 17% do capital na companhia brasileira de imóveis comerciais na Oferta Pública de Aquisição (OPA) prevista para acontecer em 11 de maio.
Na véspera, a GP Investments informou que o preço a ser pago na OPA da BR Properties foi aumentado para 11 reais por ação, ante preço anterior de 10 reais por papel. Reuters Leia mais em exame 27/04/2016
Fora de regra do BC, Gerador busca comprador
Com suas demonstrações de 2015 ressalvadas pelos auditores por "desvio de prática contábil", o banco pernambucano Gerador se prepara para submeter ao BC uma proposta de venda para outra instituição financeira, até a primeira quinzena de maio. A proposta, segundo o Valor apurou, inclui uma reestruturação societária e operacional da instituição financeira, cujo índice de solvência está desenquadrado há dois anos.
No fim de 2014, diante dos primeiros sinais da recessão econômica, o último banco privado do Nordeste interrompeu a expansão e começou encolher. Os quatro sócios-fundadores Paulo Della Nora, Paulo Sérgio Macedo, Severino Mendonça e Antônio Lavareda - este conhecido pela atuação em marketing político - decidiram não aportar mais capital na instituição e iniciaram a desalavancagem do banco por meio da cessão de carteiras de crédito.
O Gerador começou a sua atuação em 2009, em uma empreitada que partia da premissa de crescimento na região menos bancarizada do país. A instituição, que em 2010 comprou a marca do falido Banorte, atuava na oferta de consignado e capital de giro para pequenas e médias empresas. No balanço do ano passado, a administração descreveu que os dois segmentos sofreram acentuada redução de spreads nos últimos anos, "especialmente pela forte atuação dos grandes bancos".
De acordo com as demonstrações financeiras, o índice de Basileia, que mede a solvência do banco, era negativo em quase 31%, quando o mínimo requerido é de 11%. A situação era pior do que em 2014, quando a instituição encerrou o ano com o Basileia negativo em 12%.
O patrimônio líquido do banco era positivo em R$ 23,24 milhões no fim de 2015, mas o valor foi questionado pelos auditores independentes no seu parecer. Para os auditores, o Gerador praticou desvio de norma contábil ao registrar no seu ativo um crédito tributário de R$ 54 milhões que, possivelmente, não se realizará. Sem a contabilização desse valor, o patrimônio líquido do banco ficaria negativo em R$ 31 milhões.
Segundo a norma contábil adotada no Brasil, o crédito tributário gerado a partir de prejuízos nos exercícios anteriores é realizado no momento em que o a empresa volta a registrar lucro. Parte da premissa, portanto, da continuidade dos negócios e perspectiva de lucro, o que pode não ser o caso do Gerador. A instituição vem reduzindo significativamente o crédito com objetivo de eliminar totalmente a carteira dos produtos atuais, enquanto revê seu modelo de negócios por meio da associação com outro grupo, e vem registrando sucessivos prejuízos. "Essa situação indica que o Banco poderá não ser capaz de realizar seus créditos no curso normal da operações", afirmaram os auditores da PWC.
Os auditores ressalvaram ainda prática do banco de registrar uma receita R$ 1,17 milhão decorrente da baixa de parcelas pendentes a devolver aos cliente.
No ano passado, o Gerador teve prejuízo líquido de R$ 19,7 milhões, perda 32% inferior à de 2014. A receita líquida caiu 28%, para R$ 75,18 milhões. A instituição ressaltou ter uma "confortável" situação de caixa de R$ 63 milhões e que está determinada a continuar com a estratégia de redução de ativos e passivos concomitantemente.
Questionado sobre uma potencial intervenção no Gerador, o BC informou apenas que "não comenta a situação específica de nenhuma instituição financeira".
