18 fevereiro 2015

Novas fronteiras de crescimento no mercado brasileiro

A exemplo do que se tem falado do mercado de seguros e resseguros, cujo potencial é eminente, para Rodrigo Protasio, CEO JLT RE- Brasil, ainda há muito a ser feito como lição de casa. “Somos o quarto maior brooker de resseguros do mundo e hoje a nossa discussão interna é como podemos buscar as melhores práticas, pensar no futuro. Não adianta ser apenas competente na colocação do risco. Cada vez mais, o brooker tem de ser um consultor e uma extensão da resseguradora na seguradora”, afirmou.

Segundo ele, é preciso inovar. “Uma das formas é a aproximação com o mercado de capitais. A área de seguro de crédito no Brasil é pouco desenvolvida e o País também está atrasado no garantia judicial. Temos também de pensar em novos produtos, Cyber, Agrícola e Weather Derivatives, as usinas hidrelétricas respondem por mais de 75% da geração de energia, somos altamente dependentes delas”, citou.[2]

Ele também falou sobre fusões e aquisições, M&A na sigla em inglês. “É um risco que requer muita capacidade técnica, inclusive em relação a riscos que surgem depois da transação. Como há também os riscos cibernéticos que requerem produtos específicos e mostrar ao segurado que ele precisa estar protegido. E o Brasil tem uma oportunidade enorme com a longevidade, o mercado de vida vai dobrar de tamanho”, previu. Para finalizar, sintetizou: “não há risco ruim, mas preço mal feito”.

A Revista Cobertura foi parceira de mídia do evento.Fonte/Autoria.: Revista Cobertura Leia mais em segs 08/02/2015

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