A americana Henry Schein, Inc. anunciou investimento na Dental Speed Graph mediante a aquisição de 50 por cento de participação na empresa.
A Dental é a principal empresa de marketing odontológico no Brasil, com uma plataforma robusta de e-commerce. A aquisição marca a entrada de Henry Schein na América do Sul.
Com sede no Estado de Santa Catarina, a Dental alcançou um faturamento em 2013 de aproximadamente US $ 28 milhões, contando com 170 colaboradores e atende cerca de 55 mil clientes. Os termos financeiros da transação não foram divulgados. Leia mais em HenrySchein 28/05/2014
COMENTÁRIOS:
A Henry Schein publica em seu site apresentação referente ao seu desempenho HENRY SCHEIN Q1 2014. Abaixo alguns slides extraídos do referido documento.
31 maio 2014
Nokia faz primeira aquisição após vender unidade de telefonia móvel à Microsoft
A Nokia realizou sua primeira aquisição desde que vendeu parte de seu negócio de telefonia móvel à Microsoft, em setembro do ano passado. Segundo informa o blog de tecnologia TechCrunch, a companhia adquiriu a Desti, startup de mapeamento resultante da separação (spin-off) da SRI International, empresa responsável pela criação do assistente de voz da Apple, Siri. A compra, cujo valor não foi revelado, é uma medida estratégica da fabricante finlandesa de expandir seu serviço de mapas e localização Here.
Como parte do acordo, a tecnologia da Desti será incorporada à plataforma Here, da Nokia, com o objetivo de adicionar uma pesquisa mais personalizada ao serviço. Por outro lado, o aplicativo criado pela startup, que usa inteligência artificial e processamento de linguagem natural para ajudar viajantes a encontrar o que procuram, será descontinuado dentro dos próximos 90 dias.
"A tecnologia da Desti vai muito além de mapas", disse Don Zereski , vice-presidente de pesquisa e descoberta do Here. "Ela permite que os usuários descubram informações de uma forma mais intuitiva", complementou, ressaltando que a forma como a Desti compila dados em torno da linguagem natural facilitará o mecanismo de pesquisa da plataforma Here.
Atualmente, o serviço Here é uma parte relativamente pequena da operação da Nokia. No primeiro trimestre, o Here somou receita de US$ 284 mil, queda de 3%, comparada ao mesmo trimestre do ano anterior, e representou menos de 10% da receita líquida total da Nokia, que somou US$ 3,7 milhões no período. Leia mais em tiinside 30/05/2014
Como parte do acordo, a tecnologia da Desti será incorporada à plataforma Here, da Nokia, com o objetivo de adicionar uma pesquisa mais personalizada ao serviço. Por outro lado, o aplicativo criado pela startup, que usa inteligência artificial e processamento de linguagem natural para ajudar viajantes a encontrar o que procuram, será descontinuado dentro dos próximos 90 dias.
"A tecnologia da Desti vai muito além de mapas", disse Don Zereski , vice-presidente de pesquisa e descoberta do Here. "Ela permite que os usuários descubram informações de uma forma mais intuitiva", complementou, ressaltando que a forma como a Desti compila dados em torno da linguagem natural facilitará o mecanismo de pesquisa da plataforma Here.
Atualmente, o serviço Here é uma parte relativamente pequena da operação da Nokia. No primeiro trimestre, o Here somou receita de US$ 284 mil, queda de 3%, comparada ao mesmo trimestre do ano anterior, e representou menos de 10% da receita líquida total da Nokia, que somou US$ 3,7 milhões no período. Leia mais em tiinside 30/05/2014
30 maio 2014
Starwood coloca hotel Sheraton Rio à venda
O Sheraton Rio Hotel & Resorts, empreendimento com 538 apartamentos localizado no Leblon, no Rio de Janeiro, foi colocado à venda pela Starwood Hotels & Resorts Worldwide, grupo hoteleiro americano que opera mais de 1,2 mil hotéis em 100 países.
O grupo contratou a consultoria JLL (antiga Jones Lang LaSalle) para conduzir a transação.
Com a venda do imóvel, a Starwood vai focar a operação na administração dos serviços hoteleiros, em um acordo de administração de longo prazo. O empreendimento continuará sendo um Sheraton.
Em 16 de maio, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) anunciou a aprovação de um financiamento de R$ 44,8 milhões para a continuidade da modernização do hotel. O BNDES já havia investido US$ 50 milhões para renovar as instalações da unidade, incluindo a construção do novo restaurante na cobertura do prédio, o francês L’Etoile.
A negociação de venda será comandada pelos executivos do grupo de Hotéis & Hospitalidade da JLL, Gregory Rumpel, diretor-geral, Ricardo Mader, diretor para a América do Sul, e pelas diretoras Roberta Oncken e Carolina Lacerda.
O grupo Starwood opera no Brasil oito empreendimentos hoteleiros, sendo seis hotéis com a bandeira Sheraton e dois da marca Four Points.
Neste ano, a Starwood perdeu a operação do Sheraton Barra para o grupo Atlântica Hotels, que instalou no empreendimento a bandeira Radisson. Nesse caso, o prédio não pertence à operadora hoteleira, mas a um condomínio de investidores, que optou por alterar o gestor após o fim do contrato com a Starwood. (João José Oliveira | Valor) Autor: Vinculado ao valor.com | Leia mais em ecofinancas 30/05/2014
O grupo contratou a consultoria JLL (antiga Jones Lang LaSalle) para conduzir a transação.
Com a venda do imóvel, a Starwood vai focar a operação na administração dos serviços hoteleiros, em um acordo de administração de longo prazo. O empreendimento continuará sendo um Sheraton.
Em 16 de maio, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) anunciou a aprovação de um financiamento de R$ 44,8 milhões para a continuidade da modernização do hotel. O BNDES já havia investido US$ 50 milhões para renovar as instalações da unidade, incluindo a construção do novo restaurante na cobertura do prédio, o francês L’Etoile.
A negociação de venda será comandada pelos executivos do grupo de Hotéis & Hospitalidade da JLL, Gregory Rumpel, diretor-geral, Ricardo Mader, diretor para a América do Sul, e pelas diretoras Roberta Oncken e Carolina Lacerda.
O grupo Starwood opera no Brasil oito empreendimentos hoteleiros, sendo seis hotéis com a bandeira Sheraton e dois da marca Four Points.
Neste ano, a Starwood perdeu a operação do Sheraton Barra para o grupo Atlântica Hotels, que instalou no empreendimento a bandeira Radisson. Nesse caso, o prédio não pertence à operadora hoteleira, mas a um condomínio de investidores, que optou por alterar o gestor após o fim do contrato com a Starwood. (João José Oliveira | Valor) Autor: Vinculado ao valor.com | Leia mais em ecofinancas 30/05/2014
Tyson faz oferta por Hillshire e dá início a batalha de gigantes com JBS
A americana Tyson Foods Inc. TSN -1.83% fez uma oferta de US$ 6,1 bilhões pela Hillshire Brands Co., HSH +1.00% grande fabricante de linguiças e salsichas, deflagrando uma batalha de pesos pesados com a rival JBS SA JBSS3.BR -0.93% por um dos mais suculentos ativos remanescentes na indústria da carne.
A oferta em dinheiro da Tyson foi feita dois dias depois que a Pilgrim's Pride Corp., PPC +1.39% subsidiária da JBS, fez uma oferta não solicitada pela Hillshire que a avaliou em cerca de US$ 5,5 bilhões. Qualquer uma das ofertas pela Hillshire, se bem-sucedida, marcaria a maior fusão já feita na indústria da carne, de acordo com o provedor de dados Dealogic.
Ambas as ofertas atrapalham os planos da Hillshire, anunciados três semanas atrás, de adquirir a fabricante de alimentos embalados Pinnacle Foods Inc. PF -1.14% por US$ 4,3 bilhões.
Vários fatores estão impulsionando a onda de fusões da indústria de alimentos. O crescimento geral dos gastos dos consumidores em alimentos permanece lento e grande parte do poder de definição de preços da indústria passou para as mãos de grandes varejistas como o Wal-Mart Stores Inc. WMT +1.03% Frigoríficos de peso como a Tyson e a JBS estão tentando reforçar sua carteira de marcas de alimentos embalados, que geralmente carregam margens de lucro mais elevadas do que o frango e a carne vendidos nos supermercados.
A Tyson e a JBS já são dois dos maiores frigoríficos do mundo e rivais de longa data. A Tyson e a JBS, esta por meio de sua participação majoritária na Pilgrim's, são os principais processadores de frango dos Estados Unidos. Ambas estão com o caixa gordo num momento em que os consumidores passam a preferir o frango, já que a seca e doenças reduziram os rebanhos nos EUA e elevaram os preços da carne bovina e suína.
"Tanto a Tyson quanto a Pilgrim's desfrutam hoje de uma lucratividade muito boa, mas a Hillshire ajudaria a garantir o crescimento futuro dos lucros de ambas as empresas porque, num certo ponto, o ciclo do frango vai reverter", diz Farha Aslam, analista da Stephens Inc.
As fabricantes de alimentos embalados, por outro lado, estão tentando cortar custos e entrar em novas áreas de interesse do consumidor. Em abril, a própria Hillshire comprou a Van's Natural Food, de alimentos naturais, por cerca de US$ 165 milhões, colocando um pé no setor de produtos sem glúten. A oferta de aquisição da Pinnacle, agora ameaçada, criaria uma empresa de US$ 6,6 bilhões em receita combinada e marcas que incluem molhos de salada, picles e panquecas congeladas.
Outras empresas de alimentos com um portfólio muito carregado com produtos a base de carboidratos estão buscando adquirir marcas mais nutritivas em resposta à mudança de hábitos dos consumidores. No mês passado, a fabricante de cereais matinais Post Holdings Inc. POST -0.54% comprou a Michael Foods Inc., que se concentra em produtos lácteos e a base de ovos, por US$ 2,45 bilhões. Outros acordos do setor de alimentos também incluem a aquisição, no ano passado, da processadora americana de carne de porco Smithfield Foods Inc. pela maior processadora de carne suína da China, por US$ 4,7 bilhões, e a compra de H.J. Heinz Co. pela brasileira 3G Capital e a Berkshire Hathaway Inc., BRKB +0.13% de Warren Buffett, por US$ 23 bilhões.
As empresas de alimentos estão fazendo aquisições porque "se elas não encorparem, correm o risco de serem engolidas", diz Nicholas Fereday, analista do setor para o banco Rabobank.