Em viagem ao exterior, os sócios Dalla Nora e Lavareda não concederam entrevista. Macedo e Mendonça não foram localizados. O presidente do banco, Ademir Cossiello, disse que não está autorizado a comentar a situação financeira do banco por conta do sigilo exigido no memorando de entendimento firmado com outro grupo econômico, que ele não revelou qual era. - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 27/04/2016
No fim de 2014, diante dos primeiros sinais da recessão econômica, o último banco privado do Nordeste interrompeu a expansão e começou encolher. Os quatro sócios-fundadores Paulo Della Nora, Paulo Sérgio Macedo, Severino Mendonça e Antônio Lavareda - este conhecido pela atuação em marketing político - decidiram não aportar mais capital na instituição e iniciaram a desalavancagem do banco por meio da cessão de carteiras de crédito.
O Gerador começou a sua atuação em 2009, em uma empreitada que partia da premissa de crescimento na região menos bancarizada do país. A instituição, que em 2010 comprou a marca do falido Banorte, atuava na oferta de consignado e capital de giro para pequenas e médias empresas. No balanço do ano passado, a administração descreveu que os dois segmentos sofreram acentuada redução de spreads nos últimos anos, "especialmente pela forte atuação dos grandes bancos".
De acordo com as demonstrações financeiras, o índice de Basileia, que mede a solvência do banco, era negativo em quase 31%, quando o mínimo requerido é de 11%. A situação era pior do que em 2014, quando a instituição encerrou o ano com o Basileia negativo em 12%.
O patrimônio líquido do banco era positivo em R$ 23,24 milhões no fim de 2015, mas o valor foi questionado pelos auditores independentes no seu parecer. Para os auditores, o Gerador praticou desvio de norma contábil ao registrar no seu ativo um crédito tributário de R$ 54 milhões que, possivelmente, não se realizará. Sem a contabilização desse valor, o patrimônio líquido do banco ficaria negativo em R$ 31 milhões.
Segundo a norma contábil adotada no Brasil, o crédito tributário gerado a partir de prejuízos nos exercícios anteriores é realizado no momento em que o a empresa volta a registrar lucro. Parte da premissa, portanto, da continuidade dos negócios e perspectiva de lucro, o que pode não ser o caso do Gerador. A instituição vem reduzindo significativamente o crédito com objetivo de eliminar totalmente a carteira dos produtos atuais, enquanto revê seu modelo de negócios por meio da associação com outro grupo, e vem registrando sucessivos prejuízos. "Essa situação indica que o Banco poderá não ser capaz de realizar seus créditos no curso normal da operações", afirmaram os auditores da PWC.
Os auditores ressalvaram ainda prática do banco de registrar uma receita R$ 1,17 milhão decorrente da baixa de parcelas pendentes a devolver aos cliente.
No ano passado, o Gerador teve prejuízo líquido de R$ 19,7 milhões, perda 32% inferior à de 2014. A receita líquida caiu 28%, para R$ 75,18 milhões. A instituição ressaltou ter uma "confortável" situação de caixa de R$ 63 milhões e que está determinada a continuar com a estratégia de redução de ativos e passivos concomitantemente.
Questionado sobre uma potencial intervenção no Gerador, o BC informou apenas que "não comenta a situação específica de nenhuma instituição financeira".
Em viagem ao exterior, os sócios Dalla Nora e Lavareda não concederam entrevista. Macedo e Mendonça não foram localizados. O presidente do banco, Ademir Cossiello, disse que não está autorizado a comentar a situação financeira do banco por conta do sigilo exigido no memorando de entendimento firmado com outro grupo econômico, que ele não revelou qual era. - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 27/04/2016
Dívida de empresas em crise soma 1,5 tri
A consultoria americana Alvarez & Marsal fez as contas: as empresas brasileiras com dificuldades financeiras têm hoje dívidas que somam 1,5 trilhão de reais.
Estão na conta todas as companhias que passam por algum tipo de reestruturação — das que tentaram vender ativos para pagar dívidas (como Petrobras e CSN) às que entraram em recuperação judicial (como a OAS).
É um número sem paralelo na história da economia brasileira. Tiago Lethbridge Leia mais em primeirolugaronline.exame 26/04/2016
Estão na conta todas as companhias que passam por algum tipo de reestruturação — das que tentaram vender ativos para pagar dívidas (como Petrobras e CSN) às que entraram em recuperação judicial (como a OAS).
