ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações.
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
- Linx anuncia aquisição da Neemu e da Chaordic Systems. A empresa de soluções em software de gestão para varejistas Linx anunciou a compra da Neeemu e da Chaordic Systems, ambas de tecnologia para e-commerce. A Neemu, de Manaus (AM), foi comprada por 55,5 milhões de reais. Já a Chaordic Systems, de Florianópolis (SC), foi comprada por 55,98 milhões de reais. Já foram feitas 19 aquisições desde 2008, com essas serão 21.
- BlackBerry adquire negócio de segurança móvel por US$ 425 milhões. A BlackBerry anunciou acordo para comprar a Good Technology, provedora de soluções para segurança móvel. A transação foi realizada por US$ 425 milhões pagos em dinheiro e deverá ser concluída até o fim do terceiro trimestre fiscal da companhia, que acaba em novembro. 04/09/2015
- Bolha das startups: mais um sinal. A onda de investimentos e alta valorização de startups pode estar perto do fim. Segundo analistas, o ritmo animado de aportes está desacelerando na mesma medida que investidores estão se dando conta que talvez boa parte das empresas em que investiram seu dinheiro talvez não valham tanto assim. Segundo aponta um relatório da consultoria CB Insights, nos últimos anos cerca de 132 startups foram avaliadas em mais de US$ 1 bilhão. Conforme apontaram analistas para a Reuters, o medo de muitos investidores é que boa parte deste montante não chegue a esta valorização em uma possível oferta pública de ações. Para garantir a segurança do dinheiro aportado, fundos estão aumentando a exigência de cláusulas de preferência em que podem pedir seu investimento de volta caso a empresa favorecida seja comprada por um valor abaixo do esperado. Segundo aponta a firma de consultoria Fenwick & West, cerca de 26% dos contratos de investimento pediam esta garantia. Hoje o percentual já está em 40%. 31/08/2015
M & A - VENDA
- Lojas da Arcos Dourados serão vendidas. A Arcos Dourados, empresa argentina dona do McDonald’s no Brasil, resolveu vender parte expressiva das lojas próprias que possui. Algo como umas 300 lojas, que seriam negociadas com franqueados da rede. 06/09/2015
- UTC chama bancos para vender fatia de Viracopos. Itaú e Santander buscam interessados em participação de 45% da empresa no empreendimento... 03/09/2015
- Grupo português SAG assume dificuldades na venda da brasileira Unidas. A SAG não desistiu de vender a participação de quase 33% que tem na Unidas, mas assume que as condições económicas no Brasil têm dificultado o processo, que já leva dois anos. De janeiro a junho a Unidas lucrou R$ 16 milhões. O grupo português SAG - Soluções Automóvel Globais está há dois anos a tentar vender a sua participação na locadora brasileira Unidas, sem sucesso. A SAG, que chegou a contabilizar os resultados da sua participada como um ativo detido para venda, voltou a incluir a Unidas nas suas contas pelo tradicional método contabilístico de equivalência patrimonial, assumindo a dificuldade na venda da empresa brasileira.01/09/2015
- Barbosa prevê arrecadação de R$ 37,3 bilhões com concessões e venda de ativos. O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou nesta segunda-feira, 31, que o governo, no esforço de elevação de receitas, pretende arrecadar mais com operações de ativos no próximo ano. A ideia é que essas operações levantem R$ 27,3 bilhões para os cofres públicos no próximo ano. Somando R$ 10 bilhões com concessões, serão R$ 37,3 bilhões. "Só o Ministério do Planejamento espera arrecadar quase R$ 2 bilhões com essas operações", disse o ministro. Ele relatou que também serão tomadas medidas para a venda de participações acionárias não prioritárias; leilão de folha de pagamento da União; ampliação de concessões; e aperfeiçoamento da cobrança de dívida ativa da União. 31/08/2015
- Contax diz que venderá divisão internacional Allus para focar-se no Brasil. A empresa de centrais de atendimento Contax informou que iniciará um processo de venda de sua divisão internacional Allus, com o objetivo de melhorar a estrutura de capital da companhia e reduzir seu endivida mento, focando-se no mercado brasileiro. A divisão possui operações na Argentina, Peru e Colômbia e tem cerca de 21,5 mil colaboradores.01/09/2015