Os produtos da Hillshire, que incluem também frios e as sobremesas Sara Lee, estão entre as marcas de carne mais conhecidas nos supermercados americanos. Essa vantagem há muito faz da empresa de Chicago um alvo potencial para aquisição pelos grandes frigoríficos. O faturamento anual da Hillshire, de US$ 4 bilhões, é bem menor que o da Pilgrim's e o da Tyson, mas o seu negócio em geral é mais lucrativo. Em 2013, margem operacional da Hillshire foi de 9,3%, ante 7,8% da Pilgrim's e 4,7% da Tyson, segundo as empresas.
A Tyson fez uma oferta de US$ 50 por ação, um negócio avaliado em US$ 6,1 bilhões com base no número de ações da Hillshire no fim de março. Segundo a Tyson, sua oferta é de US$ 6,8 bilhões, incluindo dívidas. A oferta da Pilgrim's foi de US$ 45 por ação.
O acordo com a Hillshire vai "acelerar a estratégia de crescimento", disse o diretor-presidente da Tyson, Donnie Smith.
A Hillshire informou que vai analisar a oferta da Tyson e a Pilgrim's disse que está revendo suas opções. A Pinnacle não respondeu a pedidos de comentário.
O diretor-presidente da Hillshire, Sean Connolly, deveria desistir do negócio com a Pinnacle, "declarar vitória e aceitar a maior oferta", diz Mario Gabelli, diretor-presidente da Gamco Investors Inc., GBL -0.90% firma de investimento que detém 4% das ações da Hillshire. "É insustentável continuar com a oferta para a Pinnacle Foods."
A cotação das ações da Hillshire saltou 17,7% ontem, para US$ 52,76, indicando que alguns investidores acreditam que as ofertas vão aumentar. Já as ações da Tyson subiram 6,1%, para US$ 43,25, e as da Pilgrim's recuaram 1,1%, fechando em US$ 25,09.
A Tyson e a JBS usaram as aquisições para expandir seus impérios na indústria de carnes americana, que vem passando por uma forte consolidação nas últimas décadas. A Tyson e a Pilgrim's estão entre as cinco empresas que controlam cerca de 60% do processamento de frango nos EUA. Tyson e JBS — juntamente com outros três empresas — processam 70% da carne suína do país e estão entre as quatro que controlam mais de 80% do setor de carne bovina.
Em 2009, a JBS comprou a Pilgrim's Pride quando esta estava em recuperação judicial. A Tyson superou a Smithfield para comprar a IBP Inc., em 2001, o que ajudou a fazer dela o maior frigorífico americano em vendas.
A consolidação gerou preocupações com a concorrência em outros segmentos de carne. Em 2009, a JBS, o maior produtor de carne bovina do mundo, cancelou seu plano de adquirir a National Beef Packing Co. depois que o Departamento de Justiça dos EUA contestou a operação, argumentando que a compra iria derrubar os preços pagos aos fornecedores de gado e elevar os preços da carne para o consumidor.
Tim Tiberio, analista da Miller Tabak & Co., disse não acreditar que a compra da Hillshire pela Tyson irá levantar preocupações semelhantes porque o segmento de comidas prontas representa só cerca de 5% do lucro operacional da Tyson. A compra da Hillshire irá elevar esta fatia para 20%, informou a Tyson ontem. Por JACOB BUNGE e DANA MATTIOLI CONNECT | Leia mais em thewallstreetjournal 30/05/2014
A oferta em dinheiro da Tyson foi feita dois dias depois que a Pilgrim's Pride Corp., PPC +1.39% subsidiária da JBS, fez uma oferta não solicitada pela Hillshire que a avaliou em cerca de US$ 5,5 bilhões. Qualquer uma das ofertas pela Hillshire, se bem-sucedida, marcaria a maior fusão já feita na indústria da carne, de acordo com o provedor de dados Dealogic.
Ambas as ofertas atrapalham os planos da Hillshire, anunciados três semanas atrás, de adquirir a fabricante de alimentos embalados Pinnacle Foods Inc. PF -1.14% por US$ 4,3 bilhões.
Vários fatores estão impulsionando a onda de fusões da indústria de alimentos. O crescimento geral dos gastos dos consumidores em alimentos permanece lento e grande parte do poder de definição de preços da indústria passou para as mãos de grandes varejistas como o Wal-Mart Stores Inc. WMT +1.03% Frigoríficos de peso como a Tyson e a JBS estão tentando reforçar sua carteira de marcas de alimentos embalados, que geralmente carregam margens de lucro mais elevadas do que o frango e a carne vendidos nos supermercados.
A Tyson e a JBS já são dois dos maiores frigoríficos do mundo e rivais de longa data. A Tyson e a JBS, esta por meio de sua participação majoritária na Pilgrim's, são os principais processadores de frango dos Estados Unidos. Ambas estão com o caixa gordo num momento em que os consumidores passam a preferir o frango, já que a seca e doenças reduziram os rebanhos nos EUA e elevaram os preços da carne bovina e suína.
"Tanto a Tyson quanto a Pilgrim's desfrutam hoje de uma lucratividade muito boa, mas a Hillshire ajudaria a garantir o crescimento futuro dos lucros de ambas as empresas porque, num certo ponto, o ciclo do frango vai reverter", diz Farha Aslam, analista da Stephens Inc.
As fabricantes de alimentos embalados, por outro lado, estão tentando cortar custos e entrar em novas áreas de interesse do consumidor. Em abril, a própria Hillshire comprou a Van's Natural Food, de alimentos naturais, por cerca de US$ 165 milhões, colocando um pé no setor de produtos sem glúten. A oferta de aquisição da Pinnacle, agora ameaçada, criaria uma empresa de US$ 6,6 bilhões em receita combinada e marcas que incluem molhos de salada, picles e panquecas congeladas.
Outras empresas de alimentos com um portfólio muito carregado com produtos a base de carboidratos estão buscando adquirir marcas mais nutritivas em resposta à mudança de hábitos dos consumidores. No mês passado, a fabricante de cereais matinais Post Holdings Inc. POST -0.54% comprou a Michael Foods Inc., que se concentra em produtos lácteos e a base de ovos, por US$ 2,45 bilhões. Outros acordos do setor de alimentos também incluem a aquisição, no ano passado, da processadora americana de carne de porco Smithfield Foods Inc. pela maior processadora de carne suína da China, por US$ 4,7 bilhões, e a compra de H.J. Heinz Co. pela brasileira 3G Capital e a Berkshire Hathaway Inc., BRKB +0.13% de Warren Buffett, por US$ 23 bilhões.
As empresas de alimentos estão fazendo aquisições porque "se elas não encorparem, correm o risco de serem engolidas", diz Nicholas Fereday, analista do setor para o banco Rabobank.
Os produtos da Hillshire, que incluem também frios e as sobremesas Sara Lee, estão entre as marcas de carne mais conhecidas nos supermercados americanos. Essa vantagem há muito faz da empresa de Chicago um alvo potencial para aquisição pelos grandes frigoríficos. O faturamento anual da Hillshire, de US$ 4 bilhões, é bem menor que o da Pilgrim's e o da Tyson, mas o seu negócio em geral é mais lucrativo. Em 2013, margem operacional da Hillshire foi de 9,3%, ante 7,8% da Pilgrim's e 4,7% da Tyson, segundo as empresas.
A Tyson fez uma oferta de US$ 50 por ação, um negócio avaliado em US$ 6,1 bilhões com base no número de ações da Hillshire no fim de março. Segundo a Tyson, sua oferta é de US$ 6,8 bilhões, incluindo dívidas. A oferta da Pilgrim's foi de US$ 45 por ação.
O acordo com a Hillshire vai "acelerar a estratégia de crescimento", disse o diretor-presidente da Tyson, Donnie Smith.
A Hillshire informou que vai analisar a oferta da Tyson e a Pilgrim's disse que está revendo suas opções. A Pinnacle não respondeu a pedidos de comentário.
O diretor-presidente da Hillshire, Sean Connolly, deveria desistir do negócio com a Pinnacle, "declarar vitória e aceitar a maior oferta", diz Mario Gabelli, diretor-presidente da Gamco Investors Inc., GBL -0.90% firma de investimento que detém 4% das ações da Hillshire. "É insustentável continuar com a oferta para a Pinnacle Foods."
A cotação das ações da Hillshire saltou 17,7% ontem, para US$ 52,76, indicando que alguns investidores acreditam que as ofertas vão aumentar. Já as ações da Tyson subiram 6,1%, para US$ 43,25, e as da Pilgrim's recuaram 1,1%, fechando em US$ 25,09.
A Tyson e a JBS usaram as aquisições para expandir seus impérios na indústria de carnes americana, que vem passando por uma forte consolidação nas últimas décadas. A Tyson e a Pilgrim's estão entre as cinco empresas que controlam cerca de 60% do processamento de frango nos EUA. Tyson e JBS — juntamente com outros três empresas — processam 70% da carne suína do país e estão entre as quatro que controlam mais de 80% do setor de carne bovina.
Em 2009, a JBS comprou a Pilgrim's Pride quando esta estava em recuperação judicial. A Tyson superou a Smithfield para comprar a IBP Inc., em 2001, o que ajudou a fazer dela o maior frigorífico americano em vendas.
A consolidação gerou preocupações com a concorrência em outros segmentos de carne. Em 2009, a JBS, o maior produtor de carne bovina do mundo, cancelou seu plano de adquirir a National Beef Packing Co. depois que o Departamento de Justiça dos EUA contestou a operação, argumentando que a compra iria derrubar os preços pagos aos fornecedores de gado e elevar os preços da carne para o consumidor.
Tim Tiberio, analista da Miller Tabak & Co., disse não acreditar que a compra da Hillshire pela Tyson irá levantar preocupações semelhantes porque o segmento de comidas prontas representa só cerca de 5% do lucro operacional da Tyson. A compra da Hillshire irá elevar esta fatia para 20%, informou a Tyson ontem. Por JACOB BUNGE e DANA MATTIOLI CONNECT | Leia mais em thewallstreetjournal 30/05/2014
B+G firma joint venture com francesa CBA
A CBA, agência de Branding e Design do grupo WPP, presente em 12 cidades do mundo e com sede em Paris, chega ao mercado Latino-Americano e ao Brasil por meio de uma joint venture com a B+G, do TaupeGroup.
Fundada em 1982, a CBA tem 200 clientes ativos ao redor do mundo, entre eles Nestlé, Pepsico, L´Oreal e Givenchy. Com a fusão, a CBA B+G passa a ser o segundo maior faturamento entre os escritórios da CBA no mundo, cuja previsão de faturamento para 2014, em reais, é de cerca 120 milhões.