É um número sem paralelo na história da economia brasileira. Tiago Lethbridge Leia mais em primeirolugaronline.exame 26/04/2016
Venda de negócio para Coty leva Hypermarcas a lucro de R$1 bi no 1º tri
A Hypermarcas teve lucro líquido de 1,008 bilhão de reais no primeiro trimestre, salto ante os 90,7 milhões de reais um ano antes, resultado influenciado pela conclusão da venda do braço de cosméticos para a Coty.
Em termos recorrentes, o lucro subiu 2,8 por cento ano a ano, para 117,8 milhões de reais.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) das operações continuadas somou 310,3 milhões de reais, alta de 11,2 por cento na comparação anual. A margem Ebitda caiu 0,3 ponto percentual, para 37,5 por cento.
A Hypermarcas concluiu no trimestre a venda de sua divisão de cosméticos para a francesa Coty, por 3,8 bilhões de reais, como parte dos esforços para reduzir o endividamento e concentrar-se na área farmacêutica.
Em janeiro, a Hypermarcas também anunciou a venda de sua divisão de presevativos para a grupo britânico Reckitt Benckiser por 675 milhões de reais.
No trimestre, a Hypermarcas teve receita líquida de 827,3 milhões, crescimento de 12,1 por cento sobre um ano antes, com destaque para medicamentos de prescrição médica.
Mesmo com esse esforço de desalavancagem, a companhia viu suas despesas financeiras líquidas crescerem 22,4 por cento, para 148,7 milhões, movimento influenciado por gastos com pré-pagamento de dívidas.
No período, a empresa fez a recompra parcial de 272,9 milhões de dólares em bônus no mercado internacional. Sem isso, a despesa financeira líquida teria caído em 59,5 milhões de reais. No fim de março, a posição de caixa líquida era positivo em 216,6 milhões, já considerando o resultado de hedge não realizado.
A coluna de despesas gerais e administrativas recuaram 4,1 por cento sobre um ano antes, para 38,1 milhões de reais. Por Por Aluísio Alves | Reuters – Leia mais e Yahoo 27/04/2016
Em termos recorrentes, o lucro subiu 2,8 por cento ano a ano, para 117,8 milhões de reais.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) das operações continuadas somou 310,3 milhões de reais, alta de 11,2 por cento na comparação anual. A margem Ebitda caiu 0,3 ponto percentual, para 37,5 por cento.
A Hypermarcas concluiu no trimestre a venda de sua divisão de cosméticos para a francesa Coty, por 3,8 bilhões de reais, como parte dos esforços para reduzir o endividamento e concentrar-se na área farmacêutica.
Em janeiro, a Hypermarcas também anunciou a venda de sua divisão de presevativos para a grupo britânico Reckitt Benckiser por 675 milhões de reais.
No trimestre, a Hypermarcas teve receita líquida de 827,3 milhões, crescimento de 12,1 por cento sobre um ano antes, com destaque para medicamentos de prescrição médica.
Mesmo com esse esforço de desalavancagem, a companhia viu suas despesas financeiras líquidas crescerem 22,4 por cento, para 148,7 milhões, movimento influenciado por gastos com pré-pagamento de dívidas.
No período, a empresa fez a recompra parcial de 272,9 milhões de dólares em bônus no mercado internacional. Sem isso, a despesa financeira líquida teria caído em 59,5 milhões de reais. No fim de março, a posição de caixa líquida era positivo em 216,6 milhões, já considerando o resultado de hedge não realizado.
A coluna de despesas gerais e administrativas recuaram 4,1 por cento sobre um ano antes, para 38,1 milhões de reais. Por Por Aluísio Alves | Reuters – Leia mais e Yahoo 27/04/2016
26 abril 2016
Dtcom fecha aquisição da FabriCO
A paranaense Dtcom, especializada em tecnologia para educação e comunicação corporativa a distância, adquiriu a catarinense FabriCO, produtora de conteúdos educacionais com sede em São José.