- Para reequilibrar as finanças, empresas aderem à venda de ativos. A Triunfo deu, na semana passada, o pontapé inicial no movimento de venda de ativos de companhias brasileiras com o objetivo de reduzir os endividamentos. A venda da participação de ativos em energia da companhia, por quase R$ 2 bilhões, para a China Three Gorges Brasil Energia (CTG) sinaliza que a fila de negócios na esteira da crise vai começar a ganhar força. A lista de ativos que estão à venda, com o objetivo de reequilíbrio financeiro, não para de aumentar. Grandes empresas, que acumularam ativos, diversificaram e verticalizaram seus negócios ao longo de suas histórias, foram obrigadas a tomar a direção oposta e abrir mão de áreas de negócios que estão fora do negócio principal. Entre as empresas que já buscam compradores para seus ativos estão Petrobrás, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Eletrobrás, Usiminas, Vale, BR Properties, B2W, Sabesp, Tractebel e Hypermarcas, sendo que a última é um clássico exemplo de voraz compradora no mercado que mudou sua rota. Além disso, ainda somam-se à lista as empresas envolvidas no Lava Jato, como as empreiteiras OAS e Queiroz Galvão. Na ponta compradora os investidores estrangeiros, tanto os estratégicos quando os financeiros, são os que demonstram até aqui mais apetite nas aquisições, incentivados tanto por preços mais atrativos dos ativos e pela forte desvalorização do real em relação ao dólar. 31/08/2015
- CPFL e Bolognesi perto de acordo. A CPFL Renováveis está próxima de fechar a aquisição de um conjunto de sete pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) que pertencem ao grupo gaúcho Bolognesi, disseram ao Valor três fontes próximas às negociações. A avaliação inicial é que os ativos valem entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão. De acordo com os interlocutores, as tratativas estão bastante avançadas. A empresa de energias renováveis aguarda apenas as negociações com o governo a respeito da solução para o déficit de geração hídrica para conseguir definir o valor da aquisição.31/08/2015
- Cade rejeita compra da Condor Pincéis pela Tigre. Por unanimidade, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) rejeitou na manhã desta quarta-feira, 2, a aquisição, pela Tigre S.A. - Tubos e Conexões, da Condor Pincéis Ltda. Na avaliação do colegiado, a compra de 100% do capital social da companhia, que é hoje detida pela Condor S.A., poderia gerar alta concentração de mercado e elevação de preços. O pedido de análise da operação foi feito em novembro do ano passado, envolvendo o negócio de pintura e acessórios do Grupo Condor, que, segundo a solicitação, visava a focar a atuação nas áreas de cosméticos e de artigos de higiene pessoal. O relator afirmou ainda que manteve diálogo com as empresas, mas não foi possível chegar a um acordo. Ele ressaltou que propôs uma medida para viabilizar a operação, mas a proposta não foi considerada viável pelas companhias. 02/09/2015
- Negócios bilionários. Joesley: interessado na Citgo. A J&F, holding dos irmãos Wesley e Joesley Batista, está negociando a compra da Citgo, a subsidiária da estatal venezuelana de petróleo PDVSA nos EUA, dona de refinarias e de cerca de 6 000 postos de gasolina. 06/09/2015
- Seculus muda de rumo e aposta em acessórios de moda. Um dos maiores fabricantes de relógios de pulso do país está mudando o rumo de seus negócios. A Seculus, empresa pertencente a uma família de Minas Gerais, quer se tornar uma marca forte no mundo dos acessórios de moda e diminuir sua dependência em relação às vendas de relógios. Dona das marcas Seculus e Mondaine, a empresa da família Azevedo, tem também em seu portfólio contratos de licença e distribuição dos relógios Speedo, Guess, Puma e Cássio. No mercado nacional, a Seculus se apresenta como a segunda maior do país, atrás apenas da Technos. Entre outros produtos que a Seculus avalia para o futuro de seu portfólio estão óculos, cosméticos, além de carteiras e cintos, diz Azevedo. A aposta no mercado de acessórios da moda é alta, a ponto de a Seculus já cogitar aquisições nesse business. “Entrar em outros setores através de aquisição faz mais sentido do que uma aquisição do setor relojoeiro”, disse.04/09/2015
- CEO da Lindt continua faminto por aquisições no setor de chocolates. A fabricante suíça de chocolates premium Lindt Spruengli AG está à procura de mais aquisições após a compra da Russell Stover Candies Inc. e quer expandir-se no Brasil e na Rússia, tirando vantagem da desvalorização das respectivas moedas. Os futuros negócios serão menores que a aquisição da Russell Stover por 1,5 bilhão de francos suíços (US$ 1,6 bilhão), no ano passado, disse o CEO Ernst Tanner em entrevista. Ele preferiu não identificar os alvos, nem especificar onde a Lindt os está procurando, embora tenha dito que a empresa com sede em Kilchberg, na Suíça, enxerga o Brasil, a Rússia e o Japão como mercados atraentes.03/09/2015
