É comum, no mundo das fusões e aquisições, que o acionista majoritário de uma empresa receba, quando vende suas ações, um “prêmio” por ter o controle. Ou seja, mais do que o valor das ações negociadas na bolsa.
Pois pode acontecer o contrário no processo de venda do controle do laboratório Fleury. Em outubro, a Core, fundo do grupo de médicos que controla o Fleury, decidiu vender suas ações. O fundo de investimento Gávea conseguiu o direito de negociar com exclusividade.
Mas, após o processo de auditoria, ofereceu o equivalente a 15 reais por cada ação do laboratório. No mercado, as ações são negociadas a cerca de 17 reais. Procurados, Gávea e Fleury não comentaram. Tiago Lethbridge | Primeirolugaronline | Leia mais em Exame 24/04/2014
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