“Para a entrada da CBA no mercado Latino-Americano por meio da CBA B+G, adotamos o modelo de sucesso do lançamento e da operação realizados nos Estados Unidos há alguns anos. Potencializando a força e a liderança global da CBA no mercado Latino-Americano através de um modelo operacional regional autônomo e multicultural, respeitando a essência e a história de duas décadas da B+G. Um processo que durou cerca de 3 anos”, conta Luis Bartolomei.
A agência passa a contar também com Ludovic Dapoigny, novo sócio e Diretor de Negócios. Com passagens pela Euro RSCG Design (França), CBA (International Hub) e Blackandgold Group (Nova York) e uma grande experiência em marketing, novos negócios e negócios, Dapoigny chega com a responsabilidade de impulsionar os negócios da agência no Brasil e na América Latina, mirando os atuais clientes e estabelecendo novas oportunidades em novos setores, além de acompanhar o desenvolvimento diário da equipe de negócios com uma visão absolutamente estratégica.
A CBA B+G terá ainda Rodrigo Costabeber, sócio e Diretor de Criação e Alex Espinosa, sócio e Diretor de Estratégia e Inovação. | Leia mais em portaldapropaganda 29/05/2014
Fundada em 1982, a CBA tem 200 clientes ativos ao redor do mundo, entre eles Nestlé, Pepsico, L´Oreal e Givenchy. Com a fusão, a CBA B+G passa a ser o segundo maior faturamento entre os escritórios da CBA no mundo, cuja previsão de faturamento para 2014, em reais, é de cerca 120 milhões.
“Para a entrada da CBA no mercado Latino-Americano por meio da CBA B+G, adotamos o modelo de sucesso do lançamento e da operação realizados nos Estados Unidos há alguns anos. Potencializando a força e a liderança global da CBA no mercado Latino-Americano através de um modelo operacional regional autônomo e multicultural, respeitando a essência e a história de duas décadas da B+G. Um processo que durou cerca de 3 anos”, conta Luis Bartolomei.
A agência passa a contar também com Ludovic Dapoigny, novo sócio e Diretor de Negócios. Com passagens pela Euro RSCG Design (França), CBA (International Hub) e Blackandgold Group (Nova York) e uma grande experiência em marketing, novos negócios e negócios, Dapoigny chega com a responsabilidade de impulsionar os negócios da agência no Brasil e na América Latina, mirando os atuais clientes e estabelecendo novas oportunidades em novos setores, além de acompanhar o desenvolvimento diário da equipe de negócios com uma visão absolutamente estratégica.
A CBA B+G terá ainda Rodrigo Costabeber, sócio e Diretor de Criação e Alex Espinosa, sócio e Diretor de Estratégia e Inovação. | Leia mais em portaldapropaganda 29/05/2014
VALEANT: Empresa eleva proposta para aquisição da Allergan
A farmacêutica canadense Valeant aumentou sua oferta para adquirir todas as ações da norte-americana Allergan, fabricante do Botox, de US$ 48,30 por ativo para US$ 58,30. Ela manteve a intenção de oferecer US$ 0,83 em ações próprias.
A empresa disse também que pagará até US$ 25 por ação condicionados às vendas do DARPin, medicamento que está sendo desenvolvido para tratamentos oftalmológicos, nos próximos dez anos. Ela também se ofereceu a investir US$ 400 milhões no desenvolvimento do DARPin e a manter inalterado o quadro de funcionários responsáveis pela pesquisa.
Em carta ao conselho da Allergan, o presidente e CEO da Valeant, J. Michael Pearson, disse que a oferta foi modificada com base em conversas conduzidas nas últimas semanas com diversos acionistas da Allergan.
Na primeira oferta, realizada em abril, a Valeant ofereceu US$ 48,30 por ação em dinheiro , além dos US$ 0,83 em ações . Caso a compra seja aprovada, ela criará uma das maiores empresas farmacêuticas nas áreas dental, de oftalmologia, de dermatologia e de estética, com forte presença nos mercados emergentes. Ivan Ryngelblum / Agência CMA Edição: Pâmela Reis Grupo CMA | Leia mais em ecofinancas 28/05/2014
COMENTÁRIOS:
A Valeant publica em seu site apresentação em que discorre sobre os fundamentos para seu crescimento, com destaque para sua estratégia de M&A - The Valeant Approach – An Enduring Engine for Growth May 28, 2014 . Abaixo alguns slides extraídos do referido documento.
A empresa disse também que pagará até US$ 25 por ação condicionados às vendas do DARPin, medicamento que está sendo desenvolvido para tratamentos oftalmológicos, nos próximos dez anos. Ela também se ofereceu a investir US$ 400 milhões no desenvolvimento do DARPin e a manter inalterado o quadro de funcionários responsáveis pela pesquisa.
Em carta ao conselho da Allergan, o presidente e CEO da Valeant, J. Michael Pearson, disse que a oferta foi modificada com base em conversas conduzidas nas últimas semanas com diversos acionistas da Allergan.
Na primeira oferta, realizada em abril, a Valeant ofereceu US$ 48,30 por ação em dinheiro , além dos US$ 0,83 em ações . Caso a compra seja aprovada, ela criará uma das maiores empresas farmacêuticas nas áreas dental, de oftalmologia, de dermatologia e de estética, com forte presença nos mercados emergentes. Ivan Ryngelblum / Agência CMA Edição: Pâmela Reis Grupo CMA | Leia mais em ecofinancas 28/05/2014
COMENTÁRIOS:
A Valeant publica em seu site apresentação em que discorre sobre os fundamentos para seu crescimento, com destaque para sua estratégia de M&A - The Valeant Approach – An Enduring Engine for Growth May 28, 2014 . Abaixo alguns slides extraídos do referido documento.
Bematech com os cofres abertos
A Bematech voltou às compras com apetite redobrado. Três meses após arrematar 60% da RJ Participações, abriu negociações para a aquisição de uma empresa de TI especializada em softwares de automação comercial. Leia mais em relatorioreservado 28/05/2014
BI&P assessora criação de nova seguradora no Brasil
Projeto reúne 36 grupos empresariais do segmento funerário, com parceria de negócios do ramo de seguros
A área de investment banking (conhecida como I.B.) do BI&P – Banco Indusval & Partners está à frente de um importante projeto que movimentará, e muito, o setor de seguros. Trata-se da criação de uma seguradora, ao lado de um corpo societário de 36 grupos empresariais de planos funerários que se uniram e estão articulando uma parceria com uma grande empresa do ramo de seguros de vida e previdência. A ideia é que essa nova seguradora explore a carteira de clientes desses grupos funerários, um universo compreendendo cerca de seis milhões de vidas. Vai ofertar produtos e serviços complementares aos planos de auxílio funerário hoje oferecidos pelos sócios, como seguro de vida e seguro residencial, entre outros.
A estimativa do diretor de I.B. do BI&P, Rogério Pacheco, é de que a seguradora parceira nessa empreitada seja anunciada em meados de julho deste ano. Segundo o executivo, a expectativa é que a nova seguradora seja rentável já em seu segundo ano de operações, com retorno anual esperado de cerca de 25% sobre o capital investido.
Sobre o Banco BI&P – Indusval & Partners
O BI&P é um banco brasileiro que utiliza sua experiência de mais de 45 anos de mercado para se posicionar como uma instituição financeira inovadora, focada em crédito corporativo e investment banking, para criar serviços customizados para médias e grandes empresas. O Banco conta com nove agências estrategicamente localizadas nas regiões de maior representatividade da economia brasileira, incluindo uma agência no exterior, além da Guide Investimentos, uma plataforma de investimentos inovadora para clientes de alta renda. Desta forma, cria vínculos com seus clientes para conhecer seus negócios e segmentos de atuação, o que permite também desenvolver e personalizar produtos que atendam suas demandas. Leia mais em maxpressnet 30/05/2014
A área de investment banking (conhecida como I.B.) do BI&P – Banco Indusval & Partners está à frente de um importante projeto que movimentará, e muito, o setor de seguros. Trata-se da criação de uma seguradora, ao lado de um corpo societário de 36 grupos empresariais de planos funerários que se uniram e estão articulando uma parceria com uma grande empresa do ramo de seguros de vida e previdência. A ideia é que essa nova seguradora explore a carteira de clientes desses grupos funerários, um universo compreendendo cerca de seis milhões de vidas. Vai ofertar produtos e serviços complementares aos planos de auxílio funerário hoje oferecidos pelos sócios, como seguro de vida e seguro residencial, entre outros.
A estimativa do diretor de I.B. do BI&P, Rogério Pacheco, é de que a seguradora parceira nessa empreitada seja anunciada em meados de julho deste ano. Segundo o executivo, a expectativa é que a nova seguradora seja rentável já em seu segundo ano de operações, com retorno anual esperado de cerca de 25% sobre o capital investido.
Sobre o Banco BI&P – Indusval & Partners
O BI&P é um banco brasileiro que utiliza sua experiência de mais de 45 anos de mercado para se posicionar como uma instituição financeira inovadora, focada em crédito corporativo e investment banking, para criar serviços customizados para médias e grandes empresas. O Banco conta com nove agências estrategicamente localizadas nas regiões de maior representatividade da economia brasileira, incluindo uma agência no exterior, além da Guide Investimentos, uma plataforma de investimentos inovadora para clientes de alta renda. Desta forma, cria vínculos com seus clientes para conhecer seus negócios e segmentos de atuação, o que permite também desenvolver e personalizar produtos que atendam suas demandas. Leia mais em maxpressnet 30/05/2014
Dobra o número de fusões e aquisições no setor de seguros no Brasil; indústria global também apresenta tendência de crescimento
Com oito operações realizadas no primeiro trimestre deste ano, dobrou o número de fusões e aquisições no setor de seguros se comparado com o mesmo período de 2013. Os dados constam numa pesquisa feita trimestralmente pela KPMG e que envolve 43 segmentos da economia.
Dentre as transações fechadas nos três primeiros meses deste ano, cinco foram domésticas (envolvendo apenas empresas brasileiras) e três foram realizadas por estrangeiros comprando companhias brasileiras estabelecidas no país.
“Além de, neste primeiro trimestre, dobrar o número de operações em relação ao mesmo período de 2013, o setor de seguros registrou em apenas três meses 40% de todas as negociações realizadas ao longo do ano passado. Ou seja, o segmento começou 2014 bem aquecido e podemos chegar próximo dos números de transações dos anos mais movimentados”, afirma o sócio da KPMG e responsável pela pesquisa, Luís Motta.
