A seguradora americana Ace poderá fechar, nesta semana, a compra da carteira de seguros de grandes riscos do Itaú Unibanco. Após receber uma proposta que atendeu suas expectativas, o Itaú assinou um contrato de exclusividade com a Ace e pretende fechar a transação em poucos dias
A seguradora americana Ace poderá fechar, nesta semana, a compra da carteira de seguros de grandes riscos do Itaú Unibanco. Depois de receber uma proposta que atendeu suas expectativas, o Itaú assinou um contrato de exclusividade com a Ace e pretende fechar a transação em poucos dias. Segundo apurou o Valor, a seguradora está avaliada em até R$ 1,5 bilhão, ou quatro vezes seu valor patrimonial, de R$ 350 milhões. Outras duas interessadas, a francesa Axa e a alemã HDI, chegaram perto desse valor, mas pesou a favor da Ace o fato de ter feito uma oferta sem restrições que possam reduzir o preço. Por Thais Folego e Vanessa Adachi |Valor Online | Leia mais em gvces 02/07/2014
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Venda de seguros de grandes riscos so Itaú será de R$1,5 bi
Venda da operação de seguros de grandes riscos da companhia será fechada por cerca de 1,5 bilhão de reais
O Itaú Unibanco disse nesta quarta-feira que a venda da operação de seguros de grandes riscos da companhia será fechada por cerca de 1,5 bilhão de reais, acrescentando que o contrato definitivo deverá ser assinado até o fim desta semana.
Em comunicado, o banco reforçou ter assinado compromisso de exclusividade de negociação para finalização do contrato, sem revelar o nome da empresa envolvida.
O posicionamento foi divulgado ao mercado após o jornal Valor Econômico publicar nesta quarta que a seguradora norte-americana Ace poderá fechar a compra da carteira de seguros de grandes riscos do banco ainda nesta semana, acrescentando que o negócio era avaliado em até 1,5 bilhão de reais.
No início da semana, o Itaú havia divulgado o compromisso de exclusividade para a transação, mantendo o nome da empresa envolvida em segredo.
O plano de vender a operação foi anunciado pelo banco no fim de janeiro. Marcela Ayres, da Reuters | Leia mais em exame 02/07/2014
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