- Localfrio estuda compra de ativos da Elog. Aquisição faz parte do plano de expansão da companhia, que inclui investimentos na atuais unidades... 02/09/2015
- Dólar caro estimula onda de fechamento de capital. A desvalorização do real perante o dólar, que atingiu 17% em menos de dois meses, estimulou o avanço de operações de fechamento de capital e, portanto, de retirada de empresas da bolsa brasileira. Somado ao baixo valor dos ativos listados no país, o câmbio passou a representar uma economia expressiva de custos para grupos estrangeiros na compra de ações de minoritários nas companhias. A conjuntura mudou tanto que, em apenas dois casos, o gasto com essas compras cairão cerca de US$ 540 milhões. O exemplo mais expressivo é o da fabricante de cigarros Souza Cruz. Em fevereiro, a controladora British American Tobacco Americas (BAT) anunciou a intenção de fechar o capital da empresa. Na época do anúncio da oferta, gastaria US$ 3,43 bilhões para comprar as ações em mercado. Agora, a conta ajustada pelo dólar caiu para cerca de US$ 3 bilhões, mesmo com a BAT elevando em quase 6% a oferta em reais. Caso semelhante ocorre com a Providência, que fabrica, por exemplo, insumos para o setor de saúde. Em junho deste ano, a nova controladora anunciou oferta aos minoritários, decorrente da compra do controle, prevendo desembolso de US$ 100,9 milhões. Em acordo feito neste mês, o gasto caiu para US$ 60,3 milhões. Os dois exemplos ilustram um quadro de forte aumento nas ofertas para aquisição de ações (OPAs) no mercado de capitais brasileiro, que sofre na esteira da economia cambaleante, resultados fracos das empresas e falta de confiança do investidor local. Existem atualmente 15 OPAs em andamento, número que inclui as que foram registradas desde janeiro e as anunciadas, mas ainda não arquivadas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). No ano passado, esse número foi de seis e, em 2013, de nove. 31/08/2015
- Alupar vende cinco projetos eólicos para subsidiária da Eletrobras. O valor da transação foi de R$ 51,4 milhões, segundo fato relevante publicado nesta segunda-feira. Com a conclusão da operação aqui descrita e, ainda, a aquisição pela Companhia das ações da Energia dos Ventos I S.A.; Energia dos Ventos II S.A.; Energia dos Ventos III S.A.; Energia dos Ventos IV S.A. e Energia dos Ventos X S.A - Complexo Aracati, anteriormente detidas por Furnas Centrais Elétricas S.A. e finalizada em 02 de março de 2015. 31/08/2015
- Cade aprova compra de 15% da Armco pela CSN. O Cade aprovou, sem restrições, a aquisição pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) de ações equivalentes a 15 por cento do capital da Armco, que atua no mercado de distribuição e processamento de produtos siderúrgicos. A CSN pode elevar a fatia para até 49 por cento se exercer opção de compra prevista em acordo com a Aeté Participações, controladora da Armco. Após a operação, a Aeté, que tinha 96,97 por cento do capital da Armco, ficará com 84,67 por cento dos papéis. 01/09/2015
- Innovative incorpora consultoria especializada na área fiscal e adquire desenvolvedora de soluções digitais. Em duas operações praticamente simultâneas, a consultoria de tecnologia da informação a Innovative anunciou a incorporação da Max Partner, consultoria especializada em soluções fiscais, e a aquisição da Portal Cloud Solutions, desenvolvedora de soluções digitais. Para a integração das duas empresas, a Innovative investiu 10% de seu faturamento de R$ 70 milhões. A incorporação da Max Partner foi feita por meio da troca de participação societária, em que seu head de operações Marcos Gimenez passa a ser sócio da Innovative e, após um período de transição, assumirá a unidade de negócios Tax. 31/08/2015
- Trafigura compra minas de ferro da MMX e embarca primeiro navio no RJ. A trading suíça Trafigura informou que fechou acordo para comprar duas minas de minério de ferro da MMX Sudeste, fundada pelo empresário Eike Batista e em processo de recuperação judicial. A Trafigura não informou o valor do negócio, mas disse em um email que irá adquirir os ativos de mineração e processamento de minério de ferro de Tico-Tico e Ipê, que têm capacidade para produzir 6 milhões de toneladas por ano, segundo o site da MMX. O negócio marca uma nova expansão da atuação da Trafigura no negócio de minério de ferro, além da atuação no comércio da commodity. 02/09/2015
