Duas apostas certas são o setor de fast food e a área médica. Segundo o RR apurou, os gestores do Pátria estão debruçados sobre os números da rede de restaurantes Giraffas. A empresa tem cerca de 400 lojas e um faturamento anual de aproximadamente R$ 800 milhões. Procurada, a gestora de recursos não quis se pronunciar. O Giraffas, por sua vez, nega a venda de uma participação em seu capital. Pode ser. Mas quando o Pátria quer, sai de baixo.
Ao mesmo tempo, o Pátria negocia a compra de um grande fabricante de equipamentos hospitalares, operação que deverá ser anunciada neste ano. A incursão do Pátria na área de saúde é museu de grandes novidades.
Entre outros negócios no setor, a gestora de recursos é sócia da empresa de medicina diagnóstica Alliar. No passado, foi também uma das mais importantes acionistas da Dasa.
O que surpreende mesmo é o apetite do Pátria pelo varejo de alimentação. O private equity já teve um pé na cozinha, quando foi sócio da Casa do Pão de Queijo. Deixou o negócio em 2009, com embrulhos no estômago. Leia mais em blogdorelatorioreservado.ig 24/09/2014
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