Perspectiva global positiva para o setor
Segundo uma análise feita pela KPMG sobre as operações do segmento de seguros nos próximos anos, a tendência é de crescimento com expansão permanente. O levantamento ainda apontou os dez pontos principais que devem nortear essa expansão: oportunidades criadas pelo uso da tecnologia; aumento da atividade de private equity na área; novas demandas oriundas da Ásia; crescimento esperado na América Latina; mercados da África, Turquia e Oriente Médio começam a chamar a atenção; mudanças regulatórias continuam a impulsionar os negócios; aumento de fusões e aquisições em economias em desenvolvimento; seguradoras tradicionais devem focar no seu core business,gerando negociações de setores secundários; criação de infraestrutura básica em países de alto crescimento; e utilização de base de dados.
“Muitas seguradoras estão repensando seu modelo de negócio, devido à mudanças econômicas e regulatórias. O objetivo é garantir o crescimento rentável, entrar em novos mercados e racionalizar as operações que não são centrais. Por isso, transações de fusões e aquisições são cada vez mais importantes e devem se intensificar em nível global”, analisa a sócia da área de seguros da KPMG, Luciene Magalhães.
Sobre a KPMGA KPMG é uma rede global de firmas independentes que prestam serviços profissionais de Audit, Tax e Advisory. Estamos presentes em 155 países, com mais de 155.000 profissionais atuando em firmas-membro em todo o mundo. As firmas-membro da rede KPMG são independentes entre si e afiliadas à KPMG International Cooperative (“KPMG International”), uma entidade suíça. Cada firma-membro é uma entidade legal independente e separada e descreve-se como tal.??
No Brasil, a organização conta com 4.000 profissionais distribuídos em 13 Estados e Distrito Federal, 22 cidades e escritórios situados em São Paulo (sede), Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Joinville, Londrina, Manaus, Osasco, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, São Carlos, São José dos Campos e Uberlândia.? Leia mais em maxpressnet 30/05/2014
Dentre as transações fechadas nos três primeiros meses deste ano, cinco foram domésticas (envolvendo apenas empresas brasileiras) e três foram realizadas por estrangeiros comprando companhias brasileiras estabelecidas no país.
“Além de, neste primeiro trimestre, dobrar o número de operações em relação ao mesmo período de 2013, o setor de seguros registrou em apenas três meses 40% de todas as negociações realizadas ao longo do ano passado. Ou seja, o segmento começou 2014 bem aquecido e podemos chegar próximo dos números de transações dos anos mais movimentados”, afirma o sócio da KPMG e responsável pela pesquisa, Luís Motta.
Perspectiva global positiva para o setor
Segundo uma análise feita pela KPMG sobre as operações do segmento de seguros nos próximos anos, a tendência é de crescimento com expansão permanente. O levantamento ainda apontou os dez pontos principais que devem nortear essa expansão: oportunidades criadas pelo uso da tecnologia; aumento da atividade de private equity na área; novas demandas oriundas da Ásia; crescimento esperado na América Latina; mercados da África, Turquia e Oriente Médio começam a chamar a atenção; mudanças regulatórias continuam a impulsionar os negócios; aumento de fusões e aquisições em economias em desenvolvimento; seguradoras tradicionais devem focar no seu core business,gerando negociações de setores secundários; criação de infraestrutura básica em países de alto crescimento; e utilização de base de dados.
“Muitas seguradoras estão repensando seu modelo de negócio, devido à mudanças econômicas e regulatórias. O objetivo é garantir o crescimento rentável, entrar em novos mercados e racionalizar as operações que não são centrais. Por isso, transações de fusões e aquisições são cada vez mais importantes e devem se intensificar em nível global”, analisa a sócia da área de seguros da KPMG, Luciene Magalhães.
Sobre a KPMGA KPMG é uma rede global de firmas independentes que prestam serviços profissionais de Audit, Tax e Advisory. Estamos presentes em 155 países, com mais de 155.000 profissionais atuando em firmas-membro em todo o mundo. As firmas-membro da rede KPMG são independentes entre si e afiliadas à KPMG International Cooperative (“KPMG International”), uma entidade suíça. Cada firma-membro é uma entidade legal independente e separada e descreve-se como tal.??
No Brasil, a organização conta com 4.000 profissionais distribuídos em 13 Estados e Distrito Federal, 22 cidades e escritórios situados em São Paulo (sede), Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Joinville, Londrina, Manaus, Osasco, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, São Carlos, São José dos Campos e Uberlândia.? Leia mais em maxpressnet 30/05/2014
Concorrente CBC compra 17% do capital da Forjas Taurus
A concorrência aproveitou o inferno astral que atinge a Forjas Taurus para ir às compras. Nesta semana, a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) anunciou que adquiriu uma fatia de 16,8% no capital votante da fabricante de armas por meio de operações em bolsa.
A companhia disse que não há negociações preliminares, mas não descartou a possibilidade de união, afirmando que vê "complementaridades" na atuação entre as duas companhias. Autor: Vinculado ao valor.com.br.empresas | Leia mais em ecofinancas 30/05/2014
A companhia disse que não há negociações preliminares, mas não descartou a possibilidade de união, afirmando que vê "complementaridades" na atuação entre as duas companhias. Autor: Vinculado ao valor.com.br.empresas | Leia mais em ecofinancas 30/05/2014
Setor atrai grandes grupos e passa por consolidação
O mercado de educação navega em uma onda de fusões e aquisições nos últimos dois anos. Foram, pelo menos, mais de 20 transações em 2013 - a maioria entre instituições de ensino superior.
Especialistas afirmam que as compras de controles e participações acionárias devem prosseguir nos próximos anos em todo o país, e vão incluir colégios, cursos de idiomas e ensino a distância. Extraído de: valor.com.br.empresas | Leia mais em ecofinancas 30/05/2014
Especialistas afirmam que as compras de controles e participações acionárias devem prosseguir nos próximos anos em todo o país, e vão incluir colégios, cursos de idiomas e ensino a distância. Extraído de: valor.com.br.empresas | Leia mais em ecofinancas 30/05/2014
Conteúdo digital vira produto e gera bons negócios
Quando os computadores e seus recursos multimídia começaram a ser levados para as escolas, quase 30 anos atrás, o ambiente da sala de aula e a didática começaram a se transformar: a combinação de imagens, sons, animação e interação passaram a proporcionar aos alunos experiências esclarecedoras e enriquecedoras na aquisição do conhecimento e abriram novas possibilidades de negócio em produção de conteúdo apropriado para um público que inclui desde crianças em fase pré-escolar até adultos em programas de pós-graduação.
Hoje, segundo o banco de investimentos inglês Ibis Capital, só o mercado mundial de educação a distância, que é totalmente baseado nesse tipo de conteúdo, já alcança US$ 100 bilhões ao ano, e até 2017 deverá continuar crescendo a uma taxa anual de 23%. Extraído de: valor.com.br.empresas | Leia mais em ecofinancas 30/05/2014
Hoje, segundo o banco de investimentos inglês Ibis Capital, só o mercado mundial de educação a distância, que é totalmente baseado nesse tipo de conteúdo, já alcança US$ 100 bilhões ao ano, e até 2017 deverá continuar crescendo a uma taxa anual de 23%. Extraído de: valor.com.br.empresas | Leia mais em ecofinancas 30/05/2014
Apenas quatro redes de varejo tem mais de mil lojas no Brasil
Um raio-x do varejo brasileiro mostra que somente quatro redes operam com mais de mil lojas no país. Sãos elas: O Boticário (3.691 lojas), Ortobom (1.762), Cacau Show (1.570) e Subway (1.484).
O dado é da SBVC (Sociedade Brasileira do Varejo e Consumo), entidade recém -criada por executivos, empresários e especialistas do varejo.
Essa entidade é Integrada por profissionais que vieram de institutos e consultorias do setor —como o Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivo do Varejo e do Mercado de Consumo) e a GS&MD.
São sete as redes que estão no grupo de varejistas com 500 a 999 pontos de venda no país: Lojas Americanas (856), Magazine Luiza (732), McDonald 's (700), Farmácias Pague Menos Drugstore (670), Óticas Carol (670), Chilli Beans (580) e Casas Bahia (500).
Segundo a entidade, ainda existe muito espaço para expansão das redes de varejo nacionais e o crescimento de redes com um número grande de lojas está muito associado ao franchising.
"A franquia tem sido no mundo todo um caminho para se buscar capilaridade na distribuição por meio de pontos de vendas exclusivos de uma marca", informa a SBVC.
RANKING
Estudo divulgado no ano passado mostra que as 120 maiores redes de varejo do país cresceram 14,8% em termos nominais em 2012 (ou 8,6% de crescimento real, considerando inflação medida pelo INPC) e chegaram a um faturamento de R$ 326 bilhões.
A pesquisa foi realizada em parceria da PwC com o Ibevar e analisou empresas de diferentes segmentos do varejo, como supermercados, varejo eletrônico, lojas de departamento, entre outros.
Juntas, essas 120 companhias correspondiam a 28% de todo consumo de bens no Brasil , excluindo a venda de veículos e combustíveis.
De acordo com o estudo, a maior rede de varejo do país era o Grupo Pão de Açúcar, seguido por Carrefour e Walmart. No ranking anterior, essas varejistas tiveram as mesmas posições. Uol | Leia mais em ecofinancas 40/05/2014
O dado é da SBVC (Sociedade Brasileira do Varejo e Consumo), entidade recém -criada por executivos, empresários e especialistas do varejo.
Essa entidade é Integrada por profissionais que vieram de institutos e consultorias do setor —como o Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivo do Varejo e do Mercado de Consumo) e a GS&MD.
São sete as redes que estão no grupo de varejistas com 500 a 999 pontos de venda no país: Lojas Americanas (856), Magazine Luiza (732), McDonald 's (700), Farmácias Pague Menos Drugstore (670), Óticas Carol (670), Chilli Beans (580) e Casas Bahia (500).
Segundo a entidade, ainda existe muito espaço para expansão das redes de varejo nacionais e o crescimento de redes com um número grande de lojas está muito associado ao franchising.
"A franquia tem sido no mundo todo um caminho para se buscar capilaridade na distribuição por meio de pontos de vendas exclusivos de uma marca", informa a SBVC.
RANKING
Estudo divulgado no ano passado mostra que as 120 maiores redes de varejo do país cresceram 14,8% em termos nominais em 2012 (ou 8,6% de crescimento real, considerando inflação medida pelo INPC) e chegaram a um faturamento de R$ 326 bilhões.
