Com a compra, cujo valor não foi revelado, a Bysoft agrega os cerca de 150 clientes no país da Gett, fundada em 2008 em Blumenau por Ricardo Estevam, um jovem ex-oprogramador da Supero e Natela Web Solutions.
Com mais de duas décadas de mercado, a Bysoft já tinha cerca de 1,6 mil clientes. A empresa afirma deter 80% do mercado de prestadoras de serviços e já atua no segmento da indústria importadora e exportadora.
Ambas empresas estão bem. Mesmo com a retração do setor no primeiro semestre de 2014 - o índice de exportação brasileira caiu em 2,5% e o índice de importação brasileira, em 2,9%, na média diária - a Bysoft registrou um crescimento de 21% no período em comparação a 2013. Já a Gett alcançou 105% de aumento nas operações em relação ao primeiro semestre do ano passado.
“O setor de comércio exterior brasileiro é composto por muitas empresas que ainda não possuem processos automatizados. Com certeza temos um grande mercado a ser explorado e a aquisição da Gett é mais uma ação agressiva para reforçarmos a nossa atuação no país”, explica a CEO da companhia, Edneia Moura Chebabi.
O mercado de empresas de comércio exterior do Brasil tem se tornado atrativo para grandes players.
No começo do ano passado a gigante Thomson Reuters fechou um acordo para compra da T.Global, holding que compreende a Softway, de software para comércio exterior; Trade-Easy, de soluções similares, mas para PMEs; e Softleasing, que atende a empresas menores ainda, no formato SaaS.
As três companhias da holding atendem a um total aproximado de 1 mil clientes. Maurício Renner / Leia mais em Baguete 10/09/2014
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