- Financeira Omni compra R$ 2,35 bi em carteiras de veículos. Com a retração do mercado automotivo, a Omni, especializada na concessão de crédito para a compra de veículos usados, decidiu atuar mais ativamente na ponta de cobrança e recuperação de financiamentos já existentes. A financeira fechou recentemente a aquisição de duas carteiras do crédito, com valor de face total de R$ 2,350 bilhões. O valor dos investimentos não foi revelado. A maior aquisição foi a da carteira de veículos do Banco Pecúnia, com valor de face de R$ 1,5 bilhão, entre créditos a vencer e inadimplentes. A negociação faz parte da decisão do banco francês Société Générale, controlador do Pecúnia, de encerrar as atividades de financiamento ao consumo no Brasil. O investimento nos créditos do Pecúnia foi realizado em parceria com um investidor estrangeiro especializado em aquisição de carteiras, cujo nome não foi revelado. O parceiro entrará como investidor de um fundo de recebíveis (Fidc) como cotista sênior, o último a sofrer perdas em caso de problemas. A Omni investirá nas cotas subordinadas. O diretor da Omni diz que a aquisição de portfólios não faz parte de uma estratégia de crescimento dos ativos.03/09/2015
- Valid compra dinamarquesa Fundamenture por US$90 mi. A empresa de tecnologia de meios de pagamento Valid anunciou a compra da fabricante dinamarquesa de SIM Cards Fundamenture por 90 milhões de dólares. Segundo a Valid, a Fundamenture tem 6,5 por cento do mercado mundial de SIM Cards, com 300 milhões de cartões vendidos por ano. Com a compra, a Valid passa da décima terceira para a quinta posição no ranking mundial de fornecedores de SIM Cards. A Fundamenture, que desenvolve tecnologia para smart card bancário, atua em 35 países na Ásia, África e Oriente Médio. A empresa teve receita líquida de 71,7 milhões de dólares e Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 10 milhões de dólares em 2014. Segundo a Valid, a transação prevê um pagamento adicional aos vendedores de até 48,3 milhões de dólares, caso o Ebitda médio anual combinado da Valid Espanha e da Fundamenture entre 2015 e 2017 atinja 31 milhões de dólares.02/09/2015
- Linx anuncia aquisição da Neemu e da Chaordic Systems. A empresa de soluções em software de gestão para varejistas Linx anunciou nesta quinta-feira a compra da Neeemu e da Chaordic Systems, ambas de tecnologia para e-commerce. A Neemu, de Manaus (AM), foi comprada por 55,5 milhões de reais, sendo 34,1 milhões de reais pagos à vista e os 21,36 milhões restantes entre 2016 a 2018, "sujeito ao atingimento de determinadas metas financeiras e operacionais", diz o documento. Já a Chaordic Systems, de Florianópolis (SC), foi comprada por 55,98 milhões de reais, sendo 44,5 milhões à vista e outro 11,48 milhões entre 2016 e 2018, também nas mesmas condições estabelecidas na compra da Neemu.03/09/2015
- Fleury vende Cruzeiro do Sul Medicina Diagnóstic. Fleury S.A. comunica o mercado em geral que celebrou, na qualidade de vendedora, com a Rise do Brasil Participações Ltda. contrato de compra e venda da totalidade das quotas da empresa Cruzeiro do Sul Medicina Diagnóstica Ltda., detentora do conjunto de ativos localizados no RJ, que a Companhia se comprometeu a alienar. O contrato estabelece a venda de 100% (cem por cento) das quotas representativas do capital social da Cruzeiro do Sul Medicina Diagnóstica Ltda. pelo valor de dezesseis milhões de reais. 03/09/2015
- Porto Seguro e UOL anunciam fusão dos aplicativos Taxijá e Vá de Táxi. Atualmente, o mercado de aplicativos de táxi no Brasil é dominado pela EasyTaxi e 99Taxis. Particularmente, eu tenho dado preferência ao serviço da Uber, mas este ainda está disponível em poucas cidades brasileiras. Os aplicativos menores continuam buscando parcerias e outras alternativas para se manter nesse mercado competitivo e pouco rentável. Dois deles anunciaram uma fusão na data de hoje, o Vá de Táxi da Porto Seguro e o Taxijá do UOL. Os aplicativos já foram atualizados com a nova identidade visual. A marca que prevaleceu é o Vá de Táxi que agora passa a contar com uma rede de 27 mil taxistas e 535 mil usuários. 31/08/2015
- Superintendência do Cade aprova operação entre Gonvarri Eólica e Mitsui. A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a operação entre a Gonvarri Eólica, S.L e Mitsui & Co., Ltd. Trata-se da aquisição pela Mitsui de participação de 25% na Gonvarri Eólica, S.L. Após a operação, a Holding Gonvarri e a Mitsui deterão, respectivamente, 75% e 25% de participação na Gonvarri Eólica, S.L., empresa controladora da Gestamp Renewable Industries (GRI). 16/06/2015
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- FUSÕES E AQUISIÇÕES: 72 TRANSAÇÕES REALIZADAS EM AGOSTO/15
- TI - RADAR de Fusões e Aquisições em agosto/2015
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES
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