A pesquisa foi realizada em parceria da PwC com o Ibevar e analisou empresas de diferentes segmentos do varejo, como supermercados, varejo eletrônico, lojas de departamento, entre outros.
Juntas, essas 120 companhias correspondiam a 28% de todo consumo de bens no Brasil , excluindo a venda de veículos e combustíveis.
De acordo com o estudo, a maior rede de varejo do país era o Grupo Pão de Açúcar, seguido por Carrefour e Walmart. No ranking anterior, essas varejistas tiveram as mesmas posições. Uol | Leia mais em ecofinancas 40/05/2014
Como lidar com as mudanças de governança com a entrada de um sócio
Empresas privadas em estágio inicial e/ou avançado de crescimento dificilmente encontram no mercado de crédito uma solução definitiva e satisfatória para financiar a sua expansão. O custo financeiro e a eventual ausência de um histórico de resultados, de um fluxo de caixa previsível e de garantias muitas vezes são entraves à obtenção de crédito em montantes suficientes para financiar o crescimento pretendido.
Alternativamente, a capitalização por investidores privados, tais como fundos de venture capital e private equity, já se provou uma fórmula de sucesso para empresas com esse perfil. Na perspectiva dos empreendedores, investimentos por esses fundos resultam não apenas em capital de giro e recursos para expansão, como também contribuem para a profissionalização e sofisticação de processos internos, instituição de padrões de governança corporativa, além de agregar experiência em gestão. Na ótica dos investidores, o incentivo é a possibilidade de bons retornos, alcançados por meio do crescimento e da valorização da empresa investida.
O ingresso de investidores é quase sempre condicionado a uma ampla reforma dos padrões de governança corporativa e dos modelos de gestão da companhia investida. Além de ser uma forma de monitorar o destino dado pela companhia aos recursos investidos e a consecução do plano de negócios, também visam permitir o alinhamento de interesses com o empreendedor e facilitar novos investimentos, seja por investidores estratégicos ou até mesmo por meio da abertura de capital, dependendo do grau de sucesso do empreendimento.
Investidores privados têm preferência pelo investimento em sociedades anônimas. É comum que um empreendimento inicialmente constituído sob a forma de sociedade limitada seja transformado em uma sociedade anônima no momento da entrada do investidor. Ao contrário das sociedades limitadas, as sociedades anônimas têm mecanismos variados e sofisticados para a captação de recursos de terceiros, tais como a possibilidade de emissão (a) de diferentes classes de ações (ordinárias ou preferenciais), que garantem a seus titulares diversos níveis de direitos, como o direito de voto ou não, a preferência na distribuição de lucros etc.; e (b) de outros tipos de valores mobiliários, como as debentures, que são títulos de dívidas conversíveis ou não em ações, e garantem a seus titulares determinados direitos que uma emissão simples de títulos de crédito não garantiria, como a participação nos lucros da companhia.
Definindo-se o tipo societário, o empreendedor e o investidor negociarão uma reforma nos documentos constitutivos da sociedade e, na maioria das vezes, um acordo de acionistas ou de quotistas, a depender do tipo societário.
O investidor também poderá exigir a criação de um conselho de administração, que terá um papel preponderante no aprimoramento da governança corporativa do negócio. Com a criação de um conselho, os investidores delegam a supervisão da gestão executiva a profissionais experientes, muitas vezes independentes em relação aos executivos e aos próprios acionistas. As funções normalmente delegadas ao conselho incluem a criação de diretrizes para as estratégias de negócio, o acompanhamento de sua execução, o gerenciamento de riscos e a criação de estímulos para um melhor desempenho dos executivos. É comum que os empreendedores também participem dos conselhos de administração, cumulando com a gestão executiva do próprio negócio.
Dependendo do valor do investimento, o novo acionista poderá exigir direitos de veto para determinadas matérias. Neste caso, a gestão executiva não poderá praticar determinados atos sem o consentimento do novo acionista, em assembleia geral, ou dos conselheiros por ele nomeados, em reuniões do conselho de administração. Exemplos de matérias objeto de veto são (a) a contratação de empréstimos acima de determinados limites; (b) o desembolso de valores acima de determinados limites; (c) a assunção de obrigações acima de determinados limites; (d) a emissão de valores mobiliários ou mudanças nos direitos de valores mobiliários já emitidos; e (e) a distribuição de lucros.
Vale notar que os critérios para a prospecção de bons investimentos em negócios em estágio inicial ou em fase de crescimento acelerado nem sempre estão limitados ao potencial de sucesso do empreendimento em si, mas também levam em conta a visão e as qualidades individuais do empreendedor. Por isso, mantê-lo à frente do negócio a médio ou longo prazo é quase sempre uma condição para a parceria. Neste contexto, é comum que investidores exijam a permanência do empreendedor como acionista durante o período de maturação do negócio, estabelecendo no acordo de acionistas um mecanismo de “lock-up” (proibição de venda de ações) por determinado período ou condicionado a um evento liquidez, como a venda da totalidade das ações da companhia ou de seus ativos a terceiros, ou uma oferta pública inicial de ações. Também é comum criar mecanismos que estimulam a retenção e o desempenho dos empreendedores e executivos-chave, tais como planos de opção de compra de ações atrelando os rendimentos individuais ao sucesso da companhia.
Em resumo, a entrada de novo investidor será quase sempre acompanhada de mudanças na governança corporativa e nos controles internos do empreendimento. Essas mudanças variarão de acordo com o valor do investimento, o grau de maturação do negócio e o perfil do investidor. Certo é que as mudanças, em geral, tendem a trazer mais transparência à condução dos negócios e facilitar novos investimentos, beneficiando a todos os participantes do empreendimento, desde acionistas a executivos e funcionários. Apesar de abrir mão da autonomia para decidir sozinho sobre a condução do seu negócio, o empreendedor na grande maioria das vezes ganha um parceiro que o irá auxiliar a enfrentar os desafios envolvidos nos estágios de desenvolvimento da empresa. Por: Carlos Alexandre Lobo e Guilherme Ohanian Monteiro Leia mais em ABVCAP 28/05/2014
Teste de fogo
Decisões de aquisição são cruciais para avaliar a qualidade da atuação do conselho
As fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) sempre tiveram um papel central na governança corporativa: o tema emergiu em meio às discussões sobre aquisições hostis e poison pills nos Estados Unidos nos anos 80. Essas operações possuem enorme relevância econômica, tendo movimentado cerca de US$ 3 trilhões em todo o mundo em 2013. O número de negócios realizados — cerca de 37 mil — também deixa clara a sua importância social, já que todos os stakeholders, particularmente os empregados, são afetados pelas mudanças de controle societário.
Quem ganha e quem perde com o atual movimento frenético de M&As? Há um argumento bastante difundido de que as aquisições miram companhias com desempenho sofrível e que, como resultado, são positivas por gerar aumento da eficiência empresarial. Porém, estudos recentes mostram que a maior parte das empresas objeto de aquisições possui performance mediana antes da oferta, e que as operações visam mudar sua estratégia em curso. Além disso, trazem conclusões contraditórias em relação ao resultado líquido de M&As para a sociedade, no que se refere a seus impactos sobre a competição no mercado, a produtividade, os empregos e os impostos. Em geral, inúmeros estudos concordam que existem três grupos de ganhadores em M&As. O primeiro são os acionistas da empresa-alvo da aquisição.
Em média, eles auferem um retorno de cerca de 30% oriundo do prêmio de controle. No caso brasileiro, esse prêmio tende a ser distribuído de forma assimétrica entre os controladores e minoritários, principalmente em companhias que não concedem tag along além das exigências legais. O segundo grupo beneficiado são os assessores envolvidos. De acordo com um relatório da Thomson Reuters, os bancos de investimento receberam cerca de US$ 23 bilhões em honoráriosprovenientes dessas operações em 2013. Os terceiros ganhadores são os administradores da companhia-alvo. Em geral, eles possuem um número elevado de ações e opções que lhes proporcionam ganhos substanciais nessas transações.
No outro extremo, os estudos apontam os empregados como os grandes perdedores. Além de reduzir a quantidade de funcionários, os M&As tendem a gerar redução de salários e aumento da carga de trabalho para aqueles que permanecem nas empresas objeto de aquisições.
Curiosamente, no meio do caminho, ficam os acionistas das empresas adquirentes. Apesar de bancarem as operações de M&A, não há evidências conclusivas de que essas transações geram valor para eles. Pelo contrário, é comum as compradoras pagarem valores excessivos pelas empresas-alvo, incorrendo na chamada “maldição do vencedor”, bem como falharem na captura das sinergias prometidas. Dois estudos que analisaram os resultados de centenas de trabalhos científicos sobre o tema concluíram que as ações das companhias adquirentes têm, em média, retorno nulo no período próximo ao anúncio das aquisições. Além disso, mostram que 83% das transações de M&A não criaram valor para as compradoras.
Esses resultados revelam que uma preocupação central em termos de governança é melhorar o processo decisório nas companhias adquirentes, de forma a evitar ofertas destruidoras de valor. Uma tese de doutorado recém-defendida na USP, por exemplo, indica que compras feitas por companhias com conselhos mais ricos em diversidade de gênero e de experiências profissionais tendem a ser mais bem recebidas pelo mercado, algo verificado pelo retorno acionário no período em torno do anúncio da transação. Já a polêmica compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras deixa claro como as decisões de aquisições constituem teste de fogo para os administradores, permitindo aos observadores externos avaliar a real qualidade da atuação do conselho de administração. Por Alexandre Di Miceli da Silveira Leia mais em capitalaberto 29/05/2014
As fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) sempre tiveram um papel central na governança corporativa: o tema emergiu em meio às discussões sobre aquisições hostis e poison pills nos Estados Unidos nos anos 80. Essas operações possuem enorme relevância econômica, tendo movimentado cerca de US$ 3 trilhões em todo o mundo em 2013. O número de negócios realizados — cerca de 37 mil — também deixa clara a sua importância social, já que todos os stakeholders, particularmente os empregados, são afetados pelas mudanças de controle societário.
Quem ganha e quem perde com o atual movimento frenético de M&As? Há um argumento bastante difundido de que as aquisições miram companhias com desempenho sofrível e que, como resultado, são positivas por gerar aumento da eficiência empresarial. Porém, estudos recentes mostram que a maior parte das empresas objeto de aquisições possui performance mediana antes da oferta, e que as operações visam mudar sua estratégia em curso. Além disso, trazem conclusões contraditórias em relação ao resultado líquido de M&As para a sociedade, no que se refere a seus impactos sobre a competição no mercado, a produtividade, os empregos e os impostos. Em geral, inúmeros estudos concordam que existem três grupos de ganhadores em M&As. O primeiro são os acionistas da empresa-alvo da aquisição.
