15 julho 2014

Interfreight e LNP anunciam fusão

Agentes de carga internacional já atuavam juntos desde 2005

A empresa de origem norte-americana Interfreight Logistics e a mineira LNP Logística Internacional, anunciaram, no início deste mês de julho, a fusão de suas estruturas e carteiras de clientes. Juntas, as empresas se tornam um grupo e passam a atuar sob a marca Interfreight. Não houve valores envolvidos no processo.

Ambas são agentes de carga especializados na gestão de processos customizados de importação e exportação, atuando com os modais rodoviário, aéreo e marítimo. Agora, além da matriz no Rio de Janeiro, dos escritórios em Vitória, Belo Horizonte, Curitiba e São Paulo, o Grupo Interfreight passa a contar com uma unidade em Juiz de Fora, cidade sede da LNP.

A companhia já nasce com um portfólio de mais de 40 clientes, a maioria localizada na Zona da Mata de Minas Gerais, região em que pretende dobrar o volume de negócios nos próximos 12 meses. “A proximidade do cliente representa uma vantagem competitiva importante”, destaca o diretor de Negócios do grupo em Minas Gerais, Leonardo Schmidt.

A Interfreight atua principalmente com empresas das áreas de siderurgia, refratários, cosméticos, equipamentos industriais e automóveis. Já a LNP atende a segmentos como as indústrias têxtil, química e alimentícia, equipamentos de mineração, médicos e industriais em geral e papel.

As duas empresas já mantinham parcerias comerciais desde 2005, quando a LNP foi fundada. Já a Interfreight nasceu em Chicago, nos Estados Unidos, em 1985, e sua sede brasileira foi inaugurada em 1996. “A fusão foi o caminho natural para o fortalecimento dos negócios”, afirma Schmidt. A atuação do grupo, que vai desde o frete até o desembaraço e a assessoria aduaneira e fiscal, inclui serviços como armazenagem, distribuição porta a porta, seguro nacional e internacional e coordenação de projetos industriais de grande porte.

“O foco sempre foi e continuará sendo o serviço customizado, onde montamos a operação devidamente adequada às necessidades do cliente”, explica Schmidt. De acordo com o executivo, as empresas já operavam com a mesma cultura e apresentavam perfis complementares. Leia mais em tecnologistica 15/07/2014

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