Com o movimento, os sócios da FabriCO, avaliada em R$ 11,4 milhões, receberam ações preferenciais e ordinárias da Dtcom, avaliada em R$ 29,4 milhões, segundo a Gazeta do Povo.
O faturamento da companhia paranaense, que foi de R$ 15,4 milhões em 2015, deve chegar a R$ 30 milhões neste ano.
A partir da união das companhias, Norton Moreira, ex-CEO da FabriCO, assume a liderança da nova empresa, ainda chamada de Dtcom+FabriCO. Denilson Farias, que atuava como diretor-presidente da Dtcom, deixou o cargo e está em período sabático.
“A Dtcom, que já possuía know-how em soluções de transmissão de TV, internet, integração de tecnologias e produção de material para educação corporativa, passa a contar com uma ‘fábrica de conteúdo’ estruturada, com metodologia própria, capaz de produzir mais de 20 mil horas de conteúdo por ano na web”, relata, em nota, a empresa do Paraná.
Fundada em 2000 e listada na BM&FBovespa, a Dtcom tem entre seus clientes nomes como Petrobras, Sabesp, Bradesco, Caixa, Ford, Volvo, Electrolux e O Boticário.
Mesmo com uma receita bruta de R$ 15,4 milhões em 2015, a maior dos últimos seis anos, a empresa teve um resultado quase 10% abaixo do registrada em 2009, quando faturou R$ 17,2 milhões. A companhia obteve prejuízo em 2015 (R$ 436 mil) e em 2014 (R$ 1,1 milhão).
Com a aquisição, a empresa passa a contar com unidades em três estados. Em Quatro Barras, no Paraná, a empresa conta com um centro tecnológico e estúdio. Na cidade de São Paulo há um escritório comercial e estúdio.
A sede administrativa e de fábrica de conteúdo fica em Curitiba, enquanto também há uma fábrica de conteúdo e estúdio em Florianópolis. Júlia Merker // Leia mais em baguete 26/04/2016
Com o movimento, os sócios da FabriCO, avaliada em R$ 11,4 milhões, receberam ações preferenciais e ordinárias da Dtcom, avaliada em R$ 29,4 milhões, segundo a Gazeta do Povo.
O faturamento da companhia paranaense, que foi de R$ 15,4 milhões em 2015, deve chegar a R$ 30 milhões neste ano.
A partir da união das companhias, Norton Moreira, ex-CEO da FabriCO, assume a liderança da nova empresa, ainda chamada de Dtcom+FabriCO. Denilson Farias, que atuava como diretor-presidente da Dtcom, deixou o cargo e está em período sabático.
“A Dtcom, que já possuía know-how em soluções de transmissão de TV, internet, integração de tecnologias e produção de material para educação corporativa, passa a contar com uma ‘fábrica de conteúdo’ estruturada, com metodologia própria, capaz de produzir mais de 20 mil horas de conteúdo por ano na web”, relata, em nota, a empresa do Paraná.
Fundada em 2000 e listada na BM&FBovespa, a Dtcom tem entre seus clientes nomes como Petrobras, Sabesp, Bradesco, Caixa, Ford, Volvo, Electrolux e O Boticário.
Mesmo com uma receita bruta de R$ 15,4 milhões em 2015, a maior dos últimos seis anos, a empresa teve um resultado quase 10% abaixo do registrada em 2009, quando faturou R$ 17,2 milhões. A companhia obteve prejuízo em 2015 (R$ 436 mil) e em 2014 (R$ 1,1 milhão).
Com a aquisição, a empresa passa a contar com unidades em três estados. Em Quatro Barras, no Paraná, a empresa conta com um centro tecnológico e estúdio. Na cidade de São Paulo há um escritório comercial e estúdio.
A sede administrativa e de fábrica de conteúdo fica em Curitiba, enquanto também há uma fábrica de conteúdo e estúdio em Florianópolis. Júlia Merker // Leia mais em baguete 26/04/2016