Em média, eles auferem um retorno de cerca de 30% oriundo do prêmio de controle. No caso brasileiro, esse prêmio tende a ser distribuído de forma assimétrica entre os controladores e minoritários, principalmente em companhias que não concedem tag along além das exigências legais. O segundo grupo beneficiado são os assessores envolvidos. De acordo com um relatório da Thomson Reuters, os bancos de investimento receberam cerca de US$ 23 bilhões em honoráriosprovenientes dessas operações em 2013. Os terceiros ganhadores são os administradores da companhia-alvo. Em geral, eles possuem um número elevado de ações e opções que lhes proporcionam ganhos substanciais nessas transações.
No outro extremo, os estudos apontam os empregados como os grandes perdedores. Além de reduzir a quantidade de funcionários, os M&As tendem a gerar redução de salários e aumento da carga de trabalho para aqueles que permanecem nas empresas objeto de aquisições.
Curiosamente, no meio do caminho, ficam os acionistas das empresas adquirentes. Apesar de bancarem as operações de M&A, não há evidências conclusivas de que essas transações geram valor para eles. Pelo contrário, é comum as compradoras pagarem valores excessivos pelas empresas-alvo, incorrendo na chamada “maldição do vencedor”, bem como falharem na captura das sinergias prometidas. Dois estudos que analisaram os resultados de centenas de trabalhos científicos sobre o tema concluíram que as ações das companhias adquirentes têm, em média, retorno nulo no período próximo ao anúncio das aquisições. Além disso, mostram que 83% das transações de M&A não criaram valor para as compradoras.
Esses resultados revelam que uma preocupação central em termos de governança é melhorar o processo decisório nas companhias adquirentes, de forma a evitar ofertas destruidoras de valor. Uma tese de doutorado recém-defendida na USP, por exemplo, indica que compras feitas por companhias com conselhos mais ricos em diversidade de gênero e de experiências profissionais tendem a ser mais bem recebidas pelo mercado, algo verificado pelo retorno acionário no período em torno do anúncio da transação. Já a polêmica compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras deixa claro como as decisões de aquisições constituem teste de fogo para os administradores, permitindo aos observadores externos avaliar a real qualidade da atuação do conselho de administração. Por Alexandre Di Miceli da Silveira Leia mais em capitalaberto 29/05/2014
Rakuten Marketing adquire empresa de solução analítica de performance omni-channel
A Rakuten Marketing, empresa de serviços de marketing digital da gigante varejista online japonesa de mesmo nome, anunciou nesta quinta-feira, 29, a aquisição da DC Storm, provedora britânica de soluções para modelos de atribuição omni-channel, mensuração de performance, ferramentas analíticas e serviços de consultoria. Os termos financeiros que envolvem o negócio não foram divulgados.
De acordo com a empresa, a aquisição da DC Storm contribuirá para que os clientes da Rakuten Marketing tenham à sua disposição uma plataforma para um entendimento mais completo para a mensuração e análise da performance de todos os canais de marketing.
Com a conclusão do negócio, todos os colaboradores da DC Storm alocados no Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos seguirão na companhia, cuja sede continuará na cidade de Brighton, na Inglaterra. No Brasil, toda a estrutura, incluindo a plataforma recém-adquirida, fará parte do plano de expansão da Rakuten Marketing no mercado de marketing digital do país.
"A DC Storm endereça diretamente o problema número um que os profissionais de marketing digital enfrentam: transparência e análise independente da performance das campanhas, fornecendo a clareza necessária para que CMOs tomem decisões mais efetivas e lucrativas", afirma Yaz Lida, CEO da Rakuten Marketing. Leia mais em tiinside 29/05/2014
De acordo com a empresa, a aquisição da DC Storm contribuirá para que os clientes da Rakuten Marketing tenham à sua disposição uma plataforma para um entendimento mais completo para a mensuração e análise da performance de todos os canais de marketing.
Com a conclusão do negócio, todos os colaboradores da DC Storm alocados no Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos seguirão na companhia, cuja sede continuará na cidade de Brighton, na Inglaterra. No Brasil, toda a estrutura, incluindo a plataforma recém-adquirida, fará parte do plano de expansão da Rakuten Marketing no mercado de marketing digital do país.
"A DC Storm endereça diretamente o problema número um que os profissionais de marketing digital enfrentam: transparência e análise independente da performance das campanhas, fornecendo a clareza necessária para que CMOs tomem decisões mais efetivas e lucrativas", afirma Yaz Lida, CEO da Rakuten Marketing. Leia mais em tiinside 29/05/2014
BTG Pactual pode fechar compra do Bamerindus na próxima semana
A compra do Bamerindus pelo BTG Pactual entra na reta final na semana que vem. Uma assembleia de acionistas do banco paranaense marcada para quinta-feira, dia 5, deve selar a operação.
Autor: Vinculado ao valor.com | leia mais em Ecofinancas 29/05/2014
Autor: Vinculado ao valor.com | leia mais em Ecofinancas 29/05/2014
Seagate compra divisão de componentes flash da fabricante de chips LSI por US$ 450 milhões
A fabricante de discos rígidos para computadores Seagate anunciou nesta quinta-feira, 29, a aquisição de ativos da divisão de componentes flash da LSI por US$ 450 milhões, pagos em dinheiro, de acordo com informações do The Wall Street Journal.
Com a aquisição, a Seagate espera ampliar sua oferta ao mercado de armazenamento flash e estima que a combinação de ativos da LSI com sua linha de dispositivos SSD (solid state drive, ou unidade de estado sólido) gere pelo menos US$ 150 milhões em receita, além de um acréscimo em seu lucro no ano fiscal de 2015, a ser encerrado em junho do ano que vem. A conclusão do negócio está prevista para o terceiro trimestre.
Segundo ressalta o jornal americano, a LSI foi pioneira no mercado de chips personalizados para fins específicos, como no uso ??em hardware de rede e de armazenamento de dados que utilizam unidades de disco ou chips de memória flash.
A LSI foi adquirida em dezembro passado pela Avago Technologies, fabricante de chips que nasceu da divisão de componentes da HP na década de 1960, por US$ 6,6 bilhões, como estratégia da empresa em ingressar no mercado de chips de rede e armazenamento. O negócio foi concluído no início deste mês. Leia mais em tiinside 29/05/2014
Com a aquisição, a Seagate espera ampliar sua oferta ao mercado de armazenamento flash e estima que a combinação de ativos da LSI com sua linha de dispositivos SSD (solid state drive, ou unidade de estado sólido) gere pelo menos US$ 150 milhões em receita, além de um acréscimo em seu lucro no ano fiscal de 2015, a ser encerrado em junho do ano que vem. A conclusão do negócio está prevista para o terceiro trimestre.
Segundo ressalta o jornal americano, a LSI foi pioneira no mercado de chips personalizados para fins específicos, como no uso ??em hardware de rede e de armazenamento de dados que utilizam unidades de disco ou chips de memória flash.
A LSI foi adquirida em dezembro passado pela Avago Technologies, fabricante de chips que nasceu da divisão de componentes da HP na década de 1960, por US$ 6,6 bilhões, como estratégia da empresa em ingressar no mercado de chips de rede e armazenamento. O negócio foi concluído no início deste mês. Leia mais em tiinside 29/05/2014
Ex-presidente da Microsoft anuncia acordo para comprar o LA Clippers por US$ 2 bilhões
O ex-presidente executivo da Microsoft Steve Ballmer assinou um acordo na quinta-feira (29) para comprar o time de basquete Los Angeles Clippers por dois bilhões de dólares, segundo um comunicado divulgado pelo empresário e pela atual coproprietária da franquia, Shelly Sterling.
A NBA, a liga profissional de basquete dos Estados Unidos, decidiu obrigar a família Sterling a vender a equipe após os comentários racistas do marido de Shelly Sterling, Donald Sterling, que segundo a imprensa americana era contrário à venda.
O comissário da Liga, Adam Silver, também decidiu banir Donald Sterling pelo resto da vida de qualquer atividade da NBA.
A compra ainda precisa ser aprovada pelos outros 29 proprietários de equipes da NBA, em uma votação que dever ser algo apenas protocolar.
No comunicado, Shelly Sterling declara que atua como única administradora da família, proprietária da equipe, apesar de um advogado de seu marido ter afirmado que Donald Sterling precisa assinar o acordo.
"Estou feliz por vendermos a equipe para Steve, que será um proprietário fantástico", afirma Shelley Sterling no comunicado.
Ballmer destaca que adora o basquete e que fará "o possível para garantir que os Clippers sigam vencendo - e vencendo muito - em Los Angeles".
A quantia de dois bilhões de dólares, confirmada pelas duas partes, é astronômica para uma equipe que nunca conquistou o título da NBA.
Adquirida por Sterling em 1981 por 12 milhões, a franquia foi avaliada recentemente em 550 milhões de dólares pela revista Forbes.
Mas com a próxima renegociação dos direitos de televisão, que devem disparar, o valor das franquias da NBA passará por uma forte alta, especialmente as que estão em mercados com forte potencial como Los Angeles. Fonte: AFP Leia mais em Uol 30/05/2014
A NBA, a liga profissional de basquete dos Estados Unidos, decidiu obrigar a família Sterling a vender a equipe após os comentários racistas do marido de Shelly Sterling, Donald Sterling, que segundo a imprensa americana era contrário à venda.
O comissário da Liga, Adam Silver, também decidiu banir Donald Sterling pelo resto da vida de qualquer atividade da NBA.
A compra ainda precisa ser aprovada pelos outros 29 proprietários de equipes da NBA, em uma votação que dever ser algo apenas protocolar.
No comunicado, Shelly Sterling declara que atua como única administradora da família, proprietária da equipe, apesar de um advogado de seu marido ter afirmado que Donald Sterling precisa assinar o acordo.
"Estou feliz por vendermos a equipe para Steve, que será um proprietário fantástico", afirma Shelley Sterling no comunicado.
Ballmer destaca que adora o basquete e que fará "o possível para garantir que os Clippers sigam vencendo - e vencendo muito - em Los Angeles".
A quantia de dois bilhões de dólares, confirmada pelas duas partes, é astronômica para uma equipe que nunca conquistou o título da NBA.
Adquirida por Sterling em 1981 por 12 milhões, a franquia foi avaliada recentemente em 550 milhões de dólares pela revista Forbes.
Mas com a próxima renegociação dos direitos de televisão, que devem disparar, o valor das franquias da NBA passará por uma forte alta, especialmente as que estão em mercados com forte potencial como Los Angeles. Fonte: AFP Leia mais em Uol 30/05/2014
Cade aprova compra da Massa Leve pela JBS
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição da Massa Leve e imóvel da empresa pela JBS, conforme indica despacho publicado no Diário Oficial da União. O negócio custou R$ 260 milhões, segundo comunicado da JBS ao mercado em dezembro do ano passado.
A Massa Leve, fundada em 1992, é sediada em Rio Grande da Serra (SP) e produz e comercializa massas frescas, pratos prontos, pizzas congeladas, tortas, pão de queijo, folhados e sanduíches. De acordo com o comunicado da JBS, é a terceira maior produtora de pratos prontos e sanduíches no Brasil "e representa uma oportunidade relevante de capturar sinergias operando em conjunto com a JBS Foods."Por Luci Ribeiro | Estadão | Leia mais em yahoo 30/05/2014
A Massa Leve, fundada em 1992, é sediada em Rio Grande da Serra (SP) e produz e comercializa massas frescas, pratos prontos, pizzas congeladas, tortas, pão de queijo, folhados e sanduíches. De acordo com o comunicado da JBS, é a terceira maior produtora de pratos prontos e sanduíches no Brasil "e representa uma oportunidade relevante de capturar sinergias operando em conjunto com a JBS Foods."Por Luci Ribeiro | Estadão | Leia mais em yahoo 30/05/2014
Goldman Sachs vê benefícios em fusões e aquisições
As ações da Telecom Italia subiam mais de 4 por cento nesta quarta-feira após o Goldman Sachs adicionar o papel à sua "Lista de Compra Convicta", dizendo que vê o grupo como um importante beneficiário de uma esperada consolidação na indústria de telecomunicações.
O banco de investimento dos Estados Unidos elevou o preço-alvo para a ação de 0,95 para 1,50 euro, dizendo que o atual valor não reflete os potenciais benefícios pela consolidação na Itália e Brasil, importantes mercados para a empresa, assim como na Europa.
Em uma nota, o Goldman Sachs diz que o aumento incorpora "os potenciais benefícios passivos de uma dupla consolidação (em telefonia fixa e móvel) na Itália, sinergias de uma venda da TIM Brasil e uma ponderação de 10 por cento para o Pan-Europa de fusões e aquisições".
Às 07h23 (horário de Brasília) a ação da Telecom Italia, que controla a TIM no Brasil, subia 4,42 por cento na bolsa de Milão, a 0,9095 euro. Reuters | Leia mais em info.abril 28/05/2014
O banco de investimento dos Estados Unidos elevou o preço-alvo para a ação de 0,95 para 1,50 euro, dizendo que o atual valor não reflete os potenciais benefícios pela consolidação na Itália e Brasil, importantes mercados para a empresa, assim como na Europa.
Em uma nota, o Goldman Sachs diz que o aumento incorpora "os potenciais benefícios passivos de uma dupla consolidação (em telefonia fixa e móvel) na Itália, sinergias de uma venda da TIM Brasil e uma ponderação de 10 por cento para o Pan-Europa de fusões e aquisições".
Às 07h23 (horário de Brasília) a ação da Telecom Italia, que controla a TIM no Brasil, subia 4,42 por cento na bolsa de Milão, a 0,9095 euro. Reuters | Leia mais em info.abril 28/05/2014
29 maio 2014
Minas Mais Telecom compra carteira da Unotel
Empresas atuam nas áreas de IP Trânsito e de Transporte de Dados
A Minas Mais Telecom comprou a carteira de clientes de IP Trânsito e de Transporte de Dados da Nat Telecom, controlada pela Unotel. Esta é a quarta aquisição da Minas Mais no mercado de Telecom – a maior já realizada até hoje - e faz parte da estratégia de crescimento da operadora, que oferece serviços a provedores de internet de todo o país.
"A Unotel atuava na mesma área da Minas Mais através da rede de 16.000 km de fibra óptica da Eletronet, atingindo aproximadamente 3,5 milhões de usuários corporativos e residenciais, em cerca de mil cidades.Esse acervo agora passa às nossas mãos", afirma Otacílio Lopes de Souza, diretor comercial da Minas Mais.
Com sede em Delfinópolis (MG), a Minas Mais está presente em 276 municípios – inclusive oito capitais –-, das regiões Sudeste, Sul, Centro-Oeste e Nordeste. "Com esta aquisição, a empresa se posiciona como um dos mais importantes players no fornecimento de transporte de dados e de links de internet para provedores espalhados pelo Brasil, com capacidade de atender às crescentes necessidades deste mercado em grande expansão no país”, lembra o executivo.
A Minas Mais foi criada em 2001, como provedora de internet. Desde 2006 atua como operadora de Telecom totalmente independente. Todo o transporte de banda IP da empresa conta com infraestrutura exclusiva. Hoje, a Minas Mais atende indiretamente cerca de 12 milhões de brasileiros, de 18 estados, por meio de seus clientes provedores de internet. A empresa está em franca ascensão. Cresceu 20% em 2012; 80% em 2013; e, em 2014, já cresceu 140% desde o início do ano.
“Somos uma operadora de backbone de longa distância e utilizamos inclusive os serviços de algumas das principais operadoras para saída internacional. Queremos crescer ainda mais, com foco no fornecimento de transporte de dados e banda IP para os provedores e também agregando novos serviços à rede. Estamos abertos a novas aquisições ainda em 2014, com o objetivo de consolidar a Minas Mais como a maior operadora independente do país já no próximo ano”, revela Otacílio Souza.
O presidente da Unotel, Orlando Ferreira Neto, lembra que a Minas Mais, depois desta aquisição, passa a ser uma empresa parceira. “As negociações foram satisfatórias e contaremos, a partir de agora, com a Minas Mais Telecom como uma de nossas parceiras mais presentes na oferta de serviços aos ISPs reunidos pela Unotel”.
Os serviços de IP Trânsito e de Transporte de Dados da Minas Mais são oferecidos para operadoras de telecomunicações para provimento de conexão de alta capacidade à internet pública, roteamento, banda exclusiva e peering com as provedoras de backbone nacional. Leia mais em Último Instante 28/05/2014
A Minas Mais Telecom comprou a carteira de clientes de IP Trânsito e de Transporte de Dados da Nat Telecom, controlada pela Unotel. Esta é a quarta aquisição da Minas Mais no mercado de Telecom – a maior já realizada até hoje - e faz parte da estratégia de crescimento da operadora, que oferece serviços a provedores de internet de todo o país.
"A Unotel atuava na mesma área da Minas Mais através da rede de 16.000 km de fibra óptica da Eletronet, atingindo aproximadamente 3,5 milhões de usuários corporativos e residenciais, em cerca de mil cidades.Esse acervo agora passa às nossas mãos", afirma Otacílio Lopes de Souza, diretor comercial da Minas Mais.
Com sede em Delfinópolis (MG), a Minas Mais está presente em 276 municípios – inclusive oito capitais –-, das regiões Sudeste, Sul, Centro-Oeste e Nordeste. "Com esta aquisição, a empresa se posiciona como um dos mais importantes players no fornecimento de transporte de dados e de links de internet para provedores espalhados pelo Brasil, com capacidade de atender às crescentes necessidades deste mercado em grande expansão no país”, lembra o executivo.
A Minas Mais foi criada em 2001, como provedora de internet. Desde 2006 atua como operadora de Telecom totalmente independente. Todo o transporte de banda IP da empresa conta com infraestrutura exclusiva. Hoje, a Minas Mais atende indiretamente cerca de 12 milhões de brasileiros, de 18 estados, por meio de seus clientes provedores de internet. A empresa está em franca ascensão. Cresceu 20% em 2012; 80% em 2013; e, em 2014, já cresceu 140% desde o início do ano.
“Somos uma operadora de backbone de longa distância e utilizamos inclusive os serviços de algumas das principais operadoras para saída internacional. Queremos crescer ainda mais, com foco no fornecimento de transporte de dados e banda IP para os provedores e também agregando novos serviços à rede. Estamos abertos a novas aquisições ainda em 2014, com o objetivo de consolidar a Minas Mais como a maior operadora independente do país já no próximo ano”, revela Otacílio Souza.
O presidente da Unotel, Orlando Ferreira Neto, lembra que a Minas Mais, depois desta aquisição, passa a ser uma empresa parceira. “As negociações foram satisfatórias e contaremos, a partir de agora, com a Minas Mais Telecom como uma de nossas parceiras mais presentes na oferta de serviços aos ISPs reunidos pela Unotel”.
Os serviços de IP Trânsito e de Transporte de Dados da Minas Mais são oferecidos para operadoras de telecomunicações para provimento de conexão de alta capacidade à internet pública, roteamento, banda exclusiva e peering com as provedoras de backbone nacional. Leia mais em Último Instante 28/05/2014
Cade condena cimenteiras a pagar R$ 3,1 bi em multas e vender ativos
As maiores produtoras de cimento do Brasil foram condenadas nesta quarta-feira (28) a vender ativos e a pagar multa bilionária em um julgamento do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que considerou que o grupo agiu contra a livre concorrência no país por pelo menos duas décadas.
O Cade, órgão de proteção à competição no país, entendeu que Votorantim Cimentos, Holcim, Cimpor e InterCement (do grupo Camargo Corrêa), Itabira Agro Industrial (do grupo João Santos) e Companhia de Cimentos Itambé combinaram preços, dividiram mercados e clientes e criaram impeditivos para a entrada de novos concorrentes no mercado de cimento.
O prejuízo ao país no período teria sido de R$ 28 bilhões, segundo o Cade.
Após a leitura do voto do conselheiro Márcio de Oliveira Júnior que durou quase 10 horas, o Cade decidiu que todas as empresas envolvidas terão que vender na íntegra qualquer tipo de participação acionária em outras companhias do setor de cimento e concreto que tenham sido utilizadas no cartel.
Além disso, as empresas terão de vender 20% de capacidade instalada em serviços de concretagem em localidades em que tenham mais de uma concreteira. Segundo a decisão do Cade, as empresas também terão de realizar o descruzamento de participações que tenham entre si.
As empresas ainda agiram conjuntamente com as entidades setoriais Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Concretagem (Abesc), Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic), segundo o Cade.
"Os remédios aplicados devem ser capazes de interromper a infração e restaurar o ambiente competitivo", disse Oliveira Júnior, durante a leitura do seu voto.
"As empresas restringiam a oferta de produtos cimentícios, asseguraram o controle dos canais de distribuição, para facilitar o monitoramento das atividades. O cartel era tão forte que tinha nortes estratégicos bem desenvolvidos", afirmou o conselheiro.
A decisão do Cade foi tomada depois que a suíça Holcim e a francesa Lafarge, que fez um acordo com o Cade em 2007 para pagar R$ 43 milhões, anunciaram em abril uma fusão que criará o maior grupo de cimentos do mundo. O novo grupo, avaliado em cerca de US$ 60 bilhões, será o terceiro maior produtor de cimento do país.
Multa recorde
O Cade condenou as seis cimenteiras a multa recorde de R$ 3,1 bilhões. Votorantim Cimentos, que detém cerca de 40% do mercado brasileiro, terá de pagar R$ 1,5 bilhão. A suíça Holcim foi condenada a pagar R$ 508 milhões e a Itabira, R$ 411 milhões. No caso das empresas do grupo Camargo Corrêa, as multas somam R$ 241 milhões para a Intercement e R$ 297 milhões para a Cimpor. Já a Cimentos Itambé terá de pagar R$ 88 milhões.
A ABCP terá que pagar R$ 2,1 milhões, enquanto o Snic e a Abesc terão de pagar, cada um, R$ 1 milhão. O Cade determinou ainda multas a seis pessoas físicas envolvidas no caso. O julgamento estava suspenso desde janeiro devido a um pedido de vista de Oliveira Júnior, que apresentou nesta quarta-feira um novo voto.
Oliveira manteve os mesmos valores das multas propostos pelo relator Alessandro Octaviani, mas fez alguns reparos nas outras punições, como a proposta de vendas de 20% dos ativos de concretagem e a venda de participações em outras empresas.
Em janeiro, Octaviani havia estipulado no seu voto que a Votorantim Cimentos deveria vender 35% da sua capacidade instalada de cimento. Para InterCement e Cimpor, a proposta foi de venda de 25% da capacidade conjunta. Já para Holcim e Itabira a proposta na época foi de venda de 22% da capacidade cada.
Outro lado
Apesar de o Cade ter reduzido a pena inicialmente proposta, o setor, que vinha afirmando que o órgão não tem atribuição legal para obrigar as empresas a vender ativos, além do pagamento da multa, prometeu levar o assunto à Justiça.
Em nota de duas linhas enviada à imprensa, a Votorantim Cimentos afirmou que recorrerá à Justiça e que a decisão do Cade é "injustificada, sem suporte nos fatos e sem base legal".
A InterCement também afirmou que recorrerá à Justiça e afirmou que o julgamento do Cade foi parcial, desrespeitando normas legais. A companhia "tem convicção da lisura de suas operações e nega qualquer participação em condutas ilícitas. A InterCement lamenta que, no julgamento de hoje, o Tribunal Administrativo do Cade tenha estabelecido penalidades descabidas e negado à companhia um julgamento imparcial".
Já a Itabira disse que apresentará seus argumentos na esfera judicial, "segura do reconhecimento de sua conduta no mercado, sempre exemplar, ao longo de seus 55 anos de atividades".
O Snic disse em comunicado à imprensa que "lamenta ter sido condenado pelo Cade por interpretações equivocadas de sua atuação, razão pela qual irá recorrer da decisão". Segundo a entidade, o mercado do cimento brasileiro é um dos mais competitivos, eficientes e abertos do mundo.
"O Snic está seguro, portanto, de que sempre atuou dentro da lei e seguindo práticas internacionais, estimulando a concorrência", acrescentou a entidade.
Representantes da Holcim, Abesc e da ABCP não puderam ser contatados de imediato para comentar o assunto. (Por Leonardo Goy) Reuters | Leia mais em Uol 29/05/2014
Leia mais em: http://zip.net/bpnxxM
O Cade, órgão de proteção à competição no país, entendeu que Votorantim Cimentos, Holcim, Cimpor e InterCement (do grupo Camargo Corrêa), Itabira Agro Industrial (do grupo João Santos) e Companhia de Cimentos Itambé combinaram preços, dividiram mercados e clientes e criaram impeditivos para a entrada de novos concorrentes no mercado de cimento.
O prejuízo ao país no período teria sido de R$ 28 bilhões, segundo o Cade.
Após a leitura do voto do conselheiro Márcio de Oliveira Júnior que durou quase 10 horas, o Cade decidiu que todas as empresas envolvidas terão que vender na íntegra qualquer tipo de participação acionária em outras companhias do setor de cimento e concreto que tenham sido utilizadas no cartel.
Além disso, as empresas terão de vender 20% de capacidade instalada em serviços de concretagem em localidades em que tenham mais de uma concreteira. Segundo a decisão do Cade, as empresas também terão de realizar o descruzamento de participações que tenham entre si.
As empresas ainda agiram conjuntamente com as entidades setoriais Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Concretagem (Abesc), Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic), segundo o Cade.
"Os remédios aplicados devem ser capazes de interromper a infração e restaurar o ambiente competitivo", disse Oliveira Júnior, durante a leitura do seu voto.
"As empresas restringiam a oferta de produtos cimentícios, asseguraram o controle dos canais de distribuição, para facilitar o monitoramento das atividades. O cartel era tão forte que tinha nortes estratégicos bem desenvolvidos", afirmou o conselheiro.
A decisão do Cade foi tomada depois que a suíça Holcim e a francesa Lafarge, que fez um acordo com o Cade em 2007 para pagar R$ 43 milhões, anunciaram em abril uma fusão que criará o maior grupo de cimentos do mundo. O novo grupo, avaliado em cerca de US$ 60 bilhões, será o terceiro maior produtor de cimento do país.
Multa recorde
O Cade condenou as seis cimenteiras a multa recorde de R$ 3,1 bilhões. Votorantim Cimentos, que detém cerca de 40% do mercado brasileiro, terá de pagar R$ 1,5 bilhão. A suíça Holcim foi condenada a pagar R$ 508 milhões e a Itabira, R$ 411 milhões. No caso das empresas do grupo Camargo Corrêa, as multas somam R$ 241 milhões para a Intercement e R$ 297 milhões para a Cimpor. Já a Cimentos Itambé terá de pagar R$ 88 milhões.
A ABCP terá que pagar R$ 2,1 milhões, enquanto o Snic e a Abesc terão de pagar, cada um, R$ 1 milhão. O Cade determinou ainda multas a seis pessoas físicas envolvidas no caso. O julgamento estava suspenso desde janeiro devido a um pedido de vista de Oliveira Júnior, que apresentou nesta quarta-feira um novo voto.
Oliveira manteve os mesmos valores das multas propostos pelo relator Alessandro Octaviani, mas fez alguns reparos nas outras punições, como a proposta de vendas de 20% dos ativos de concretagem e a venda de participações em outras empresas.
Em janeiro, Octaviani havia estipulado no seu voto que a Votorantim Cimentos deveria vender 35% da sua capacidade instalada de cimento. Para InterCement e Cimpor, a proposta foi de venda de 25% da capacidade conjunta. Já para Holcim e Itabira a proposta na época foi de venda de 22% da capacidade cada.
Outro lado
Apesar de o Cade ter reduzido a pena inicialmente proposta, o setor, que vinha afirmando que o órgão não tem atribuição legal para obrigar as empresas a vender ativos, além do pagamento da multa, prometeu levar o assunto à Justiça.
Em nota de duas linhas enviada à imprensa, a Votorantim Cimentos afirmou que recorrerá à Justiça e que a decisão do Cade é "injustificada, sem suporte nos fatos e sem base legal".
A InterCement também afirmou que recorrerá à Justiça e afirmou que o julgamento do Cade foi parcial, desrespeitando normas legais. A companhia "tem convicção da lisura de suas operações e nega qualquer participação em condutas ilícitas. A InterCement lamenta que, no julgamento de hoje, o Tribunal Administrativo do Cade tenha estabelecido penalidades descabidas e negado à companhia um julgamento imparcial".
Já a Itabira disse que apresentará seus argumentos na esfera judicial, "segura do reconhecimento de sua conduta no mercado, sempre exemplar, ao longo de seus 55 anos de atividades".
O Snic disse em comunicado à imprensa que "lamenta ter sido condenado pelo Cade por interpretações equivocadas de sua atuação, razão pela qual irá recorrer da decisão". Segundo a entidade, o mercado do cimento brasileiro é um dos mais competitivos, eficientes e abertos do mundo.
"O Snic está seguro, portanto, de que sempre atuou dentro da lei e seguindo práticas internacionais, estimulando a concorrência", acrescentou a entidade.
Representantes da Holcim, Abesc e da ABCP não puderam ser contatados de imediato para comentar o assunto. (Por Leonardo Goy) Reuters | Leia mais em Uol 29/05/2014
Leia mais em: http://zip.net/bpnxxM
Tyson Foods oferece US$ 6,8 bi pela Hillshire Brands
A processadora de carnes norte-americana Tyson Foods fez uma oferta de US$ 6,8 bilhões (US$ 50 por ação) para adquirir a companhia de alimentos Hillshire Brands. A oferta prevê um prêmio de 35% e supera a proposta feita pela Pilgrims's Pride, empresa norte-americana controlada pela brasileira JBS, na última terça-feira, 27, de US$ 5,5 bilhões (US$ 45 por ação, prêmio de 25%), ou US$ 6,1 bilhão, considerando dívidas.
Segundo a Tyson Foods, o interesse é exclusivamente na Hillshire e não tem relação com o anúncio da aquisição da Pinnacle Foods. No início de maio, a Hillshire divulgou a compra da Pinacle Foods por US$ 4,3 bilhões, que seriam pagos em dinheiro e ações, em um negócio que seria concluído até setembro. Mas após as ofertas de compra feitas pela Pilgrim's e pela Tyson, aumentaram as incertezas em relação à compra da Pinnacle pela Hillshire. Fonte: Dow Jones Newswire. Estadao | Leia mais em yahoo 29/05/2014
COMENTÁRIOS:
A Tyson publica em seu site apresentação detalhando as premissas de sua proposta de aquisição da Hillshire. Tyson Foods $50 per share Offer to Acquire Hillshire Brands May 29, 2014. Abaixo slides extraídos do referido documento.
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A Tyson publica em seu site apresentação detalhando as premissas de sua proposta de aquisição da Hillshire. Tyson Foods $50 per share Offer to Acquire Hillshire Brands May 29, 2014. Abaixo slides extraídos do referido documento.